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CAPÍTULO 01 – O CONHECIMENTO PRÉVIO NA LEITURA

- O que é?
Para a leitura se concretizar, fazemos uso do conhecimento prévio –
usamos tudo aquilo que já sabemos. Sem isto não há compreensão.

É necessário, por exemplo, termos o conhecimento lingüístico –


inclusive do vocabulário, das regras ortográficas -, também textual e
de mundo. Todos esses aspectos devem ser ativados durante a
leitura.

Quanto mais conhecimento textual o leitor tiver, quanto maior a sua


exposição a todo tipo de texto, mais fácil será a sua compreensão.

A autora ainda fala do conhecimento adquirido. Este conhecimento


se adquire informalmente – com base em nossas experiências e
convívio com a sociedade (a maneira como levamos a colher a boca,
como adoçamos um chá etc).

A leitura implica uma atividade de procura por parte do leitor, no


seu passado, das lembranças e dos conhecimentos.

Importante ressaltar que quando decoramos algo, sem tentar


procurar um sentido global, esquecemos rapidamente aquele
conteúdo.

CAPÍTULO 02 – OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE LEITURA


A autora, Ângela Kleiman inicia a discussão resgatando um
questionamento feito por uma outra pesquisadora: como se deve ler
um livro?

Primeiro aspecto, a leitura deve ser independente – seguir os


próprios instintos.

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O que há de individual na leitura tem a ver com os objetivos e
propósitos do próprio leitor.

A coerência na leitura é dada pelo conhecimento prévio.

A escola pouco favorece.

Ler implica saber onde quer chegar – na escola, muitas vezes, isso
não acontece.

Não há um processo único de compreensão do texto escrito; há


vários, dependendo do objetivo (exemplo: casa – p.31-32).

Num texto de jornal, é provável comparação com o que já se sabe;


num artigo científico...

Olhadela ajuda a ter uma idéia geral. Depois do input, procura de


significados.

Embora a leitura seja um processo, a leitura é um processo... São


diversos caminhos para alcançar o objetivo pretendido.

Leitura obrigatória não é leitura; contudo, o professor pode


estimular através da proposição de um objetivo.

Estamos falando do estabelecimento de estratégias metacognitivas –


capacidade de estabelecer um objetivo para a leitura.

As estratégias metacognitivas também são a nossa capacidade de


refletir sobre o próprio conhecimento.

Antes da leitura, também é fundamental a formulação de hipóteses


(haver expectativas presentes).

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O texto não é um produto acabado... O leitor não é passivo. –
Exemplo: editorial de um jornal (conhecimento prévio – hipótese do
leitor).

A hipótese permite “adivinhar”; o conhecimento é guiado.

A hipótese formulada, muitas vezes, provoca um desvio – tira o


foco.

Nesse contexto, algumas coisas conduzem a leitura – por exemplo, o


título.

Leitores inexperientes têm dificuldades, porque não conseguem ver


a presença de elementos globais – que ajudam a fazer as
“conexões”.

Iniciar um texto com uma indagação pode ajudar na compreensão.

Três estratégias de leitura:


- leitura das idéias principais;
- reconhecer léxicos globais;
- embora analise, manter foco no objetivo.

A leitura checa as hipóteses, descartando e reformulando – ou ainda


confirmando.

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