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01 Tratamento de Efluentes
SUMÁRIO
1.Introdução 03
2. Sobre os Efluentes 06
4. Buscando Parceiros 15
5. A Hidrogeron 17
02 Tratamento de Efluentes
1
03 Tratamento de Efluentes
introdução
introdução
1. INTRODUÇÃO
Ainda hoje, não é raro encontrar responsáveis por essas indústrias que,
possuindo conhecimento limitado sobre o assunto, acreditam que os
procedimentos relacionados ao tratamento e controle desses efluentes
sejam simples, muitas vezes negligenciando-os completamente.
Contudo, respeitar as normas ambientais e adequar as atividades
industriais de acordo com as diretrizes ambientais há muito tempo
deixou de ser uma opção. Tratar de seus efluentes é absolutamente
fundamental para qualquer indústria, sob o risco de penalidades jurídicas
e graves danos ambientais.
04 Tratamento de Efluentes
1. INTRODUÇÃO
“
material, e também as diferentes composições químicas, físicas e
biológicas desses efluentes.
Assim, para que os efluentes sejam dispostos em seus corpos O Tratamento de Efluentes
é fundamental para eliminar
receptores de forma a minimizar o impacto negativo no meio os impactos no meio-
ambiente, são necessárias medidas que, infelizmente, ainda hoje são ambiente e também para
atender à legislação!
vistas por muitos gestores como um gasto extra não necessário —
motivo pelo qual ainda vemos muitas indústrias negligenciando suas
responsabilidades relacionadas ao tratamento dessa água residual
ou, muitas vezes, optando pela solução que parece ser a “mais barata”,
mas que, no fim das contas, acaba resultando em um investimento
duvidoso e muita dor de cabeça.
05 Tratamento de Efluentes
2
SOBRE OS EFLUENTES
O que caracteriza um efluente para a legislação? Quais são
os parâmetros que existem, atualmente, sobre esse tema?
06 Tratamento de Efluentes
2. SOBRE OS EFLUENTES
“
Meio Ambiente (CONAMA) discorre justamente sobre esse tema: a
obrigatoriedade do tratamento de efluentes de acordo com as suas
NBR 9800/1987: efluente condições, padrões e exigências.
líquido industrial é o despejo
proveniente do estabelecimen-
to industrial, compreendendo A resolução é bem clara: efluentes de qualquer fonte poluente so-
emanações de processo in- mente poderão ser lançados nos receptores após devido tratamento.
dustrial, águas de refrigeração
poluídas, águas pluviais poluí- O documento traz, em uma grande quantidade de detalhes, quais me-
das e esgoto doméstico. didas devem ser tomadas de acordo com o tipo de efluente, o volu-
me, o nível de toxicidade, o tipo de corpo coletor... É imprescindível
que qualquer projeto que vise o tratamento de efluentes leve em con-
sideração cada um dos parâmetros descritos no documento.
07 Tratamento de Efluentes
2. OS EFLUENTES
08 Tratamento de Efluentes
2. SOBRE OS EFLUENTES
09 Tratamento de Efluentes
010 Tratamento de Efluentes
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011 Tratamento de Efluentes
DEFININDO
definindo Oo TIPO
TRATAMENTO
tratamento
tipo DE
de
3. DEFININDO O TIPO DE TRATAMENTO
“
mais adequado àquele efluente. De novo, nessa etapa é importante
ter em mente que não existe um tratamento padrão para efluentes,
Somente especialistas têm uma vez que a composição de cada residual é diferente e, portanto,
know-how e autoridade para requer medidas específicas para seu tratamento.
analisar os efluentes e definir
qual o método de tratamento
mais adequado. Dessa forma, para que os níveis de poluição sejam corrigidos, o
efluente pode ser submetido a três diferentes tipos de processos:
os de ordem química, os de ordem física e os de ordem biológica,
dependendo da natureza do efluente.
Processos físicos são aqueles relacionados ao corpo sólido do efluente, como o tamanho de
suas partículas, textura, peso, etc. Já os processos químicos são aqueles que dependem de
propriedades como a troca iônica, oxidação, coagulação, e várias outras, relacionadas à parte
química do material. E, por último, tem-se os processos biológicos, que podem ser anaeróbi-
cos ou aeróbicos, reagindo bioquimicamente para eliminar os contaminantes. Alguns exemplos
de processos: