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VANTAGE PDMS

AVEVA VANTAGE Plant Design Management System

Treinamento em
Administração de Projetos em
PDMS ADMIN e
Administração do ISODRAFT

Material Desenvolvido pela Endpoint Soluções Integradas Ltda.


Distribuidora AVEVA no Brasil

Versão 11.6.SP2
Manual de Treinamento em Administração de Projetos em PDMS ADMIN e Administração do ISODRAFT

Informações sobre este material didático:

Edição: 3ª Edição Revisada

Versão: 3.1.0

Data da Revisão: 20/jan/06

Data da Versão: 04/jul/05

Este material didático está de acordo com a seguinte versão do Aplicativo AVEVA:

AVEVA VANTAGE Plant Design Management System PDMS 11.6.sp2

Redação:
Douglas Vinicius Serrano
Engenheiro de Aplicações
Endpoint Soluções Integradas Ltda

Coordenação e Revisão:

Décio Luiz Balançuelo


Diretor
Endpoint Soluções Integradas Ltda
Apoio Didático:
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Escola SENAI de Informática
Departamento Regional de São Paulo
Instrutor: Norberto Muchuelo

Material de Referência: Manual PDMS Basic & Advanced Administration – AVEVA

Para Contato com a Detentora dos direitos autorais:

Endpoint Soluções Integradas Ltda.


Distribuidor AVEVA no Brasil
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CEP. 12245-030 São José dos Campos - SP - Brasil
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quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web ou
outros) sem permissão expressa da Endpoint Soluções Integradas Ltda.
Treinamento em Administração do Sistema PDMS Índice
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

Conteúdo
1 Conceitos para Administração.......................................................... 1
1.1 Usuários do Sistema.......................................................................................................................... 1

2 Estrutura Administrativa ................................................................... 7

3 Módulo ADMIN.................................................................................. 11
3.1 Um novo projeto............................................................................................................................... 11
3.1.1 Criação dos diretórios de projeto ....................................................................................... 12
3.1.2 Criação de variáveis de sistemas....................................................................................... 13

4 Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S........................................ 15


4.1 Criação de TEAMS .......................................................................................................................... 15
4.2 Criação de USERS .......................................................................................................................... 18
4.3 Criação de DB´S .............................................................................................................................. 20
4.3.1 Áreas de Bancos de Dados................................................................................................ 24
4.3.2 Número do Banco de Dados .............................................................................................. 24
4.3.3 Número do arquivo em disco do Banco de Dados............................................................. 24
4.4 Criação de MDB´S ........................................................................................................................... 25

5 Compartilhamento de DB´S de outro projeto................................. 29


6 Informações do projeto ................................................................... 33
6.1 Módulos do PDMS ........................................................................................................................... 33
6.2 Duplicação de projetos .................................................................................................................... 35

7 Reconfiguração de DB´S ................................................................. 37


8 Verificação de integridade de DB´S ................................................ 41
9 Lexicon ............................................................................................. 47
9.1 Estrutura do Banco de Dados.......................................................................................................... 47
9.2 Atributos do elemento UDA ............................................................................................................. 48
9.3 Criação de uma UDA ....................................................................................................................... 49

10 Administraçao do Módulo ISODRAFT .......................................... 51


10.1 Acessando o módulo Isodraft ........................................................................................................ 51
10.2 Criando arquivos de opções .......................................................................................................... 52
10.3 Configurando um arquivo de opções............................................................................................. 54
10.3.1 Opções administrativas..................................................................................................... 51
10.3.2 Layout da folha.................................................................................................................. 52
10.3.3 Opções de dimensionamento ........................................................................................... 54
10.3.4 Opções de anotações ....................................................................................................... 51
10.3.5 Lista de materiais .............................................................................................................. 52
10.3.6 Colunas da lista de materiais............................................................................................ 54
10.3.7 Numeração de soldas ....................................................................................................... 51
10.3.8 Tabelas de atributos de Pipe ............................................................................................ 52
10.3.9 Tabelas de revisão............................................................................................................ 54
10.3.10 Tabela de BEND ............................................................................................................. 51
10.3.11 Arquivos de relatório e símbolos..................................................................................... 52
10.3.12 Textos ............................................................................................................................. 54
10.3.13 Textos de atributos ......................................................................................................... 51
10.3.14 Textos padrões ............................................................................................................... 52
10.3.15 Tags de componentes .................................................................................................... 54

endpoint Soluções Integradas Ltda. Índice - 1


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Conceitos para Administração Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 1
1. Conceitos para Administração

Considerando que um projeto em PDMS consiste em uma grande variedade de


elementos que devem ser organizados para seu sucesso, então o
Administrador é o responsável por essa tarefa a fim de, principalmente, decidir
sobre certos pontos os quais serão cruciais para o início das atividades.
A definição de Administrador do PDMS é de certa forma variável para cada
empresa, já que na prática nenhuma delas usará o sistema exatamente da
mesma forma que qualquer outra.
Para as definições necessárias no início de um projeto, três perguntas são
fundamentais:
1. Qual o tamanho da unidade a ser desenvolvida no PDMS?
2. Qual prazo de execução?
3. Quantas pessoas serão necessárias?
A partir destas informações preliminares, o administrador deve decidir quantas
estações serão necessárias e durante quanto tempo cada uma estará a
disposição. A maioria das empresas que já usaram o sistema em outras
operações terá dados relacionados à performance do sistema e o quanto pode
esperar de produtividade de seus projetistas. Tendo estas informações, as
decisões iniciais em um projeto, se tornam mais fáceis de serem tomadas.

1.1 Usuários do Sistema


No inicio de um detalhamento em PDMS, menos pessoas estarão envolvidas,
mas com o avanço do projeto a solicitação de mais projetistas aparecerá
chegando a ponto que teremos capacidade total e a partir de mais algum
tempo, novamente poderemos contar com menos projetistas no sistema. Todos
projetos possuem diferentes solicitações de pessoal durante sua duração e isto
deve ser levado em consideração para seu planejamento.

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Conceitos para Administração
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Outro fator a ser considerado deve ser as disciplinas que serão envolvidas no
sistema. No início dos trabalhos, mais atenção será necessária para Civil e
Estruturas Metálicas e será necessária a previsão de um maior número de
pessoas e estações nessas disciplinas e da mesma forma após algum tempo,
algumas estações estarão subutilizadas devido ao término de algumas
atividades.

As seguintes disciplinas poderão ser envolvidas no projeto de detalhamento


dentro do PDMS:

• Equipamentos – Não têm como objetivo o projeto de Equipamentos e


sim, através de Data-Sheets definitivos ou preliminares, fazer o estudo de lay-
out de equipamentos. Os profissionais que executam a modelagem destes
equipamentos são geralmente da equipe da especialidade de Equipamentos,
os quais usam o modelo 3D para a concepção do lay-out ou ainda pode ser
executado, o que ocorre na maioria dos casos, pelo pessoal de tubulação,
através de um lay-out básico.

• Tubulação – Todo projeto de detalhamento de tubulação deve ser


definido dentro do PDMS utilizando os recursos específicos desta disciplina
dentro do sistema, tais como, check de interferências, check de consistência de
projeto, especificações, etc., com isso o trabalho torna-se muito fácil e
confiável. Os profissionais que executam este trabalho devem ser sem dúvida
da especialidade de tubulação.

• Metálica – O projeto de estruturas metálicas dentro do sistema pode ser


desenvolvido com o objetivo de estudo destas para lay-out ou ainda com o
objetivo de se chegar a detalhes de fabricação. No primeiro caso o sistema já
se encontra perfeitamente habilitado, já para detalhes de fabricação é
necessário customizações a fim de inserir dentro da biblioteca do sistema, os
detalhes típicos utilizados no projeto corrente ou mesmo da empresa, como por
exemplo, típicos de uniões, bases de colunas, etc. Para este trabalho, se o
objetivo for apenas o estudo de lay-out, pode ser utilizado um profissional da
especialidade de metálica ou ainda o próprio pessoal de tubulação com
orientação da metálica. Já para se chegar a detalhamento das estruturas, é
necessária a utilização do profissional da especialidade de estruturas metálicas.

• Elétrica –Nesta especialidade, o sistema pode ser muito proveitoso para


arranjo de bandejas o qual pode ser totalmente estudado e definido já que
estaria sempre trabalhando no mesmo ambiente 3D de todas outras disciplinas
e desta forma checando interferências on-line com todas elas. Toda bandeja
utilizada no projeto estaria obedecendo a uma especificação que deve ser
inserida no PDMS. O mesmo pode ser feito para estudo de eletrodutos e
locação de painéis e outros “equipamentos” utilizados pela elétrica. O
profissional a executar esses trabalhos, de preferência, deve ser da própria
especialidade.

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• HVAC (Ar Condicionado e ventilação) – Todo projeto do lay-out dos


dutos deve ser elaborado dentro do sistema, utilizando todos recursos
disponíveis, os quais facilitam muito esta atividade. O ideal é a utilização de um
profissional desta mesma especialidade ao qual poderia conceber o projeto
dentro do PDMS tomando as decisões necessárias.

• Instrumentação – Todos instrumentos de linha são inseridos no modelo 3D


pelo próprio pessoal de tubulação. Bandejas de instrumentação e eletrodutos
devem ter as mesmas considerações feitas anteriormente para elétrica. Painéis
de controle também podem ser locados dentro do modelo 3D. O envolvimento
de um profissional de instrumentação dentro do sistema é muito recomendável,
principalmente para os estudos das bandejas.

• Suportes de tubulação – O estudo das linhas para suportação deve ser


feito fora do sistema através do desenvolvimento de uma interface do PDMS
com o sistema de análise de stress em uso no projeto ou ainda com a extração
de documentos para o pessoal de suportação, tais como plantas preliminares,
isométricos, etc. Após a definição dos suportes e sua locação, estes podem ser
inseridos no modelo 3D através do desenvolvimento de uma customização a
fim de se colocar na biblioteca do PDMS os suportes típicos necessários, além
de se estudar a melhor forma dos documentos as serem extraídos para locação
destes. Este trabalho de inserção dos suportes no modelo 3D geralmente é
executado pelo pessoal da tubulação.

Devemos também considerar a forma que o projeto será estruturado e


distribuído dentro do sistema. Deve-se considerar que cada projetista deve
possuir pelo menos 01 banco de dados completamente acessível. Isto significa
que 60 projetistas, trabalhando simultaneamente, necessitarão de pelo menos
60 bancos de dados.
Estamos mencionando até agora somente pessoas as quais consideramos
como diretamente ligadas ao detalhamento do projeto. O PDMS solicita, além
destas pessoas, outras as quais terão diferentes responsabilidades.
Tarefas como checagem do projeto, construção dos catálogos e
especificações, produção de desenhos e a administração devem ser
consideradas para que possamos dimensionar nossa equipe.
Existe uma regra geral a qual diz que uma pessoa, absorvendo administração,
catálogo, especificação e customização pode ser considerada para cada cinco
operadores produtivos no projeto (projetistas e desenhistas).
Na escolha e direcionamento de profissionais para um projeto, podemos seguir
alguns conceitos os quais nos ajudam a “colocar a pessoa certa no lugar certo”:

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Conceitos para Administração
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• Engenheiros ou projetistas seniores


Este profissional será o responsável pelo detalhamento do projeto (dentro de
sua especialidade), isto é, através do modelamento 3D tomará todas as
decisões para elaborar o detalhamento da área a ele atribuída. Não é
extremamente necessário a este profissional o conhecimento de outro sistema
CAD, basta a capacidade de elaboração de projetos na sua especialidade.

• Desenhista projetista
Durante o processo de modelamento, isto é, da concepção do projeto, já se
torna possível à extração de lay-out de equipamentos, plantas de tubulação,
cortes, isométricos, etc., isto com o objetivo de preparação das máscaras para
os desenhos definitivos, emissão de documentos com revisões parciais ou
mesmo para efeito de informação para outras disciplinas. Para esta tarefa usa-
se um profissional no nível de desenhista projetista, o qual terá a função, não
de elaborar o desenho propriamente dito, pois esta tarefa é feita
automaticamente pelo sistema, mas sim de colocar neste desenho as
informações necessárias para se completar o documento, ou seja, cotas, tags,
elevações, etc.. Sendo assim este profissional deve ser capaz de arbitrar quais
informações necessárias para este documento.

• Construtor de Catálogo e Especificações


A maioria das disciplinas de projeto, dentro do PDMS, trabalha com o uso de
elementos de bibliotecas 3D, particularmente chamada de “Catálogo”. Esses
elementos de catálogo, que normalmente já são disponíveis em grande número
no sistema, só podem ser acessados pelo projetista se estiverem presentes
dentro das especificações, as quais devem ser elaboradas para cada projeto;
estas especificações têm idêntica função às utilizadas normalmente em um
projeto convencional, selecionando os elementos presentes no mercado,
aqueles que poderão ser usados pelo projetista. O profissional que assimilará
esta função deve ser da área de engenharia, pois deve possuir conhecimentos
básicos de materiais; uma boa afinidade com informática ajuda no treinamento.

• Administrador do Sistema
O PDMS se caracteriza por ser um sistema de gerenciamento para projeto de
plantas industriais e para isso conta com um conjunto de módulos que
trabalham integrados para se obter os documentos necessários.
O profissional com esta atribuição será responsável por:
• gerenciamento entre todos esses módulos;
• gerenciamento dos usuários com seus devidos acessos às
especialidades e áreas do projeto;
• cuidar da integridade dos bancos de dados do projeto,
• suprir o projeto com customizações necessárias aos projetistas a fim
de proporcionar ganho de produtividade e,
• finalmente dar suporte aos usuários do sistema durante todas as fases
do projeto.
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Conceitos para Administração Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Este profissional deve possuir, principalmente, grande afinidade com


informática. Geralmente esta pessoa é também responsável pela construção do
catálogo e especificações, desta forma assumindo as atribuições descritas no
tópico anterior, além de, preferencialmente, também possuir qualificações
apresentadas no mesmo tópico.

Tendo feita às decisões com relação ao pessoal envolvido, a próxima etapa é


criar estes usuários com suas respectivas senhas de acesso no PDMS
vinculando-os a estrutura de times e banco de dados do projeto.

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Conceitos para Administração
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Estrutura Administrativa Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 2
2. Estrutura Administrativa

Para ajudarmos a entender como se distribui a estrutura administrativa do


PDMS tentaremos usar o esquemático abaixo:

Projeto

Time(TA) Time(TB) MDB

Usuários: Banco de Usuários: Banco de DB’s


US-A1 Dados: US-B1 Dados: Correntes
US-A2 TA/DB1 US-B2 TB/DB1 • Ponteiro
US-A3 TA/DB2 US-B3 TB/DB2 • Ponteiro
TA/DB3 TB/DB3 • Ponteiro


Acesso “Read/Write" Acesso “Read" Acesso “Read/Write" Deferreds
DB’s
Acesso “Read" • Ponteiro
• Ponteiro
• Ponteiro

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Estrutura Administrativa
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Os elementos administrativos de um projeto PDMS são:

• Times (TEAM) – São elementos que tem a função de agrupar usuários os


quais teriam as mesmas funções, com relação a especialidades envolvidas no
projeto ou através de responsabilidades por áreas. O time também tem por
finalidade a seleção dos bancos de dados do projeto os quais seus usuários
membros têm total acesso, ou seja, podem ler e escrever nestes bancos de
dados. Os times geralmente recebem nomes conforme sua finalidade, por
exemplo, TUB, EQUI, METAL, no caso de separação de times por
especialidades, ou A200, A300, etc. no caso de separação por áreas de
projeto.

• Usuários (USER) – São os próprios usuários do sistema, sejam eles


administrativos ou produtivos. Os usuários devem ser membros de times do
projeto. Estes usuários serão responsáveis diretamente pelo progresso do
projeto em função de criação, modificação ou ainda eliminação de elementos
nos bancos de dados. Estando um determinado usuário vinculado a
determinado TIME, ele somente poderá trabalhar criando ou alterando
elementos em bancos de dados pertinentes ao mesmo time ao qual é
membro, isto é para esses bancos de dados, ele tem acesso “Read/Write”.
Para os demais bancos de dados pertinentes a outros times, esse usuário
somente possui o direito de consulta, isto é, ele possui acesso “Read”.

• Bancos de Dados (DB) – São elementos do projeto os quais receberão


as ações dos usuários. Os Bancos de Dados são arquivos em disco
gerenciados pelo PDMS de forma que, integrados, formam todo o projeto seja
com modelo 3D, catálogo de componentes, especificações, administração,
desenhos, etc. Para isso, existem vários tipos de banco de dados, cada um
com uma função dentro do projeto. Um projeto no PDMS tende a possuir
vários bancos de dados de cada tipo sendo que, quando colocados juntos,
podem se comunicar mutuamente de forma que temos a impressão que todos
os dados estão dentro de somente um enorme Banco de Dados. Para um
usuário comum, realmente esta é a impressão que se tem.

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Estrutura Administrativa Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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• Multiple DataBase (MDB) – São elementos os quais tem a função de


agrupar os Bancos de Dados que o Administrador julga por necessário se
relacionarem. Portanto quando se usa um módulo de produção do PDMS,
antes é necessário que seja selecionado um MDB sendo que este possui o
conjunto de Banco de Dados necessários para o trabalho, sendo alguns para
edição e outros somente para consultas e referências. Na realidade o MDB
não absorve os bancos de dados, mas somente, através de ponteiros, os
referenciam. Desta forma um MDB poderia ser apagado, pois ele não
armazena nenhum elemento. O MDB não pode possuir dois ponteiros para o
mesmo DB. Outra característica de um MDB é uma classificação dos DB’s os
quais ele aponta que podem ser classificados como CURRENT ou
DEFERRED.

O usuário somente possui acesso aos DB’s current enquanto que os deferred não
estão disponíveis. A tarefa de apontar um DB em um MDB somente pode ser feito
pelo administrador. Colocar o Db como current ou deferred é uma tarefa que
qualquer usuário tem acesso no módulo MONITOR. Quanto mais DB’s currents em
um MDB, maior a quantidade de informação a ser manipulada, portanto menor a
performance. Sendo assim aqueles DB’s menos importantes podem ficar deferred e
quando necessário, o próprio projetista interessado poderia colocá-lo como current e
instantaneamente passar a acessá-

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Módulo Admin Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 3
3. Módulo Admin

Após toda teoria apresentada chegamos no ponto de colocarmos em


prática e usar o módulo ADMIN. Teremos desta forma como objetivo:
1. Criação de um projeto inteiramente novo no PDMS;
2. Criação de usuários, times, bancos de dados e MDB’s;
3. Check da integridade dos bancos de dados;
4. Compressão de bancos de dados;
5. Cópia de bancos de dados entre projetos (RECONFIGURER);

3.1 Um novo projeto

O PDMS NT traz alguns utilitários os quais possibilita a criação de um novo projeto


totalmente virgem. Esta não é uma prática muito comum, pois na realidade um
projeto no PDMS não é somente o modelo 3D e sim o conjunto de Catálogos,
Especificações e outros itens de biblioteca que são disponíveis para os projetistas.
Desta forma é muito mais conveniente que um projeto que se inicia use todas essas
bibliotecas disponíveis de projetos anteriores em sua empresa, pois apesar de
podermos ter muitas diferenças no modelo 3D, grande parte da biblioteca pode ser
utilizada nesse novo projeto.

Para isso o procedimento é bem comum: copia-se o último projeto, o qual


teoricamente seria o mais completo em termos de biblioteca, e em seguida, atuando
dentro do produto da cópia, eliminam-se os banco de dados exclusivos do projeto,
isto é, o modelo 3D e os desenhos originados deste modelo. Desta forma, os únicos
dados que permanecem são Catálogos, Especificações, Bibliotecas de desenhos e
estrutura de projeto, os quais podem ser totalmente reutilizados no novo trabalho.

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Módulo Admin
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Se optarmos pela criação de um projeto novo, podemos a partir desse, importar os


bancos de dados que me interessam de outros projetos.

Na prática isso leva mais tempo que a operação de cópia sugerida acima.

Para se criar um novo projeto, algumas tarefas fora do PDMS devem ser efetuadas:

3.1.1 Criação dos diretórios de projeto:

Todo e qualquer projeto no PDMS deve ser abreviado com 3 letras para que o
sistema reconheça-o, para isso usaremos o nome de ABC no nosso exemplo.
Um projeto PDMS exige a existência de no mínimo de 4 diretórios para armazenar
seus dados :

• ABC000 – armazena todos os banco de dados de projeto

• ABCPIC – armazena arquivos de imagem dos desenhos gerados no módulo


DRAFT.

• ABCMAC – será usado pelo sistema para armazenar as macros de conexões


criadas

• ABCISO – contém uma estrutura de sub-diretórios para armazenar arquivos


de uso do módulo ISODRAFT. Os diretórios devem ser nomeados como:

• UND – armazena as folhas de fundo dos isométricos.

• SYS - armazena definição de sistemas para geração de isométricos


destes.

• LIS – armazena listas de linhas as quais por algum motivo se deseja


periodicamente a emissão do conjunto.

• STD – Armazena os arquivos de configuração dos isométricos


elaborados para o projeto (ABC no caso).

Estes diretórios geralmente são criados abaixo do diretório que a variável de sistema
chamada %PDMSPROJ% está apontando.

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Módulo Admin Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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3.1.2 Criação de variáveis de sistemas.

Estas devem apontar para o PATH de localização dos diretórios de projeto. Estas
variáveis têm o mesmo nome dos 4 diretórios criados (ABC000, ABCISO, ABCPIC e
ABCMAC).

Depois de efetuada esta tarefa, basta executar um arquivo de lote fornecido pelo
pdms, este arquivo se localiza no diretório dos executáveis do software e se chama
make.mac. Durante a instalação do software, é criada um ícone no grupo da
AVEVA que executa o arquivo make.mac (menu Iniciar > AVEVA> Vantage PDMS
11.5.SP1 > Make PDMS Project).

Executando este arquivo de lote, será questionado o nome do novo projeto e você
estará dentro do PDMS.

Execute uma macro que é fornecida com o produto através do comando


$m/%PDMSEXE%\makemac.mac. Depois de executada a macro digite FINISH.
Esta macro tem a função de criar os bancos de dados virgens, os quais serão
usados como templates para criação dos seus bancos de projeto e também faz
definições dos módulos necessários para o PDMS.

O projeto novo criado é claro que não está pronto para o início de uma nova
operação. É necessário que se traga, de outros projetos, os bancos de dados de
bibliotecas que existem disponíveis. Para fazer isso teremos que usar alguns
recursos que veremos com o avanço deste treinamento. Se sua empresa não possui
projetos anteriormente executados no PDMS pode-se ainda usar os projetos
fornecidos pela AVEVA.

Para acessar este novo projeto, as rotinas que executamos irão criar um usuário
com nome SYSTEM e senha XXXXXX o qual deve ser usado para entrar no neste
projeto pela primeira vez.

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Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 4
4. Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S

4.1 - Criação de TEAMS

Conforme o esquema apresentado na página 7, os primeiros elementos a


serem criados na estrutura administrativa de um projeto seriam os times,
porém esta seqüência é irrelevante, exceto que os times devem ser
criados antes dos bancos de dados.
Para criação de times, após estando no módulo ADMIN teremos a
seguinte janela apresentada:

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S
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Na janela menor chamada de “Admin Elements”, verifique se os tipos de


elementos apresentados são “Teams”.

Em um projeto criado como virgem, somente um time estará definido, este


é um time padrão automaticamente gerado no processo de criação. Nesta
janela, aperte o botão “Create” e você terá uma nova janela:

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Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Preencha os campos: Name e Description.


No botão ao lado de Name, ajusta-se a condição de “Create” ou “Modify”.
Aperte o botão Apply e o novo time será criado. Nesta mesma janela
você pode adicionar os usuários para os times do projeto. Não faremos
isso agora.

Crie todos os times que deseja e em seguida feche a janela com o botão
Dismiss.

Na janela principal do ADMIN já poderá ser visto o(s) novo(s) time(s)


criado(s).

Após a criação do time, pode-se alterar suas características com o botão


Modify... da janela apresentada na pagina 12. Isso fará a apresentação
da mesma janela de criação, somente alterando o status desta janela de
“Create” para “Modify”.

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4.2 - Criação de USERS


Na janela apresentada na pagina 12, altere os elementos apresentados
para Users.

O usuário apresentado “SYSTEM” foi criado automaticamente pelo


sistema.

Aperte o botão Create e teremos outra janela conforme na próxima folha.

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Criando TEAMS, USERS, DB´S e MDB´S Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Dê um nome para um novo usuário (Name), digite a senha que deseja


aplicar (Password) para esse usuário e ajuste qual o tipo deste usuário.
Um usuário no PDMS poderá ser:
FREE (System) Acesso R/W (Read/Write ou Leitura/Gravação) para
todos os DB’s. Normalmente há um usuário Free por
projeto. Tem acesso a todos os módulos do PDMS.
General (default) Têm acesso R/W aos DB’s do TEAM do qual é
membro e acesso R (Read Only ou Apenas Leitura)
a todos os outros DB’s. Têm acesso apenas aos
módulos do tipo GENERAL e FREE.
Se desejar, atribua uma descrição ao usuário.

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Nesta janela você pode ainda adicionar o novo usuário ao time que
desejar. Para isso, antes de apertar o botão Apply, selecione o time e
com o botão tipo seta apontando para direita passe o time que deseja
para a lista mais a direita, ou selecione um time listado a direita e com o
botão tipo seta apontando para esquerda elimina-se o usuário daquele
time.
Aperte o botão Apply e assim o novo usuário será criado e adicionado
ao(s) time(s) escolhido(s).
Da mesma forma que você criou o usuário pode-se altera-lo. Para isso
use o botão Modify... e a mesma janela que usamos para criação será
apresentada com as definições do usuário solicitada para alteração.
Para adicionar ou remover usuários nos times do projeto, você pode usar
o botão Modify... aplicado a times. Uma janela idêntica com aquela usada
para criar os times será apresentada e nela também são possíveis à
inclusão e exclusão de usuários a times.

4.3 - Criação de DB’s


Existem vários tipos de banco de dados no PDMS, sendo que cada um deles
tem sua função pré-definida de acordo com os dados que ele pode armazenar.
Os bancos de dados podem ser:

SYSTEM Usado para armazenar a estrutura do projeto


DESI Usado pelo módulo DESIGN.
CATA Usado pelos módulos PARAGON e SPECON (CATALOGUE
DB)
PADD Usado pelo módulo DRAFT (PADDLE DB)
DICT Usado pelo módulo LEXICON (DICTIONARY DB)
PROP Usado pelo módulo PROPCON (PROPERTY DB)
ISOD Usado pelo módulo SPOOLER (ISODRAFT DB)
Os DB’s no PDMS têm uma regra especial para nomes. Quando se cria
um banco de dados, este deve estar diretamente vinculado a um time de
projeto, desta forma, diferentemente do usuário, o qual é adicionado ao
time, o DB tem a relação com seu time de acordo com o nome que lhe é
atribuído. A regra para nomenclatura de DB é:
<NOME DO TIME>/<NOME DO BANCO DE DADOS>
Por isso a necessidade de existir previamente o time, já que o nome do
time é parte integrante do nome do DB.
Para alterar um Banco de Dados de forma a mudar o time ao qual ele é
vinculado, basta portanto, alterar seu nome de forma a trocar o nome do
time o qual aparece na primeira parte do nome do DB.

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Além do nome e tipo de banco de dados que iremos criar, é necessário


também definirmos qual o tipo de acesso que daremos a ele.
Um banco de dados pode assumir 3 tipos diferentes de acesso:
UPDATE Permite 1 pessoa escrevendo e n pessoas lendo.
CONTROLLED Permite uma pessoa escrevendo e n pessoas lendo,
assim como do tipo UPDATE. O acesso de escrita é
controlado externamente ao PDMS através de um
software tipo EDMSlink, o qual deve ser fornecido pela
empresa usuária. O EDMS é ativado pelo PDMS quando
uma solicitação ou liberação é feita, a forma que isso é
feito, é característica particular de cada sistema utilizado.
MULTIWRITE Permite n pessoas escrevendo e n pessoas lendo
(somente aplicáveis aos DB’s do tipo DESI, PADD, CATA
e ISOD).
Para DB’s do tipo UPDATE ou CONTROLLED é recomendado ter no
mínimo um DB para cada usuário, desta forma cada usuário terá acesso
de edição ao DB que possui mas poderá ler todos os demais.
Para DB’s do tipo MULTIWRITE, estes possuem a capacidade de permitir
mais de uma pessoa acessando-o para escrita, sendo assim o PDMS fará
o controle de acessos não através do DB mas sim com cada elemento
presente dentro dele.
Existem 2 formas de solicitar elementos para alteração:
Explicitamente Neste caso, os usuários devem solicitar os
elementos que desejam modificar antes de iniciar
as alterações. Esta solicitação é feita através da
própria interface gráfica do módulo em uso.
Implicitamente Neste caso, o sistema fará automaticamente a
solicitação do elemento assim que ele for alterado.
Os elementos solicitados ou liberados devem ser referenciados pelo
nome e nunca 2 ou mais usuários poderão solicitar o mesmo elemento ao
mesmo tempo.
No caso de solicitações Explicitas, assim que um elemento é solicitado,
se este já está de posse de outro usuário, o sistema lhe dará um aviso.

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A desvantagem da forma Implicita é que apesar do usuário não precisar


ficar solicitando todos elementos que deseja modificar, o aviso de mútua
atuação sobre o elemento somente será dado após a aplicação da
alteração. Por exemplo, um usuário perderia tempo para preencher
diversos atributos em uma janela e só depois de apertar o botão Apply
ele seria informado que não tem acesso àquele elemento.

Todo elemento que foi solicitado pelo usuário será liberado quando ele
deixa o módulo de trabalho. Os elementos solicitados podem ser
liberados em qualquer momento desde que eles não tenham sido
modificados desde o último SAVEWORK.

Para criação de DB’s, use a janela Admin Elements e mude o seletor de


forma que ela apresente os DB’s do projeto alterando o campo Elements
para Database & Extract. Em um projeto novo (projeto virgem) nenhum
DB será apresentado.

Para criar um Banco de Dados (DB), use o botão Create... e lhe será
apresentada uma janela como abaixo:

Selecione a opção Master DB, clique em OK e a janela de criação de


banco de dados abaixo aparecerá.
Obs: A opção Extract DB não será abordada neste curso.

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Nesta janela, deve-se escolher primeiramente o time ao qual o novo DB


será vinculado. Em seguida, preencha os campos de Name e
Description, escolha o tipo do DB em Database Type, o tipo de acesso
em Access Mode (se for selecionado MultiWrite, a opção de Implicit
Claim ou Explicit Claim estará habilitada e então faça sua escolha
quanto a isso).

As opções seguintes Area Number, DB Number e File Number serão


determinadas pelo sistema, mas pode ser definida pelo administrador
como veremos abaixo.

Aperte a tecla Apply e o DB estará criado. Pode-se manter esta janela


aberta e ir criando todos DB’s necessários.

Para alteração de DB’s já existentes, selecione o DB desejado na janela


Admin Elements e use o botão Modify... então temos a mesma janela da
criação disponível para alteração. Nesta janela podemos fazer as
alterações necessárias, inclusive o tipo de acesso.

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4.3.1 - Áreas de Bancos de Dados:


Veja que na janela de criação de DB’s aparece um campo de Area
Number.
Os bancos de dados de um projeto podem ser distribuídos em vários
discos e/ou diretórios utilizando-se Áreas.
A Área é definida pelo nome do projeto, seguido de um número (de 001 a
999).
Por exemplo: nome do projeto ZZZ, área número 052. No sistema
operacional, deve ser criada a variável de ambiente ZZZ052 (que é o
nome da área) da mesma forma deverá existir um diretório de nome
ZZZ052 onde o PDMS, automaticamente irá alocar os DB’s que estejam
atribuídos a esta área.

4.3.2 Número do Banco de Dados:


O número do Banco de Dados é um adjetivo interno dado pelo sistema ao
Banco de Dados no momento da criação, mas pode ser atribuído pelo
administrador, mas para isso é necessário um estudo preliminar sobre os
números que serão atribuídos aos bancos de dados pois não pode haver
dois ou mais DB’s com o mesmo número. A faixa de números permitida
hoje pelo PDMS é de 0001 a 7999, sendo que a faixa que vai de 7000 a
7999 é reservada para os bancos de dados da AVEVA.

4.3.3 Número do arquivo em disco do Banco de Dados:


Se dermos uma olhada no diretório ABC000 (onde ABC é o nome do
nosso projeto), veremos vários arquivos do tipo abcnnn onde “nnn” é um
número de arquivo o qual o sistema controla a fim de identificar e
relacionar o DB no PDMS com o arquivo em disco. É aconselhável que o
número do arquivo seja o mesmo que o número do banco de dados para facilitar o
trabalho, mas isso não é obrigatório.

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4.4 - Criação de MDB’s


Na janela Admin Elements, mude a opção de forma que ela apresente
os MDB’s do projeto.
Para criar o novo MDB, use o botão Create..., e teremos uma nova janela:

Esta janela possibilita que se crie o novo MDB e ao mesmo tempo


apontar os DB’s necessários.
Preencha os campos Name e Description.
O nome de um MDB deve ser precedido pelo caracter “/”, apesar da
interface gráfica não apresentar.

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No próximo campo da janela, chamado de Project Databases, pode-se


ver todos os DB’s do projeto. Os botões em forma de seta apontando para
cima e para baixo possibilitam apontar os bancos de dados tanto de forma
que estejam current ou deferred no nosso MDB. Entre os campos
chamados de Currents Databases e Deferreds Database existem dois
botões como setas que possibilitam a transição dos DB’s da situação de
corrente para deferidos ou vice-versa.
A posição que o DB ocupa dentro do MDB é muito importante, por isso
abaixo dos campos Currents Databases e Deferreds Database existem
dois botões que se pode alterar entre After e Before e desta forma,
apertando-se qualquer botão de seta desta janela, o DB selecionado
ocupará a posição “depois” ou “antes” daquele selecionado no campo de
destino.
O número máximo de DBs permitido nos campos Currents Databases e
Deferreds Database são de 300 para cada um.
Depois de efetuadas todas operações dentro dessa janela, apertem
Apply e o novo MDB será criado e este já conterá um conjunto de
ponteiros os quais apontam para os DB’s que foram selecionados.

Um procedimento para montagem de MDB’s


Em um projeto, normalmente temos no mínimo 1 MDB para cada tipo de
atividade. Por exemplo, poderíamos ter o seguinte conjunto de MDB’s:
MDB /DESI Utilizado pelos projetistas para modelamento 3D.
MDB /DRAFT Utilizado pelos desenhistas para criação de
desenhos 2D a partir do modelo 3D.
MDB /CATA Utilizado para construção de catálogos e
especificações.
Como, por regra, os DB’s do PDMS só poderão se comunicar desde que
estejam presentes dentro do mesmo MDB, podemos definir alguns
critérios os quais nos ajudarão a montar nossos MDB’s:
1. Para MDB’s de modelamento (/DESI) deveremos ter:
• todos os DB’s tipo DESI já que o projetista irá escrever em alguns e
consultar outros.
• Todos DB’s tipo CATA pois são deles que sairão nossos elementos de
catálogos e especificação.
• Todos DB’s tipo DICT pois são neles que estão meus atributos de
usuários e provavelmente existem UDA’s aplicados a elementos do
modelo 3D.
• Todos DB’s do tipo PROP pois neles estão as características de
materiais dos elementos modelados.

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2. Para MDB’s de desenho 2D deveremos ter:


• todos os DB’s tipo DESI já que são eles que vão referenciar os
desenhos.
• Todos DB’s tipo CATA pois o modelo do PDMS não armazena a figura
geométrica dos elementos de catálogos inseridos e sim somente um
ponteiro para esses elementos, portanto o desenho 2D referencia o
modelo 3D mas a representação geométrica deste vem diretamente
do catálogo.
• Todos DB’s tipo DICT pois são neles que estão os atributos de
usuários e provavelmente existem UDA’s aplicados a elementos dos
bancos de dados tipo PADD assim como isso possibilita a extração de
valores de UDA’s nos desenhos.
• Todos DB’s do tipo PROP pois neles estão as características de
materiais dos elementos modelados e desta forma será possível
extrair dados de materiais do desenho.
• Todos DB’s tipo PADD pois o desenhista irá criar os desenhos neste
tipo de DB, alem de que alguns DB’s tipos PADD no projeto tem a
função de armazenar bibliotecas as quais serão usadas nos desenhos.
3. Para os MDB’s para desenvolvimento de catálogos e especificações,
deveremos ter:
• Todos DB’s tipo CATA pois o são neles que serão construídos novos
elementos de catálogos e especificações.
• Todos os DB’s tipo DICT pois geralmente o trabalho destes DB’s
através do LEXICON é efetuado pelo próprio responsável pelo
catálogo.
• Todos os DB’s tipo PROP pois geralmente o trabalho destes DB’s
através do PROPCON é efetuado pelo próprio responsável pelo
catálogo.
Seguindo estas regras básicas teremos uma otimização de forma a
possibilitar uma melhor performance do sistema pois quanto menos DB’s
eu tiver em meu MDB, melhor a performance.
Outra forma de dividir o projeto em MDB’s seria no caso de termos um
projeto no qual determinados DB’s possuem elementos os quais não
necessitem relacionar com outros DB’s, desta forma poderíamos ter mais
de um MDB para o modelamento. Veja o exemplo na próxima folha:

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Imagine que temos dois prédios no meu projeto unidos por um Pipe Rack:

Pipe Rack

Prédio A

Prédio B

Neste caso, poderíamos ter 3 MDB’s no projeto, com o objetivo de


modelamento:
MDB /PREDIO-A Este MDB teria somente DB’s os quais serão
usados para itens modelados no prédio “A” e DB’s
com itens modelados para o Pipe Rack, pois a
única interface com o prédio “A” é o Pipe Rack e se
não existe nenhuma preocupação com o Prédio “B”
em relação à conexão de linhas, interferência, etc.,
não existe a necessidade de sobrecarregar o MDB
com aqueles DB’s. Portanto, os projetistas
responsáveis pelo Prédio “A” usariam este MDB.
MDB /PREDIO-B De forma análoga, a construção do MDB anterior,
para o Prédio “B” não existe a necessidade da
presença dos DB’s do Prédio “A”. Os projetistas
responsáveis pelo Prédio “B” usariam este MDB.
MDB /PIPERACK Este MDB precisaria ter todos os DB’s já que as
linhas do Pipe Rack fazem interface tanto com o
Prédio “A” quanto com o Prédio “B”. Os projetistas
responsáveis pelo Pipe Rack usariam este MDB.

A alteração de MDB’s existentes é feita da mesma forma que a criação,


mas usaremos o botão Modify ao invés do botão Create. A janela que
aparece é a mesmo que a de criação, porem ela já vem com as condições
do MDB que foi solicitada para alteração.

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Compartilhamento de DB´S de outro projeto Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 5
5. Compartilhamento de DB´S de outro
projeto

Existe um recurso de certa forma interessante no PDMS que é o uso de


banco de dados de outros projetos sem que estes sejam efetivamente
trazidos para o nosso projeto.
Estes DB’s são chamados de FOREIGN DB.
A vantagem é que se poderia, por exemplo, ter um projeto MASTER que
teria uma imensa biblioteca e este projeto ter seus bancos de dados
referenciados por muitos outros projetos em andamento, portanto, dessa
forma não teria a duplicação dos mesmos.
Outra aplicação seria, por exemplo, a expansão de uma fábrica que já
teria sido feita sua primeira fase em PDMS. Uma ampliação poderia ser
feita em um outro projeto sendo que neste somente estaríamos
referenciando os DB’s do antigo a fim de consulta aos projetistas. As
especificações também poderiam ser referenciadas do projeto antigo e
assim por diante.
Um detalhe importante é que todos FOREIGN DB’s de um projeto são
estritamente Read Only já que na realidade pertencem a outro. Para
serem feitas alterações, seria necessária a atuação no projeto fonte.
Dois fatores atuam como desvantagens:
1- Os projetos devem sempre estar junto pois as referências são
cruzadas entre eles.
2- Em processos de Upgrades de projetos, os FOREIGN DB’s são
sempre casos tratados de forma diferente das regras gerais e
demandam procedimentos especiais.

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Compartilhamento de DB´S de outro projeto
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Para poder acessar DB’s externos ao projeto, na janela Admin Elements,


com a opção Databases selecionada, aperte o botão Include... .
Uma janela será mostrada, conforme abaixo.
Nesta janela pode-se escolher o projeto fonte que será o fornecedor do
DB.
Logo abaixo da relação de projetos, é necessário que seja informado o
nome de um usuário do tipo FREE e sua respectiva senha no projeto
fonte.
Na parte inferior da janela, poderá ser visto a relação dos DB’s de cada
projeto, esta relação se altera conforme o projeto selecionado.
O nome do novo DB para o projeto de destino será igual ao do projeto
fonte portanto é muito importante que o mesmo time do projeto fonte
exista no projeto destino, caso contrário, o sistema lhe avisará que este
ainda não existe e pergunta se deseja que seja criado.

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Compartilhamento de DB´S de outro projeto Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Para exclusão de DB’s externos, basta o uso do botão Exclude... da


janela Admin Elements e uma janela com uma relação dos FOREIGN
DB’s será apresentada. A exclusão de um DB externo, sendo que este já
possui referências dentro do projeto, pode causar sérios problemas.

Outros recursos estão disponíveis a partir da janela Admin Elements


como a cópia e exclusão dos elementos administrativos. Estes podem ser
acessados respectivamente com os botões Copy... e Delete.

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Informações do Projeto Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 6
6. Informações do projeto

Um projeto no PDMS pode receber atributos para serem extraídos


posteriormente através de documentos ou ainda para simples informação.
Para isso use o menu Project > Information... e uma janela será aberta
para preenchimento de:
Nome do Projeto;
Número do Projeto;
Descrição do Projeto e
Mensagem (a ser exibida toda vez que um usuário acessar o projeto)

6.1 Módulos do PDMS

Os módulos do PDMS são ambientes dentro do software os quais os


usuários acessam para executar determinadas tarefas. Apesar de serem
executáveis do software, estes módulos podem estar presentes ou não
nos projetos, assim com possuírem determinadas configurações que
podem variar de projeto para projeto.

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Informações do Projeto
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As definições dos módulos podem ser acessadas através do menu


Project > Module Definition.... Você terá a janela anterior:

Na parte superior da janela pode-se ver a lista de todos os módulos


disponíveis no projeto. A cada seleção feita nesta lista, as definições da
parte inferior da janela se alteram.
Cada módulo é identificado pelo nome e número os quais são atribuídos
pelo sistema. Os módulos no PDMS podem ter tipos de atributos de
segurança:

GENERAL podem ser acessados por usuários tipo GENERAL.


RESTRICTED somente podem ser acessados por usuários tipo FREE.
Geralmente os módulos ADMIN e LEXICON são
considerados RESTRICTED.
FREE podem ser acessados por todos usuários, este tipo era
aplicado para velhas versões do PDMS onde existiam
usuários do tipo RESTRICTED os quais somente
poderiam acessar módulos FREE.

endpoint Soluções Integradas Ltda. 34


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Informações do Projeto Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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O campo Runfile indica o path e o nome do executável o qual dispara o


módulo dentro do PDMS.
O campo Imacro indica o path e o nome da macro que dará início ao
carregamento da interface gráfica do módulo (para módulos que possuem
interface gráfica).

6.2 Duplicação de projetos

Esta realmente é uma prática bastante usada e interessante do sistema.


Quando do início de um projeto, como já dissemos, dificilmente se faça a
opção de criar um projeto virgem. O mais comum é partir de um projeto
em andamento ou que tenha terminado e em seguida, dentro já deste
novo projeto, eliminar os elementos que não interessam.
Para fazer isso o PDMS possui no módulo ADMIN um recurso chamado
de REPLICATE o qual efetua totalmente a cópia do projeto corrente para
outro. Para acessar essa facilidade use o menu Project > Replicate >
Project Data.... Uma janela será apresentada para que seja dado o nome
do novo projeto.

A opção menu Project > Replicate > Project Structure... só será usado
para Global Projects que é um novo recurso e produto da Aveva, o qual
possibilita o desenvolvimento do mesmo projeto em diferentes locais
físicos através da Internet.

Alguns pré-requisitos são necessários para se fazer à duplicação:


• Os diretórios para o projeto já devem existir.
• As variáveis de sistema apontando para aqueles diretórios já devem
estar definidos.
• Nenhum usuário pode estar acessando o projeto fonte.

IMPORTANTE:
“Um projeto do PDMS não pode ser duplicado usando-se
recursos de cópia do sistema operacional.”

35 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Reconfiguração de DB´s Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 7
7. Reconfiguração de DB´S

Funções da RECONFIGURAÇÃO:
• Compactar um DB removendo os “buracos” deixados quando elementos
são apagados;
• Garantir a consistência da referência cruzada dentro e entre DB’s;
• Copiar partes de um DB para outro;
• Transferir DB’s entre diferentes projetos;
Estas tarefas, até a versão 10.5 do PDMS eram executadas em módulo
separado chama de RECONFIGURER. Este módulo não apresentava
interface gráfica, sendo que todas funções eram executadas através de
comandos digitados.
Todas funções foram transferidas para o módulo ADMIN com algumas mudanças
de sintaxes mas a maioria delas ainda não foi adicionada na interface gráfica,
portanto teremos que digitá-las.

O processo de reconfiguração de um banco de dados é simplesmente a leitura de


toda sua estrutura e dados e em seguida a escrita dessa estrutura e dados em um
banco de dados virgem ou existente. Dessa forma o novo banco de dados não
conterá os espaços vazios tão comum nos bancos de dados quando elementos
são apagados.

Há quatro informações necessárias para se reconfigurar um DB:


1. Uma fonte. É o DB de onde os dados serão extraídos.
2. Um destino. É o DB para onde os dados serão enviados.
3. Quais dados deverão ser copiados para o DB destino.
4. Disparar o processo de Reconfiguração.

37 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Reconfiguração de DB´s
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A seqüência normal de reconfiguração de um DB seria:

FROM DB PIPE/DESI

TO NEW PIPE/RECON

RCFCOPY ALL

RECONFIG

Na terceira etapa do processo, os itens a serem copiados para o novo DB podem


variar de elementos que pode referenciar pelo nome até todos elementos do DB
conforme o exemplo acima. Portanto, a terceira linha do exemplo acima poderia
ser:

RCFCOPY /PIPE1 /PIPE2 /EQUI-A /EQUI-B

A especificação do DB de destino pode ser dada como um novo DB ou através do


nome de um DB existente.

FROM PROJECT BTC PIPE/DESI

TO DB TRAINA/DESI

RCFCOPY ALL

RECONFIG

Depois de se reconfigurar um DB, todos os DB’s que referenciavam o original


devem agora referenciar a versão reconfigurada. As referências feitas no PDMS
usam um atributo chamado de REFERENCE NUMBER, este atributo é dado
automaticamente pelo sistema na criação de qualquer elemento em um DB. O
usuário não tem acesso para modificá-lo e somente pode consultá-lo através do
comando Q REFNO. Este atributo é único ao elemento em todo projeto.
Quando um DB é reconfigurado ou mesmo parte dele é copiado de um DB para
outro, os novos elementos criados pelo processo possuem novos REFERENCE
NUMBERS diferentes dos antigos no banco de dados fonte.
Desta forma, os elementos que tinham como referência os antigos números,
devem ser alterados de forma que troquem estas referências para os respectivos
novos REFERENCE NUMBERS.
Durante o processo de RECONFIGURAÇÃO, o PDMS cria uma tabela na
memória (RAM) do computador com as relações entre antigos e novos
REFERENCE NUMBERS.
endpoint Soluções Integradas Ltda. 38
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Reconfiguração de DB´s Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Para que os bancos de dados do projeto sejam atualizados usamos o comando


RCFUPDATE que pode variar entre:

RCFUPDATE DB dbname atualiza um DB específico;

RCFUPDATE TEAM teamname atualiza todos os DB’s de um team;

RCFUPDATE MDB /MDBname atualiza todos os DB’s de um MDB;

RCFUPDATE ALL atualiza todos DB’s do projeto.

Esta tarefa costuma consumir algum tempo, portanto se é possível prever quais
os bancos de dados que realmente possuem referências para o banco de dados
reconfigurado, isto seria o ideal, porem na maioria das vezes, não se tem esse
controle e o mais seguro é realmente usar a opção de atualizar todos DB’s.
Se você sair do módulo RECONFIGURER sem antes usar o comando UPDATE,
os dados de correlação entre o DB original e o DB reconfigurado (chamado de
Internal Reference Number Index) devem ser salvos em disco pois do contrário
eles serão perdidos. Para isso usamos o comando DUMP:

DUMP /filename

Ao retornar ao módulo ADMIN, restauram-se esses dados através do comando

LOAD:

LOAD /filename

OBS.: A cada comando RECONF deve corresponder um arquivo DUMP pois


toda vez que RECONF é executado a tabela velha é apagada da memória para
colocação da nova.

39 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Reconfiguração de DB´s
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endpoint Soluções Integradas Ltda. 40


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Verificação da integridade de DB´s Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 8
8. Verificação da integridade de DB´S

A tarefa de checagem do DB’s no PDMS até a versão 10.5 do PDMS era


executada através de um módulo independente que se chamava DICE o
qual não possuía interface gráfica.

A partir da versão 11.2 esta tarefa foi integrada no módulo ADMIN com
uma interface amigável o que facilitou muito estas rotinas de verificação.

Para podermos fazer a checagem usamos o menu Utilities > Integrity


Cheker.... A seguinte janela será apresentada:

41 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Verificação da integridade de DB´s
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Com esta janela, tem-se total controle do que se deseja verificar e qual a
forma do resultado a ser apresentado.

Na parte superior tem-se uma opção Check para que se defina se os


bancos de dados checados serão conforme sua seleção na lista
apresentada abaixo, se a checagem será no System Database, Misc
Database, Comms Database ou se deseja checar todo o projeto.

endpoint Soluções Integradas Ltda. 42


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Verificação da integridade de DB´s Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Em Settings podemos ter:

STATISTICS ON um resumo estatístico do DB é produzido.


EXTERNAL Refs. Checa as referências externas de um banco de
dados.
PREFERRED MDB Checa os bancos de dados de um MDB antes
de checar a dos outros.
MAXIMUM ERRORS Especifica o número máximo de erros não-
fatais admissíveis (opcional). Default = 50.
OUTPUT FILE Possibilita o direcionamento do resultado do
relatório para um arquivo em disco para
posterior verificação através de um editor de
texto.
OUTPUT SCREEN Direciona a saída para uma janela do próprio
PDMS a qual será aberta assim que a
checagem terminar. O resultado do relatório
não será salvo em nenhum arquivo.

Um típico arquivo de relatório segue abaixo. Para esse exemplo foram


usadas as seguintes opções:

• Seleção de 3 DB’s do projeto SAM


• Statistics OFF
• External Refs. CHECK
• Maximum Errors 50

43 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Verificação da integridade de DB´s
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PDMS Professional Admin Mk11.3.SP1.10 (WINDOWS-NT 4.0) (15 Feb 2002 :


11:55)
Copyright CADCENTRE 1974 to 2002.
Issued to Endpoint - Sistemas CAD 3D para Engenharia Ltda.

*****************************
* DATABASE INTEGRITY REPORT *
*****************************

Date 31 Oct 2002 Time 15:35

Project SAM
Database CATS/DESI Filename /%SAM000%/sam7160_0001
DB number 7160
Extract number 1
DB type DESI
DB size 13 Pages
(0.027 Million bytes)
Maximum size 2000 Million Pages
DB is 0% full
Page size 2048 bytes

Options requested STATISTICS OFF


CHECK EXTERNAL REFERENCES
LIST REFERENCED DATABASES
CHECK CLAIM LIST
FULL CHECK

Database has no structural errors

External databases referenced


_____________________________

None

endpoint Soluções Integradas Ltda. 44


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Verificação da integridade de DB´s Treinamento em Administração do Sistema PDMS
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

PDMS Professional Admin Mk11.3.SP1.10 (WINDOWS-NT 4.0) (15 Feb 2002 :


11:55)
Copyright CADCENTRE 1974 to 2002.
Issued to Endpoint - Sistemas CAD 3D para Engenharia Ltda.

*****************************
* DATABASE INTEGRITY REPORT *
*****************************

Date 31 Oct 2002 Time 15:35

Project SAM
Database DEMO/DESI Filename /%SAM000%/sam7130_0001
DB number 7130
Extract number 1
DB type DESI
DB size 9806 Pages
(20.083 Million bytes)
Maximum size 2000 Million Pages
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None

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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Verificação da integridade de DB´s
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

PDMS Professional Admin Mk11.3.SP1.10 (WINDOWS-NT 4.0) (15 Feb 2002 :


11:55)
Copyright CADCENTRE 1974 to 2002.
Issued to Endpoint - Sistemas CAD 3D para Engenharia Ltda.

*****************************
* DATABASE INTEGRITY REPORT *
*****************************

Date 31 Oct 2002 Time 15:35

Project SAM
Database EQUI/DESI Filename /%SAM000%/sam7145_0001
DB number 7145
Extract number 1
DB type DESI
DB size 18 Pages
(0.037 Million bytes)
Maximum size 2000 Million Pages
DB is 0% full
Page size 2048 bytes

Options requested STATISTICS OFF


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LEXICON – Criação de atributos de usuário Treinamento em Administração do Sistema PDMS
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

Capítulo 9
9. LEXICON - Criação de Atributos de
Usuário

O módulo LEXICON é utilizado pelo administrador do sistema PDMS para


adicionar novos atributos (UDA’s = User Defined Attributes ou Atributos Definidos
pelo Usuário) a elementos dos bancos de dados.
Este módulo não possui interface gráfica portanto todas ações devem ser
efetuadas através de comandos digitados.
Os pré-requisitos para se usar o módulo LEXICON são:
• Antes de se entrar no módulo LEXICON, um banco de dados do tipo
DICT (dictionary) deve ter sido criado e adicionado a um MDB.
• O LEXICON é um módulo de acesso restrito.

9.1 Estrutura do Banco de Dados


A estrutura de um banco de dados do tipo DICT é a seguinte:

World /*

UWRL

UGRO

UDA

47 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS LEXICON – Criação de atributos de usuário
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

UWRL elemento administrativo WORLD para UDA’s


UGRO elemento administrativo opcional para associarem os
UDA’s em grupos lógicos
UDA elemento UDA (User Defined Attribute)

O elemento UGRO é opcional de forma que o UDA pode ser colocado logo
abaixo do UWRL.

A criação dos elementos nesta estrutura e feita através do comando:

NEW UWRL /<nome>


NEW UGRO /<nome>
NEW UDA /<nome>

Na UDA, que na prática é o elemento que terá os atributos que definirão


novos atributos de sistema, devemos ajustar os valores de sua
características.

9.2 Atributos do Elemento UDA

UKEY ............................ atributo do sistema, automaticamente associado a


um valor.
UDNAME ...................... nome pelo qual a UDA é referenciada pelo PDMS.
String com no máximo 12 caracteres e aparece no
PDMS precedido de “:”.
ABLEN.......................... número mínimo de caracteres para se abreviar a
UDNAME.
UTYPE .......................... define o tipo de dado que pode ser associado a
UDA (REAL, INTEGER, REFERENCE, TEXT,
WORD & LOGICAL).
ULEN ............................ comprimento máximo de dígitos que pode
preencher o UDA.
RPTX ............................ string de texto que aparecerá no cabeçalho de
relatórios quando este UDA é solicitado.
UUNIT ........................... Pode ser BORE ou DIST, assim seu valor será
alterado conforme as unidades escolhidas pelo
usuário. Se for um texto (‘kW’ p.ex.), este
aparecerá em Q ATT’s, porém perde-se o recurso
de conversão de unidades.
endpoint Soluções Integradas Ltda. 48
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LEXICON – Criação de atributos de usuário Treinamento em Administração do Sistema PDMS
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

ELELIST ....................... lista de tipos de elementos aos quais será


associada a UDA (EQUI, SCTN, p.ex.)
REFLIST ....................... relevante apenas se UTYPE for do tipo REF.
Define o tipo de elemento(s) a que a UDA do tipo
REF pode referenciar.
DFLT ............................. valor “default” da UDA

9.3 Criação de UDA


NEW UDA /EQUIP-TYPE
UDNA ‘EQTYPE’
UTYPE WORD
ULEN 15
RPTX ‘EQUIP. TYPE’
ELEL ADD EQUIP
DESCR ‘SPECIFIC EQUIPMENT TYPE’
DFLT ‘PUMP’

Para associar as UDA’s aos elementos desejados, deve-se compilar o


trabalho e em seguida salva-lo:

COMPILE
SAVEWORK

Quando completada toda operação citada acima, se no módulo DESIGN


consultarmos os atributos de qualquer equipamento, teremos um novo, o
qual será relacionado como :EQTYPE e que até que seja alterado, terá o
valor PUMP.

Para alterar seu valor usaríamos por exemplo o comando:


:EQT ‘EXCHANGER'

49 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS LEXICON – Criação de atributos de usuário
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

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Administração do módulo Isodraft Treinamento em Administração do Sistema PDMS
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Capítulo 10
10. Administração do módulo Isodraft

Neste capítulo será apresentada a maneira que um arquivo de opções


(template) de isométricos é criado.
O arquivo de opções (template) de isométricos é utilizado pelo usuário para
gerar o isométrico conforme padrões pré-estabelecidos.

10.1 Acessando o Módulo Isodraft


Para criar um arquivo de opções, será necessário acessar o módulo Isodraft.
Isso pode ser feito de duas maneiras:
Iniciar> AVEVA> VANTAGE PDMS 11.5.SP1> Run PDMS
Ou
Iniciar> Programas> AVEVA> VANTAGE PDMS 11.5.SP1> Run PDMS
A janela abaixo será aberta:

Escolha o projeto, Usuário, MDB e o módulo Isodraft e clique em OK.


Nota: somente usuários que pertençam ao TEAM ISOADMIN, poderão criar, alterar ou apagar
um arquivo de opções de isométricos.

51 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Treinamento em Administração do Sistema PDMS Administração do módulo Isodraft
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10.2 Criando arquivos de opções


Após o módulo Isodraft ter sido carregado acessar o menu Options no menu
principal e escolher a opção Create, como mostrado na figura abaixo.

Com este comando a janela abaixo será aberta:

No campo Filename, deverá ser colocado o nome do arquivo de opções,


normalmente se utiliza à extensão OPT para este arquivo.

No campo Initial setup será necessário definir quais as configurações iniciais


para seu arquivo OPT. Neste campo existem duas opções, são elas: Defaults
que criar um arquivo com as opções padrões de isométrico e Options file que
vem com outras configurações.

No campo Options file directory deverá ser indicado onde o arquivo de


opções deverá ser salvo e qual o tipo de arquivo de opções será criado.

Local que será salvo o arquivo de opções

endpoint Soluções Integradas Ltda. 52


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Administração do módulo Isodraft Treinamento em Administração do Sistema PDMS
AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

Project salva o arquivo de opções na pasta do projeto corrente. Esta opção é


utilizada quando a empresa tem vários projetos e cada um deles tem um
arquivo de opções de isométrico diferente do outro.

Company salva o arquivo de opções na pasta de configurações de cada


empresa, esta opção é utilizada quando o arquivo de opções varia pouco de
projeto para projeto, ou quando a empresa tem somente um projeto.

Local salva o arquivo de opções na pasta de cada usuário, isto pode ser
utilizado pelo administrador enquanto está configurando o arquivo de opções.
Tipo do arquivo de opções

Standard iso criar um arquivo de opções para extrair isométrico de linhas


simples.
System iso cria um arquivo de opções para extrair isométrico de linhas
conectadas.

53 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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AVEVA VANTAGE PDMS 11.6 SP2

Após o preenchimento dos campos desta janela, clique em OK.

10.3 Configurando um arquivo de opções

Quando se clica no OK da janela de criação do arquivo de opções, a janela abaixo é


aberta:

Nota: esta janela também é aberta quando utilizamos o comando Options> Modify.

Será apresentada agora a função mais importante para um arquivo de opções.

endpoint Soluções Integradas Ltda. 54


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10.3.1 Opções Administrativas (Administrative...)

Clicando sobre o ícone Administrative..., a janela abaixo será aberta.

• O campo Options file comments é utilizado para colocar comentários


para o usuário sobre o arquivo de opções.

• No campo Format, pode-se escolher entre gerar o isométrico no formato


PDMS, no formato DXF ou em ambos os formatos PDMS + DXF.

• O campo Plotfile possibilita configurar o local padrão onde serão salvos


os isométricos extraídos. É possível especificar o diretório (Directory) e
o nome padrão do arquivo a ser salvo (filename). O nome padrão dos
isométricos extraídos possui três dígitos após o prefixo padrão plot.
Portanto, deverá automaticamente seguir uma seqüência como, por
exemplo, plot001, plot002 e assim sucessivamente.

• O mesmo é válido para o campo referente às mensagens salvas ao


extrairmos um isométrico (Messages). Ambas as informações, ou seja,
isométricos e arquivo de mensagens podem ser salvos na pasta padrão
de usuário, bastando selecionar a opção Local para os diretórios.

• Sheet Splitting – O Isodraft pode automaticamente “dividir” um


isométricos em várias folhas caso haja muitas informações o que
poderia prejudicar a visualização das mesmas em uma só folha. Pode-
55 endpoint Soluções Integradas Ltda.
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se selecionar qual a porcentagem de informação deseja-se visualizar em


uma folha, ou então especificar em quantas folhas deseja-se visualizar o
desenho a ser gerado.
• Nota: Podem-se especificar pontos precisos de corte em um isométrico utilizando os
elementos do tipo Attachement (ATTA) em determinados pontos da tubulação. Em
seguida deve-se preencher corretamente o atributo ATTYPE (SPLIT) para possibilitar a
divisão da tubulação.

10.3.2 Layout da Folha (Sheet Layout…)

• O tamanho do desenho a ser gerado o isométrico pode ser especificado


de acordo com um padrão pré-estabelecido (A0, A1, A2, A3, A4) ou
então um formato definido pelo próprio usuário.


O tamanho padrão é o A2. Pode-se ajustar um padrão diferente através da
seleção do formato utilizando o botão de seleção ao lado do campo
Drawing Size ou então especificar as dimensões para um formato qualquer
fora dos padrões estabelecidos.

• View Direction – Essa opção controla a direção da vista isométrica a


ser utilizada para o desenho.

endpoint Soluções Integradas Ltda. 56


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Note que as opções não são para determinar a posição da seta de Norte,
pois esta sempre estará posicionada no canto superior esquerdo da folha,
ao menos que o desenho ocupe esta parte da folha, de maneira que a
posição da seta será alterada automaticamente.

• Isometric Type – Controla o tipo de isométrico que será gerado.

• Combined (fab/erec) – extrai um isométrico com anotações e


dimensões além de uma lista de materiais detalhando todos os
componentes de tubulação, parafusos, etc.

• Fabrication (fabricação) – Extrai um isométrico similar ao explicado


anteriormente, porém os seguintes elementos não serão
listados/exibidos:
i) Coordenadas de plantas
ii) Comentários ‘Conectado a’ e ‘Continua em’ em finais de linhas
iii) Detalhes em elementos do tipo ATTA (Attachment)
iv) Os números seqüenciais de válvulas, flanges, etc relacionados na
lista de materiais, setas de fluxo, com exceção de elementos
relevantes para montagem de tubulações soldadas.

• Erection (construção) – Extrai um isométrico similar ao formato


combined, porém os seguintes elementos não serão listados/exibidos:
i) Todos os materiais de fabricação da lista, com exceção dos
flanges .

• Combined + fabrication – Extrai um isométrico combinando as


configurações dos formatos Combined e fabrication.

• Combined + erection – Extrai um isométrico combinando as


configurações dos formatos Combined e erection.

• Spool – Este tipo de isométrico é direcionado ao fabricante. Um


desenho para fabricação de cada spool pode ser extraído
separadamente. Somente informações para fabricação serão exibidas.
Componentes In-line, como por exemplo, válvulas serão omitidos exceto
se forem soldados de maneira a constituir um conjunto do spool durante
a montagem do conjunto.

• A opção “No Isometric Plot” não produzirá um isométrico, mas


somente uma lista de materiais, por exemplo, desde que seja
especificado um local e um arquivo para salvar tais informações.

• Backing Sheets – Podem-se especificar até nove formatos para serem


utilizados como folha padrão para o isométrico. Para tanto basta
selecionar a pasta onde os formatos estão salvos utilizando as opções
Project ou Company. Em seguida selecionar os nomes dos arquivos a
serem utilizados.

57 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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• Margins – Permite definir as margens a serem utilizadas para o


desenho.

• Reserved area height (Drawing/Material List) – Pode ser utilizado


para especificar a altura de uma área à partir da base do desenho ou da
base da lista de materiais, na qual o ISODRAFT deverá deixar em
branco. Pode-se utilizar esta área reservada para evitar sobrescrita de
informações já inseridas no formato utilizado ou para permitir posterior
inserção de informações fora do ambiente do ISODRAFT.
Ambas as áreas reservadas, para um desenho ou na lista de materiais,
serão consideradas as alturas utilizadas nos respectivos campos levando
em consideração sempre a margem inferior da folha.

• Pipingf line thickness – Especifica a espessura da linha a ser utilizada


para desenhar a tubulação. O valor pode variar entre 1 e 10. O valor
padrão é o 3.

10.3.3 Opções de dimensionamento (Dimensioning


Options...)

• Input Units – Permite modificar as unidades de entrada dos formulários.


A modificação somente será visualizada após fechar e abrir novamente
uma janela onde seja necessário entrar com os valores.

endpoint Soluções Integradas Ltda. 58


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O botão de opção Output units permite alterar as unidades a serem


utilizadas no isométrico a ser gerado. As opções são:

• Metric lenghts + Imperial diameters

• Metric lenghts + diameters

• Imperial lenghts inch<2ft + diameters


Distâncias menores que 2 pés serão exibidas em polegadas e
comprimentos maiores ou iguais a 2 pés serão exibidas em pés e
polegadas.

• Imperial lenghts inch<1ft + diameters


Distâncias menores que 1 pé serão exibidas em polegadas e comprimentos
maiores ou iguais a 1 pé serão exibidas em pés e polegadas.
Os diâmetros podem ser especificados com sendo o Nominal ou Actual.

• As opções Tolerances permitem ajustas as tolerâncias para Offset e


ângulos. Essas tolerâncias devem coincidir com as especificadas no
Design.

• A opção Representation controla a maneira com as dimensões serão


adotadas para components (componentes), overall (trechos) e support
(suportes).

• As dimensões de componentes podem alternar entre Off, String ou


Composite.

• O modo String resultará em medidas entre os seguintes pontos:


O início ou final de um Branch, mudanças de direção e pontos de conexão
de componentes.

• O modo Composite resultará em medidas entre os seguinte pontos:


O início ou final de um Branch, mudanças de direção (bends, elbows, etc) e
pontos de conexões de alguns componentes.

• As opções de Representation para dimensionamento de suportes são:


Off Dimensões de suportes não são exibidas
String Exibe a dimensão no formato String
Overall Exibe a dimensão no formato Overall

• As opções para posicionamento de cotas para suportes são:


Alongside As dimensões dos suportes são exibidas do mesmo lado
do Pipe, assim como as dimensões dos componentes.

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Opposite As dimensões dos suportes são exibidas do lado


contrário das dimensões dos componentes do Pipe.

A figura abaixo mostra algumas configurações para dimensionamento. As


configurações padrões estão listadas abaixo:

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• String dimensioning ON

• Overall dimensioning OFF

• Support dimensioning ON

• Valve centreline dimensioning OFF

• Support /Hanger dimensioning exibidas do mesmo lado das dimensões


de componentes de tubulação.
Fall indicator (Indicador de linhas com caimento)
Permite especificar como linhas com caimentos serão indicadas no
isométrico.

Os símbolos indicativos podem ser triângulos ou caixas. O usuário pode


selecionar tais opções através o botão de opções Triangles.

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10.3.4 Opções de anotações (Annotation Options...)

Este item permite configurar opções relativas a:

• Tamanho de caracter a ser utilizado no desenho (Character size).

• Quais tipos de elementos deverão ser identificados no desenho (Tag).

• Seleção do ponto que representará a origem das coordenadas (Co-


ordinates).

• Quantidade de informações a ser armazenada no arquivo de mensagem após


a extração do desenho (Message Accuracy).

• Inserção de Itemcodes para certos tipos de elementos (Itemcodes).

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10.3.5 Lista de Materiais (Material List...)

• Plotted List – Permite especificar o posicionamento da lista de materiais


na folha.

• Character Size – Permite especificar o tamanho do caractrer a ser


utilizado na lista de materiais.

• Descriptions – Permite especificar a origem das informações relativas a


descrição do componente (Detail Text) e descrição de material (Material
Text).

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10.3.6 Colunas da lista de materiais (Material


Columns...)

• Permite definir quais as informações serão extraídas na lista de informações


bem como a ordem dessas colunas.

• Pode-se também especificar um atributo de usuário (UDA) para que seja


listado na lista de materiais.

• Deve-se preencher o campo Title com o título da coluna e especificar no


campo Fill qual a informação que deverá ser listada nessa coluna.

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10.3.7 Numeração de soldas (Weld Numbering...)

• Weld Numbers – Deve-se marcar a caixa de diálogo para ativar o


formulário.

• Source – Permite selecionar qual a fonte de informações para gerar a


numeração das soldas.

• Types – Permite selecionar quais tipos de soldas serão numeradas.

• Deve-se marcar a caixa Weld Table e em seguida posicioná-la e definir


seu conteúdo.

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10.3.8 Tabela de atributos de Pipe (Pipe Attribute Table


Options...)

• Posicionar a tabela ajustando as posições X e Y bem como o tamanho do


caractere a ser utilizado.

• Automaticamente a caixa de texto Pipe attributes será habilitada.

• Especificar o título das colunas da tabela de atributos

• Especificar o conteúdo da coluna clicando no botão ao lado do campo Fill.


Pode-se seleiconar qualquer atribuot de Pipe, inclusive os definidos pelo
usuário (UDA).

• Clicando no botão Example column definition exibirá uma configuração


típica para tabelas de atributos de tubulação.

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10.3.9 Tabela de Revisão (Revision Table...)

• Posicionar a tabela ajustando as posições X e Y bem como o tamanho do


caractere a ser utilizado.

• Automaticamente a caixa de texto Revision Table será habilitada.

• Especificar o título das colunas da tabela de revisão.

• Especificar o atributo referente a revisão clicando sobre o botão posicionado


ao lado do campo Fill. Deve-se selecionar a UDA criada especificamente
para ser preenchida com dados de revisão da linha no ambiente Design.

• Clicando no botão Example Column Definitions exibirá uma configuração


típica para tabelas de revisão.

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10.3.10 Tabela de BEND (Bend Table and File Options...)

• Posicionar a tabela ajustando as posições X e Y bem como o tamanho do


caractere a ser utilizado.

• Automaticamente a caixa de texto Bend Table será habilitada.

• Especificar um diretório e nome de arquivo para armazenar:


i) Desenho esquemático de BEND (dimensionado e “tagueado”)
ii) Tabela com comprimentos de trechos, raios e ângulos.

10.3.11 Arquivos de relatório e Símbolos (Reports and


Symbols File Options...)

endpoint Soluções Integradas Ltda. 68


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• Material Control - Permite extrair a lista de materiais em um relatório no


formato texto.

• Cut Pipe - Permite extrair uma lista especifica sobre os trechos de tubos de
uma linha.

• Centreline Lenght - Permite extrair uma lista com o comprimento da linha de


centro do pipe.

• Support Summary - Permite extrair um relatório relativo aos suportes


utilizados na linha.

• Bolt Report - Permite extrair um relatório de parafusos.

• Transfer File – Salva uma cópia dos dados intermediários do processo de


transferências de informações do Isodraft para o Isodraw. Arquivo necessário
em casos de suporte técnicos referentes a erros na geração de isométricos.

• Symbol Definition – Permite carregar a definição de símbolos criados pelo


usuário a partir de uma arquivo binário ou através da leitura de uma arquivo
do tipo macro.

10.3.12 Textos (Titleblock...)

• Permite inserir textos customizados

• Permite adicionar linhas extras de textos e criar caixas ao redor do texto


através do uso dos caracteres underscore (“_”) e barra vertical (“-“).
69 endpoint Soluções Integradas Ltda.
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10.3.13 Textos de atributos (Attributes Frame Texts...)

• Permite posicionar atributos padrões do PDMS ou então UDA´s, podendo


especificar o tamanho do texto e o ângulo a ser utilizado.

10.3.14 Textos padrões (Standard Frame Texts...)

• Permite reposicionar textos padrões do isométrico (Standard texts).

• Pode-se posicionar textos definidos pelo usuário (User defined texts)

endpoint Soluções Integradas Ltda. 70


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10.3.15 Tags de componentes (Component Attribute


Tags...)

• Permite extrair atributos selecionados para um determinado componente


incluindo UDAs na área reservada ao desenho.

• Permite extrair uma caixa em branco para posterior preenchimento do campo


fora do ambiente ISODRAFT.

• Permite selecionar o estilo a ser utilizado para o tag (caixa, em ângulo,


triangular, etc).

71 endpoint Soluções Integradas Ltda.


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Outros Treinamentos

Demais treinamentos em PDMS oferecidos e realizados pela Endpoint Soluções

Integradas Ltda.

PDMS Design
Treinamento em modelagem de equipamentos e tubulações – Módulo para
desenvolvimento de maquetes eletrônicas em 3D. Este treinamento cobre as
disciplinas de Equipamentos, Tubulações, Introdução à Estruturas metálicas e
Cívis.

PDMS Draft Administração


Treinamento em Produção de Desenhos (Administração) – Treinamento para
administradores do Draft, oferecendo opções de customização do ambiênte
do Draft, permitindo ao usuário trabalhar com mais produtividade e eficiência.

PDMS Draft Usuário


Treinamento em Produção de Desenhos - Módulo para criação de desenhos
2D, podendo-se incluir anotações, dimensionamentos, Tags, Labelling, cortes,
em modelos 3D, produzidos no módulo Design.

PDMS Paragon / Specon


Treinamento em Bibliotecas e Especificações de Materiais de Tubulações –
Módulo para a construção / manutenção dos banco de dados de catalogos do
PDMS, através da criação ou modificação de componentes de tubulação e
componentes Estruturais.

Para Contato:

Endpoint Soluções Integradas Ltda.


Distribuidor AVEVA no Brasil
Av. Dr. Nelson D'Avila, 389 Sl. 73A - Ed. Tech Tower – Centro
CEP. 12245-030 São José dos Campos - SP - Brasil
Fone: +55 (12) 3923-9299
Fax: +55 (12) 3942-5349
Internet: www.endpoint.com.br

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