Os Romanos eram Homens práticos. Assim, interessados em responder às necessidades das, construíam obras funcionais, robustas e duradouras. Na arquitetura, construíam edifícios úteis à vida da comunidade (aquedutos, pontes, templos, basílicas),ao lazer (termas, circos, anfiteatros) ou monumentos que glorificavam os feitos de Roma (arcos de triunfo, colunas comemorativas). A arquitetura recebeu muitas influências dos Etruscos (como o arco de volta perfeita) e dos gregos (coluna, frontão). Contudo, os Romanos criaram a abóbada, a cúpula e novas técnicas de construção, como a atualização de uma argamassa constituída por cal, areia e pedaços de pedra e tijolo. O mesmo espírito prático nota-se no urbanismo, ou seja, na construção e na forma de organização das cidades. Umas foram reconstruídas e outras fundadas segundo o modelo de Roma: no centro, ficava o fórum, onde se cruzavam as ruas mais importantes da cidade, que davam acesso aos acessos aos edifícios públicos e serviços necessários à vida dos habitantes. A escultura romana caracteriza-se pelo realismo. Em regra, as figuras da estatuária e baixo-relevo são representadas de forma expressiva (rosto, vestuário, penteado). Os Romanos apreciavam também a pintura-paisagens, cenas da vida quotidiana, motivos históricos ou mitológicos- e o mosaico, que decoravam as habitações e os edifícios públicos.