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Def: Fraturas articulares distais da tíbia/ partes moles
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Epi: 10% das frat tibia/ Homens 35-40anos, lesão condral talus
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Mec: Alta Energia:Carga Axial/Queda Altura/Automobilistico
Baixa Energia: Cisalhamento (Esquiadores)
Sintomático: tipo I: redução da atividade // tipo II: imobilização gessada por 6 semanas (90% de sucesso)
tipo III : lesao medial evolui melhor que a lateral. Lesão medial: tratamento conservador (1/3 necessitara de cirurgia).
Lesão lateral indicação cirúrgica imediata (artroscopica ou céu aberto: menor agressão as partes moles e evita
osteotomia maleolar na artroscopia, porem resultados a longo prazo são similares). Se a cartilagem esta intacta,
perfurações com uma broca são suficientes.
tipo IV: RAFI com parafuso de Herbert ou parafuso de esponjosa sepultado. Quando o fragmento e pequeno para
ser fixado: excisão e perfuração do leito para estimular formação de fibrocartilagem.
Prognostico: dado pela condição da cartilagem articular //Complicações: artrose (75% dos casos)
• CT – Frankel & Sgaglione = I- cisto subcondral/ IIa cisto+comunicação da cartilage/
• IIB – cisto aberto/ III Fragmento destacado sem desloc/ IV Frag deslocado
• Artroscopica- Frankel e scheng
• RNM - Hepple
Fraturas Cubóide e Navicular
• Rara, assc a Lisfranc ou calcaneo/ principal complicação encurtamento da col lateral
Mec trauma – entorse/ direto – flexão plantar e abdução (quebra nozes)- avulsão tub do navicular, RX obliquo- padrão
• Ao – 84 ( A-simples/ B Cominuta) – Luxação *80
• TTO – luxação – cirurgico/ Encurt lateral/ > 2mm deslocamento – RAFI (enxerto ou distração FE ou placa)
• Atrodese complaca H/ou calcaeo ou metatarso) – TTO Conservador – gesso 4-6 sem s/ carga
• Abordagem – entre extensor curto 4pdd e fibular – cuidar N Fib superf ? Diag diferencial – OS peroneum (fib longo)
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• Mec – força indiretas por carga axial – cuidar lig mola( calcaneo navicular plantar)
• Avulsão – eversão aguda/ tipo A mais comum – flexão plantar + inversão
• OS tibiale (TP) – solicitar RNM – Vasc = Plantar / dorsal e tuberosidade/ 1/3 central avascular
• Class AO corpo – 83 (a-simples/b- cominuta)
• ##Sangeorzan – A- Avulsão/ B- tuberosidade ins do TP/ C- corpo(transversa/ sagital/ cominuta) ##
• Navicular acessorio (25%) x sind kidner (osteocondrite)– tipo 2 + frequente – homens
• TTO CONSERVADOR - < 2mm/ sem perda comprimento/ sem instabilidade ao RX
• TTO CIRUGICO:
• dor residual – resseção + reinserção TP/ > 2mm – banda de tensão, parafuso / artrodese
> 40% cominuta – atrodese talonavicular primaria/
• perda comprimento – enxerto osseo tricortical
gesso 6 semanas – 3 meses sem carga
Lesão Lisfranc
• 20% despercebido/ alta morbidade/ Masc 4:1/ 3 e 4 decada/ Padrão ouro - CT
• Mecanismo DIRETO (esmag)/ INDIRETO (+ comum – flexão plantar) – frat do 2 meta + comum/ rompe dorsais 1º
• Diag/ equimose plantar/ sind compartimental/ dor deambular ## lesão Turco – ligamentar pura##
• RX – com carga bilateral – qualquer desvio > 2mm = instabilidade. AP- Borda lateral da cunha medial com 1 meta
• Borda medila do 2 com cunha media (+ consistente)// Perfil – borda 3 meta c/ cunha lateral, 4 meta com cuboide(+)
• Teoria das 2 colunas- Medial – talus/ navicular/ 3 cuneiformes; Lateral – calcaneo/ cubóide/ 2 metas
• Lig plantares são mais fortes/ lig lisfranc une as colunas ( cuneiforme medial plantar – base do 2 meta)
• TTO CONSERVADOR - < 2mm, sem instabilidade RX estresse/ imob – 10 dias RX estresse – 6 sem sem carga
• TTO CIRUGICO- CT do Antepé antes da Cirurgia- 1º- corrigir instabilidade cuneiformes, realinhamento fix parafusos
2º- lesão relativa ao cubóide/ 3º- redução do 2º articulação metatarsal, parafuso 3.5 /4º- redução e fixação com parafuso
do 3º meta se instável 5º- a 4º e 5º articulações fios K percutâneos /6º- por último fixa-se a articulação do 1º metatarso
com um parafuso 3.5mm.
# obstaculos a redução – 1)cápsula/2) frag fratura/3) interposição tibial anterior. Frat articulares - > 25% fixação do meta/
> 50% artrodese,frag pequenos – excisão/ Crônica- cruentização e desbridamento ( 3 semanas)
POS OP – sem carga por 8 semanas/ remover implantes 9 meses
Classificação - Quenu e kuss – 1- homolateral/ 2 isolada/ 3 divergente
** Hardcastle mod por Mayerson // Nunley e vertullo **
Fraturas do Antepé
• Fratura mais comum do pé/ 70% do 5 meta / Golpe direto – esmagamento/ indiretos- torções, frat por estresse, 20% do
metatatrso, + comum 2 neta (colo), DIAFISÁRIAS –obliq longa+ com, cirurgia-desvio com rotação/ transv - conservador
• 1 META – cirurgico sem instabilidade – diafisarias e cominutas. Conservador 6 semanas
• CENTRAIS- cirurgia se < 10° angulação/ > 4 mm translocação ou perda de comprimento
• 5 META – 3 zonas Lawrence – Zona I – 93%, avulsão/ torção – fibular curto vs os vesalium – tto robofoot 6 semanas se
< 2mm ou < 30 % articulação// Zona2 (Jones) 4%/ adução do antepé- tto gesso- ou parafuso se desviada / Zona 3 +
pseudoartrose – geralmente estresse 1,5 a 3cm da art (pé cavo/ pé supinado, joelho varo) – 3 meses sem carga
• Torg para zona 3 – Agudas/ retardo de consolidação/ pseudoartrose
• METATARSOFALANGICAS ### luxação – Class Jahss ##
• + na 1 articulação/ esportes/ cpsula dorsal mais fraca
• Mec lesão – Turf Toe -hiperdorsiflexão/ Sand toe – flexão plantar
• TURF- 1 – estiramento – gelo/repouso// 2 – equimose+ les capsula – Fio KW// 3 – lesão capsula, dim adm – imobiliza
• Sesamóides – principal padrão é transverso// 10x o medial ( bipartido + medial )
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AO 87 metatarso, T– primeiro osso, I – segundo, L – terceiro R – quarto, S – quinto
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Falange 88 - T/ N/ M/ R/ L
Tendinopatias
• Geral: causas – overuse, underuse, falha na resp inflamatoria, degeneração pela idade, isquemia e
compressao do tendao. - Incidencia 20 a 50% das lesoes esportivas (aquiles, patelar e cotovelo)
• Anatomia: fibras de colageno tipo I (95%) fibras de sharpei unem osso tendão.
• L miotendineas -jovens(trauma) e osteotendineas idosos (aceitam 4% de deformidade e > 8 a10%
lesao macroscopica)
• Fases de cicatrização: fase inflamatoria (3 dias), fase proliferativa > colageno tipo 3 (4 a 6 sem) e
fase de remodelação reorientação das fibras e prod de colageno tipo I
• Classificação geral CLANCY mod BONAR 1- tendinose (degen sem sinal de inflam) 2- tendinite
(degen sintomatica) 3 – paratendinite (deg mucoide com edema e infiltrado de cel inflam no para
tendao)
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• AQUILES
• (zona I massa muscular, zona II miotendinea (72%) e zona III osteotendinea (24%))
– Maior tendao,vasc peloparatendão porção anterior, sem bainha sinovial, zona avascular de 2 a
6 cm da inserção distal
– Tendinite não insercional (homens, 12:1, assoc ao tipo O, quinolonas, artrite, gota, dm)
– Classificação de PUDDU:
– 1- peritendinite pura: inflamação sem comprometto estrut, piora após exercicios, bom progn
– 2- peritendinite com tendinose: inflam + degen
– 3- tendinose: indolor, com nodulações, degn sem inflam, podem levar a calcif do tendao no rx
– Tratamento: tipo 1: repouso, gelo e aine (sem em 6 semanas melhora rnm) tipo 2: tto conserv
se RNM – tto cx > 50% ressec+ reforço com FLH FC PD tipo 3: ressecção e reconstrução
(alter usg, radiofreq, terapia genica, prp, tens)
– Tendinite insercional: (homens, idosos, zona III, piora com marcha em subida / fatores de
risco: pe pronado, encurtametno do calocaneo, pé cavo e obesidade) exame padrão ouro RNM
– Associação com Haglund e Bursite retrocalcânea
– HAGLUND – proeminência óssea posterosuperior da tuberosidade, mulheres 20-30 a
– ( dor em repouso e pela manha); A- philippe fowler -normal 45 a 70°
– Tto conservador – elevação do calcanhar/ alongamento , AINE, gelo – tto cx se não melhora
ressecção
Ruptura Aquiles
– Homem, lado esq, sedentario que pratica esporte, 3 a 5a decada / torque max a 2 cm da inserc com 7000N na
corrida / mais comum na zona II 72% / fatores de risco: dç do colageno, tendinites, quinolonas, dç infec, lupus,
hiperparatiroidismo, Insuf renal, hemangioendotelioma )
– Mec – impulso com a parte anterior do pé apoiado na extensão do joelho/ dorsiflexão do tornozelo subita e
inesperada/ dorsiflexão violenta com o pé em flexão plantar
– Diag clinico e não necessita de imagem (gap palpavel / manobra tompson – e teste + / teste o´brien - agulha / teste de
matsen) DD: tvp, celulite...
– TTO: conservador (baixa demanda, < 48 horas da lesao, idosos, dm, > risco de reruptura)
– TTO: cirurgico absoluto – atletas e desinserçãode fragm osseos
– Agudo – suturas diretas (kracow, kessler, Bunnel...)
– Crônicas (2 semanas) – sutura direta com reforço ( Lindhol: sut+ref com fita central/ Lynn: sut+ ref em leque com
tendao plantar / turco e Espinela: sut+ ref com FC/ Ma Grift: sut percutanea) ou
– Transferencias tendineas (White e Kraynick: FC+PD / Bosworth: fita central aquiles / Abraham e Pancovick: reparo
em V-Y / Vapner: FLH em zigzag)
Tibial Posterior
• Função manter arco plantar medial e inversão do pé+ intrinsecos (Lig mola – calc navicular) lig cunha medial 1raio-
alonga)- diagnostico diferencial – navicular acessório!
• DEFORMIDADES -Pé plano/ retropé valgo, pronação do médiopé ao solo/ abdução do antepé
• Mais grave deltoíde anterior(tibio navicular ) insuficeinte. Est 2 – too manytoes
• CLASS JOHNSON & STROM -
• Estágio I: Edema, dor e inflamação no trajeto do tendão. Não há deformidade nem déficit funcional do pé. - TTO :
AINE/ gelo/ CX- tenoss)
Estágio II: Perda de função, com deformidade flexível do retropé (incapacidade de se manter na ponta do pé /
perda do arco longitudinal medial, valgo do retropé e eversão da subtalar/ abdução do antepé pela talonavicular tibial
anterior compensatorio) – TTO: ortese/ aine / gelo/ gesso – CX- Transf FLD/ ou FLH p/ navicular – reparo do lig mola –
osteotomia along da coluna lateral – osteotomia de medial calcaneo)
Estágio III: Deformidade fixa do retropé em valgo e abdução (alterações degenerativas do retropé ao raio-x)
– TTO : Artrodese triplice
Estágio IV: Alterações degenerativas e valgo do tornozelo.
(alterações degenerativas do tornozelo ao raio-x) – Artrodese tibiotalar.
- Testar contratura do aquiles – Silverkiold- extendida (gastrosoleo), fletida ( soleo)
• Classificação de Funks – Ruptura TP (RNM)
1- Avulsão tendão na inserção/ 2-ruptura no nivel do maleolo.
• 3- Lesão split / longitudinal/ 4 – tenossinovite sem ruptura
OSTEOTOMIA DE Mayerson – Calcaneo posterior – medialização do calcaneo
• Osteotomia de Evans – processo anterior – alonga coluna lateral
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FLEXOR LONGO DO HALUX – tendinite incomum, dor posterior do tornozelo em atletas e dançarinos.
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Et – compressão posterior (ostrigonum/ entorses/ tendinites)
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Dor a eextensçao passiva do halux + palpação postmedial – tto conservador ruim
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TTO – liberação do tunel osteofibroso e ressec dos os trigonum ( cir de Hamilton)
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Ruptura – proximal a MTF, reparo primário/Cuidar o N plantar medial
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FLEXOR LONGO DOS DEDOS – não indicada reparação isolada, exceto se for no retropé ou proximais a junção do
quadrado plantar e o flexor longo dos dedos co lesão concomitante dos nervos plantares que necessita reparo
Tibial anterior
● Tenossinovite é mais comum, raro./ Idosos, homens, ruptura espontânea,
degeneração.
● Homens, corredores, sinovitre por atrito – base do 1 meta, abaixo do ret extensor
inferior
● Associação dç deg, osteoartrite, gota, exostose, atrite reumatoide, Dm, Corticóide
● Fraqueza para dorsofletir/ Gap/ crepitação indolor/ cicatriza alongada.
● Função – Marcha:suaviza o impacto com o solo/ fase de apoio/ cont concentrica – fase
de bal- pre impacto
● TTO- tenossinovite : tala/ AINE/sinovectomia rara // Ruptura- tenta conservador sem
cirurgia/ se demanfa reinsseração ou tenodese do ELH no TA
● EXTENSOR LONGO HALUX – origem terço medio da fibula- base dorsal falange
distal
Etiologia: index minus do 1º raio, ou index plus fator hereditario, calçados, hipermobilidade, anatomico (forma do pé, art mttf
arredondada, art mttcunha obliqua, pé plano valgo, inclinação AAMD, inclinação interfalangica - incongruencia), dçs sistemicas
(neuromusculares-avc, pc… AR, LES, Tumores locais) e Os Intermetatarseum -1% indiv. (varizando o 1mtt)
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Extra-óssea: 1ª artéria metatarsal dorsal - Ramo art. dorsal pé, Principal fonte irrigação, Emite ramos para base, diáfise e cabeça,
Penetra no osso pela face lateral 1ª artéria metatarsal plantar - Ramo da artéria plantar medial
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Gênese: 1o desvio em varo do 1o meta – desvio em valgo do Halux
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Degen capsulo ligamentar – musculaturas deformantes (adutor halux, ELH principal, FLH e FCH) – crista intersesamoidea
atenuada – pronação do halux – tardio pronação do Halux (abdutor do halux plantar e desgaste da crista sublux o sesamoide),
dedos em garra e bunionette do 5o dedo
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Exame fisico: MacBrigde, Hipermob do 1o raio – N 30o, Kelikian-Ducroquet (Deformidade em garra (mais comum))
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Rx Ap + Perfil com carga e Incidência axial dos sesamóides
Qdo ângulo de
valgismo do hálux é
> 35º - tendão m.
abdutor em posição
plantar torna-se
potente pronador
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CLASIFICAÇÃO COUGHLIN ÂNGULO ÂNGULO
VALGISMO INTERMETA
HÁLUX
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Ângulo Inter-metatársico - N ≤ A 9º / Ângulo de Valgismo do Hálux N ≤ 16º /
NORMAL 15° 9°
Ângulo art distal do MTT (AADM) NORMAL ATÉ 8º
LEVE <20º < 11º
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GRAU 0: Sesamóide tibial medial ao eixo mecânico / GRAU 1: Sesamóide tibial MODERADO 20º - 40º 11º - 16º
cortado pelo eixo (<50% de sua massa está lateralizada) / GRAU 2: >50% de GRAVE > 40º >16º
sua massa está lateralizada / GRAU 3: Luxação lateral completa do sesamóide
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Hálux valgo
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Subluxação ou luxação das articulações MTTF
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Dedos em garra
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Calosidades plantares nascabeças dos MTT
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Dedos em martelo
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Bursas intermetatarsais
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Neuromas interdigitais
Metatarsalgia
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Definição= dor persistente na região plantar do antepé, localizada sob a cabeça de um ou mais
metatarsais ou na área adjacente a cabeça do metatarsal
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Síndrome dolorosa e não um diagnostico(múltiplas causas) Feminino 8:1
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Sucesso do tratamento=Identificação do fator causal, terapêutica direcionada
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Hiperqueratose, formato dos pés,a tividade fisica
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Etiopatogenia=Alterações mecânicas (maioria), doenças sistêmicas, doenças próprias do antepé
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Tratamento conservador=Não corrige a deformidade, Deve ser tentado por pelo menos 3 a 4 meses,
Educar o paciente, Alivio da dor, Acomodar a deformidade, Preservar a mobilidade e função articular,
Permitir retorno as atividades, Retardar a progressão da doença,
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Calcados e orteses= acomodar a deformidade e alivio da pressão, Dedeiras e espaçador de silicone,
Fisioterapia analgésica e motora ( Palmilhas de Valenti)
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Tratamento cirúrgico=Corrigir as deformidades especificas, Restabelecer o equilíbrio do antepé
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Diagnostico diferencial ( rx axial de sesamoides, axial, baropodometria)
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Cintilo para dor pos traumatica para excluir frat estresse
– Atrofia senil da gordura plantar= Acima de 70 anos, não há tratamento cirúrgico, deve ser usado
palmilhas e calcados apropriados
– Verrugas plantares=Dor plantar nem sempre localizada na área de carga, dolorosa a compressão
lateral da lesão, outras lesões satélites, causada por infecção viral
– Sesamoidite=Dor plantar sob o osso sesamoide na 1º MTT-F, Mais comum no osso sesamoide
medial, Dificuldade para apoio na ponta dos dedos, Restrição na dorsoflexao da 1º MTT-F,
Radiografia axila do antepé pode ser útil, Tratamento conservador com palmilhas com feltro
localizado, Tratamento cirúrgico é pela sesamoidectomia(evitar ressecar os dois
sesamoidectomia), Etiologia=Sobrecarga(pé cavo, sapato salto alto),Esforço repetitivo(atletas e
dançarinos), Fratura do osso sesamoide, Osteocondrite dissecante do osso sesamoide,
Inflamação sistêmica(AR)
– Hiperqueratose plantar=Causa mais comum de metatarsalgia, dor em calosidades plantar
localizada sob a cabeça metatarsal, dor referida como uma pedra no sapato, intensifica-se com
o apoio na ponta dos dedos, causada por hiperpressao na cabeça do osso metatarsal, mais
comum sob a cabeça do 2º metatarsal, freqüente associada com dedos em garra e hálux valgo.
Etiologia=calcado inadequado de ponta fina e salto alto, alongamento relativo do osso metatarsal
em relação ao adjacente(pé de Morton), encurtamento relativo do osso metatarsal em relação ao
adjacente, 1º raio hipermóvel ou deformado(hálux valgo), dedos deformados(garra) ,
proeminência plantar do côndilo da cabeça metatarsal(rara), desequilíbrio na forma
metatarsal(index plus minus)= osteotomia de encurtamento, Artrite reumatóide = artrodese 1º
MTT-F, ressecção da cabeça metatarsal do 2º ao 5º metatarso
– Tenossinovite dos flexores
– Sinovite da MTT-F Weil – osteotomia deslizante da cabeça
– Lesão capsular MTT-F Hoffman – ressecção
– Neuroma interdigital Gianestras – encurtamento diafisário
– Neuropatia periférica
– Fratura por estresse
– Necrose avascular da cabeça metatarsal
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Calcaneodínea
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Anatomia Nervo tibial (5 ramos): 2 antes do tunel (2 sensitivos calcaneos mediais para o coxim) 3 após ao RMF (Abdutor 5o, plantar lateral, plantar medial)
Sindromes compressivas
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Sindrome de tunel do tarso: compressao do nervo tibial e seus ramos sobre o retirnaculo dos flexores sobre o lig lacinado (estrende-se do mal medial posterior
e inferiormente ate a tuberosidade do calcaneo)
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fontes de compressao – fragm de fraturas, musc solear acessorio, tenossinovites, cist sinovial, AR, espondilites anq, varizes e neurilemoma/sarcomas sinoviais,
* retropé valgo fixo predispoem a neuropatia de tração
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Locais de compressão: 1a RMF 2a. Abdutor do Halux 3a Musculo flexor curto dos dedos e quadrado plantar
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Diagnostico: parestesia na parte plantar do pé, dedos nmou panturrilha distal e media, piora a noite, exerciciois ou repouso / ENM obrigatoria
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Tto: 6 a 12 semanas com imb – tala noturna, AINES. Se não melhora liberação do RMF
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Sindrome do tunel do tarso anterior: compressao do FP no REI (ret ext inferior)
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Sintomas: disestesia no 1o espaço inerdigital, tinel e atrofia dos extensores longo dos dedos (comum em corredores e pct com osteofitos dorsais e com cistos
sinoviais)
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Tto: liberação cirurgica
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PS: sindromes compressivas - Neuroma de Morton (muher e unilat, auxencia de doença inflamatoria)
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Compressão do ramo digital comum do nervo lateral / frouxidão do lig metatarsal com desvio plantar das cabeças dos mtt centrais com compr dos nervos digitais
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Patogenia: processo degen por trauma recorrentet pelo lig intermetatarsal, fibrose perineural e isquemia por oclusão da vasanervorum (mais comum entre i 3o e
4o mtt), com dor em queimação ou em caimbras
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EF: teste de mulder+ (dor e estalido palpavel), achado mais comum e dor a digitopressao
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Tto: coxins mtt, sapatos largos, infit de corticoide (não funciona) / Tto de escolha ressecção cirurgica (via interdig – AMIS e via plantar Beskin e Baxter)
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Patologias do Coxim
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Amortece o choque e suporta 7x Peso / atretas sofrem com inflamação cronica e migração medial do coxim / idosos sofrem com degeneração senil
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Tto: <impacto, palmilhas, AINES, USG estim eletrica (contra ind infiltração com corticoides)
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Fasceite platar
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Mais freq das calcaneodineas / 1:10 pessoas/ homens, obesas +++ / homens de 40 a 70 anos – atletas corredores, unilateral, pés normais
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As vezes é a 1a manifestaçao da AR, deformidade em pe plano ou cavo não favorecem essa condição / diagnostico clinico: pior pisada matinal
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RX: esporao – 50% dos sintom tem, 5% dos pct com esporao são sintomaticos, não tem relação do tamanho e da dor, origem dos flexores curtos
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Cintilo + sensível (face medial-anteroinf do calcaneo)
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Tto conservador: calcados rigidos, alongamentos, AINES, gelo, eletroestim
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Tto cirurgico: indicado com a falha do cons e – evidencias de compressao do 1o ramo do nervo plantar lateral e atrofia do abdutor do 5o (lib pela tec de Baxter –
lib da fascia plantar, remoção do esporao, neurolise do plantar lat e lib do flex curto dos dedos) ou Artroscopica de Barret (não cons fazer neurolise)
Pé Cavo
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Deformidade fixa em equino da partre anterior do pé ( CAVOVARO + comum = charcott- marie –
tooth) varismo do retropé, adução do antepé e garra dos dedos.(patologias neurologicas) homens
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CALCANEOCAVO- Cavo posteiror = exclusivo Mielo / Poliomielite/ medula presa
•
Menos comum que o pé chato. Impressão plantar: área com o solo diminuída, apoia cbç dos
metas e o coxim do calcâneo.
•
Pelo menos 2/3 dos pcts com pé cavo doloroso apresentam alguma alteração neurológica
concomitante, metade Charcot-Marie-Tooth. Perda seletica do comp lateral (FC + afetado >FL)
•
Denervação dos intrinsecos, enfrauqece lumbricais, extensores ext MTF, flexores flet
interfalangicas(dedo em garra), contratura da fascia – molinete, extensor longo do halux piora.
Pronação do antepé, Varo posterior (Tbial post> fibular)
•
Fraqueza do tibial anterior + retração das estruturas posteriores: na tentativa de dorsofletir o
tornozelo há uma hiperextensão das MTTF (hiperfunção dos tendões extensores dos
dedos). Fascia plantar retraida
•
Pé calcaneocavo: fraqueza/paralisia do tríceps sural.: Dorsiflexão do calcâneo - Na criança, causa
um estímulo fisiológico prejudicial sobre a fise de crescimento na tuberosidade do calcâneo -
Dorsiflexão progressiva do calcâneo + migração anterior da inserção do tendão de Aquiles (PISTOL
GRIP- rX)
•
EF: Avaliar coluna vertebral (disrafismos) / Exame neurológico de MMSS e MMII / Exame muscular
rigoroso do pé - (planejamento de transferências musculares). / Avaliar a marcha / Testar
amplitude dos movimentos do pé / Teste do bloco lateral de Coleman. Sinal do peak a boo
•
Blocos de COLEMAN :1 º TEMPO – se corrige o varo – soé cirurgia anterior (retropé flexivel) Se o
varismo do retropé persistir ou corrigir parcialmente, a correção cirúrgica deverá ser realizada
tanto no antepé como no retropé.
•
Exames compl: RX da coluna vertebral / TC de crânio / RNM da coluna vertebral /
Eletroneuromiografia + potenciais evocados / Biópsia do nervo sural e/ou muscular / Teste
sangüíneo de DNA (Charcot-Marie-Tooth).
RX com carga do pé: Perfil- Pitch – N 15-20 =>30 cavo do calcaneo //Linha de Meary = Normal = 180
° Quebra da linha = flexão plantar 1° meta// Ângulo talonavicular (Gianestras): traçado entre a linha
que seque maior eixo do talus e o seu encontro com a linha paralela a superficie art distal do navicular.
Valor normal entre 60 e 80°. Menor que 60° indica desvio medial do talus. Hobb – talo - horiz
•
Osteotomias de deslizamento do calcâneo (elevação e/ou de
Osteotomias no MEDIOPÉ (Cole, Japas, Jahss, Wilcox e Weiner): lateralização) são modificações da técnica de Dwyer. Indicado
para pacientes deambulatórios com pés calcanecavos
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deformidades graves, com resultados nem sempre satisfatórios sintomáticos Corrige apenas o cavo do retropé
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É uma alternativa quando as cirurgias de partes moles e osteotomia dos
metas e do calcâneo não conseguirem corrigir
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Crítica: envolvem articulações, com grande possibilidade de desenvolver
•
Artrodese tríplice:
alterações degenerativas •
Não deve ser utilizada como procedimento reconstrutor
primário, pois leva a sobrecarga, artrodese
Osteotomia em cunha tarsal anterior degenerativa precoce ou artropatia de Charcot nas
de COLE As art. Mediotarsais são articulações não incluídas na artrodese.
preservadas •
Não consegue corrigir a deformidade concomitante do
antepé e do retropé ao mesmo tempo. salvamento.
Técnica de Jahss
Artrodese tarsometatarsal em cunha truncada Lambrinudi Arthrodesis Margem distal do tálus foi
Não libera fáscia = ↑ estabilidade cunhada dentro da calha preparada no navicular;
As superfícies ósseas cruentas do tálus, calcâneo e
cubóide foram colocados em aposição.
TÉCNICA DE JAPAS
OSTEOTOMIA EM V DO TARSOO
ápice do V é proximal e no ponto
+ alto do cavo (comumente
dentro do navicular) ARTRODESE DE DUNN Para
Nenhum osso é excisado deformidades graves
Indicado para def mod em Ressecção completa do
crianças de > 6 anos navicular
Desvantagem = pé é encurtado,
alargado e engrossado ARTRODESE DE HOLE-KITE O pé é desviado
posteriormente na art. subtalar
Cirurgias do 1 meta (exceto tálus), Tálus em
Cunha de fechamento, de base dorsal, na aposição com a cunha
base do 1o meta: Corrigir deformidades
ósseas devido à ação prolongada dos músculos
intrínsecos e extrínsecos do pé.. O sítio de tal
deformidade está localizado no cuneiforme
medial. + em pés adultos e rígidos.
•
Correção importante de uma deformidade de pé plano pode ser obtida pelo
alongamento da coluna lateral (equalização de ambas coluna) Conceitualmente,
uma osteotomia através do seio do tarso e posterior ao sustentáculo do tálus,
aumentará a tensão dos ligamentos que sustentam a cabeça do tálus e a elevará
(ligamento mola e parte do ligamento bifurcado)
Segundo Mosca
•
A osteotomia lateral deve ser combinada com a plicatura do complexo do
ligamento em mola medialmente e com avanço do tendão tibial posterior se
houver mobilidade na art. Talonavicular em qualquer outro plano que não ao
longo do eixo oblíquo da articulação subtalar depois da colocação do enxerto
de forma trapezóide na osteotomia. Alongamento do tendão do calcâneo é
incluído se o tornozelo não tiver pelo menos 10 graus de dorsoflexão com o
joelho estendido após a colocação do enxerto
Artrodese = Em alguns pacientes o pé plano flexível pode tornar-se rígido na adolescência (sem
coalizão tarsal) O arco medial perde sua capacidade de se refazer na ausência de sustentação do peso
•
A artrodese somente da subtalar inicialmente corrige a deformidade e alivia os sintomas, mas o
complexo peritalar funciona como unidade e pode haver alterações degenerativa do tornozelo e
mediopé precoces por sobrecarga
•
segundo Coleman =
•
O pé plano flexível que gradualmente perde sua flexibilidade o faz em virtude de alterações
adaptativas progressivas ósseas, articulares e dos tecidos moles. A deformidade planovalga exige
planejamento pré-operatório, sendo necessário dupla abordagem (medial e lateral)
Artrórise
•
Estabilização da subtalar com implante por tempo limitado (extrarticular) //Para manter
o tálus reduzido em relação ao calcâneo (corrige flexão plantar do tálus).//Geralmente
para crianças pequenas
Osteocondroses
● SEVER – inflamação da placa de crescimento prox inserção do aquiles.
Meninos 11-13a; ativos, dor após esporte, estirão do crescimento.
Rx – fragmentação e esclerose
Autolimitado – TTO – proteção, gelo, AINE, restrição de atividade, gesso nas crises àlgicas em equino. Casos refratários
alongamento aquiles.
● KOLHER TIPO I – Necrose avascular autolimitada do navicular ( aparece dos 18 meses a 6 anos )
Meninos – 1 infância , ultimo osso do pé a ossificar que predispoe a oclusão dos vasos no apoio
Doloroso a aplapção e acontração do tibial posterior/ criança anda na borda lateral do pé
rx- esclerose e rarefação do trabeculado, colapso espaço talus e cuneiforme preservado
Bom prognopsitico- autolimitada, tto conservador, melhora do rx após 10 meses.
● FRIEBERG – fratura incompleta do 2 meta ou Kolher tipo 2, tipo de osteocondrose
Necrose avascular da cabeça, maior e mais móvel, 2 e 3 décadas de vida, mulheres 3:1
Dor local edema e deformidade
Melhora com tto conserrvador, rx com esclerose e colapso
● TTO cirurgico com desbridamento+ remodelação da cabeça ( Cir de Frieberg e Mann) – ou ressecção com enxerto – Smille,
ressecção da base + sindactilização 2 com 3 meta( Trotte).
Osteotomia de base com cunha dorsal
● SESAMÓIDES – mais comum traumas repetidos no esporte ou cond inflam crônicas (artrite, infecção)
Hiperqueratose plantar.
Rx AP , Axial e Obluqua – Cintilografia – exclui doça MTF
Diag diferencial =sesampóide bipartide, 10% pop, maioria tibial
● TTO= AINE, gelo, calçado. Cirurgia = ressecção do sessamóide doente se 6 meses sem melhora
CLINICA:
Dor e irritação local pela fricção; Bursite e queratose lateral;
Dor à palpação que se agrava com o uso do sapato, levando à incapacidade para calçar;
Pé alargado, tumefação local; Associado com pé plano
RX – com carga; é o único exame necessário para diagnóstico e definição da etiologia
CLASSIFICAÇÃO:
TIPO I
- quando a cabeça do 5º MTT é grande, alargada;
TIPO II
- quando há desvio lateral (encurvamento) da diáfise do 5º MTT. Pode causar proeminência
do côndilo lateral da 5ª cabeça;
TIPO III
- quando a proeminência da 5ª cabeça é causada pelo aumento do ângulo intermetatarsal
entre 4º e 5º;
CONSERVADOR
- efetivo em muitos casos, consiste em:
# evitar uso de calçados que comprimam o local, os sapatos devem ter câmara anterior
alargada;
# analgesia; # tratamento da bursite e queratose locais;