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CURSO DE PSICOLOGIA
ESTÁGIO EM PSICOLOGIA SÓCIO
AMBIENTAL
CAMPO GRANDE-MS
2017
Resumo do Projeto
1. Introdução
2. Objetivos
O objetivo do estágio curricular de aprendizagem, e a experiência no
âmbito da Psicologia Sócio Ambiental, podendo expandir o conhecimento das
possibilidades do profissional.
Dentro da proposta do estágio da psicologia socioambiental para
comunidades, surgiram os seguintes pontos ser trabalhados:
3. Justificativa
4. Metodologia
O presente projeto foi elaborado a partir dos métodos qualitativos em
pesquisa bibliográfica de revisão da literatura, de acordo com Gil (1991, p. 48),
é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de
livros e artigos científicos, supervisões de acordo com os métodos de pesquisa
em psicologia.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRICO
1º Encontro
DINÂMICA: MEU NOME, NOSSOS NOMES, DIFERENÇAS E QUALIDADES.
Objetivo: possibilitar às crianças e adolescentes um melhor conhecimento de si e
do outro. Reconhecer a diversidade presente em sala e a importância da
convivência pacífica frente às diferenças, visando à construção de uma postura
de tolerância e respeito ao outro.
Procedimentos:
Inicie por mim para ir ficando claro o que é uma qualidade. Depois foram sendo
anotadas as qualidades apresentadas pela turma na lousa. Ao final, comentamos
as qualidades.” As que mais apareceram, são: amorosas, cuidadosos, alegres e
que gostavam de ajudar as pessoas.
Em seguida através da Roda de conversa: Levantamento do
conhecimento prévio: Comentário sobre a dinâmica focalizando: O que são
qualidades? Temos as mesmas qualidades?
Desenvolvimento: cada um deveria falar uma qualidade de si mesmo e depois
observar o colega do lado, de modo a ser fidedigno quanto as suas
características físicas (textura dos cabelos, altura, cor dos olhos, da pele...) e as
psicológicas (alegre, entusiasmado, triste, conversador, de modo para
perceberem as diferenças. Após foi confeccionado uma árvore de qualidades
positivas da sala, houve envolvimento de todos na atividade, através da
expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância da diversidade
no ambiente no qual está inserido, através da ilustração do outro e da confecção
da árvore.
As qualidades dos meninos não foram diferentes das apontadas pelas
meninas. Como houve uma confusão de que era qualidade com defeitos, pois
alguns disseram que eram nervosos, bravos, que quando ofendidos partem para
briga, não interrompi para melhor compreensão.
Retomei algumas qualidades e pergunte se eles se lembram de quem as
nomeou. Comentei que a diversidade de qualidades, “tantos modos diferentes de
ser, sentir” é que dá riqueza e completude ao grupo
Pode ser observado a necessidade de trabalhar a questão do bullying visto que
era muito exacerbado, a responsável solicitou para trabalhar com as crianças as
questões do bullying.
2º Encontro
Como se sentiram?
3º Encontro
DINÂMICA: ESPELHO
Objetivos:
Trabalhar características pessoais e traços de personalidade das crianças e
adolescente.
Desenvolvimento:
Falem para os alunos, mostrando a caixa fechada: “Aqui dentro tem uma foto de
uma pessoa muito importante para o grupo".
Observações:
4º Encontro
Discussão:
O grupo foi levado a perceber que foram as limitações impostas que
dificultaram ou fizeram com que não conseguissem executar o trabalho.
Enfatizando que deficiências todos temos: não só físicas, ser cego, por exemplo,
como podemos ter dificuldade para aprender matemática, ou falar em público,
etc.
Todo tipo de preconceito, rótulos e estereótipos são prejudiciais às
pessoas e relacionamentos. É preciso que aprendamos o respeito, a paciência e
tolerância para que tenhamos relacionamentos mais saudáveis e, por
conseguinte uma vida mais saudável.
Que todos nós temos “deficiências”, mas que precisamos saber lidar com elas.
Que o não julgamento dessas “deficiências” facilita em muito a superação delas.
Que todos podemos nos ajudar e respeitar para que nos desenvolvamos cada
vez mais.
Todos podemos melhorar, basta querer e acreditar que podemos. E quando
recebemos aceitação e ajuda as coisas ficam ainda muito mais fáceis.
5º Encontro
Roda de conversa conhecimento prévio sobre o bairro onde moram, como eles
não sabiam, solicitei que pesquisassem com os familiares, vizinhos sobre o
bairro.
Levante e registre hipóteses sobre a origem do nome do bairro. O projeto
era de montar um jornal sobre a história dos bairros. Os tipos modificações que
estão sendo feitas no bairro: construção de casas residenciais, comerciais,
calçamento, etc. Eles escreveram e desenharam o que representava o bairro e a
rua onde moram, sobre a suas ações pessoais e de outra ação das pessoas e
como ele é hoje. Que estão anexos no final.
6º Encontro
7º Encontro
Fazer uma reflexão com seu grupo sobre como os corpos movimentam-se no
espaço. “Todos os espaços que percorremos diariamente favorecem os
movimentos?
Onde eles são mais amplos e belos? Em quais espaços os movimentos são mais
restritos e por quê?”
Desenvolvimento: Com a turma em roda, inicia um jogo com uma bola
imaginária. Deixando que todos experimentem a sensação de lançar e receber
uma bola imaginária.
Orientação para que deem diferentes pesos e tamanhos para esta bola, além de
realizar lançamentos inusitados com ela.
Depois do bom aquecimento, organizei uma atividade para ampliar a
percepção do corpo, enfatizando sensações, seus contornos e desenhos no
espaço. Esta percepção plástica do corpo no espaço desenvolve o olhar estético
sobre a vida.
Para aprofundar esta percepção, trabalhei atividades de observação dos corpos
em movimento. Sugeri que a turma realizasse, pelo espaço da sala, movimentos
cotidianos: brincar, andar de bicicleta, fazer compras, andar de skate, jogar bola,
etc. Deixando que todos experimentem as ações. Fazendo pausas (estátua!)
para que percebessem seu desenho de corpo.
O interessante que uma das meninas realizou no início do jogo com a bola
imaginaria e começaram a rir, pois realizou o movimento como se a bola
estivesse muito alta e a próxima pegou a bola, por meio da intervenção disse que
estava correta no desenvolvimento da atividade.
8º Encontro
9º Encontro
10º Encontro
FILME: DIVERTIDAMENTE.
Pode perceber das cinco emoções que mais deram ênfase foi o medo, em seus
relatos disseram ter medo de apanhar dos pais por não passarem de ano, outros
de apanharem na escola ou na rua, de assistirem filme de terror, do primeiro dia
de aula etc.
11º Encontro
Objetivos:
Observação:
Essa atividade eles tinham que responder cada item, infelizmente quase
todos não souberam responder. Suas respostas foram muito pobres de
criatividade.
13º Encontro
DINÂMICA: A ÁRVORE
Observação:
14º Encontro
Agosto Lilás: Violência contra Mulher
Vídeo: Bata Nela
Música: Quem ama cuida
Observação:
15º Encontro
16º Encontro
Dinâmica: Ajuda Mútua
1. Escreva, em tiras de papel, qualidades ruins: sem graça, feio, preguiçoso, por
exemplo, e leve pronto para ser trabalhado.
2. Peça que os participantes fechem os olhos. A seguir, cole na testa deles uma
qualidade ruim, lembrando que devem permanecer de olhos fechados.
3. Depois que você terminar, peça que abram os olhos e não digam ao outro o
que está escrito na testa. Instrua-os a conversarem conforme o que está escrito
na testa do outro, mas sem dizer o que é.
4. Pergunte-lhes o que acha que está carregando na testa; em seguida, peça-
lhes para tirar o papel da testa e ler.
Explique-lhe que é assim que o ser humano age: coloca rótulos na nossa “testa”,
nós não gostamos, ficamos magoados, tristes ou até mesmos brincamos.
Perguntei qual era a palavra que eles diziam quando chegam pessoas
novas no instituto? Eles responderam seja bem vindo ao instituto Apacentar. E
por que vocês vem para cá? Eles responderam para brincar, aprender, fazer
novas amizades. Entao são coisas boas? Eles sim! Então precisamos mudar,
temos que ter novas atitudes, como aprendemos hoje.
19º Encontro
Dinâmica: INDIFERENÇA
1. Distribua uma folha de papel e uma caixa de giz de cera para cada
participante.
2. Peça que façam um desenho: escolha o tema e atribua o tempo de quinze
minutos. Todos irão desenhar o melhor que puderem. Vão caprichar e tentar
fazer o desenho mais perfeito da face da terra, superando o do colega.
3. Ao final do tempo estipulado, simplesmente mande cada um amassar e jogar
fora a sua obra-prima.
Observação: Você poderá ser massacrado, pois todos vão ficar atônitos,
incapazes de aceitar o fato de terem de se desfazer de algo no qual colocaram
todo o seu empenho. Mas não é assim que fazemos quando não damos a
atenção devida ao nosso próximo? Ou colegas?
Foi muito interessante essa atividade por que eles ficaram espantados
depois que eles haviam terminados seus desenhos, disse que deveriam amassar
e jogar no lixo. Se recusaram dizendo que haviam se dedicado, era seu trabalho
não iam jogar fora. Reforcei com isso o que estávamos já trabalhando com eles a
questão do próximo, do colega de sala, do amigo da vizinhança etc. devemos
dedicar a cultivar a amizades, dando exemplo de uma planta se ela não receber
os cuidados, água, calor, et, o que acontece? Eles morrem, assim são a amizade
de vocês, se não houver esse cuidado e essa dedicação de nutrir com elogios,
sendo verdadeiros etc.
20º Encontro
Dinâmica: Escravos de Jó.
Objetivo: Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas
que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a
atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música
que deve ser:
Os escravos de jó jogavam cachangá;
Os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)
1º Modo Normal:
Os escravos de jó jogavam cachangá (passando seu toquinho para o outro da
direita); os escravos de jó jogavam cachangá (Passando seu toquinho para o
outro da direita);
Tira (Levanta o Toquinho), põe (Põe na sua frente na mesa), deixa o Zé pereira
ficar (aponta para o toquinho na frente e balança o dedo); Guerreiros com
guerreiros fazem zigue (passando seu toquinho para o outro da direita), zigue
(volta seu toquinho da direita para o colega da esquerda), zá (volta seu toquinho
para o outro da direita) (Refrão que repete duas vezes).
2º Modo: Faz a mesma sequência acima só para a esquerda
3º modo: Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se
em memória.
4º Modo: Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.
5º Modo: Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.
Nessa atividade as crianças não passaram do primeiro modo,
demonstraram dificuldade de concentração na hora de passar para o próximo.
Foram várias tentativas, sendo algo já percebido em atividades anteriores.
Conversando com a coordenadora do local, ela disse que as crianças haviam
sido avaliadas por uma pedagoga e o índice foi bem baixo das crianças
confirmando o que já havia observado nas atividades realizadas com eles.
CONCLUSÃO
Referências
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991