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UNIVERSIDADE CEUMA

COORDENAÇÃO DA ÁREA DAS HUMANAS E CIENCIAS EXATAS


CURSO DE DIREITO

GRAZIELLE MOREIRA MENDES

DIREITO DA ESPIRITUALIDADE NO ESTADO LAICO

SÃO LUÍS
2017
GRAZIELLE MOREIRA MENDES

DIREITO DA ESPIRITUALIDADE NO ESTADO LAICO

Projeto de pesquisa apresentado como


requisito para aprovação na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso da CEUMA
Universidade.
Orientador: Profª. Drª. Valdira Barros

SÃO LUÍS
2017
SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ------------------------------------- 3


1.1 TEMA ----------------------------------------------------------------------------------------- 3
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA -------------------------------------------------------------- 3
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ---------------------------------------------------- 3
1.4 HIPÓTESES -------------------------------------------------------------------------------- 3
2 JUSTIFICATIVA --------------------------------------------------------------------------- 5
3 OBJETIVOS--------------------------------------------------------------------------------- 7
3.1 GERAL -------------------------------------------------------------------------------------- 7
3.2 ESPECÍFICOS ---------------------------------------------------------------------------- 7
4 REFERENCIAL TEÓRICO ------------------------------------------------------------ 8
5 METODOLOGIA ------------------------------------------------------------------------- 11
6 CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------- 12
REFERENCIAS----------------------------------------------------------------------------- 13
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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Nome: Grazielle Moreira Mendes


Orientador: Profª. Drª Valdira Barros

1.1 TEMA

Direito da espiritualidade no Estado Laico

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Reflexão entre o Direito e o Espiritismo. A liberdade religiosa e suas


vertentes, mostrando o papel do Estado na proteção aos locais onde ocorrem os
cultos e movimentos religiosos, denotando acerca do posicionamento do nosso
ordenamento jurídico nessa questão.

1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Qual é a relação entre Direito e Religião?


O que é o direito à liberdade religiosa?
O que é e o que caracteriza os crimes contra o sentimento religioso?
Qual a variação entre o direito à vida versus o direito de recusa por
convicções religiosas?

1.4 HIPÓTESES

O Estado possui o dever de assegurar a liberdade religiosa e de cultos,


temos limites a serem respeitados, não existe direito absoluto no ordenamento
jurídico brasileiro, não podendo haver livre disposição acerca dos demais direitos
fundamentais do ser humano, ou seja, não pode um determinado ritual ferir a saúde
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ou a integridade física da pessoa, assim como obrigá-la a renunciar a algum de seus


direitos fundamentais.
O direito à liberdade de religião é o berço histórico dos direitos
fundamentais, eis que a tolerância religiosa, um dos aspectos da liberdade de
religião, principiou o percurso dos direitos fundamentais. A liberdade de região é um
direito fundamental calcado na primeira dimensão de direitos, pertinente a
individualidade. Nesse prisma pode-se afirmar também ser um direito de
personalidade, pois a crença faz parte da identificação do indivíduo perante o grupo
e si próprio.
Além da constituição mencionar sobre a liberdade de consciência
religiosa e de crença, pois continuamos com os atos de preconceito, porém o Código
Penal em seu artigo 208 fala sobre os crimes contra o sentimento religioso. A norma
contida no tipo do art. 208 do CP responsabiliza criminalmente, ainda, o agente que
vier impedir ou perturbar a cerimônia ou prática de culto religioso.
Nessa hipótese, a conduta do agente é dirigida, no primeiro caso, a
impedir, ou seja, não permitir que seja realizado cerimônia ou culto religioso, no
segundo, embora os atos religiosos aconteçam, o agente perturbar a sua normal
realização.
Em relação a postura das Testemunhas de Jeová de recusa às
transfusões de sangue, os juristas, de modo geral, têm buscado dirimir o conflito de
direitos fundamentais que o tema proporciona por sentirem-se instigados frente a tão
complexa situação. Os profissionais da saúde, por sua vez, ao se encontrarem
frente a tão delicada situação sentem-se acuados, pois como médicos, carregam
consigo o dever de salvaguardar o direito, prima facie, mais essencial de qualquer
ser humano: à vida.
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2 JUSTIFICATIVA

O estudo da Religião não é de agora, nem sequer se pode colocar no


campo específico de certas atividades humanas, pois que corresponde a uma visão
holística do homem, assim se justificando em múltiplas projeções, individuais e
coletivas. Mas a relação entre Religião, o Estado e o Direito é mais forte a partir do
momento em que o Estado Constitucional Contemporâneo colocou o problema em
novas bases, que são as bases do princípio republicano da laicidade.

A estabilização das relações entre o Direito e a Religião, nos


pressupostos modernos do Estado Constitucional, permitiu alicerçar as bases de um
novo ramo jurídico, atinente a natureza religiosa, e as tradições diferentes em vários
Estados.

As relações de conflitos traduzem-se na existência de orientações


normativas contrárias, colocando a pessoa na posição de conflito na contraposição
entre o ser cidadão” e o “crente”. Contudo, subsistem situações de conflitos, sempre
indesejáveis, e que se traduzem em pontos relacionados com a moralidade dos atos
humanos, como é o caso da proteção da vida no aborto, genericamente condenado
pelas normas religiosas, mas em certos termos admitido pelas normas jurídicas.

A aceitação genérica da laicidade do Estado no contexto Estado


Constitucional tem sido uma das razões para o aparecimento, amadurecimento que
estabilizou este modelo. Não se pode ainda considerar uma aplicação universal, já
que várias situações concretas se vivem de desvio, exprimindo realidades concretas,
a singularidade de cada país.

A questão da liberdade religiosa nos Estados, bem como da


confessionalidade do Estado, acabam por ser mais complexa do que se julga, uma
vez que os pressupostos culturais desses Estados são substancialmente diversos
das concepções que se formam.

O Estado brasileiro é conforme a Constituição Federal um Estado laico.


Os tribunais brasileiros julgam segundo as leis feitas pelas instituições civis,
republicanas e laicas. Nos tempos em que se vive, a diversidade é a regra, o que se
confirma pelo simples olhar sobre a vida social: temos uma enorme variedade de
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formas de pertencimento religioso, e mesmo no interior de uma determinada crença


religiosa as formas de relacionar-se com o sagrado variam amplamente.

O Estado laico protege melhor as minorias. O Estado laico se liga ao


pluralismo e ao multiculturalismo. Em definição ampla a laicidade nos permite
observar como, independentemente do regime legal que alguns países adotam, seu
Estados, ou seja, o conjunto de instituições pelas quais se governam, dependem, de
uma certa forma, mais ou menos da legitimidade proveniente das instituições
religiosas. O Estado é, então, mais ou menos laico, segundo o grau de
independência e o requerimento da legitimidade proveniente da instituição
eclesiástica.

A liberdade é um fenômeno existencial, vivido individualmente, no âmbito


interno e externo do ser humano, e no espaço das possibilidades existentes no
mundo concreto, que não são as mesmas para todos os indivíduos.

O direito à liberdade de religião tem ensejado diversas discussões


merecendo destaque dois planos discursivos distintos, são eles: a natureza
teológica, cujo objetivo e enfoque seria o da busca da verdade no âmbito do
fenômeno consoante o prisma das confissões religiosas que se entregam ao
discurso. A natureza jurídico-constitucional, visa alicerçar as questões relacionadas
ao fenômeno religioso, em várias dimensões constitucionais, buscando a afirmação
de igual dignidade e liberdade para todos os cidadãos, independentemente da
adesão à determinada confissão religiosa ou não.

Em relação a casos de recusa à transfusão sangue por parte das


testemunhas de Jeová, apesar de a questão envolver direitos fundamentais
constitucionalmente resguardados, a Constituição não fornece, in abstrato, a solução
adequada para enfrentar tal situação, o que torna a hipótese de recusa à transfusão
sanguínea por parte das Testemunhas de Jeová um caso de difícil resolução. Mas
isso não quer dizer que os juristas não busquem soluções e que em nosso
ordenamento jurídico não se determinem soluções para os casos concretos,
baseadas em determinados elementos valorativo e conceituais prestigiados pelo
julgador em detrimento de outros.
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3 OBJETIVOS

3.1 GERAL

Esclarecer os conceitos e os princípios gerais, começando pelo sistema


constitucional de relação do Estado com a Religião.
Buscar o aperfeiçoamento do Direito brasileiro da Religião tendo em vista
ser uma ocasião importante para os estudos científicos sobre esta matéria, sejam
eles jurídicos ou de qualquer outra origem, como os teológicos ou os sociológicos
possam multiplicar-se, nos Estados Democráticos, por boas e por más razões, vai
adentrando na sociedade e despertando a atenção dos cidadãos.
O propósito é reafirmar, por um lado, o Estado democrático, coerente com
o princípio de que as instituições políticas se legitimam pela soberania popular, e
não por normativas religiosas. Por outro lado, assegurar a mais ampla liberdade de
consciência e de pertencimento religioso algo que só pode estar garantido quando
temos um estado laico, que não adota nenhum princípio religioso como preferencial,
mas trata todos os agrupamentos religiosos de forma equânime. Assim pode-se
colaborar para o crescimento dos direitos humanos no país.

3.2 ESPECÍFICOS

Propor a discussão e o regime a respeito de diversos temas, como a


assistência religiosa, o ensino religioso, a presença da Religião na comunicação
social ou a tributação das atividades religiosas.
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4 REFERENCIAL TEÓRICO

O direito à liberdade de religião no Brasil demonstra que mesmo tendo a


laicidade do Estado ingressado no ordenamento constitucional por meio da
Constituição de 1891 – a Constituição do Império de 1824 adotava o catolicismo
como religião oficial – o direito à liberdade de religião teve sempre seu âmbito de
abrangência real vinculada ao modelo de Estado adotado. Tal afirmação se justifica
porque na época da ditadura – Constituição de 1961 – o texto constitucional protegia
tal direito de maneira expressa e pouco diversa da atualidade, contudo, pouco se
protegeu definitivamente, segundo (PATRICÍA OLIVEIRA, 2010).

Segundo (MANOEL E SILVA, 2013), a liberdade de crença está


amparada no art. 5º, VI, da CF, que expressa o seguinte: “é inviolável a liberdade de
consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e
garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”.

Prevê também a Carta Cidadã de 1988 a assistência religiosa em


entidades de internação coletiva, como penitenciárias, hospitais, etc. (Artigo 5º, VII).
O constituinte originário não ignorou a importância da religião como instrumento de
ressocialização e de apoio em circunstâncias adversas, dessa forma, estabeleceu
que deve o Estado propiciar condições para que as pessoas menos favorecidas,
afastadas do convívio familiar e social, possam receber este tipo de amparo, sempre
de forma voluntária.

A liberdade religiosa manifesta-se de diversas maneiras, como, aliás,


preconizou a Declaração Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e
Discriminação Fundadas na Religião ou Crença. O Documento da ONU buscou
determinar de forma objetiva o alcance da liberdade religiosa, assegurando, dentre
outras liberdades, a prática de cultos e reuniões, a publicação e confecção de
material religioso, o ensino da religião, a guarda de dias de descanso, etc.85
Entretanto, para a melhor compreensão da liberdade religiosa e de sua eficácia,
aplicabilidade e limitação, e para a sua melhor conceituação, mister se faz o estudo
de suas dimensões
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Segundo Noberto Bobbio, os direitos humanos se desenvolveram


percorrendo pelo menos três fases, três possíveis momentos distintos: uma fase de
afirmação filosófica dos direitos naturais, outra de contraposição dos direitos
individuais frente à supremacia do Estado, e finalmente uma fase de positivação dos
direitos humanos fundamentais.

A laicidade, antes de ser um princípio exclusivo do direito da Religião, é


um autêntico princípio constitucional que transcende tal ramo do direito e se projeta
sobre todo o sistema jurídico, além de estar compreendido em outros conteúdos
normativos expressados em suas diferentes áreas. Seguindo o que foi dito, tem as
características da generalidade e da fundamentação ressaltada por (Mendoza
Escalante).

Para Marilena Chauí, ao analisar a força das crenças religiosas sobre a


política, chama atenção para a necessidade de criação de modelos políticos que
captem as manifestações religiosas como atores políticos que são, visto que as
religiões, ao não serem enfrentadas em seu campo próprio, falseariam o discurso
secular. A autora adverte para o fato de que a sufocação ou a simples
desconsideração do fenômeno religioso na modernidade provoca o que logra
chamar de o retorno do reprimido sob a figura do fundamentalismo.

Há que se reconhecer que, nesse contexto secular e de religiosidade


renovada, o princípio da liberdade religiosa toma relevo e passa a se identificar com
um conjunto de condições que, genericamente, na lição de Emerson Giumbelli,
incluem separação entre Estado e igrejas, não intervenção do Estado em assuntos
religiosos e restrição dos grupos confessionais ao espaço privado, igualdade das
associações religiosas perante a lei, garantia de pluralismo confessional e de escola
individual.

Buscando harmonizar a liberdade religiosa com o texto constitucional,


Weingartner Neto salienta também serem limites objetivos à liberdade religiosa: a) o
anonimato na manifestação do pensamento religioso (art. 5º, IV, CF/88); b) a reunião
religiosa há de ser pacífica e sem armas, e não poderá frustrar outra reunião
marcada para o mesmo lugar, devendo haver o prévio aviso às autoridades quando
for realizada em local público (art. 5º, XVI, CF/88); c) as associações religiosas
devem ter fins lícitos e sem caráter paramilitar (art. 5º, XVII, CF/88).
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A importância da inclusão da liberdade religiosa no catálogo de direitos


fundamentais dos Estados democráticos e do reconhecimento da separação entre
Igreja e Estado é inegável. Mas o cenário ocidental ainda parece não ter solidificado
por completo a ideia da liberdade religiosa como elemento necessário para a
sobrevivência de uma sociedade pluralista (MARIA COSTA, 2008).

Em seu magistério, Maria Cláudia Bucchianeri Pinheiro fala em política


estatal de acomodações, que seriam, em princípio, intervenções do Estado a fim de
afastar barreiras e sobrecargas que possam impedir ou dificultar determinadas
opções em matéria de fé, ou ainda, na referência ao que ensina Jónatas Machado,
seria a garantia da real liberdade religiosa de todos os cidadãos, particularmente
daqueles cujo livre exercício da religião é tornado excessivamente oneroso pelo
funcionamento do que denominam mercado das ideias religiosas.

Toda multiplicidade e diversidade de perspectiva e enfoques acerca da


secularização não significa incompetência das Ciências Sociais. Aponta, antes, para
a polissemia destes termos e para a complexidade do social que, sobretudo a
Antropologia, congruente com sua vocação, apontada na introdução destes textos,
tende a valorizar, ao preconizar não a redução ao uno, mas o enaltecimento do
múltiplo, não a opção pela singularidade mas a preferência pela pluralidade. O preço
desta posição epistemológica é a dificuldade, por vezes a impossibilidade, mas por
certo a relativização, de conclusões generalizadas (ARI ORO, 2008).

O poder Judiciário, ainda encharcado com preconceitos de ordens


religiosas, acaba descumprindo com o seu papel de fazer justiça. Todos nos
omitimos na hora de cumprir com a missão que assumimos e que levou a sermos
juízes, promotores, advogados. Se o legislador não consegue romper a barreira do
medo, são os operadores do direito que precisam fazer justiça. Cabe a nós arrancar
o véu do preconceito para fazer uma sociedade melhor, mais justa. É necessário
atentar que vivemos em um país laico e na ora de se julgar é necessário que nos
afastemos dos dogmas da religião que cada um confessa. Precisamos estar atentos
para assegurar direitos iguais a todos, (MARIA DIAS, 2008).
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5 METODOLOGIA

A pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já


apresentado, foram realizadas leituras do texto, incluindo outras fontes como os
artigos e materiais disponibilizados pela internet. O conceito e historicidade da
religião no Estado laico propõe o uso com uma categoria de análise e instrumento
metodológico para compreender como, ao longo da história, se produzem e se
legitimam as construções sociais de saber e poder sobre a perspectiva da lei.
Ao fazer tal debate, com base em método estatístico fundamentando-se
no procedimento, sendo indispensável no estudo certos aspectos da realidade social
que se pretende medir o grau de correlação entre dois ou mais fenômenos.
Análise da casuística da Corte Europeia pode-se constatar a prevalência
de um ou outro direito fundamental estará sempre adstrita ao contexto histórico,
destacando a importância da historicidade e da limitabilidade, enquanto
características inerentes aos direitos fundamentais. Formular considerações acerca
da fundamentação das decisões, procurando identificar quais os direitos
fundamentais colidentes e qual a opção motivada da Corte.
Pesquisa de jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre liberdade
de religião, com o auxílio da biblioteca daquele tribunal, verifica-se que é exígua,
senão inexpressiva, a jurisprudência da Suprema Corte sobre esse tema.
A pesquisa foi desenvolvida com característica exploratória e
delineamento bibliográfico, não se tratando somente de trabalho compilatório, mas
de verdadeira constatação científica da hipótese, qual seja, o Supremo Tribunal
Federal, no que se refere a liberdade de religião, se inspira na Corte Europeia de
Direitos Humanos.

Por fim, a verificação e elaboração do trabalho, utilizou-se durante a


investigação o método dedutivo, com a observância dos métodos de interpretação:
histórico, sistêmico, lógico, teleológico e axiológico; sendo que ao final foi emitido o
juízo de valor da autora sobre o assunto pesquisado.

6 CRONOGRAMA
12

ATIVIDADES OUT NOV DEC FEV MAR ABR MAI JUN

Escolha do tema e
do orientador
Encontros com o
orientador
Pesquisa
bibliográfica
preliminar
Leituras e
elaboração de
resumos
Elaboração do
projeto
Entrega do projeto
de pesquisa
Revisão
bibliográfica
complementar
Coleta de dados
complementares
Redação da
monografia
Revisão e entrega
oficial do trabalho
Apresentação do
trabalho em banca
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REFERÊNCIAS

CHAGAS, Jackeline Granadeiro. intolerância religiosa no brasil. Niterói 2015.


Disponível em: <http://www.comunicacao.uff.br/wp-content/uploads/2016/07/TCC-
Jackeline-Chagas.pdf>, acesso em 29/10/2017.

CHAUI, Marilena. O retorno do teleológico-político. Disponível


em:<http://www.ces.uc.pt/bss/documentos/o_retorno_do_teologico.pdf>, acesso
em:05/11/2017.

GIUMBElli, Emerson. Liberdade religiosa no Brasil contemporâneo: uma


discussão a partir do caso da igreja universal do reino de deus. Niterói: Eduff,
2003, p. 76.

GOUVEIA, Jorge Bacelar. Direito, religião e sociedade no Estado Constitucional:


Belo Horizonte 2013.

GOMES, Adilson. Dos crimes contra o sentimento religioso, pois somos livres
para ter religião. Disponível em:
<https://agnfilho.jusbrasil.com.br/artigos/175495653/dos-crimes-contra-o-sentimento-
religioso-pois-somos-livres-para-ter-religiao>, acesso em: 15/11/2017.

JORGE, Manoel. NETO, Silva. Proteção Constitucional à liberdade religiosa. 2ª


ed. São Paulo 2013.

LOREA, Roberto Arriada. Em defesa das liberdades laicas: Porto Alegre 2008.

MANCINI, Fernanda Ferreira. liberdade religiosa: questões polêmicas da


atualidade. Curitiba 2013. Disponível em: <http://tcconline.utp.br/wp-
content/uploads/2014/02/liberdade-religiosa-questoes-polemicas-da-atualidade.pdf>,
acesso em: 15/10/2017.

OLIVEIRA, Patrícia Elias Cozzolino de. A proteção Constitucional e Internacional


do direito à liberdade de religião: São Paulo 2010.
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OROSCO, Pedro Penna Rosa. objeção de consciência dos pacientes adeptos da


religião “testemunhas de jeová” versus responsabilidade médica. Disponível
em:<http://www.puc-
rio.br/pibic/relatorio_resumo2008/relatorios/ccs/dir/relatorio_pedro_penna.pdf acesso
em: 25/11/2017.

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