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RESUMO PARA SLIDES

CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO

Nos últimos anos muita atenção tem se voltado para redes wireless, principalmente pelo
crescente mercado de dispositivos móveis (smartphones e notebooks) e uma constante
necessidade de expansão de dados para redes sem fio.

PROBLEMÁTICA

As redes wireless podem ter alta mobilidade dos nós, este podendo se mover livremente,
estando sujeitos a perdas no meio em que estão situados (atenuações de interferências
distintas). Outros problemas são a pequena banda passante devido às limitações da radio
transmissão, e as redes ad hoc não fornecerem garantias de QoS (como será visto adiante).
Além disto, há um aumento na demanda de dados, exigindo assim uma maior fidelidade
da rede em oferecer, por exemplo, parâmetros como largura de banda mínima para a
aplicação, latência, mínimas perdas de pacotes, dentre outros.
Logo, as aplicações multimídia se tornam mais sensíveis a perdas, devido a estas
necessidades de garantias na qualidade de serviço (perdas de pacotes, latência, jitter, etc).

CAPÍTULO 2 – DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

2. TOPOLOGIAS

MOSTRAR Figuras das topologias.

2.1.6 REDES EM MALHA OU MESH

[PORQUE SÃO AS MAIS USUAIS?] Como as redes ad hoc são redes sem
infraestrutura, redes descentralizadas como as mesh são usuais.

2.2 ARQUITETURAS

Segundo o IEEE uma rede 802.11 (wireless) pode ser classificada como: infra estruturada
e ad hoc. Uma rede infra estruturada necessita de uma estação base, por onde passa
a comunicação da rede. Já as ad hoc não necessitam de estação base, desta forma
não existe um ponto único de falha, tendo a vantagem de ser tolerante a esse tipo de
falha.
[COLOCAR Figura 6 e Figura 7 no slide e falar]
INFRAESTRUTURADAS: A transferência de dados ocorre entre uma estação e um
ponto de acesso (AP). Os APs são nós especiais responsáveis pela captura e retransmissão
das mensagens enviadas pelas estações, onde a transferência de dados ocorre entre duas
estações. O APs também pode funcionar como uma ponte para outra rede (cabeada ou
sem fio).
AD HOC: São rede dinâmicas, que podem alterar aleatoriamente suas topologias. Seus
nós móveis que podem comunicar entre si, podendo estar em movimento. Se um nó móvel
não estiver na mesma área de cobertura, o caminho até ele pode ser feito por múltiplos
saltos.
Uma problemática surge, como prever a mobilidade e manter rotas, pois a mobilidade
pode causar mudanças na topologia. Além disso, outra desvantagem em relação as outras,
é a de não fornecer garantias de QoS ao tráfego.

2.3 TRANSMISSÃO DE DADOS

Irei abordar as camadas física e de enlace de dados inicialmente. Em seguida alguns


protocolos ad hoc da camada de rede. E nas simulações (TCC2) um pouco das aplicações.

2.3.1 CAMADA FÍSICA

É a camada mais baixa do modelo OSI, e é responsável por transmitir os quadros por um
canal de comunicação. Sendo as propriedades dos diferentes tipos de canais físicos que
irão determinar o desempenho, que podem variar em função do: troughput (taxa de
transferência), latência, taxa de erros, etc.

2.3.2 MÉTODOS DE TRANSMISSÃO

As comunicações wireless podem ser realizadas através de pulsos ópticos ou elétricos,


onde cada padrão possui tecnologias de múltiplo acesso de transmissão. São Direct
Sequence Spread Spectrum (DSSS), Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS),
Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM). Estes possibilitam uma maior
segurança nas transmissões afim de camuflar o sinal, reduzindo interferências
(espalhamento espectral).

2.3.2.1 DSSS

[MOSTRAR FIGURA] FALAR: transmite os dados em um único canal de 22 MHz


de largura dentro de uma banda de 2.4 GHz, sem troca de frequência. Com este
método evita-se interferências advindas de fontes intencionais (os jammers) ou não.
2.3.2.2 FHSS

[FIGURA] O método por salto em frequências divide o sinal em frequências


menores, separados em slots que são transmitidos posteriormente. Chaveando
rapidamente a frequência de transmissão em cada período de tempo. Além disso, o
transmissor e receptor possuem conhecimento de uma sequência pseudoaleatória, a
qual ajuda no sincronismo de saltos.

2.3.2.3 OFDM

[FIGURA] A tecnologia OFDM é a mais moderna atualmente para transmissão de dados


em redes Wi-Fi.
Esta divide a banda de frequência (fluxos seriais) em um certo número de
subportadoras (múltiplos sub-fluxos) de frequências menores. Estas subportadoras
são ortogonais (As subportadora são chamadas ortogonais por não possuírem sobreposição de frequência, dessa
forma não interferindo umas com as outras). A maior vantagem do uso de OFDM em relação as
demais técnicas é que esta consegue manter a mesma taxa de transferência
(paralelismo), entretanto com maior resistência a condições ruins do meio, tais
como: atenuação de altas frequências, Intersymbol Interference (ISI), Multipathing
(devido a reflexão).

2.3.3 PADRÕES 802.11 IEEE

[FIGURA] O ITU, é a agência responsável pelo gerenciamento do espectro de


radiofrequência, recursos de órbitas de satélites no âmbito internacional, e
composição de normas para o uso destes.

[FIGURA PADRÕES] Estes são os padrões mais utilizados e conhecidos atualmente,


existem vários outros padrões mais específicos.

2.3.3.1 PADRÃO 802.11E OU WMM

Os padrões 802.11 por si só não implementam meios de priorização de tráfego, estações


e tráfego recebem tratamento iguais, independente da topologia.
Desta forma, aplicações como áudio e video possuiriam a mesma prioridade,
baseadas no método de transmissão best effort. Seria impraticável sobre uma rede
corporativa o igual tratamento, pois aplicações de multimídia (video, voz) em tempo
real necessitam de coordenação e optimização diferentes.

O padrão 802.11e definido pelo IEEE, veio a oferecer o tratamento de acesso ao meio,
dividido em dois métodos, os quais asseguram requisitos de QoS, estes são:
[FIGURA 12 OU EXPLICAR!?]
 Enhanced Distributed Channel Access (EDCA): fornece um mecanismo pelo qual
o tráfego pode ser priorizado. Determina que os tráfegos de maior prioridade têm
maior chance de emitir pacotes, em comparação aos de prioridades inferiores. A
cada camada de prioridade é associado um Transmission Oportunity (TXOP),
 Hybrid Coordination Function Controlled Channel Access (HCCA): possibilita a
reserva das oportunidades TXOPs, através de um mecanismo chamado Hybrid
Coordinator (HC).

O WMM (WI-FI MULTIMIDIA) é um subconjunto do padrão 802.11e, o qual trata de


assegurar parâmetros QoS numa rede, priorizando pacotes de acordo com algumas
categorias.

[TABELA 3] É importante observar que voz possui maior prioridade sobre os


demais, PORQUE?

2.3.4 CAMADA DE ENLACE

A camada de enlace pode detectar erros que possam ocorrer na camada física. Esta
também é encarregada pela transmissão de quadros, e também pelo controle de fluxo.
Pode ser subdividida em duas subcamadas: a LLC (controle de enlace lógico) e MAC
(media access control). A subcamada LLC é igual para qualquer padrão 802.x, mas
a subcamada MAC é exclusiva de redes WLAN.

LLC: fornece a comunicação entre dispositivos da camada de rede, para que estes
troquem dados de forma gerenciada.

MAC: nesta camada é realizada o endereçamento pelo endereço MAC. São 6 bytes, os
3 primeiros identifica a origem (fábrica) definido pelo IEEE, e os 3 últimos um
número único definido pelo fabricante.

O IEEE definiu um mecanismo para redes wireless chamado Distributed


Foundation Wireless Medium Access Control (DFWMAC), o qual provê dois modos
de acesso chamados de funções de coordenação. Ambos modos de acesso são
caracterizados por definir quando ou não uma estação pode transmitir. São estas as
funções:
 Distributed Coordination Function (DCF): é o modo de acesso distribuído
básico (obrigatório), onde as decisões de quando ou não transmitir são operadas
individualmente pelas próprias estações, havendo a possibilidade de colisões. AD
HOC e INFRAESTRUTURADAS.
 Point Coordination Function (PCF): é um modo de acesso com controle
centralizado, logo a decisão é de uma estação, minimizando assim as
possibilidades de colisões, no entanto maior chance de falhas. OPCIONAL
INFRAESTRUTURADAS.

Uma estação só poderá transmitir se houver um período de silêncio, definido como


um período mínimo Inter Frame Space (IFS). O mecanismo DFWMAC define
prioridades de acesso ao meio, por meio de diferentes períodos de tempo, estes são:
 Distributed Inter Frame Space (DIFS): indica o maior tempo de espera
aguardando um intervalo vago mínimo para ter o acesso ao meio. Numa
transmissão de dados (baixa prioridade), este encontra-se entre quadros da função
DCF;
 Short Inter Frame Space (SIFS): é o intervalo de espera para funções de maior
prioridade. No geral, em quadros que contêm respostas curtas, por exemplo
pacotes Acknowledgment (ACK).
 Priority Inter Frame Space (PIFS): é o intervalo de tempo intermediário do DIFS
e o SIFS (prioridade média), é definido entre quadros da função PCF;

CAPÍTULO 3 METOLOGIA

FUNÇÃO DCF

A função DCF é conhecida como Carrier Sense Multiple Access/Colision Avoidance


(CSMA/CA). Onde as colisões são evitadas solicitando uma estação esperar um
período de tempo aleatório antes de transmitir. Para atingir este objetivo, o algoritmo
de CSMA/CA tem implementado um recurso chamado backoff, o qual permite as estações
continuem monitorando o meio de transmissão, verificando o canal por um período DIFS
e, se após este o canal estiver livre realiza a transmissão. O receptor ao receber os dados
aguarda um período SIFS e, assim, envia um ACK.

[MOSTRAR FIGURA E FALAR ABAIXO]


Para uma estação dar início a uma nova transmissão, a mesma deve esperar um
DIFS, se após este tempo o meio estiver em uso, as estações entram na fase de
contenção. Nesta, cada uma escolhe um período aleatório dentro da janela de
contenção, se após este ainda estiver ocupado, a estação sai do ciclo.
Outras funções fornecidas pela DCF são a permissão de transmissão Request to Send
(RTS) baseado em solicitações e o Clear to Send (CTS), as quais evitam colisões de
quadros.

[MOSTRAR FIGURA E FALAR ABAIXO]


Numa nova transmissão, um quadro RTS é transmitido, informando a transmissão.
Se o receptor o receber espera um SIFS, averiguando que nenhuma transmissão
esteja acontecendo, e caso não esteja envia um CTS, o que afirma: canal livre para
transmissão, reservando o meio de acesso para transmissão. Por fim, o receptor
recebendo o SIFS envia um ACK.
Logo, os mecanismos de RTS/CTS, oferecem recursos para estações que não participam
da transmissão, não precisam ouvir o meio todo tempo, através do Network Allocation
Vector (NAV), ouvindo apenas quando o NAV estiver zerado [9].

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