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LÍNGUA PORTUGUESA– PROF.

ALBERTO MENEGOTTO

COMENTÁRIOS À PROVA DO TJRS – OFICIAL DE JUSTIÇA


LÍNGUA PORTUGUESA

Questão 01 – Crase

As três lacunas devem ser preenchidas exclusivamente com artigos definidos femininos. Observe-se cada caso: na
primeira lacuna, o verbo “contemplar” (l. 18) é transitivo direto, portanto deve receber artigo “a”: “... contemplar de
perto a sua beleza” (l. 18-19); na segunda lacuna, no segmento “todas as vezes” (l. 27), não há locução adverbial
feminina, mas apenas adjunto adverbial com artigo “as” antes de “vezes”, equivalendo a “todos os momentos”; já na
terceira lacuna, o verbo “ver” (l. 29) é transitivo direto, regendo objeto direto, que é “a minha própria beleza refletida”
(l. 29-30), portanto o “a” (destacado) é apenas artigo.

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 112 a


120), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questão 01) E NA PRÉ-PROVA (questão 01)

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Questão 02 – Referentes (elemento possuidor e possuído)

No trecho “... um belo rapaz que, todos os dias, ia contemplar seu rosto num lago...” (l. 02-03), o pronome possessivo
“seu” (destacado na transcrição) retoma “um belo rapaz” (possuidor) e o “rosto” (possuído). No trecho “Ah, não nos
espanta que você chore por Narciso, continuaram elas. Afinal de contas, todas nós sempre corremos atrás dele pelo
bosque, mas você era o único que tinha a oportunidade de contemplar de perto a sua beleza” (l. 15-19), o pronome
possessivo “sua” (destacado na transcrição) retoma “Narciso” (possuidor) e “beleza” (possuído).

RESPOSTA: D.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 94 a


97), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 15)

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Questão 03 – Concordância

No trecho “... e viram que a água doce do lago havia se transformado em lágrimas salgadas” (11-12), a pluralização de
“água” (destacada na transcrição) alteraria outras três palavras, a saber: “... e viram que as águas doces do lago haviam
se transformado em lágrimas salgadas”. Devem mudar, necessariamente, para ajustes de concordância, portanto, o
artigo “a” para “as”, o adjetivo “doce” para “doces” e o verbo auxiliar “haver”, na locução “havia se transformado”, que
ficará “haviam se transformado”.

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 71, 73,


74, 85 e 86), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questões 16 e 24) E NA PRÉ-PROVA (questão 09)

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Questão 04 – Discursos direto e indireto

O trecho “Ele diz que, quando Narciso morreu, vieram as Oréiades – deusas do bosque – e viram que a água doce do
lago havia se transformado em lágrimas salgadas” (l. 09-12) apresenta, no início, “Ele diz que...”, segmento que
evidencia um terceiro (o escritor Oscar Wilde) reproduzindo e narrando o fato, além dos tempos verbais (“morreu”,
“vieram” e “viram”, todos no pretérito perfeito do indicativo, além de “havia se transformado”, no pretérito imperfeito
do indicativo). Todas essas características identificam discurso indireto no trecho. Correta a afirmação I.

No segmento “Choro por Narciso” (l. 14), o verbo “chorar”, na forma verbal “Choro”, está em primeira pessoa do
singular, o que evidencia o discurso direto. Errada a assertiva II.

No segmento “Mas Narciso era belo?, quis saber o lago” (l. 20), há interrogação, traço característico do discurso direto,
que evidencia fala da personagem. Errada a assertiva III.

RESPOSTA: A.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 171 a


180) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 05– Equivalência de estruturas (reescritura de trecho)

A reescritura contida na opção (A) apresenta erro, em relação ao trecho original, nos segmentos “Nem todo mundo
desconhece”, que não guarda equivalência com “Quase todo mundo conhece”; além disso, traz a informação “o dia
todo”, diferente do trecho original em que se lê “todos os dias”. Errada a opção (A).

Correta a reescritura presente na opção (B), porque guarda identidade com o trecho original.

Errada a reescritura apresentada na opção (C), porque, em lugar de “história original (grega)”, inverte para “história
grega (original)”, alteração que produz diferença relativamente ao trecho do texto.

Na reescritura presente na opção (D), “Todo mundo conhece” é diferente de “Quase todo mundo conhece”, e “história
quase original” não corresponde ao segmento “história original”. Errada a alternativa (D).

Dois segmentos na reescritura da opção (E) estão errados: “história grega (original)” em lugar de “história original
(grega)”, o que produz diferença em relação ao texto matriz, e “o dia todo” em lugar de “todos os dias”. Errada a
alternativa (E).

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 196 e


207), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 18)

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Questão 06 – Classes de palavras

Na alternativa (A), o termo “fascinado” (l. 04) revela qualidade, portanto é adjetivo; a palavra “Choro” (l. 14) está
empregada como verbo. Os outros dois vocábulos são substantivos.

Na opção (B), a palavra “atrás” (l. 17) é advérbio, porque evidencia circunstância. Os demais vocábulos são substantivos.

Quanto à assertiva (C), o termo “belo” (l. 20) indica qualidade, portanto é adjetivo. As demais palavras são substantivos.

Com relação às palavras reunidas na opção (D), “Quem” ( l. 21) está empregado, no contexto em que aparecer, como
pronome interrogativo; “você” (l. 21) é pronome de tratamento. As demais palavras são substantivos.

As palavras “deusas” (l. 10), “lágrimas” (l. 12), “tempo” (l. 25) e “vezes” (l. 27) são substantivos. Correta a assertiva (E).

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questão 188),


NO CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES (questão 45) E NO SIMULADO
FINAL (questão 19)

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Questão 07 – Pontuação

No trecho “Quase todo mundo conhece a história original (grega) sobre Narciso: um belo rapaz que, todos os dias, ia
contemplar seu rosto num lago” (l. 01-03), os dois-pontos introduzem aposto, que explica a “história original (grega) de
Narciso”. O aposto pode ser isolado por vírgula, travessão ou, no caso, por vir no final, com dois-pontos, que não podem
ser substituídos por ponto-e-vírgula. Ponto-e-vírgula separa orações coordenadas, o que não é o caso do trecho em
exame. Falsa a primeira afirmação.

O segmento “... certa manhã, quando procurava admirar-se mais de perto, caiu na água...” (l. 04-05) apresenta oração
subordinada adverbial temporal deslocada em “quando procurava admirar-se mais de perto”, que está isolada por
vírgulas. Portanto a vírgula após “perto” é a segunda do isolamento, não podendo ser suprimida. Falsa a segunda
afirmação.

No trecho “... que, certa manhã, quando procurava...” (l. 04-05), as vírgulas isolam adjunto adverbial deslocado; já no
trecho “Ele diz que, quando Narciso morreu, vieram as Oréiades...” (l. 09-10), as vírgulas isolam oração subordinada
adverbial temporal, o que se pode observar pela presença da conjunção subordinativa adverbial “quando” e de
verbo. Falsa a terceira afirmação. A banca da FAURGS indicou como verdadeira tal afirmação, o que enseja recurso e
anulação da questão, porque está flagrantemente errada.

Quanto ao segmento “... vieram as Oréiades – deusas do bosque – e viram...” (l. 10-11), os travessões isolam aposto e
poderiam ser substituídos por parênteses ou vírgulas. Verdadeira a quarta afirmação.

QUESTÃO RECORRÍVEL, PORQUE A RESPOSTA DEVERIA SER


F – F – F – V, E NÃO HÁ ALTERNATIVA COM ESSA
CONFIGURAÇÃO. A BANCA DA FAURGS OFERECEU COMO
GABARITO A OPÇÃO (A), CUJA ORDEM É F – F – V – V,
INDICANDO COMO VERDADEIRA A TERCEIRA AFIRMAÇÃO.
QUESTÃO RECORRÍVEL PELAS RAZÕES CONTIDAS NOS
COMENTÁRIOS À TERCEIRA AFIRMAÇÃO.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 211


a 230), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questão 13) E NA PRÉ-PROVA (questão 07)

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Questão 08 – Funções sintáticas (sujeito)

No trecho “Era tão fascinado por si mesmo que certa manhã, quando procurava admirar-se mais de perto...” (l. 03-05), o
sujeito de “procurava” é desinencial de terceira pessoa do singular (equivalente a “ele”) e remete a “um belo rapaz”.
Errada a assertiva I.

No segmento “Ah, não nos espanta que você chore por Narciso” (l. 15), o sujeito de “espanta” é a oração seguinte (“que
você chore por Narciso”). Observe-se: quem é que não nos espanta? “que você chore...”. Correta a assertiva II.

Na construção “... mas jamais havia percebido que era belo...” (l. 26-27), há locução verbal em “havia percebido”, cujo
verbo principal é “perceber”, empregado na forma de particípio (“percebido”). O verbo “haver”, na forma do pretérito
imperfeito do indicativo “havia”, é apenas auxiliar e está sendo empregado no sentido de “ter” (“tinha percebido”), não
sendo, portanto, impessoal. O sujeito, por essa razão, não é inexistente, mas desinencial de terceira pessoa do singular,
retomando “lago”. Errada a assertiva III.

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR DO CURSO, NA APOSTILA


(questões 181 e 186 a 190) E NO SIMULADO FINAL (questões 28 e 30)

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Questão 09 – Discursos direto e indireto

O trecho “Ah, não nos espanta que você chore pro Narciso” (l. 15) apresenta-se sob a forma de discurso direto. A
transposição para o discurso indireto deve observar a substituição de “espanta”, conjugado no presente do indicativo,
por “espantava”, no pretérito imperfeito do indicativo, e a forma “chore”, conjugada no presente do subjuntivo, deve
aparecer no pretérito imperfeito do subjuntivo, na forma “chorasse”. O pronome “nos”, em “não nos espanta”,
correspondente à primeira pessoa do plural (nós), deve dar lugar a “as”, na terceira pessoa do plural (elas). Não pode
ser “lhes”, porque o verbo “espantar” é transitivo direto (quem espanta espanta alguém).

Portanto estão erradas as opções (A), (C), (D) e (E).

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 171 a


180) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 10 – Conjugação verbal

A substituição de “você”, nas linhas 13, 15, 17 e 21, por “tu” demandaria a troca de “chora” (l. 13) por “choras”, “chore”
(l. 15) por “chores”, “era” (l. 17) por “eras”, mantendo-se “poderia” (l. 21).

Observe-se o trecho já com as modificações sugeridas pela proposta: “Por que tu choras?” (l. 13); “Ah, não nos espanta
que tu chores por Narciso” (l. 15); “... mas tu eras o único...” (l. 17-18) e “Quem melhor que tu poderia saber?” (l. 21).
Nesse último caso, deve permanecer na forma “poderia”, na terceira pessoa do singular, porque o sujeito da locução
verbal “poderia saber” é “Quem”, e não “tu”.

Veja-se na inversão: “Quem poderia saber melhor do que tu?”.

RESPOSTA: D.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 136


a 150), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 17)

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Questão 11 – Funções do “que”

No segmento “Era tão fascinado por si mesmo que ...” (l. 03-04), o vocábulo “que” é parte integrante da conjunção
subordinativa adverbial consecutiva “tão que”, portanto não é pronome relativo. Errada a assertiva I.

No trecho “Ele diz que, quando Narciso morreu, vieram as Oréiades...” (l. 09-10), a palavra “que” funciona como
conjunção subordinativa integrante do verbo “dizer”, na forma do presente do indicativo “diz”. Certa a assertiva II.

No trecho “... era em suas margens que ele se debruçava ...” (l. 23), a palavra “que” funciona como conjunção
integrante do verbo “ser”, na forma do pretérito imperfeito do indicativo “era”. Errada a assertiva III.

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões


182, 184 e 185) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 12 – Regência verbal

A substituição de “passamos” por “simpatizamos”, no trecho “No lugar onde caiu, nasceu uma flor, que passamos a
chamar de Narciso” (l. 06-07), exigirá o atendimento à regência de “simpatizar”, registrando-se a preposição “com”,
porque quem simpatiza simpatiza “com”.

O trecho, já modificado, passaria a ter a seguinte redação: “No lugar onde caiu, nasceu uma flor, com que passamos a
simpatizar”.

Portanto estão erradas as sugestões presentes nas opções (A), (B), (C) e (E).

RESPOSTA: D.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões


91 a 109), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 08)

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Questão 13 – Tipologia textual

O texto não tem característica predominantemente epistolar, porque não é construído a partir de cartas. De igual
forma, não há caráter argumentativo no texto de Paulo Coelho, nem mesmo características dissertativas, pois não
defende ponto de vista, nem tem o objetivo de convencimento de uma determinada tese ou posição. O texto também
não apresenta passagem descritiva, pois a predominância de narrações, diálogos, fatos não indica descrição de imagens.

O texto, portanto, é predominantemente narrativo, haja vista a profusão de trechos narrativos da história de Narciso,
da tristeza das Oréiades, da comoção do lago pela morte de Narciso e, sobretudo, pela riqueza e frequência dos
diálogos.

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR E NA APOSTILA (questão 253)

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Questão 14 – Identificação e classificação de conjunções

No trecho “O escritor Oscar Wilde, porém, tem uma maneira diferente...” (l. 08-09), o nexo “porém” (destacado na
transcrição) é conjunção coordenativa adversativa, traduzindo ideia de oposição. Falsa a primeira afirmação.

Quanto ao segmento “... vieram as Oréiades – deusas do bosque – e viram que a água doce...” (l. 10-11), o conetivo “e”
(destacado no trecho) é conjunção coordenativa aditiva. Falsa a segunda afirmação.

Na passagem “Por que você chora?” (l. 13), a expressão sublinhada funciona como pronome interrogativo. Falsa a
terceira afirmação.

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 196 a


210) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 15 – Conjugação verbal (identificação de tempos e modos verbais)

A forma verbal “passamos” (l. 07) está conjugada no pretérito perfeito do indicativo; a forma verbal “debruçava” (l. 23)
está no pretérito imperfeito do indicativo.

A forma “espanta” ( l. 15) está conjugada no presente do indicativo; já a forma verbal “deitava” (l. 28) está no pretérito
imperfeito do indicativo.

As formas verbais “poderia” (l. 21) e “procurava” (l. 05) estão conjugadas, respectivamente, no futuro do pretérito do
indicativo e no pretérito imperfeito do indicativo.

As formas verbais “disse” (l. 25) e “tinha” (l. 18) estão conjugadas, respectivamente, no pretérito perfeito do indicativo e
no pretérito imperfeito do indicativo.

As formas verbais “tem” (l. 08) e “chore” (l. 15) estão conjugadas, respectivamente, no presente do indicativo e no
presente do subjuntivo.

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 136 a


150) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 16 – Concordância verbal

No trecho “ Países como Suécia, Alemanha, Espanha e Canadá há há algum tempo ____ legislações...” (l. 62-63), a
lacuna deve ser preenchida pela forma verbal “têm”, com acento circunflexo diferencial, já que o referente sujeito é
“Países”.

Na lacuna do trecho “Na União Europeia, a legislação básica, válida para os 27 países membros, _____ tudo o que
explore...” (l. 68-69), deve aparecer “proíbe”, no singular, porque o referente sujeito é “a legislação básica”.

Quanto à lacuna da linha 73, deve ser preenchida pela forma verbal “mostre”, no singular, haja vista que o referente
sujeito é “tudo” (l. 69).

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA, NA APOSTILA (questões 72, 80, 81 e 82),


NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL (questão
25)

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Questão 17 – Interpretação de texto

O texto revela que “Quarenta milhões de americanos entre 2 e 12 anos são responsáveis por influenciar um a cada sete
dólares gastos no mercado dos EUA” (l. 40-42), o que não autoriza afirmar que atualmente a população de americanos
na faixa entre 2 e 12 anos não passe de 40 milhões de pessoas. Errada a opção (A).

Nas linhas 14 a 19, observa-se que “pessoas com menos de 14 anos são responsáveis diretas por um gasto de 40 bilhões
de dólares por ano – dez vezes mais do que dez anos atrás”, o que não sustenta a afirmação de que crianças com menos
de 14 anos gastem por ano 4 bilhões de dólares a mais. A proporção não autoriza a afirmar que o crescimento tenha
sido constante para que hoje seja dez vezes maior. Errada a alternativa (B).

No texto, encontra-se a informação de que “40% das compras dos pais são influenciadas pelos filhos” (l. 48-49), não que
40% dos pais dependam da opinião dos filhos para comprar. Errada, portanto, a assertiva (C).

O texto informa que “se os anúncios de redes de fast food fossem eliminados, a obesidade infantil diminuiria em 20%”
(l. 28-30). Isso não autoriza a afirmação de que 20% das crianças obesas alimentam-se em redes de fast food. Errada a
alternativa (D).

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 231 a


265), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questões 03, 04 e 12) E NA PRÉ-PROVA (questão 03)

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Questão 18 – Interpretação de texto

O Conanda, segundo o texto, “aprovou resolução que proíbe propagandas voltadas para menores de idade no Brasil”
(03-05). Não se pode inferir, portanto, que a resolução do Conanda proíba qualquer tipo de publicidade infantil no
Brasil, porque “infantil” é uma etapa da menoridade. Apenas com essa visão do texto, estão erradas as opções (A), (B),
(C) e (D).

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 231 a


265), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questões 03, 04 e 12) E NA PRÉ-PROVA (questão 03)

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Questão 19 – Equivalência de estruturas (reescritura de trecho)

A opção (A) apresenta o segmento “a publicidade infantil é contrariamente ao Estatuto...”, quando deveria apresentar
“contrária”. Errada a reescritura oferecida na alternativa (A).

O segmento “é contrária ao que o Estatuto da Criança e do Adolescente e só deve...” apresenta ruptura de sentido com
a presença do “que”. Errada a reescritura contida na alternativa (B).

Correta gramaticalmente e equivalente ao trecho original a reescritura presente na opção (C).

Não há continuidade de sentido no segmento “... a publicidade infantil é ... e só deve ser usada...”. Errada a reescritura
oferecida na opção (D).

A repetição do “que” em “e que só deve...” prejudica a correção gramatical na reescritura da opção (E).

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 196


e 207), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 18)

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Questão 20 – Identificação e classificação de conjunções

No segmento “se os anúncios de redes de fast food fossem eliminados” (l. 28-29), a conjunção “se” é subordinativa
adverbial condicional, podendo ser substituída, para comprovação, por “caso”.

A conjunção “portanto” é coordenativa conclusiva, podendo ser substituída por “por isso”. Observe-se o trecho: “Nada
mais natural, portanto, olharmos as crianças...” (l. 59-60).

No trecho “A resolução do Conanda não tem força de lei, embora possa servir de base para futuros processos...” (l. 75-
76), a conjunção “embora” é subordinativa concessiva, revelando ideia de oposição. Pode ser substituída por “ainda
que”.

RESPOSTA: A.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 196 a


210) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 21 – Crase

A substituição de “anular” por “anulação”, no trecho “Também aponta que a publicidade infantil tende a anular a
autoridade...” (l. 30-31), criará as condições para o registro do sinal indicativo de crase. Observe-se: ““Também aponta
que a publicidade infantil tende à anulação da autoridade...”. Isso ocorre porque o verbo “tender” exige preposição “a”
e a palavra seguinte é feminina (“anulação”), exigindo artigo definido “a”. A sugestão de substituição apresentada na
assertiva I criará condições de crase, mesmo que, na reconstrução, seja necessário trocar-se o “a” antes de “autoridade”
por “da”, e a banca não abordou tal alteração.

No trecho “... apenas 8% das crianças influenciavam as decisões de compras dos adultos” (l. 44-45), a substituição de
“influenciavam” por “exerciam influência” não produzirá preposição “a”, porque a forma “exercer influência” exige
preposição “em”. Observe-se o trecho já com a modificação sugerida: “... apenas 8% das crianças exerciam influência
nas decisões de compras dos adultos”. Portanto a substituição sugerida na assertiva II não criará condições para a crase.

Quanto à sugestão apresentada na assertiva III, a substituição de “ouvem” por “valorizam” no trecho “... 65% dos pais
revelam que ouvem a opinião das crianças...” (l. 50-51), não acarretará crase, porque “valorizar é verbo transitivo
direto, não exigindo preposição. O trecho, já modificado, ficará com a seguinte redação: “... 65% dos pais revelam que
valorizam a opinião das crianças...”. O “a”, antes de “opinião” continuará sendo apenas artigo definido feminino
singular.

RESPOSTA: A.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 112 a


120), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questão 01) E NA PRÉ-PROVA (questão 01)

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Questão 22 – Vozes verbais

No trecho da alternativa (A), o segmento “deve ser usada” apresenta verbo auxiliar (“deve”), verbo “ser” (“ser”) e
particípio (“usada”), o que a identifica como construção em voz passiva analítica.

No segmento “fossem eliminados”, presente no trecho contido na opção (B), há verbo “ser” (“fossem”) e particípio
(“eliminados”), o que a identifica como construção em voz passiva analítica.

Não há segmento na voz passiva no trecho da alternativa (C). Toda ela está na voz ativa.

O segmento “são influenciadas pelos filhos”, presente no trecho da assertiva (D), está na voz passiva analítica, porque
possui verbo “ser” (“são”), particípio (“influenciadas”) e agente da passiva (“pelos filhos”).

Na construção da alternativa (E), o segmento “foi banida” está na voz passiva analítica, porque apresenta verbo “ser”
(“foi)” e particípio (“banida”).

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 151 a


170), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questão 14) E NA PRÉ-PROVA (questão 06)

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Questão 23 – Tempos e modos verbais

As formas verbais “fossem” (VERBO “SER”) e “possa” (VERBO “PODER”) estão conjugadas, respectivamente, no pretérito
imperfeito do subjuntivo e no presente do subjuntivo. Observe-se:

verbo “SER” – pretérito imperfeito do Verbo “PODER” – presente do


subjuntivo subjuntivo

(se) eu fosse (que) eu possa

(se) tu fosses (que) tu possas

(se) ele(a) fosse (que) ele(a) possa

(se) nós fôssemos (que) nós possamos

(se) vós fôsseis (que) vós possais

(se) eles(as) fossem (que) eles(as) possam

RESPOSTA: B.

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ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 136 a


150), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 17)

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Questão 24 – Formação de palavras

A palavra “compra” (l. 25) é formada por derivação regressiva, porque se deriva de verbo (“comprar”), que, perdendo o
“r” final (desinência de forma nominal do infinitivo), gera o substantivo “compra”. Correta a alternativa (A).

Quanto à opção (B), o substantivo “publicidade” (l. 30) é formado por derivação sufixal, em que o adjetivo “public(o)(a)”
recebe vogal de ligação “i” mais sufixo “-dade”, formador de substantivo: “publicidade”.

Na alternativa (C), o vocábulo “consumidoras” (l. 37) é formado por derivação prefixal e sufixal: (prefixo “com”)
acrescido do radical “sum(i)” mais a consoante de ligação “d” com o sufixo “or” (formador de palavra que revela agente,
função...) e, por fim, a desinência de gênero “a” (que indica feminino) e a desinência de número “s” (que revela plural).

O substantivo “levantamento” (l. 47) é formado por derivação sufixal, em que a raiz do verbo “levantar” (“levant”)
recebe vogal de ligação “a” e o sufixo “mento”, que indica movimento, ação.

O adjetivo “incessante” é formado por derivação parassintética, em que o prefixo “in” (indicador de negação) se soma
ao radical “cess” (de “cessar”) e ao sufixo “ante”, indicador de agente ou função.

RESPOSTA: A.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 61 a


70), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 22)

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Questão 25 – Funções do “que”

No segmento “... um estudo que revela...”, a palavra “que” retoma o substantivo “estudo”, portanto funciona como
pronome relativo.

Com relação aos trechos “... revela que...” e “aponta que...”, a palavra “que está integrando o sentido, respectivamente,
dos verbos “revelar” e “apontar”, o que lhe confere, nos dois casos, a classificação de conjunção subordinativa
integrante.

RESPOSTA: E.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões


182, 184 e 185) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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Questão 26 – Pontuação

A vírgula depois de “Empresas” está sendo empregada para separar elementos de igual função sintática, separando a
palavra de “agências e indústrias” (l. 20). Já as vírgulas do segmento “Segundo James McNeal, um dos papas do
marketing infantil, estamos numa...” (l. 34-35) isolam aposto, que é qualificação. Portanto as vírgulas apontadas na
assertiva I não têm como base a mesma regra. Errada a assertiva I.

No segmento “Outro levantamento da Viacom, dona do canal infantil Nickelodeon, mostra que mais...” (l. 47-48), as
vírgulas estão isolando aposto, que é qualificação, não vocativo, que é chamamento. Errada a assertiva II.

Nos trechos “... consumidoras de diversos produtos, serviços e marcas...” (l. 60-61) e “tudo o que explore a
inexperiência e credibilidade infantil, que encoraje crianças a persuadir pais ou outros a comprar...” (l. 69-71), as
vírgulas depois de “produtos” (no primeiro segmento) e depois de “infantil” (no segundo trecho) são empregadas para
separar elementos de igual função sintática, ou itens em série. Certa a assertiva III.

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 211


a 230), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questão 13) E NA PRÉ-PROVA (questão 07)

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Questão 27 – Semântica e interpretação de texto

No segmento “Elas são tudo o que o mercado quer: consumidoras compulsivas...” (l. 36-37), a expressão “consumidoras
compulsivas” expressa que as crianças apresentam imposição interna irresistível, ou seja, sofrem de “compulsão” ou
“compulsividade” para comprar. Portanto está correta a assertiva (B). As demais, obviamente, não apresentam relação
semântica com a ideia contida no trecho em exame.

RESPOSTA: B.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 231 a


265), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, NO SIMULADO FINAL
(questões 03, 04 e 12) E NA PRÉ-PROVA (questão 03)

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Questão 28 – Classificação de orações

Quanto às opções (A) e (B), as orações “que proíbe propagandas voltadas para menores de idade no Brasil” (l. 04-05) e
“que está já há algum tempo em discussão” (l. 10-11) são subordinadas adjetivas restritivas, pois não aparecem
virguladas nos trechos em que se inserem.

Com relação à alternativa (C), a oração “que contempla o gasto com uma gama enorme de produtos” (l. 21-22) é
subordinada adjetiva explicativa, pois faz referência a todo o universo tratado anteriormente e está isolada por vírgulas.

Em referência à opção (D), a oração “que a busca incessante das empresas pela fidelização de seus clientes comece bem
mais cedo” (l. 57-59) subordinada integrante, completando o sentido do verbo “fazer”, na forma “Faz todo sentido que
a busca...”.

Na alternativa (E), a oração “que encoraje crianças a persuadir pais ou outros a comprar produtos ou serviços” é
subordinada objetiva direta decorrente do fragmento “proíbe tudo o que...”.

RESPOSTA: C.
ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 196 a
210) E NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES,

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Questão 29 – Funções sintáticas (complemento nominal)

(A) No trecho “... consumo de produtos infantis...” (l. 12), a expressão destacada funciona como complemento nominal
do substantivo “consumo”.

(B) O segmento “... responsáveis por um gasto de 40 bilhões de dólares por ano...” (l. 17-18), o segmento destacado é
complemento nominal do adjetivo “responsáveis”.

(C) Em “... vulneráveis às tendências ditadas pela publicidade...” (l. 37-38), o trecho sublinhado tem função de
complemento nominal do adjetivo “vulneráveis”.

(D) No trecho “A criança consumidora de hoje...” (l. 54-55), a expressão sublinhada exerce função de adjunto
adnominal, pois o termo “consumidora”, no segmento em que se encontra, aparece com sentido completo, não
exigindo complemento nominal.

(E) Quanto ao segmento “... busca incessante das empresas pela fidelização de seus clientes...” (l. 57-58), o trecho
destacado é complemento nominal de “busca”.

RESPOSTA: D.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 181 a


196), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 28)

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LÍNGUA PORTUGUESA– PROF. ALBERTO MENEGOTTO

Questão 30 – Acentuação gráfica

A palavra “saúde” (l 09) é acentuada porque apresenta “u” tônico, precedido de vogal e formando sílaba sozinho.
Em “indústrias (l. 20), o acento se deve ao fato de ser palavra paroxítona terminada em ditongo crescente.
Portanto, na assertiva I, as palavras não recebem acento em razão da mesma regra.

O vocábulo “atrás” é acentuado por ser oxítono terminado em “as”. Já “às” apresenta sinal indicativo de crase, que
ocorre por razões sintáticas, não se submetendo às regras de acentuação gráfica. Logo as palavras presentes na
assertiva II não se acentuam por igual regra.

As palavras “espécie” e família” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente. Aqui ambas
as palavras, portanto, são acentuada em virtude da mesma regra. Correta a assertiva III.

RESPOSTA: C.

ASSUNTO TRABALHADO EM AULA REGULAR, NA APOSTILA (questões 21 a


40), NOS CURSOS DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES E NO SIMULADO FINAL
(questão 06)

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O GABARITO OFERECIDO À QUESTÃO 07 DESTA PROVA É RECORRÍVEL – VEJA EXPLICAÇÕES NOS COMENTÁRIOS
ESPECÍFICOS À QUESTÃO 07.

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É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer


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crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do
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diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos
Autorais).

Publicado no saite do CPC (WWW.cpcrs.com.br) e no blog professormenegotto.blogspot.com.br.

Prof. Alberto Menegotto LÍNGUA


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