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O Dr. Ross Campbell psiquiatra e conselheiro cristão orienta pais e mães na direção que
pode livrar seus adolescentes, seus filhos de se entrarem num caminho sem volta. Ele
mostra que o norte que eles precisam está em casa. Ao compreender o processo de
desenvolvimento e os conflitos próprios dessa fase, os pais são capazes de oferecer o amor,
a atenção e a orientação que os filhos necessitam para chegar à juventude e à maturidade
com forte estrutura emocional e espiritual. Baseado em valores e princípios bíblicos. 'Como
realmente amar seu filho' é um desafio de convivência e relacionamento queremos de
maneira simples e eficaz, ajudá-los como oferecer amor incondicional a essas crianças em
transição para a fase adulta.
Filhos problemáticos-
É a dura realidade que inúmeros jovens e pais em todo o mundo estão vivendo neste
momento. Como evitar que nossos filhos sejam protagonistas dessas histórias trágicas de
violência e promiscuidade, nas quais só há perdedores?
Na trilha de estudos sobre família, Como realmente amar meu filho baseado em valores e
princípios bíblicos, queremos te ajudar de maneira simples e eficaz, como oferecer amor
incondicional a essas crianças em transição para a fase adulta.
Você irá aprender como amar seu filho e não apenas dizer que o ama. Você irá aprender
como demonstrar o seu amor por seu filho de várias maneiras.
Que pai ou mãe, ao ser questionado se ama o filho, pronunciaria um sonoro “não”?
Necessidade básica de qualquer ser humano, o sentimento de amar e ser amado manifesta-
se ainda mais fortemente na criança. Em muitas situações, o que de fato ela deseja saber é
se você a ama. Sua atitude quando seu filho está triste, indiferente, revoltado ou agindo de
forma estranha é extremamente importante.
O amor começa, ou pelo menos deveria começar, no lar. O dr. Ross Campbell oferece um
guia sobre esse tema tão controvertido. Ele orienta pais e mães na tarefa de cultivar um
relacionamento familiar saudável a fim de que possam antever, compreender e atender as
necessidades dos filhos. O ambiente, o contato visual e físico, a atenção concentrada, a
disciplina, a orientação espiritual e outros aspectos dessa relação tão complexa quanto
gratificante são abordados com maestria por um dos conselheiros familiares cristãos mais
respeitados da atualidade.
1. O que Acontece com o Amor Após o Casamento? —Por que temos tantos divórcios?
E aqueles que não se separam? Eles aprendem a viver com o vazio em seus corações,
ou o amor permanece vivo em algum casamento? Se isso sucede, como é que
acontece? Algumas são dirigidas a amigos, outras a conselheiros, a pastores, e outras
apenas a si mesmos. Algumas respostas são dadas em vocabulário de psicologia, e
são simplesmente incompreensíveis. Outras vezes são levadas para o lado do humor.
As piadas e frases contém alguma verdade, mas, de forma geral, é como oferecer
aspirina a uma pessoa com câncer. O desejo de ter-se um amor romântico no
casamento está profundamente enraizado em nossa formação psicológica. Quantos
artigo sobre como manter o amor vivo no casamento. Há uma infinidade de livros
escritos sobre o mesmo tema. Manter o amor aceso em nossos casamentos é um
assunto muito sério. Mesmo com tantos livros, e ajuda disponível, por que
aparentemente tão poucos casais parecem ter descoberto o segredo de manter vivo
o amor após o casamento? Por que um casal que é discipulado, volta para casa e não
consegue colocar em prática os exercícios aprendidos? Devemos estar dispostos a
aprender a primeira linguagem do amor de nossos cônjuges, se quisermos comunicar
o amor de forma efetiva. O problema é que não levamos em conta uma verdade
fundamental: As pessoas falam diferentes linguagens do amor.
2. Sua linguagem emocional e a de seu cônjuge podem ser tão diferentes quanto é o
idioma chinês do inglês. Não importa o tanto que você se esforce para manifestar seu
amor em inglês, se seu cônjuge só entende chinês; jamais conseguirão entender o
quanto se amam. Ser sincero não é o suficiente. Devemos estar dispostos a aprender
a primeira linguagem de nosso cônjuge, se quisermos comunicar eficazmente o nosso
amor.
3. As crianças que se sentem amadas por seus pais, desenvolvem a linguagem do amor
emocional, com base em sua formação psicológica. Desde que você identifique e
aprenda a falar a primeira linguagem do amor de seu cônjuge, creio que terá
descoberto a chave para um amor conjugal duradouro. O amor não pode evaporar-se
após o casamento! Para mantê-lo vivo, a maioria de nós terá de aprender uma
segunda linguagem do amor. Não podemos confiar somente em nossa língua pátria,
se nosso cônjuge não a compreende. Se quisermos que ele compreenda o amor que
lhe desejamos comunicar, devemos expressá-lo na primeira linguagem do amor.
4. Cultivando o Amor - Diz-se que “o amor é uma coisa esplendorosa” e “o amor faz o
mundo girar”. E o fundador da fé cristã coloca o amor como a característica que deve
distinguir seus seguidores.1Co.13
6. “Dentro de cada criança há um ‘tanque emocional’ esperando para ser cheio com o
amor. Se ela se sentir amada, desenvolver-se-á normalmente; porém, se seu “tanque
de amor” estiver vazio, ela apresentará muitas dificuldades. Diversos dos problemas
de comportamento de uma criança provêm do fato de seu ‘tanque de amor’ estar
vazio”. Essa metáfora foi dada pelo Dr. Ross Campbell, um psiquiatra que se
especializou no tratamento de crianças e adolescentes.
13. A Quinta Linguagem do Amor: Toque Físico - Causam dor ou prazer. Também os
interpretamos como amorosos ou hostis. O toque físico pode iniciar ou terminar um
relacionamento. Pode comunicar ódio ou amor. Mas se a primeira linguagem do
amor de seu cônjuge for o “Toque Físico”, nada será mais importante do que abraçá-
la (o) quando ela (ele) chorar ou necessário. Marcos 10.13 e Marcos 10.14-16.
14. CONCLUSÃO: A maioria dos problemas sexuais no casamento tem pouco a ver com
técnicas físicas, mas tudo a ver com o suprimento das necessidades emocionais.
Quando o tanque (emocional) está baixo... não tem sentimentos de amor pelo
cônjuge, você simplesmente, experimenta a dor e vazio.