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Como surgiram os Ovos de Páscoa? A história da origem dos Ovos de Chocolate

A verdadeira história de como surgiu o ovo de páscoa, o ovo de chocolate como


conhecemos hoje, e a tradição dos ovos de chocolate na páscoa.

como surgiu o ovo de páscoa de chocolate

Como surgiu o ovo de páscoa? Qual a história do Ovo de Chocolate? A origem de uma
tradição que é comemorada no mundo todo. Um pouco de cultura sempre é bom,
conheça a história, origem e como surgiu o Ovo de Chocolate e as tradições de páscoa.
O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de
chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a
data.

A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na


Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos
pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à
chegada da primavera.

Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos
outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com
beterrabas.

Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o
início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a
Idade Média entre os povos pagãos da Europa.

Como surgiu o Ovo de Chocolate

A história de como surgiram os ovos de chocolate que adoçam a páscoa e fazem a festa
das crianças de todo o mundo.

Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que
segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade,
pulando alegremente ao redor de seus pés.
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Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a


ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à
data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com
imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.

Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-
924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou
decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito
não teve muito futuro.

Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses
tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois
séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta
de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas
civilizações Maia e Asteca.

Confeiteiro frances fazendo ovo de chocolate gigante, ovo de páscoa

A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua
grande prole, da mesma forma como o coelho se reproduz a mensagem de paz e amor
da páscoa pode se reproduzir entre os homens. Mais do que chocolate a páscoa é uma
data para se comemorar a renovação da fé e a paz entre os homens de boa vontade.

O que significa Páscoa na Bíblia? Onde ela se


originou?
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Mesmo sendo uma data muito popular, a Páscoa ainda deixa muitas
pessoas em dúvida. Muitos ainda não compreendem de onde ela surgiu e
o seu real significado. Com a forte apelação do comércio as pessoas
confundem-se mais ainda. Não é raro vermos pessoas respondendo que
Páscoa são ovos de chocolate ou um feriado católico.

A Páscoa tem o seu início no Velho Testamento. O povo de Israel vivia


como escravo do povo egípcio já há 400 anos. A Bíblia diz que Deus ouviu
a oração daquele povo que vivia oprimido: “… os filhos de Israel gemiam
sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus.
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Ouvindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua aliança com Abraão, com
Isaque e com Jacó” (Êxodo 2. 23-24).

O que significa páscoa na Bíblia?


Deus resolveu libertá-los e para isso convocou Moisés para liderar esse
movimento. O faraó, líder máximo do Egito, não quis deixar o povo de
Israel sair em liberdade, por isso, Deus enviou inicialmente nove pragas.
Mesmo sendo castigado por essas pragas o faraó se recusou deixar o
povo israelita ir embora rumo à liberdade. Foi então que Deus preparou a
décima praga. Essa praga era a morte dos primogênitos (filho mais velho).
Só não morreriam aqueles que cumprissem algumas ordens dadas por
Deus.

Dentre as várias exigências de Deus, a principal era separar um cordeiro


ou um cabrito de um ano e sem defeito (Êxodo 12. 3, 5). Esse animal
deveria ser morto num dia determinado e o seu sangue passado nos
batentes das portas (Êxodo 12. 3, 5). Quando Deus viesse para matar os
primogênitos, vendo o sangue nos batentes, não mataria ninguém daquela
casa. Onde não tivesse o sangue do animal, o primogênito morreria.
Aquele sangue (e a obediência à voz de Deus, é claro) era a garantia de
vida e libertação daquelas pessoas.

A décima praga acontece e todos os primogênitos do Egito morrem,


inclusive o filho do faraó. Ele, então, deixa o povo ir embora. É aqui que
começa a Páscoa. O povo foi liberto da escravidão pela mão poderosa de
Deus! O ritual realizado na primeira Páscoa, que é descrito em Êxodo 12.1-
20, deveria, então, a partir daquele momento, ser observado todos os anos
pelas próximas gerações. E foi assim que aconteceu.

Em Êxodo 12. 27 está a explicação que deveria ser dada quando os filhos
daquelas pessoas perguntassem o que eram aqueles rituais simbólicos
feitos na Páscoa. Veja: “Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao
SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito,
quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” (Êxodo 12. 27).

Essa comemoração seguiu até os tempos de Jesus Cristo, que deu a ela
um significado ainda mais marcante e profundo.

Após Jesus, a Páscoa mudou sua forma, mas não seu significado. Jesus,
através de Seu sangue, nos libertou da escravidão do pecado. E esse
sangue foi derramado na Sua morte lá na cruz em sacrifício. Jesus é como
aquele cordeiro que ofereceu o seu sangue para que aquele povo, que
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vivia como escravo, vivesse e fosse totalmente livre. Pelo sangue de Jesus
vivemos a liberdade. Ele foi o sacrifício que nos trouxe vida e libertação da
condenação e da escravidão do pecado.

A Páscoa cristã comemora, então, o sacrifício e a ressurreição de Jesus


Cristo. Jesus é o nosso Cordeiro pascal (1 Corintios 5. 7). Ele nos
propiciou a liberdade através de Seu sangue e da Sua vitória na cruz. Essa
é uma comemoração a ser lembrada todos os dias e não somente na
Páscoa!

Chocolate, festa, feriado, tudo isso têm o seu lugar, mas esse lugar não
deve tomar o lugar do verdadeiro propósito da nossa comemoração!
Celebre Jesus! Celebre a sua liberdade! Celebra a Páscoa!

Origem[editar | editar código-fonte]

Ovo de páscoa
O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa são uma tradição milenar relacionada
ao cristianismo. Costumava-se pintar um ovo oco de galinha de cores bem
alegres, pois a Páscoa é uma data festiva que comemora
a ressurreição de Jesus Cristo, sendo o ovo um símbolo de nascimento. Outros
povos como os gregos e os egípcios também coloriam ovos de galinha oco,
porém, em datas diferentes.
O ovo é símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a
fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de
Cristo, a troca de ovos no Equinócio da Primavera (21 de Março) era um
costume que celebrava o fim do Inverno e o início da primavera. Para obterem
uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo.
Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da
Primavera foi integrada na Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo
um símbolo da ressurreição de Cristo.
Colorir e decorar ovos é um costume também bastante antigo praticado no
Oriente. Nos países da Europa de Leste, os ortodoxos tornaram-se grandes
especialistas em transformar ovos em obras de arte. Da Rússia à Grécia, os
ortodoxos costumam pintar os ovos de vermelho. Já na Alemanha, a cor
dominante é o verde. A tradição é tão forte que a Quinta-feira Santa é conhecida
por Quinta-feira Verde. Na Bulgária, em vez de se esconder os ovos, luta-se
com eles na mão. Há verdadeiras batalhas campais. Toda a gente tem de
carregar um ovo e quem conseguir a proeza de o manter intacto até ao fim será
o mais bem sucedido da família até à próxima Páscoa.
Das tradições da Europa Oriental, o hábito passou aos demais países. Eduardo I
de Inglaterra oferecia ovos banhados em ouro aos súditos preferidos. Luís XIV
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de França os mandava, pintados e decorados, como presentes. Isso iniciou a


moda de fazê-los artificiais, de madeira, porcelana e metal, contendo alegras
surpresas aos presenteados. Seu sucessor Luís XV presenteou sua amante 33
anos mais jovem, Madame du Barry, com um enorme ovo, o qual continha uma
estátua de Cupido. Essas tradições inspiraram também Peter Carl Fabergé na
criação dos famosos e valiosos Ovos Fabergé..[1]
Os ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses que recheavam ovos de
galinha, depois de esvaziados de clara e gema, com chocolate e os pintavam
por fora. Os pais costumavam esconder ovos nos jardins para que as crianças
os encontrassem na época da Páscoa. Com melhores tecnologias, a partir do
final do século XIX, se difundiram os ovos totalmente feitos de chocolate,
utilizados até hoje.

coelhinho da Páscoa
Embora as origens do coelhinho da Páscoa não estão bem definidas, parece
que a escolha do coelho como símbolo para comemorar a Páscoa é devido à
sua grande capacidade conhecida de procriação, de grande valor simbólico
numa festa dedicada à Primavera (no Hemisfério Norte) e à fertilidade da terra.

Na Alemanha, o coelho era o símbolo de uma deusa adorada pelos germânicos


e anglo-saxões, Isthar ou Ostara (que deu origem a palavra Ostern: Páscoa, em
alemão e Easter, em inglês), cujas ilustrações sempre apareciam as lebres,
seus animais preferidos e em sua honra se celebrava uma festa durante o mês
de abril. Originalmente esta festa servia apenas para homenagear a deusa
teutônica. No século VIII, os anglo-saxões transferiram o nome de Easter
também à festa cristã que celebra a Ressurreição de Cristo, adaptando o nome
da festa pagã às tradições cristãs.

A partir do século XIX, começaram a fazer bonecos de chocolate e de açúcar na


Alemanha, porque começou a circular entre a população uma lenda de que um
coelho foi preso junto ao túmulo de Jesus e presenciou a sua ressurreição.
Tendo testemunhado o milagre dizia-se, então, que foi o animal escolhido como
o mensageiro para comunicar e lembrar às crianças a boa notícia, distribuindo
ovos pintados (vale lembrar que a origem de se esconder ovos na Páscoa
também foi adaptado e associado ao calvário sofrido por Jesus).

No Brasil, os primeiros relatos do coelho da Páscoa remontam com a chegada


dos imigrantes alemães.
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Conheça a lenda de Ostara

Ostara é uma deusa anglo-saxã teutônica da mitologia nórdica e germânica, seu


nome significa a Deusa da Aurora, conhecida também como Eostre, Ostera ou
Easter, cujo significado é Páscoa.
O primeiro dia da Primavera, que ocorre em 21 de setembro no hemisfério sul e
21 de Março no hemisfério Norte e as festividades que se celebram o equinócio
de primavera, relaciona-se com essa deusa. As celebrações da Páscoa atual
tem forte relação com o paganismo. O inicio da primavera marca a volta do Sol e
a época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois do inverno.
Para os nórdicos temporâneos à adoração de Ostara, era o despertar da Terra
com sentimentos de equilíbrio e renovação. Uma das principais tradições desse
festival era a decoração de ovos que representa a fertilidade da deusa. Outra
tradição muito antiga é a de esconder os ovos e depois achá-los.

Lendas encontradas dão conta de que Ostara tinha uma especial afeição por
crianças, porque aonde quer que ela fosse, elas a seguiam e a ela adorava
cantar e entretê-las com sua magia.

COELHO DA PASCOA
A maior celebração cristã (junto com o Natal, claro) tem sua origem na
festa judaica do Pessach – que significa “passagem” em hebraico, uma
referência à saída dos judeus do Egito e sua libertação da escravidão, com
a chegada à terra prometida sob a liderança de Moisés. Durante a festa
judaica, o ovo – um dos únicos alimentos que não perde a forma depois de
cozido – é utilizado como símbolo do povo de Israel. Em determinado
momento, o chefe de família se levanta e diz: “O povo de Israel é como
esse ovo, que, quanto mais cozido na dor e no sofrimento, mais preserva
sua unidade e sua identidade”. (Evidentemente, naquela época o ovo ainda
não era de chocolate.) A comemoração foi adaptada pelo cristianismo para
relembrar a ressurreição de Cristo, que também representa a renovação da
vida. “Já o coelho foi uma forma de popularizar a festa”, diz Maria Ângela
de Almeida, teóloga da PUC-SP.
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Desde o antigo Egito, o animal era símbolo da fertilidade devido à sua


incrível capacidade de procriação. “O Pessach teve origem em ritos tribais,
cujo objetivo era celebrar a paz entre os povos. O cordeiro era repartido
entre os chefes das tribos, num jantar comunitário que reforçava suas
alianças. Nesse contexto, o coelho veio substituir o cordeiro”, afirma Maria
Ângela.

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