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Screamfree Parenting (Criando Filhos sem Gritaria)

Intro e Capítulo 1

O que cada criança quer são pais que conseguem manter a calma mesmo quando as coisas
esquentam. As crianças querem pais que são menos ansiosos e mais calmos do que elas. Nem
todos nós gritamos com nossos filhos. Nem todos nós temos problemas com perder o controle
de nossas emoções. Mas todos os pais, em níveis diferentes, lutam contra ansiedade sobre as
escolhas de seus filhos e como eles vão ser quando adultos. Inevitavelmente, ficamos tão
focalizados neles que não reconhecemos quando nossa ansiedade toma o controle—e acabamos
reagindo em vez de agir. Temos que aprender a acalmar nossas reações à esta ansiedade. Gritar
é a reação mais popular, mas tem outras reações tais como: se desconectar da situação, começar a
fazer demais (já arrumou o quarto do seu filho porque cansou de brigar com ele?). Precisamos
buscar manter a calma e a conexão com nossos filhos.

A melhor coisa que você pode fazer por seus filhos é aprender a focalizar em você mesmo. Isto
não significa que você está colocando seus filhos em último lugar. Longe disso. Quando
focalizamos em nós mesmos, podemos ter relacionamentos mais saudáveis e mais felizes com a
família toda. É inteligente focalizar sua energia em algo que você não controla? Não! Seus
filhos caem em qual categoria? Em outras palavras, seus filhos são algo que você pode controlar
ou algo que você não pode controlar? Ok! Uma pergunta ainda mais difícil: mesmo se você
pudesse controlar seus filhos, você deveria? É isso que significa criar filhos? Talvez não são
nossos filhos que estão fora de controle.

Será que Deus quer que criamos nossos filhos do jeito que Ele nos cria? Deus está sempre
rondando, tentando fazer você completamente confortável? Ele é controlador e sempre manipula
cada escolha nossa? De jeito nenhum. Deus se preocupa com você, mas não deixa você fazer
sua agenda. Ele sempre age com integridade. Como seus relacionamentos mudariam se você
fizesse o mesmo?

A reação emocional é nosso maior inimigo quando se trata de nossos relacionamentos. Nossa
maior luta como pais não é com a televisão; não é com as más influências; nem com as drogas e
álcool. Nossa maior luta como pais é com a nossa reação emocional. Por isso, a melhor coisa
que podemos fazer por nossos filhos é aprender a focalizar em nós e não neles. Como é que
podemos ter influência nas decisões de nossos filhos se não temos influência em nossas próprias
decisões? Quando reagimos, nós regredimos. Nós voltamos a um nível imaturo de
funcionamento. Se queremos ser influentes, então precisamos nos controlar primeiro. Quando
nós estamos sobre controle, nós podemos escolher nossa reação. Podemos escolher nosso
comportamento, independentemente de como nossos filhos escolham se comportar.
Jesus é o nosso maior exemplo. Ele era sempre mal entendido. Sua autoridade estava sempre
sendo questionada. Muitas pessoas estavam tentando desviar Jesus de sua missão e alvo. Mas
Ele não deixou as pessoas apertarem seus botões. Ele sabia quem ele era, de onde ele veio, e o
que Ele veio fazer aqui. Se as pessoas quisessem seguí-lo, Ele as encorajava. Se as pessoas
quisessem desistir de seguí-lo, Ele as deixava desistir. Porque Ele recusou manipular, Ele
manteve a autoridade moral que Ele precisava para ser a maior influência que o mundo já viu.

De onde vem essa reação emocional e o que podemos fazer para não sermos afetados por ela?
Talvez não tem nenhuma emoção pior do que se sentir oprimido ou sobrecarregado. Quando nos
sentimos incapazes de lidar com tudo o que temos que fazer, nos sentimos oprimidos. Eu não
posso pensar numa descrição mais exata do que esta para descrever a maneira como muitos dos
pais hoje em dia se sentem muitos dias. Como resultado nós nos sentimos muitas vezes
inadequados. Nós não sentimos somente que não somos bons pais, nos sentimos como
fracassados.

A razão de nós nos sentirmos oprimidos é porque a maioria de nós estamos tentando seguir um
modelo impossível que é alimentado por uma mentira perigosa. A maior mentira sobre criação
de filhos é: Nós somos responsáveis pelos nossos filhos. E muitas pessoas definiriam a criação
de filhos assim: “É nossa responsabilidade como pais fazer nossos filhos pensar, sentir, e se
comportar da maneira certa. É nossa responsabilidade fazer nossos filhos serem bons”. E isso
está certo, não é? Não, está errado. Claro que nós temos uma enorme influência em quem
nossos filhos vão se tornar.

Mas nós temos uma responsabilidade maior com nossos filhos do que por nossos filhos. Se você
é responsável por seus filhos, então você tem que ver como programá-los para fazerem as
escolhas “certas’. Nesse modelo os pais programam seus filhos corretamente ou eles são
fracassos. A única maneira de continuar numa posição de influência com nossos filhos, é
retomar a posição de controle sobre nós mesmos. Você precisa estar no controle das coisas que
você pode controlar. E isso começa ( e talvez termina) com você. Você é responsável com seus
filhos, seu cônjuge, seus amigos, e familiares. Você é responsável com eles em como você
pensa, sente, e se comporta diante deles. Você só pode controlar você mesmo.

1. Qual foi sua primeira reação ao comentário: “A melhor coisa que você pode fazer por seus
filhos é aprender a focalizar em você mesmo”?
2. Você consegue lembrar uma situação em que seus filhos estavam fora de controle? Se você
tivesse tido mais controle de suas próprias emoções, como a situação teria tido um resultado
diferente?
3. O que você acha que são suas responsabilidades com cada um de seus filhos?
Capítulo 2

Vocês lembram do Incrível Hulk? Ele sempre falava: “Por favor, não me chateia. Você não
quer me ver com raiva”. Infelizmente, muitos vivem seus relacionamentos dessa maneira.
Muitas vezes nós entregamos o controle de nossas reações emocionais para as outras pessoas.
Quando precisamos que os outros nos aceitem ou nos dê valor, fazendo tudo que pedimos para
eles fazerem, então estamos colocando eles como guardas do nosso controle remoto emocional.
Desde Adão e Eva que nós estamos culpando os outros. Aceitar responsabilidade por suas
próprias ações é um sinal de maturidade. Aprender a estar “sob controle” significa aceitar
responsabilidade por nossas decisões antes, durante e após fazê-las. Significa reconhecer que
não há ningúem, nem seus filhos, que podem fazer você sentir algo, pensar algo, ou fazer algo.
Ponto final. Suas reações emocionais cabem a você. Você sempre tem uma escolha. Provérbios
29:11 diz: “O tolo dá vazão à sua ira, mas o sábio domina-se”.

Não seria interessante ter um controle remoto mandando comandos para os nossos filhos?
Aperte um botão: “Vá dormir sem argumentar”; “Faça sua tarefa de casa”; “Pare de bater na sua
irmã”. O problema é o seguinte: com relacionamentos, você só pode segurar um controle remoto
a cada momento. Quando você tenta pegar o controle de uma outra pessoa, você
automaticamente está dando acesso ao seu controle para aquela pessoa. Por exemplo: o que
acontece quando você pede para seu filho limpar o quarto dele e ele diz não? Ele só precisa
fazer a escolha dele, a escolha de não obedecer seu pedido, e tudo muda. Agora ele está
apertando seus botões. Agora começou uma batalha para ver quem pode apertar o botão do
outro. Talvez você fala mais alto, ou fica mais intimidador. Talvez ele fica mais hostil ou
rebelde. Muito comum. Não muito produtivo. Se você começa a confiar na sua própria
habilidade de controlar os outros, você é destinado à frustração e miséria. A pessoa só precisa
dizer não e você fica irado. Você fica fora de controle porque você está tentando controlar algo
que não pode.

Ter verdadeira autoridade significa ter o poder de criar crescimento duradouro e contínuo, não
somente exercendo poder ou exigindo obediência. Significa inspirar seus filhos a motivar a eles
mesmos. Seu alvo não é controlar. Seu alvo é influenciar. Todo mundo já ouviu falar que
comunicação é mais do que só palavras. O que sai de nossas bocas é só uma parte pequena do
que está sendo comunicado. O conteúdo de qualquer comunicação é menos importante do que o
contexto. Quando gritamos com nossos filhos, quando temos reações emocionais, nós
comunicamos essa mensagem: ME-ACALME!. Não importa as palavras que estão saindo de sua
boca, não importa quanto tempo dura seu discurso, não importa a idade de seus filhos, quando
gritamos, a mensagem é sempre a mesma: ME-ACALME! Quando reagimos ao comportamento
dos nossos filhos gritando, estamos realmente implorando para eles nos ajudar a acalmar nossa
ansiedade.

Estamos dizendo que não aguentamos o fato de que eles não obedecem, ou escutam, ou se
acalmam. Nós não aguentamos, então perdemos o controle. “Eu não acredito que você fez
isso!” “O que você estava pensando!” “Olhe para mim quando eu falo com você!” Pode inserir
outras palavras se quiser; a mensagem é sempre a mesma: “Eu preciso que você me obedeça se
não eu vou perder o controle. E quando eu perder o controle, eu vou precisar que você me
obedeça para eu poder me acalmar. Todas as minhas reações emocionais dependem de você”.
Como é que uma criança com 4 anos ou mesmo 14 anos consegue lidar com tanta pressão?

Então o que você pode fazer diferente? Você pode tomar de volta seu controle remoto. Você
tem que colocar, como prioridade principal, o controle de suas próprias reações emocionais nas
suas mãos novamente.

1. Que situação com seu filho parece fazer você ter uma reação emocional com mais
frequência?
2. Qual é sua maneira típica “de gritar” com seus filhos?
3. Quando você perde o controle de sua raiva, você é tentado a culpar os outros?
4. Alguém já tentou fazer você perder o controle de sua raiva de propósito? Como você
respondeu?
5. Você lembra de uma vez em que você conseguiu manter a calma durante uma situação
alterada? Como sua presença calma afetou o resultado?

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