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Itabuna-Ba
2010
SUMÁRIO
1.0 APRESENTAÇÃO............................................................................................. 3
2.0 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 3
3.0 OBJETIVOS...................................................................................................... 3
4.0 OBJETIVOS....................................................................................................... 3
5.0 EMBASAMENTO TEÓRICO............................................................................. 4
6.0 METODOLOGIA (funcionamento).................................................................... 8
10.0 CRONOGRAMA................................................................................................. 9
11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 10
12.0 RECURSOS NECESSÁRIOS........................................................................... 11
13.0 ANEXOS............................................................................................................. 12
APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA
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EMBASAMENTO TEÓRICO:
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necessário a implantação de projetos que sejam criteriosos abrangentes e que as
desmistifiquem para esses educandos. Nesse sentido é imperativo que os
professores dessas disciplinas se envolvam em programas que visem à ampliação
das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das Ciências, como meio
de superar essa suposta inacessibilidade.
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É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas
mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os
educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a
experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante,
comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva
porque capaz de amar.
Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por
isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa
sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber
ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão
imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, a
cultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da
humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. Envolve também
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um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas
instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento.
Para o nível II do projeto, pretende-se trabalhar com monitores a partir da
introdução de um curso de férias visando treinar monitores para atuarem junto ao
projeto. Dessa forma, os monitores precisam ser selecionados a partir de um
processo criterioso que identifique o nível de conhecimentos desses monitores, bem
como a sua capacidade de lidar com seus colegas. Nesse sentido, não basta que os
educandos selecionados para a monitoria tenham bom desempenho em relação aos
conteúdos de química. Mas que principalmente se envolva de forma afetiva na
busca do aperfeiçoamento dos seus colegas participantes.
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Professor
Coordenador
Ações no Ações no
ambiente
virtual Labin & LabCie
Aulas em
Análise dos Análise de Aulas
Orientações Ambiente
textos Experimentos Experimentais
Virtual
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho
Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002.
IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapesp
nº 95,16-21, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no
ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002.
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UNIDADES DE MEDIDAS. Disponível em:
<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normasec
onvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 22.07.10.
RECURSOS NECESSÁRIOS
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ANEXOS
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COLÉGIO ESTADUAL DONA AMÉLIA AMADO
PROJETO ESCRITORES DA CIÊNCIA
ATIVIDADE: Experimento de Química com Ácidos e Bases
INTRODUÇÃO
Ácidos são substâncias que em meio aquoso liberam o íon H +. Normalmente
possuem sabor azedo e são corrosivos. Podendo ser identificados através de
indicadores como os usados nesse experimento.
Bases (também denominadas álcalis) é outro grupo de substâncias com
propriedades distintas como adstringência (apertam) e/ou sabor amargo.
Normalmente reagem com os ácidos neutralizando-os. Nas experiências, a seguir,
você investigará algumas destas propriedades, utilizando material bastante comum
em sua casa ou arredores. Além disso, você aprenderá como os químicos usam
escalas de pH para descrever ácidos e bases.
Indicadores
A propriedade mais notável dos ácidos e bases é a habilidade deles para mudar a
cor de certos vegetais. Um bem comum cuja cor responde à aplicação de ácidos e
bases é o repolho roxo. O primeiro passo nesta experiência é preparar um extrato
de repolho roxo, com o qual você poderá investigar estas mudanças de cores.
Receita
Primeiro teste
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propriedades de um ácido. Vejamos como este ácido se comporta ao receber
nosso extrato de repolho roxo.
A cor do extrato de repolho com vinagre é a cor que o extrato sempre terá quando
misturado com um ácido. Guarde a mistura deste vidro para servir de referência
para as próximas experiências.
Segundo teste
Agora vamos examinar o efeito sobre a cor do nosso extrato, sobre a água
sanitária de lavar roupas.
Terceiro teste
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Para testar as propriedades de um sólido escolhemos o bicarbonato de sódio.
Coloque 5 cm3 de bicarbonato de sódio (pó branco usado para acidez estomacal)
em um vidro incolor e acrescente 125 mililitros de água. Agite a mistura até que o
bicarbonato dissolva totalmente. A seguir, acrescente 5 mililitros de extrato de
repolho roxo nesta solução. A cor desta mistura é:
Que é o pH?
A cor obtida com o bicarbonato de sódio é diferente daquela obtida com o vinagre e
também daquela obtida com a amônia. O extrato de repolho pode indicar se uma
substância é alcalina (como o caso da água de lavadeira), se é ácida (como é o
caso do vinagre). Pode também, pelo tom da cor, mostrar se um ácido ou base é
mais forte do que outros.
pH(aproximado 2 4 6 8 10 12
)
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Qual o pH (aproximado) de nossa água de lavadeira?
Use das instruções utilizadas para o caso do vinagre e da amônia para testar o pH
de vários outros líquidos incolores como dos refrigerantes (bebida suave de lima-
limão) e suco de limão.
Outros testes
Pode-se testar líquidos que são brancos (como é o caso do leite) da mesma
maneira. Você também pode testar sólidos que se dissolvam na água, seguindo as
instruções para o caso do bicarbonato de sódio. Isto também funciona para líquidos
viscosos como é o caso de detergentes líquidos.
Teste outras substâncias de fácil obtenção como: açúcar, sal de cozinha, shampoo,
leite de magnésia, tabletes antiácidos e aspirina. Em cada caso, anote numa tabela
como a sugerida abaixo:
MATERIAL:
COR DO
EXTRATO:
pH:
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