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Deusa Maya

Atribuições: Deusa da ilusão, dos sonhos e da criação, aquela que gira a Roda do
DestinoSímbolos: Aranha, figueira

Local: Índia

Deusa Maya desenhada por Menno Dijkhuys

Deusa Maya por Menno Dijkhuys

No hinduísmo e na mitologia védica, a Deusa Maya é vista como a força que criou e
mantém o universo físico. Brahman é considerado o poder cósmico supremo de cada objeto
físico. O ego, o indivíduo, o meu, o seu são considerados ilusórios, pertencendo à Maya. É
atravessando esta ilusão criada pela consciência que podemos chegar até a verdade, ao
estado mais elevado e iluminado.
Logo, Maya não pode ser real se considerarmos Brahman absoluto e como única realidade,
mas a Deusa também não pode ser irreal pois é a base do universo físico. Sua existência
então envolve sua compreensão sem sua negação assim como a compreensão da própria
natureza. Como a face oculta da Deusa na Wicca, talvez nunca a entenderemos por
completo.
Maya também é chamada de Shakti, o poder feminino e a Mãe Divina. Sob esta forma ela é
Deusa Tríplice, possuindo manifestações personificadas nas Deusas Sarasvati, Lakshmi e
Parvati.
Ela é a responsável por girar a Roda do Destino, vista muitas vezes como uma aranha
tecendo com sua teia e, portanto, representando o arquétipo da Tecelã, também visto em
outras culturas.
Essa Deusa é considerada a mãe de Buda, e assim como Maria, foi uma mãe virgem. Ela
faleceu no plano terreno alguns dias após o nascimento de seu filho, ressuscitando 7 dias
depois no céu budista. Dizem que quando seu filho meditava sob uma figueira, eles se
conectavam.
Ela é considerada às vezes como uma outra forma de Kali ou Durga, consorte de Shiva que
tem poder sobre magias e feitiços.
Essencialmente, a Deusa Maya é aquela que cega todos em ilusão, possuindo ao mesmo
tempo o poder de mostrar a verdade.

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