Sei sulla pagina 1di 4

PLANO DE ATIVIDADES

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

ALUNO: Jaqueline Humberto da Silva

Curso: Farmácia

Matricula: 7887601407

Itabuna
2018
Jaqueline Humberto da Silva
1. ÁREA DE ATUAÇÃO

Uma das mais importantes áreas de atuação do farmacêutico é o setor de


Análises Clínicas. O farmacêutico atua na realização de exames laboratoriais e
toxicológicos; pesquisa e extensão na área de análises clínicas e toxicológicas;
gerenciamento de laboratórios; planejamento e gestão em serviços farmacêuticos no
setor; atuação como docente em farmácia bioquímica clínica; magistério superior;
assessoria e consultoria em análises clínicas e na área de garantia da qualidade em
laboratórios clínicos, além da citopatologia (CEARÁ, 2016).
De acordo com Paraná (2015) “O Farmacêutico Analista Clínico, também
denominado de Bioquímico, tem como função primordial garantir resultados confiáveis
e com alto padrão de qualidade, que auxiliem o clínico no diagnóstico, prognóstico,
rastreamento e monitoramento de doenças.” Para atuar nesta área é necessário ter
conhecimentos sobre: biologia molecular, busca-se o desenvolvimento de atividades
de identificação de material genético de células eucarióticas e procarióticas, com
metodologias para a detecção ou quantificação de material genético de vírus,
bactérias, parasitas, fungos ou diagnosticar doenças hereditárias. A bioquímica
representa 70% da rotina laboratorial e auxiliam no diagnóstico, monitoramento e
prognóstico disfunções metabólicas, enfermidades endócrinas, renais, hepáticas
através da análise de espécimes biológicos como urina, fezes, líquidos biológicos,
além do sangue. A Citologia e citopatologia estuda as doenças a partir de observação
morfológica-microscópica de células de diversos órgãos, obtidas por punções
aspirativas, raspados e centrifugação de líquidos. Na gestão laboratorial o
farmacêutico exerce atividades na área da gestão com habilidades em administração,
recursos humanos, produção laboratorial, gestão de materiais e gestão de qualidade.
A hematologia avalia o estado normal e as doenças que afetam de alguma maneira o
sangue. A imunologia proporciona o conhecimento das principais doenças infecciosas
e autoimunes no cotidiano laboratorial, tanto na realização dos exames quanto em
suas interpretações. Já a microbiologia realiza procedimentos desde coleta de
materiais clínicos, isolamento e identificação de microrganismos nos mais variados
materiais clínicos. A parasitologia compreende aspectos epidemiológicos, clínicos e
laboratoriais de parasitoses.
2. JUSTIFICATIVA

Os meios complementares de diagnóstico aplicados na saúde são uma área


científica indispensável à investigação clínico-laboratorial, com a finalidade de dar
suporte e viabilizar um correto diagnóstico, tratamento e prevenção da doença no
indivíduo e na comunidade. Necessitando de profissionais de Análises Clínicas
capacitados para devida aplicação e avaliação das técnicas e métodos analíticos,
além de conhecimento clínico para aprimoramento de interpretações, com fins de
diagnósticos e de rastreio com eficiência e qualidade, em tempo hábil (FERNANDES,
2012).
Dessa forma, segundo Marran (2011), “o estágio em Análises Clínicas
caracteriza-se como espaço de oportunização e imersão no campo de trabalho de
uma área da profissão. O seu desdobramento constitui-se por meio da socialização
das vivências e embasamento praxiológico entre os profissionais constituídos e
aqueles em constituição. Pode-se afirmar que nesse tempo e espaço ocorrem
desvelamentos diversos e provocações de caráter prático, ético, teórico, dentre
outros, contribuindo para o posicionamento do acadêmico frente às distintas
solicitações da realidade profissional compartilhada, além da dimensão de
ressignificações problematizadas pela intervenção do professor de estágio e demais
profissionais envolvidos no processo”.

3. OBJETIVOS

 Proporcionar ao acadêmico a vivência e a aplicação dos conhecimentos


adquiridos ao longo do curso através da atuação na área de Análises Clínicas.
 Vivenciar o ambiente de trabalho do farmacêutico em exercício de suas
atividades em análises clínicas, comportamento profissional e ético,
relacionamento pessoal e profissional;
 Adquirir consciência da necessidade da Assistência Farmacêutica,
identificando a função, atitudes e atividades do farmacêutico em análises
clínicas como profissional da área de saúde, junto à população;
 Desenvolver atividades técnico-científicas e atitude profissional dentro das
análises clínicas, propiciando evidenciar as funções e atividades práticas da
atuação do farmacêutico respeitando a RDC/ANVISA Nº. 302, de 13 de outubro
de 2005 que dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de
Laboratórios Clínicos.

4. MÉTODOS

A metodologia consiste na participação na apresentação do plano de estágio;


atividades de integração visando o comportamento profissional e relacionamento
pessoal, ético e profissional; desenvolvimento de habilidades técnicas e clínicas
através de atividades práticas seguindo o cronograma do estágio; leitura e análise de
documentos, legislação e regulamentação da área de atuação e elaboração de
material técnico-científico sobre as atividades desenvolvidas no estágio para
avaliação pelos docentes.

5. RESULTADOS ESPERADOS

 Construção e desenvolvimento de identidade profissional gerada pela ação


vivenciada, reflexiva e crítica das atividades da área de atuação;
 Compreender a correlação entre teoria e prática para aplicação do
conhecimento em sua totalidade na profissão;
 Desenvolvimento e aprimoramento de habilidades técnicas necessárias para o
trabalho produtivo associada a interação e aprofundamento do fazer reflexivo e
refletivo;

6. REFERENCIAS

CEARÁ. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará. Comissão De


Análises Clínicas do CRF-CE. Fortaleza. 2016

FERNANDES, João Pedro Diogo. Relatório de estágio: mestrado em análises


clínicas: Laboratório ACM Lda.-Tondela, Portugal. 2012. Dissertação de
Mestrado.

MARRAN, Ana Lúcia. Estágio curricular supervisionado: algumas reflexões.


In: Simpósio Brasileiro e Congresso Ibero-Americano de Política e
Administração da Educação. 2011.

PARANÁ. Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná. Análises Clínicas


e Toxicológicas. 1 ed. Curitiba. 2015

Potrebbero piacerti anche