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ENGENHARIA MECÂNICA

Transferência de Calor

CONDUÇÃO COM GERAÇÃO


INTERNA DE CALOR
CONDUÇÃO EM PLACA PLANA
COM GERAÇÃO INTERNA DE
CALOR
Geração interna de calor pode resultar da conversão de
uma forma de energia em calor. Exemplos de formas de
energia convertidas em calor:
1. Geração de calor devido à conversão de energia
elétrica em calor.
Energia elétrica Energia térmica

P  RI 2 (W) (1)

P  Potência elétrica transformada em calor por efeito Joule (W)

R  Resistência ôhmica (Ω)


I  Corrente elétrica (A)
Como U é a diferença de potencial elétrico (V)

U2
P  UI ou P
R

Em termos volumétricos:

P
qG (W/m ) ,
3
qG  (W / m3 )
V

P  Potência elétrica transformada em calor por efeito Joule (W)

V  Volume onde o calor é gerado


A taxa na qual a energia é gerada em função da passagem de
uma corrente elétrica I através de um meio com resistência
elétrica Re é:
 g  I2R
E (2)
e

Se a geração de potência (W) ocorrer uniformemente em todo


meio com volume V, a taxa volumétrica de gerações (W/m³)
é, então:

E g
I 2
Re (3)
qG 
"

V V
2. Geração de calor devido a uma reação química.

qG  0 exotérmica

qG  0 endotérmica

Energia química Energia térmica

3. Outras formas de geração de calor devido à absorção de


radiação, neutrons, etc

Energia nuclear Energia térmica


Parede plana, sistema unidimensional, estacionário,
com geração de calor uniforme e k constante
Equação Geral
T ² T ² T ² qG" 1 T
 2 2  
x 2
y z k  t

T
Regime estacionário: 0
t
T ² qG"
Unidirecional:  0
x 2
k
  T  "
k   qG  0
x  x 

dT ² qG" (4)
 0
dx ² k
Integrando a 1° vez:

d  dT  qG"
 dx  dx dx   k dx  0

dT qG"
 x  C1  0
dx k
Integrando a 2° vez:

dT qG"
 dx dx   k dx   C1dx  0

qG"
T ( x)  x ²  C1 x  C2  0
2k

qG"
T ( x)   x ²  C1 x  C2 (5)
2k

Solução Geral
Se a resistência elétrica qG (geração de calor) for positiva e k
positivo, a constante que multiplica x² é negativa, implica a
concavidade da parábola para baixo.
Por outro lado se qG for negativo, processos endotérmicos
(processos de cura de algumas resinas), então a concavidade
será para cima.
Condução em parede plana com geração uniforme de calor

a) Condições de contorno assimétrica


b) Condições de contorno simétricas
c) Superfície adiabática no plano central
C1 e C2 são constantes de integração.
Condições de contorno:

x = -L T(-L) = Ts,1
qG" 2
Ts,1   L  C1 L  C2
2k

x=L T(L) = Ts,2

qG" 2
Ts,2   L  C1 L  C2
2k

Somando Ts,1 com Ts,1, vem:


qG" .L2 qG" .L2
Ts,1  Ts , 2   C1L  C2   C1L  C2
2k 2k
qG" .L2
Ts,1  Ts , 2   2 C2
k

Substituíndo nas condições de contorno:


Ts,2  Ts,1 qG" Ts,1  Ts,2
C1  e C2  
2L 2k 2

qG" L2  x 2  Ts , 2  Ts ,1  x  Ts ,1  Ts , 2
T ( x)  1  2     (6)
2k  L  2 L 2

Distribuição final de temperaturas


Com geração de calor o fluxo térmico não é mais independente
de x.
As duas faces estão a mesma temperatura: Ts,1 = Ts,2 Ξ Ts

Substituíndo Ts,1 = Ts,2 = Ts na equação (06), resulta:

qG" ( L2  x 2 ) (7)
T ( x)   Ts
2k

A equação (7) mostra uma


distribuição de temperaturas
simétrica em relação ao plano
central.
A máxima temperatura ocorre no
plano central, onde x = 0.
qG'' L2 (8)
Tmax  T0   Ts
2k
O fluxo de calor (Fourier)
dT
q  kA ou
dx
q dT
q   k
A dx
d  qG" ( L2  x ²) 
q  k    Ts
dx  2k 

q "  xqG''
No plano de simetria o gradiente de temperatura é nulo
(dT/dx)x=0 = 0. Não há transferência de calor cruzando o plano
central. Podendo ser representado por uma superfície
adiabática.

q "  xqG''
dT
k x 0 0
dx
A equação (7) também se aplica para paredes planas que
têm uma de suas superfícies (x = 0) perfeitamente isoladas,
enquanto a outra superfície (x = L) é mantida a uma
temperatura fixa Ts.
Quando a temperatura de um fluido adjacente, T∞, e não Ts é
conhecida.
Aplicando-se o balanço de energia na superfície (x = L):

dT (10
k  h (Ts - T )
dx x L

Substituindo o gradiente de temperatura em x = L:

qG" L
Ts  T  (11)
h
Aplicando um balanço de energia global na superfície plana,
a taxa de energia gerada no interior da parede é igual a taxa
de energia que saí.

E g  E s (12)

Para uma superfície unitária:

qG" L  h(Ts  T ) (13)


CONDUÇÃO EM CILINDRO
MACIÇOS EM REGIME
PERMANENTE COM GERAÇÃO
INTERNA DE CALOR
Equação geral da condução de calor:

1   T  1  2T  2T qG" 1 T
r  2 2  2  
r r  r  r φ z k α t

Hipóteses:
2
Simetria radial: 0
φ2

2
Tubo longo: 0
z 2

1   T  qG" (14)
r  0
r r  r  k
Separando as variáveis e integrando por partes:

1   T  qG"  dT  qG"
r    d r     rdr  C1
r r  r  k  dr  k

dT qG" r 2
r   C1 (15)
dr 2k

Integrando novamente por separação de variáveis

qG" 2
T (r )   r  C1 ln r  C2
4k (16)
Condições de contorno para obter C1 e C2:

dT
(1)  0 Simetria radial na linha central
dr r 0

(2) T (r0 )  Ts Temperatura da superfície conhecida

Como o fluxo de calor é nulo na linha central, então


pode-se afirmar que a máxima temperatura Tmax ocorre
nesta linha.
dT
Usando a 1° condição de contorno: 0
dr r 0

 qG" r C1 
lim   0 Resulta: C1  0
r 0
 2k r 

da 2° condição de contorno: T (r0 )  Ts

qG" r 2
Ts    C2
4k
qG" 2 (17)
C2  Ts  r0
4k
Da equação (16), com valores de C1 e C2:
qG" r 2 qG" r02
T (r )    0.1 ln r  Ts 
4k 4k

A equação da distribuição de calor:

qG" r02  r 2 
T (r )  1  2   Ts (18)
4k  r0 

Distribuição de temperatura adimensional


2
T (r )  Ts r
 1   
T0  Ts  r0  (19)

T0 é a temperatura da linha de centro


Para relacionar a temperatura na superfície, Ts, com a
temperatura do fluido frio, T∞, utiliza-se um balanço de energia
na superfície ou um balanço global.

q (r02 L)  h(2r02 L)(Ts  T )

qr0
Ts  T  (20)
2h

qG" r02
Tmax   Ts
4k

Distribuição parabólica de temperatura

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