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Capítulo XXVI

FASE PROBATÓRIA

Rodrigo Cristiano Zink

§ 81. A PROVA

Conceito

Primeiramente antes de adentrar mais profundamente, devemos ter um


conhecimento de um conceito base de prova, é todo elemento material que tem por
objetivo esclarecer os fatos e comprovar sua veracidade demonstrada em juízo.

Desta forma não se basta o autor ou réu alegar os fatos, pois cada um possui sua
versão e sempre se beneficiando dos fatos alegados, desta forma o para dar uma
sentença justa o Juiz necessita ter uma versão mais além dos fatos alegados, para
comprovar sua veracidade ele pedirá que as partes busquem provas para dentro do
processo.

Existem dois sentidos de provas segundo Humberto Theodoro Junior:

(a) um objetivo, isto é, como o instrumento ou o meio hábil, para demonstrar a


existência de um fato (os documentos, as testemunhas, a perícia etc.);

(b) e outro subjetivo, que é a certeza (estado psíquico) originada quanto ao fato,
em virtude da produção do instrumento probatório.

Se o caso todas as provas juntas e mesmo assim o juiz julgar improcedente do


pedido por falta de provas, neste caso o houve apenas apresentação de elementos com
que se pretendia provar, sem conseguir a comprovação da veracidade da meta da prova.
Quer dizer que não possuía provas suficientes para comprovar os fatos alegados.
Chama-se instrução do processo a fase em que as partes devem produzir as provas de
suas alegações.
Direito fundamental à prova

O acesso à justiça, mediante um processo justo, é garantido por direito inserido


entre os fundamentais catalogados pela Constituição. Entre os requisitos desse processo,
figuram o contraditório e a ampla defesa (CF, art. 5º, LIV e LV), que envolvem, sem
dúvida, o direito inafastável à prova necessária à solução justa do litígio. Nossa
constituição nos guarda que não basta a comprovação dos fatos e mesmo eles sendo
reais é de necessidade que o réu tenha a chance de defesa, de manifestação a pretensão
do autor, desta forma a CF deixa bem claro que ninguém será privado de liberdade ou
de seus bens sem o devido processo legal, desta forma é assegurado o direito de
manifestação do réu, com o principio da ampla defesa e o contraditório.

Características da prova

Toda prova há de ter um objeto, uma finalidade, um destinatário, e deverá ser


obtida mediante meios e métodos determinados. A prova judiciária tem como objeto os
fatos deduzidos pelas partes em juízo, relevantes para o julgamento da causa. Sua
finalidade é a formação da convicção em torno dos mesmos fatos. O destinatário é o
juiz, pois é ele que deverá se convencer da verdade dos fatos para dar solução jurídica
ao litígio. Os meios legais de prova são os previstos nos arts.369 a 484 do CPC.

Então toda prova precisa ter um objeto que são os fatos para o julgamento da
causa, uma finalidade que é a convicção em torno dos fatos e o destinatário é o juiz que
deve se convencer da veracidade dos fatos para a solução jurídica do processo. E em
relação do processo não podemos esquecer os meios legais das provas abordadas nos
artigos 369 a 484 do CPC. Desta forma não aceitando as provas ilícitas, mesmo sendo
de matéria real as provas, mas o que difere é o método como a prova foi conseguida.

Objeto da prova

Para a lei processual, os meios legais de prova e os moralmente legítimos são


empregados no processo para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a
defesa e influir eficazmente na convicção do juiz. Com relação aos fatos, a prova pode
ser direta ou indireta. Direta é a que demonstra a existência do próprio fato narrado nos
autos. Indireta, a que evidencia outro fato, do qual, por raciocínio lógico, se chega a
uma conclusão a respeito dos fatos dos autos. É o que se denomina também prova
indiciária ou por presunção.
Finalidade e destinatário da prova

Nosso sistema processual busca resolver seus litígios sempre buscando a


verdade real nos autos, todavia sem deixar de presta a tutela jurisdicional e a solução
jurídica a lide, mas muitas vezes na prática não segue o critério da verdade real, mas
mesmo assim o juiz não pode eternizar a busca da prova, e muito menos inutilizar o
processo e sonegar a justiça postulada para as partes.

Os fatos existem ou não, houve ou não, cada parte possui sua, suas alegações
podem ser certas ou não, deste modo necessitando ter boas provas para as suas
alegações.

Garantismo processual e ativismo judicial

O compartilhamento das iniciativas probatórias entre as partes e o juiz – regra


predominante nos Códigos atuais –, é, sem dúvida, o caminho mais adequado ao
processo democrático de nosso tempo, conforme Humberto Theodoro Junior.

Desta forma caracteriza a preocupação na correta avaliação nas provas e correta


fundamentação na sentença, sendo estas claras e respeitando o devido processo legal.

A fundamentação, no processo justo, Cabe ao juiz, ao avaliar o conjunto


probatório reunido no processo, demonstrar a veracidade dos fatos de acordo com as
provas disponíveis, explicitando as razões que sustentam racionalmente a conclusão. É
exatamente nesse sentido a orientação traçada pelo novo Código de Processo Civil.

Então desta forma não é qualquer argumentação para o julgamento de um


processo em que se quer e o caracterizando como justo, sem respeitar os princípios.
Desta forma a argumentação se exige que seja completa e consistente.

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