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Mecânica dos solos 2

Trajetória de Tensões
Profª Desireé Alves
Engenharia Civil – UFERSA
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Comportamento da tensão-
deformação dos solos
- Comportamento plástico: histerese e não-linearidade
da curva tensão-deformação;

• Uma das maneiras de se tratar a não-linearidade da


curva de tensão-deformação dos solos é utilizar
pequenos incrementos de tensão, alterando o
módulo de Young à medida em que se percorre a
curva.
• Soluções desse tipo têm tido bastante aplicação
prática (Desai & Christian, 1977).
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Comportamento da tensão-
deformação dos solos
- Comportamento plástico: histerese e não-
linearidade da curva tensão-deformação;

• Tem sido dada atenção especial aos modelos


elastoplásticos.
• O comportamento do solo é representado por um
trecho inicial elástico-linear até atingir um ponto
de escoamento, a partir do qual ocorrem
deformações plásticas ou irreversíveis, somando-
se às elásticas.
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Comportamento da tensão-deformação dos solos: (a) elástico-linear; (b)
elástico não-linear; (c) histerese; (d) elastoplástico
Trajetória de tensões
• O círculo de Mohr é utilizado para representar o
estado de tensão em um certo instante, em um
elemento de solo de uma estrutura ou em um ensaio
de laboratório.

• O círculo de Mohr não pode ser utilizado para


representar a alteração de tensões sofrida por
um elemento de solo durante um carregamento.

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Trajetória de tensões
• Se for tomado um material perfeitamente elástico, o
estado final de tensões e deformações é
independente dos estados intermediários. Não há
histerese, nem não-linearidade da curva de tensão-
deformação e, conseqüentemente, cada estado
depende somente das tensões que atuam naquele
momento.

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Trajetória de tensões
• Em plasticidade, ao contrário, o estado final
depende de como o material se comportou durante o
carregamento. Se um elemento de solo se plastifica,
transferirá carga para os demais. O material ainda
apresenta histerese e não-linearidade da curva de
tensão-deformação. Por estas razões, é importante
conhecer sua trajetória de tensões.

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Trajetória de tensões
• Duas maneiras são mais empregadas atualmente
para representar as trajetórias, sempre que se trata
de estado bidimensional de tensão. Uma delas é a
utilizada pela Massachussetts Institute of
Technology (MIT), dos Estados Unidos (Lambe e
Whitman, 1979), e a outra, a adotada pela
Universidade de Cambridge, da Inglaterra
(Atkinson e Bransby, 1978).

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Trajetória de tensões
- Representação adotada por Lamb e Whitman (1979);
- Diagrama s:t:
• construído de maneira equivalente à do círculo de Mohr.
• O valor de t é positivo quando a tensão vertical é maior
que a horizontal; do contrário, é negativo.

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Trajetória de tensões
- Se as tensões principais atuarem nos planos vertical e
horizontal , as equações podem ser:

- Portanto, podem existir:

TTT → diagrama s:t


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TTE → diagrama s’:t’. Onde:
Trajetória de tensões
- Se as tensões principais atuarem nos planos vertical e
horizontal , as equações podem ser:

- Portanto, podem existir:

TTT → diagrama s:t


 'v  'h  'v  'h 11
TTE → diagrama s’:t’. Onde: s'  ;t' 
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Trajetória de tensões
- Exemplo de trajetória de tensões:

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Trajetória de tensões
- Exemplo de trajetória de tensões:

• o LG dos pontos com o mesmo σh, que é uma reta


a partir da abscissa s = σ h, com inclinação de 1:1
à direita

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Trajetória de tensões
- Exemplo de trajetória de tensões:

o LG dos pontos com o mesmo σv, que é uma reta a


partir da abscissa s = σv, com inclinação de 1:1 à
esquerda 14
Trajetória de tensões
- Exemplo de trajetória de tensões:

Lugar geométrico dos pontos com σv = σh;

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Trajetória de tensões
- Exemplo de trajetória de tensões:

Lugar geométrico dos pontos com σh / σv = constante


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Trajetória de tensões
- Exercício: Marcar os seguintes pontos no diagrama s:t.

17
Trajetória de tensões
- Exercício: Marcar os seguintes pontos no diagrama s:t.

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Trajetória de tensões
- Exercício: Apresentar em um diagrama s:t as
trajetórias de tensões para os carregamentos abaixo:

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Trajetória de tensões
- Exercício: Apresentar em um diagrama s:t as trajetórias
de tensões para os carregamentos abaixo:

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Referências
Ortigão, J. A. R. Introdução à Mecânica dos solos
dos estados críticos. 3ª ed. 2007

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Fim

desiree.alves@ufersa.edu.br 22

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