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Foz do Iguaçu - PR
2017
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Foz do Iguaçu – PR
2017
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Agradecimentos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................9
1 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................... 11
1.1 ECOSSISTEMAS...............................................................................................11
1.2 ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS.........................................................................11
1.3 LAZER................................................................................................................12
1.4 AQUÁRIOS.........................................................................................................13
1.4.1 A história do aquarismo no mundo..............................................................14
1.4.2 A história do aquarismo no Brasil................................................................16
1.4.3 Tipos de aquários...........................................................................................17
1.4.3.1 Aquários marinhos.........................................................................................18
1.4.3.2 Aquários dulcícolas........................................................................................21
1.5 ESCOLA ARQUITETONICA: PÓS MODERNISMO............................................23
1.5.1 High Tech.........................................................................................................24
2 METODOLOGIA.....................................................................................................26
2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA..............................................................................26
2.2 PESQUISA DOCUMENTAL.................................................................................27
2.3 PESQUISA DE CAMPO.......................................................................................28
2.3.1 Entrevista.........................................................................................................28
2.3.2 Questionário....................................................................................................29
2.3.3 Observação / Visita Técnica..........................................................................30
3 ANALISE DE CORRELATOS................................................................................31
3.1 CORRELATOS TEMÁTICOS..............................................................................31
3.1.1 Aquário Rio Mora............................................................................................31
3.1.1.1 Ficha técnica..................................................................................................32
3.1.1.2 Descrição da edificação.................................................................................32
3.1.1.3 Analise da forma............................................................................................33
3.1.1.4 Analise da função..........................................................................................35
3.1.1.5 Analise de tecnologias...................................................................................38
3.1.2 Aquário Antalya..............................................................................................39
3.1.2.1 Ficha técnica..................................................................................................39
3.1.2.2 Descrição da edificação.................................................................................40
3.1.2.3 Analise da forma............................................................................................40
3.1.2.4 Analise da função...........................................................................................41
3.1.2.5 Analise de tecnologias...................................................................................43
3.2 CORRELATOS TEÓTICOS.................................................................................45
3.2.1 Aquário Planeta Azul (Blue Planet Aquarium)..............................................45
3.2.1.1 Ficha técnica..................................................................................................45
3.2.1.2 Descrição da edificação.................................................................................46
3.2.1.3 Analise da forma.............................................................................................47
3.2.1.4 Analise da função...........................................................................................48
3.2.1.5 Analise de tecnologia.....................................................................................49
3.2.2 Aquário Promorsky.........................................................................................51
3.2.2.1 Ficha técnica..................................................................................................51
3.2.2.2 Descrição da obra..........................................................................................52
3.2.2.3 Analise da forma............................................................................................52
3.2.2.4 Analise da função...........................................................................................54
3.2.2.5 Analise de tecnologias...................................................................................55
iv
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
ÍNDICE DE GRÁFICOS
ÍNDICE DE QUADROS
RESUMO
ABSTRACT
This work aims at proving the feasibility of implementing an aquarium for public
visitation in the city of Foz do Iguaçu - PR, a trinational city with enormous potential
and that has tourism as the main economic base. Its diverse attractions take
advantage of the natural resources abundant in the place and that are represented
mainly by the Paraná and Iguaçu rivers. The polls applied to the resident and tourist
population, technicians and professionals of the sector, demonstrate the great
compatibility of the implantation of an aquarium with the needs of the city, which
demands new attractions and equipment that promotes actions of preservation and
environmental education. Similar attractions were analyzed and visited to gather
important information relevant to the development of the proposal, which will follow
the high tech postmodern architectural school. Foz do Iguaçu was also an object of
the study, which presents an overview with its socioeconomic, cultural and especially
tourist characteristics. The data show that the city has the potential and infrastructure
to receive the attraction, proving the viability of its implementation.
INTRODUÇÃO
1 REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 ECOSSISTEMAS
1.3 LAZER
Por outro lado, Marcellino (1996) afirma que, além do descanso e da diversão,
existem outras possibilidades de lazer não tão perceptíveis. O autor explica que as
atividades de desenvolvimento pessoal e social também fazem parte do lazer, ou
ainda, as atividades de cunho educativo como, por exemplo, um jogo ou um
brinquedo que evidenciam claramente a diferença entre a obrigação e o prazer em
jogar ou brincar.
Para Gutierrez (2001), algumas características podem ser observadas em
uma atividade de lazer, tais como: liberdade de escolha, pois é uma opção livre do
indivíduo; é uma atividade desinteressada, pois não há intenção de lucratividade;
hedonista, pois busca a satisfação dos sentidos; e pessoal, pois é uma atividade
intima e individual.
1.4 AQUÁRIOS
Aos olhos de muitas pessoas, um aquário nada mais é que uma caixa de
vidro que aprisiona peixes coloridos para exibição. Segundo Suzuki([201?]), a
definição de aquário vai além dessa visão genérica e compreende um mini
ecossistema composto por: um tanque, que é apenas o recipiente do aquário; peixes
e plantas, que interagem em processos químicos e biológicos como a produção do
Co2 e a conversão do mesmo em oxigênio através da fotossíntese; colônia de
bactérias, componente fundamental que realiza a conversão de substancias
químicas presentes na água, e desempenhando o ciclo biológico, fundamental para
o bom funcionamento de um ecossistema.
Quando falamos sobre aquários não temos como fugir de dilemas morais
relacionados ao confinamento de animais para o entretenimento humano. De acordo
com Avila ([200?]), os seres humanos têm um conjunto de valores, expectativas e
metas, baseadas em pensamentos racionais bastante diferentes dos animais, fato
que torna bastante distinto o conceito de felicidade para ambos. Para Avila, animais
bem tratados, criados em condições ideais, com convívio comunitário e longe de
seus predadores naturais, não terão, de forma alguma, a preocupação racional com
a liberdade que lhe foi tirada e provavelmente terão uma vida considerada feliz.
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De acordo com Rechi (2013) qualquer objeto limpo e que retenha água pode
ser utilizado para montagem de um aquário. No entanto, pela facilidade de
visualização do interior do mesmo, normalmente são utilizados recipientes de vidro
ou acrílico, com formatos e tamanhos que variam de acordo com a montagem
escolhida. Rechi explica que existem 3 tipos principais de aquários: os aquários de
água doce (dulcícolas); de água salobra (blackish) e os de água salgada (marinhos).
Thiessen (2016) lista as montagens mais comuns utilizadas no aquarismo:
• Aquários comunitários são uma montagem que permite a utilização
de espécies de peixes e plantas de diversos locais diferentes;
• Aquários mono espécie permitem a utilização de apenas uma
espécie de peixe, normalmente formando cardumes.
• Aquários plantados são os que tem como o foco principal as plantas
naturais utilizadas para sua montagem.
• Aquários marinhos com corais exibem beleza e diversidade.
Permitem a criação de varias espécies de peixes e corais das mais
diversas formas e cores.
• Aquários marinhos “Fish Only” são uma opção de montagem de
aquário marinho que abre mão da utilização de corais, o que facilita
e diminui o custo de manutenção deste tipo de aquário.
• Aquários de peixes jumbo são grandes montagens que abrigam
peixes normalmente acima dos 30cm, em sua grande maioria
predadores.
• Aquários biótopos reproduzem um determinado ambiente aquático,
utilizando-se das mesmas espécies de peixes, plantas e os
mesmos parâmetros da água.
Assim como no caso dos aquários marinhos, são os parâmetros da água que
determinam a possibilidade do aquário de receber seres vivos nativos de rios e lagos
de água doce. Para ser considerado um aquário dulcícola, o índice de salinidade do
mesmo não deve ultrapassar 0,05% ou 0,5 ppm (partes por milhar) (SALINIDADE,
2011).
Os parâmetros de um aquário de água doce, variam de acordo com as
espécies criadas no mesmo. Os valores médios de um aquário de água doce estão
representados no quadro 4 (PARÂMETROS, 2014).
frase “menos é uma chatice” (less is a bore), contrariando a famosa frase modernista
dita por Mies, “menos é mais” (less is more).
Desenvolvendo-se em 3 diferentes vertentes, a historicista, a regionalista e o
high tech, o movimento pós moderno é representado por nomes como Philip
Johnson, Michael Graves, Aldo Rossi, James Stirling e Michael Willford, além do já
citado Robert Venturi (ARQUITETURA..., 2010).
Portoghesi (2002) explica que a arquitetura pós moderna soube aproveitar
suas origens no modernismo, absorvendo seus acertos e reavaliando seus erros e
conceitos, tornando a arquitetura menos proibitiva e restrita, abrindo-se para uma
diversidade de estilos esquecidos pela arquitetura moderna.
2 METODOLOGIA
2.3.1 Entrevista
2.3.2 Questionário
3 ANALISE DE CORRELATOS
Figura 4 – Implantação
Figura 8 – Hierarquia
O Aquário Rio Mora conta com um acesso principal voltado para a via
principal do parque. Localizado na fachada noroeste, esse acesso é feito através de
rampas e leva o visitante ao interior do espaço de exposições, permitindo a
contemplação dos tanques e também o acesso a passarela e a lagoa na área
externa (figura 9). A edificação apresenta também acessos verticais ao subsolo,
espaço restrito à funcionários onde estão instalados os equipamentos e a área de
suporte do aquário. A área de suporte também pode ser adentrada por meio de um
acesso externo a edificação, como pode ser visto na figura 9.
37
Figura 15 – Implantação
Figura 21 – Átrio
Figura 23 – Implantação
Figura 27 – Setorização
A obra que antes de sua conclusão já chama atenção pelas dimensões (figura
31), possui 150m de largura e cerca de 38 mil metros de área construída. O atrativo
abrigará mais de 500 espécies de animais, divididos em diversos tanques, dos quais
os 2 maiores terão cerca de 7.000 toneladas (OJSC, 2012).
Figura 31 – Implantação
Figura 35 – Zoneamento
Figura 37 – cobertura
4 INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE
Com cerca de 256.088 habitantes, dos quais apenas 2.126 (0,8%) são
residentes em áreas rurais, Foz do Iguaçu possui um Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDHM) de 0,751 e conta com uma área territorial de 618,352
km2, conforme dados do IBGE (2010).
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4.4 VOCAÇÃO
4.5.2.1 Entrevistas
Gráfico 02 – Escolaridade
Gráfico 03 – Residência
visitariam uma vez por ano, 34% uma vez por semana, 3% toda semana, e apenas
2% indicaram que não visitariam o atrativo (Gráfico 06).
Sobre a intenção de viajar a outra cidade para visitar um aquário, 50% dos
participantes indicaram que talvez realizem uma viajem especifica para este fim,
31% afirmam que visitariam um aquário mesmo que fora de sua cidade. (Gráfico 07).
Relativo a administração, 53,5% dos participantes acreditam que ela deva ser
mista (pública/privada), 37,4% preferem uma administração inteiramente privada e
apenas 9,1% optaram por uma administração exclusivamente pública (Gráfico 09).
Gráfico 09 – Administração
mil visitantes por dia. A exposição apresenta 28 tanques e recintos que somam 4,5
milhões de litros de água salgada e abrigam até 800 animais de 200 espécies.
O espaço também conta com estacionamento, café, lojas, centro de pesquisa,
espaço para exposições temporárias, museu da ciência e do surf, além de toda a
área técnica necessária para a manutenção e funcionamento do atrativo (figura 39).
1
Fonte: AquaRio, 2017, editada pelo autor, 2017
1
Planta retirada no AquaRio durante a visita técnica realizada no dia 02 de abril de 2017.
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Figura 42 – Quiosques
Figura 43 – Esqueleto real de uma baleia jubarte, exposto sobre o hall de entrada
2
Fonte: AquaRio, 2017, editada pelo autor, 2017
2
Planta retirada no AquaRio durante a visita técnica realizada no dia 02 de abril de 2017.
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saudáveis e sua inclusão definitiva nos aquários seja considerada segura. Esse
espaço também funciona como um centro de pesquisa cientifica (Figura 53).
5 ESTUDO DO OBJETO
O terreno possui testada de 152 metros voltada para oeste, de frente para a
Rodovia das Cataratas, tendo como limitador a leste, a cerca de 350 metros, a ZPP
do Rio Tamanduá. Faz parte de uma Zona Turística 2 – ZT2, determinada pela Lei
Complementar de 15 de junho de 2007, que define parâmetros de uso e ocupação
do solo, determinada pela Prefeitura Municipal (2016). Os parâmetros construtivos
estão descritos no quadro 6.
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bazares e casas de
artesanatos)
Fonte: FOZ DO IGUAÇU, 2007
O terreno escolhido é atendido por uma boa infraestrutura urbana, sua via de
acesso é asfaltada e conta com previsão de duplicação, além de possuir boa
sinalização. A região é atendida por redes elétrica, de água e esgoto. O transporte
público também atende o entorno do terreno, apesar da localização das paradas
estarem a certa distância do local.
Entre os principais equipamentos urbanos existentes na região, está o
Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, implantado a 2.850 metros do terreno,
além de diversos equipamentos turísticos como hotéis, parques e novo shopping da
cidade.
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Nas figuras 68, 69 e 70, estão representados os estudos que demostram o solstício
de inverno.
5.4.2 Topografia
3
Fonte: FOZ DO IGUAÇU, 2017, ADAPTADO PELO AUTOR, 2017
3
Mapa de Foz do Iguaçu com curvas de nível, fornecido pela Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Foz do
Iguaçu – PR, 2017
96
Não existem cursos d’água sobre a área do terreno, porém aos fundos o
terreno faz divisa com o Rio Tamanduá (Figura 73), um importante afluente do Rio
Iguaçu e que também fornece água potável para o sistema de abastecimento da
cidade de Foz do Iguaçu. No entanto, apesar da proximidade com os fundos do
terreno, o mesmo não possui influencia sobre Zonas Especiais de Preservação
(ZEP) ou Zonas de Preservação Permanente (ZPP). A localização do rio em relação
ao terreno é favorável a implantação do aquário, pois poderá ser utilizado em
diversas ações de educação ambiental.
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6 DIRETRIZES PROJETUAIS
6.1 CONCEITUAÇÃO
Figura 77 – Volumetria
Praça de Acesso/Alimentação 20
Loja 1 70
Loja 2 70
Lanchonete 1 100
Lanchonete 2 100
Sanitários Femininos 40
Sanitários Masculinos 40
Exposição Água Doce 2000
Exposição Marinhos 2000
Estacionamento Público 5000
Área Total 9655
Fonte: AUTOR, 2017
6.3 ORGANOGRAMA
Figura 81 – Organograma
Acesso Serviços
Depósito Alimentos
Controle de Acesso
Hall Elevadores Depósito Ferramentas
Circulação Saída
Depósito Equip Limpeza
Depósito Resíduos Sólidos
Controle de Acesso Sanitários Fem. Escadas
Entrada Hall de Serviços
Circulação Geradores
Depósito Resíduos Temp.
Sanitários Masc. Elevadores Quarentena Reservatório Doce
Depósito Alimentos
Exposição Água Doce Exposição Marinhos DML Hall
Sala Biólogos Serviços Reservatório Salgada
Câmara Fria Alim.
Hall Elevadores Hall Elevadores Exposição Marinhos Sanitários Masculinos Sala de Reuniões
Circulação
DML
6.4 FLUXOGRAMA
Figura 82 – Fluxograma
6.5 ZONEAMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Educação Ambiental e ecossistemas aquáticos: uma experiência no aquário de
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