Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DE SEMENTES
FISIOLOGIA DE SEMENTES
Bibliografia
CDD - ????.?????
Convênio
UFLA - Universidade Federal de Lavras
FAEPE - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão
Reitor da UFLA
FABIANO RIBEIRO DO VALE
Presidente do Conselho Deliberativo da FAEPE
ANTÔNIO NAZARENO GUIMARÃES MENDES
Chefe do Departamento de Agricultura
CARLOS RAMIREZ DE RESENDE E SILVA
Coordenador do Curso
MARIA DAS GRAÇAS GUIMARÃES CARVALHO VIEIRA
Editoração Eletrônica
CENTRO DE EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - FAEPE
Impressão
UFLA - GRÁFICA UNIVERSITÁRIA
SUMÁRIO
3.1 Amido......................................................................................... 23
3.2 Hemicelulose .............................................................................. 29
3.3 Outros carboidratos em sementes .............................................. 29
4 LIPÍDIOS DE RESERVA SEMENTES ............................................................. 31
5 FOSFOLIPÍDEOS ........................................................................................... 37
9 GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA...................................................................... 61
1
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
2
Desenvolvimento de Sementes
3
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
4
Desenvolvimento de Sementes
5
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
6
Desenvolvimento de Sementes
1.4 GERMINAÇÃO
Espécie o
N de dias após a antese
Cevada 5
Centeio 5
Trigo 5
Sorgo 5-10
Trevo 10
Algodão 22
Soja 38
7
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
8
Desenvolvimento de Sementes
1.5 VIGOR
9
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Teor de umidade
Indices de Maturação (g. %)
Tamanho
Vigor
Matéria seca
Germinação
10
Desenvolvimento de Sementes
11
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
12
2
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE SEMENTES
13
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
14
Composição Química de Sementes
15
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
16
Composição Química de Sementes
INFLUENCIAS AMBIENTAIS
INFLUENCIA DA ÁGUA
17
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
INFLUÊNCIA DATEMPERATURA
18
Composição Química de Sementes
19
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
20
Composição Química de Sementes
21
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
22
2.1
CARBOIDRATO ARMAZENADO
EM SEMENTES
2.1.1. AMIDO
23
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
F F.6.P G.6.P
6 7
UDP.G
PPi
2 8
UTP
G.1.P G.1.P
ATP 3
5 3
PPi ATP
ADP.G PPi
PRIMER
ADP 4
AMIDO
Enzimas Envolvidas
24
Carboidrato Armazenado em Sementes
LIGAÇÃO GLICOSÍDICA
6 CH2OH
5 CH2OH CH2OH
4 1
3 2 OHHO
GLICOSE
O O
AMILOSE
25
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
O O
O
O O
AMILOPECTINA
26
Carboidrato Armazenado em Sementes
++
possui um peso molecular de 60000 e requer o cation Ca para
ativação e estabilização contra destruição proteolítica e desnaturação
térmica. Esta enzima ataca amilose e amilopectina aleatoriamente,
quebrando as ligações 1,4. As moléculas de amilose são quebrada
em maltose (2 glicoses) e por ação de uma outra enzima, a Maltase,
estas moléculas de maltose são quebradas em glicose. Sobre a
amilopectina, a ação é semelhante, mas como a enzima não quebra
ligação do tipo 1,6 a hidrólise é paralisada a medida se aproxima deste
tipo de ligação, resultando em maltose, e dextrina chamadas dextrina
limite. A enzima é sintetizada “de novo” na camada de aleurona de
cevada e no escutelo do milho e nos cotilédones das dicotiledôneas. Em
milho a amilase realiza 90% da atividade amilolítica e a amilase
10%.
27
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
28
Carboidrato Armazenado em Sementes
2.1.2. HEMICELULOSE
29
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
30
2.2
LIPÍDIOS DE RESERVA SEMENTES
31
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
32
Fosfolipídios
O
C C C R C
OH
OH OH OH
C C C C C C
OH OH OH O O O
OH OH OH Ligações Ester
C=O C=O C=O
C=O C=O C=O
R1 R2 R3
R1 R2 R3 TRIACILGLICEROL
33
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Insaturados:
Acido oléico Acido linoléico Acido linolênico
CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7COOH CH3(CH2)4CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH CH3CH2CH=CHCH2CH=CHCH2CH=CH(CH2)7COOH
HO O HO O HO O
\ // \ // \ //
C C C
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH CH CH
|| || ||
CH CH CH
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH CH
| || ||
CH2 CH CH
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH2 CH2 CH
| | ||
CH2 CH2 CH
| | |
CH2 CH2 CH2
| | |
CH3 CH3 CH3
34
Fosfolipídios
Saturados:
Acido Palmítico Acido Esteárico
CH3(CH2)14COOH CH3(CH2)16COOH
HO O HO O
\ // \ //
C C
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH2 CH2
| |
CH3 CH2
|
CH2
|
CH3
35
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
36
Fosfolipídios
FOSFOLIPÍDEOS
Os fosfolipídeos diferem dos triacilglicerois por possuírem um
grupamento polar "cabeça", alem de suas caudas hidrocarbonadas e por
isso são chamados de lipídeos polares. Servem primariamente como
elementos estruturais das membranas e nunca são armazenados em
grandes quantidades.
37
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
FOSFOLIPÍDEOS
+
NH3
CH2
ETANOLAMINA
CH2
O
ÁCIDO O P O-
FOSFÓRICO
O
H CH2
GLICEROL
H C C H
O O
C O C O
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2 ÁCIDOS
| | GRAXOS
CH 2 CH
| ||
CH 2 CH
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 2 CH 2
| |
CH 3 CH 3
FOSFATIDILETANOLAMINA
38
Fosfolipídios
39
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
40
2.3
PROTEÍNAS DE RESERVA
NA SEMENTE
41
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
R H H O R H H O R H H O
H C N C C N C C N C
N C C N C C N C C OH
H O R H H O R H H O R H
POLIPEPTIDIO
42
Proteínas de Reserva na Semente
43
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
cadeia polipeptídica.
44
Proteínas de Reserva na Semente
45
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
46
Proteínas de Reserva na Semente
47
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
48
2.4
OUTROS COMPOSTOS QUÍMICOS
ENCONTRADOS EM SEMENTES.
2.4.1 TANINOS
49
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
2.4.2 ALCALÓIDES
2.4.3. GLICOSÍDEOS
50
Outros Compostos Químicos Encontrados em Semente
2.4.4 FITINA
2.4.5. HORMÔNIOS
51
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
. GIBERELINA
. CITOCININAS
52
Outros Compostos Químicos Encontrados em Semente
. INIBIDORES
. VITAMINAS
53
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
54
3
ÁGUA E TOLERÂNCIA
À DESSECAÇÃO
55
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
56
Água e Tolerância à Dessecação
57
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
58
Água e Tolerância à Dessecação
59
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
SECAGEM
REIDRATAÇÃO
SECAGEM
REIDRATAÇÃO
60
4
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA
61
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
INÍCIO DA GERMINAÇÃO
VIÍVEL
TEMPO
62
Germinação e Dormência
Embebição
63
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
64
Germinação e Dormência
65
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
% de sementes completa-
CUTICULA
SUB-CUTÍCULA
mente embebidas
ENDOSPERMA
profundidade da perfuração
(m)
Melilotus alba (fabaceae)
66
Germinação e Dormência
Embebição (g de H2O)
S)
Lixiviação em (S)
HORAS
FIGURA 10. (a) Embebição de 50 sementes ( -o-) ou embriões(- -) de ervilha; (b)
taxa de lixiviação de eletrólitos, medida por condutividade elétrica, de 50
sementes ou embriões de ervilha colocados em 50ml de água a
20oC. Dados de Raja Harum (não publicados). Hilhorst, 1997.
67
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Reativação do Metabolismo
68
Germinação e Dormência
ENTRADA DE O2 E
% GERMINADAS
Á GUA o
NUCLEOTÍ DEOS/g
SEMENTES.10-2
0 10 20
TEMPO EM HORAS
69
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
70
Germinação e Dormência
0 12 24 36 48
GERMINAÇÃO (HORAS)
71
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Fase lag
FASE III
FASE I
72
Germinação e Dormência
73
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Cordicepina
0f 2 4 6 8 0 2 4 6 8 10
FIGURA 14: (A) Redução na sintese de proteína o mRNA presente em eixos
embrionários secos de rabanete(Raphanus sativus). A sintese de novo
mRNA durante as 8horas do experimento foi eliminada com
cordicepina. (B) Conteúdo de mRNA em embriões de rabanete
durarante a germinação, na presença (o) ou ausência ( ) de
cordicepina. Delseny et al. (1977) .
74
Germinação e Dormência
75
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Introdução
76
Germinação e Dormência
ENDOSPERMA
ENDOSPERMA
EMBRIÃO 20
SEMENTES
SEMENTES
EMBRIÃO
SEMANAS
77
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
GERMINAÇÃ
O
GERMINAÇÃO %
ATIVIDADE DA AMILASE
ATIVIDADE DA
AMILASE
78
Germinação e Dormência
79
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
DESENVOLVIMENTO POS-COLHEITA
DORMENCIA
PRIMÁRIA
FINAL DO DESEN-
VOLVIMENTO
NÃO GERMINAÇÃO
DORMENTE
PSEUDO
DORMÊNCIA
DORMÊNCIA
SECUNDÁRIA
4.2.1 TEMPERATURA
80
Germinação e Dormência
ESCUR
TEMPERATURA 0C
LUZ
LUZ
ESCUO
CAMPO CAMP
81
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
82
Germinação e Dormência
Por outro lado, dormência primária pode também ser quebrada por
armazenamento a seco em alta temperatura. Talvez, em algumas
espécie isto seja uma “lembrança” das condições climáticas da estação
fria e úmida na qual ocorre a germinação, após a quebra da dormência
ocorrida no verão quente e seco.
83
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
ESCURO LUZ
GERMINAÇÃO %
4.2.2 Luz
84
Germinação e Dormência
85
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
86
Germinação e Dormência
VERMELHO
A
PORCENTAGEM DE GERMINAÇÃO
ESCURO
VERMELHO
ESCURO
B
VERMELH
C O
ESCURO
GRAUS CENTIGRADOS
87
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
SOMENTE EM
TECIDOS
HIDRATADOS
88
Germinação e Dormência
4.2.3 Nitrato
89
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
GERMINAÇÃO %
PADRÃO
90
Germinação e Dormência
91
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
92
Germinação e Dormência
GERMINAÇÃO %
93
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
94
Germinação e Dormência
1
NÍ VEL DO RECEPTOR
GERMINAÇÃ O %
3
TEMPO
95
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
96
5
REGULAÇÃO ENDÓGENA
DA GERMINÇÃO E DORMÊNCIA
97
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
GERMINAÇÃO %
GA4 equiv(ng/g)
DIAS A 5°C
98
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
CONTEÚDO DE
TEMPERATURA/TRATAMENTO GA(nmol/semente)
GA1 GA9
Nenhum 1,02 <0,01
42 dias a 5°C 0,12 <0,01
42 dias a 5°C, a seguir 8 dias a 20°C 4.92 3,06
99
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Sementes germinadas %
TEMPO DE TRATAMENTO DAS SEMENTES (SEMANAS)
100
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
101
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
germina somente em GA .
% DE GERMINAÇÃ O
102
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
GA4+7 M
103
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
GA4+7 M
104
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
105
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
106
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
107
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
108
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
VERMELHO
VERMELHO
DISTANTE
NÃO GERMINADAS
6 O MECANISMO DE GERMINAÇÃO
109
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
GERMINAÇÃ %
110
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
111
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
112
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
6.1.1 LIPÍDIOS
113
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
Continua...
114
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
6.1.2 PROTEÍNAS
115
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
PROTEÍNA DE RESERVA
POOL DE AINOÁCIDOS
SEMENTES
TRANSPORTE
CRESCIMENTO
VEGETATIVO DA
PLANTA
.....Continua...
116
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
6.1.3 CARBOIDRATO
117
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
COTILEDONE EIXO
ENDOSPERMA
GLICOLISE, SINTESE DE
PAREDES CELULAR ETC..
118
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
119
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
COLEOPTILO
TESTA+PERICARPO
CAMADA DE ALEURONA
ENDOSPERMA AMILÁCEO
ESCUTELO
RAIZES
120
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
121
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
122
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALLEN, S.E.; and G.L. TERMAN. 1978, Yield and protein content of rice
as affected by rate, source, method, and time of applied N.
Agronomy Journal 70-238-242.
AULD, D.L., B.L. BETTIS, and J.J. DIAL. 1984. Planting date and cultivar
effect on winter rape production. Agronomy Journal 76:197-200.
123
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
BONNER, J., and J.W. VARNER, eds. 1965. Plant Biochemistry, New
York: Academic Press
124
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
DeDATTA, S.K., W.N. OBCEMEA and R.K. JANA. 1972. Protein content
of rice grain as affected byu nitrogen fertilizer and some triazines
and substituted ureas. Agronomy Journal, 64:785-788.
GUBBELS, G.H. 1981. Quality, yield and seed weight of green field peas
under conditions of applied shade. Anadian Journal of Plant
Science 61:213-217.
125
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
JONES, R.S., and j.e. Armstrong, 1971. Evidence for osmotic regulation
of hydrolytic enzyme production in germinating barley seeds. Plant
Pysiology 48:137-142.
Science 18:409-413.
126
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
NORDEN, A J., E.G. ROSSMAN, and E.J. BENNE, 1952. Some factors
that affect protein content of corn, Michigan Agricultual Expeiment
Station Bulletin 34:210-225.
127
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
POOLE, W.D., G.W. RANDALL, and G.E. HAM. 1983. Foliar fertilization
of soybeans. I. Effect of fertilizer sources, rates and frequency of
application. Agronomy Journal 75:195-200.
READ, D.W.L., and F.G. WARDER. 1982. Wheat and barley responses
to rates of seeding and fertilizer in southwestern Saskatchewan.
Agronomy Journal 74:33-36.
SCOTT, R.K. 1969. The effect of sowing and harvesting dates plant
population and fertilizes on seed yield and quality of direct-drilled
sugar beet seed crops. Journal of Agricultural Science 70:373-
385.
128
Regulação Endógena da Germinação e Dormência
129
UFLA/FAEPE - Fisiologia de Sementes
130