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Karolly de Miranda Marinho

Rodrigo Santana Brito

TRABALHO G1 2017.2
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA

Palmas – TO
2017
Karolly de Miranda Marinho
Rodrigo Santana Brito

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA


RELATÓRIO DE COMPACTAÇÃO
RELATÓRIO CBR
RELATÓRIO SOBRE 3 ARTIGOS – SOLO BETUME

Trabalho de projeto de pavimentação


rodoviária para composição de nota
G1, no semestre 2017.2, professor
Fernando Moreno Júnior.

Palmas – TO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (TABELAS/FIGURAS)

Tabela 01 – Classificação Classe do Projeto 7

Tabela 02 – Raios mínimos (DNER) 9


Figura 01 – Seções de Corte, Aterro e Mista 12

Tabela 03 – Inclinação Máxim a das Rampas 13

Figura 02 – Pavimento em Placa de Concreto em Seção de Aterro 14

Tabela 04 – Largura da Faixa de Rolamento em Tangente, em função

do Relevo e Classe de Projeto 15

Figura 03 – Seções de Corte, Aterro e Mista 16

Figura 04 – Método Geométrico 17


ANEXOS

 Cálculos
 Projeto Geométrico
Sumário

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................6

1 ESTUDOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO ..........................7

1.2 ESTUDO DO TRAÇADO DE RODOVIA............................................................................7

2 DESENVOLVIMENTO DO TRAÇADO DE RODOVIA ..............................................8

2.1 FATORES CONDICIONANTES DO TRAÇADO .................................................................8


2.2 TOPOGRAFIA DA REGIÃO ............................................................................................8
2.3 GEOLOGIA DA REGIÃO ...............................................................................................8
2.6 ESTUDO HIDROLÓGICO ...............................................................................................9
2.7 TRÁFEGO E DETERMINAÇÃO DA CLASSE DE PROJETO ...............................................9
2.7.1 VELOCIDADE DE PROJETO (VELOCIDADE DIRETRIZ)..................................................... 9
2.7.2 SUPERELEVAÇÃO.................................................................................................................. 10

3 METODOLOGIA .......................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

3.1 CURVA DE TRANSIÇÃO ...........................................................ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.


3.2 SUPERELEVAÇÃO ..................................................................ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

4 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 11

5 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 12
INTRODUÇÃO

Projeto geométrico é a fase do projeto de rodovias que estuda as


diversas características geométricas do traçado, principalmente em função das
leis do movimento, características de operação dos veículos, reação dos
motoristas, segurança e eficiência das estradas e o volume de tráfego. É o
processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de
operação, frenagem, aceleração, condições de segurança, conforto, etc.

A escolha dessas características deve levar em consideração possíveis


variações de volume ou de características que o tráfego possa sofrer durante a
vida útil da estrada. Outro ponto é que características geométricas
inadequadas são as causas de acidentes de tráfego, baixa eficiência e
obsolescência precoce das rodovias. Os critérios para o projeto geométrico de
rodovias baseiam-se em princípios de geometria, de física e nas
características de operação dos veículos. Fazendo uso não somente de
cálculos teóricos, mas também de resultados empíricos deduzidos de
numerosas observações e análises do comportamento dos motoristas, reações
humanas, capacidade das estradas já existentes, entre outras.

Para iniciar um projeto de uma rodovia precisamos entender as


condicionantes de um estudo de traçado, então iremos apresentar
primeiramente uma parte teórica dos estudos envolvidos no projeto e em
seguida apresentaremos os cálculos da construção do traçado da rodovia.

Devemos ter em mente que a construção de uma rodovia deve obedecer


primeiramente à possibilidade técnica de sua construção, a viabilidade
econômica e a sua abrangência social. Visando atender melhor aos objetivos
para os quais a rodovia foi projetada e justificando o investimento realizado
devemos tomar alguns cuidados técnicos, que serão apresentados neste
projeto, que foi dividido uma fase inicial teórica onde abordaremos os tópicos
necessários para realização do projeto, e uma segunda fase onde
apresentaremos os cálculos do projeto bem como os gráficos e imagens
gerados.
1 ESTUDOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO GEOMÉTRICO

Os trabalhos para construção de uma rodovia iniciam-se por meio de


estudos de Planejamento de Transporte. Esses estudos têm por objetivo
verificar o comportamento do sistema viário existente para, posteriormente,
estabelecer prioridades de ligação com vistas às demandas de tráfego
detectadas e projetadas, de acordo com os dados sócio-econômicos da região
em estudo.

As principais atividades para elaboração de um projeto geométrico são:

 Estudo de Tráfego,
 Estudos Geológicos e Geotécnicos,
 Estudos Hidrológicos,
 Estudos Topográficos,
 Projeto Geométrico.

1.2 Estudo do Traçado de Rodovia

O projeto geométrico será definido pelo estudo de traçado da rodovia.


Este levará em conta aspectos topográficos da região. De posse destes dados,
de acordo com o que o professor Edivaldo mencionou em sala de aula, com o
traçado definido, o projeto geométrico poderá ser iniciado. Com o objetivo de
realizar o Projeto Definitivo de Engenharia da Estrada, executa-se uma
segunda etapa do levantamento, onde são desenvolvidos outros estudos, além
dos topográficos, como os relativos a tráfego, hidrologia, geologia, geotécnica,
etc. Estes Estudos possibilitam a elaboração dos projetos geométricos,
drenagem, terraplenagem, pavimentação, etc. Lançamento do Eixo da
Poligonal, Nivelamento e Contranivelamento da Poligonal, Levantamento das
Seções Transversais (exploração). Com base nesses dados executamos o
projeto definitivo que será locado em campo (locação).
2 Desenvolvimento do Traçado de Rodovia

2.1 Fatores Condicionantes do Traçado

São vários os fatores que interferem na definição do traçado de


uma estrada. Dentre eles, destacam-se: a topografia da região, as
condições geológicas e geotécnicas do terreno, a hidrologia e a
hidrografia da região e a presença de benfeitorias ao longo da faixa de
domínio da estrada, principalmente o último em vista de que algumas
desapropriações tornam o projeto inviável economicamente.

2.2 Topografia da Região

A movimentação de terra pode representar um elevado custo na


construção da rodovia se tivermos grandes cortes e aterros. Assim teremos:

Segundo Pimenta e Oliveira. (PIMENTA; OLIVEIRA), os projetistas


de estradas resolveram classificar a topografia de região em três grandes
grupos:

• Terreno plano – quando a topografia da região é suficientemente


suave;

• Terreno ondulado – quando o terreno natural possui inclinações não


muito fortes ou algumas escarpas ocasionais que exigem um movimento de
terra médio;

• Terreno montanhoso – quando a topografia apresenta mudanças


significativas nas elevações do terreno;

2.3 Geologia da Região

É um estudo de grande importância para garantir as melhores


condições possíveis de conforto, segurança, e economia na construção da
rodovia com estudos de estabilidade dos cortes, aterros, e dos terrenos de
suporte, dimensionamento dos pavimentos e etc.

Ao não se fazer este estudo, haverá grandes problemas pois poderão


ser encontrados material sem coesão ao exemplo de argilas mole. A geologia
da região é e pode ser um fator determinante para a inviabilização
(econômica) de determinados traçados inicialmente idealizados.
2.6 Estudo Hidrológico

Além dos fatos citados acima também pode existir a presença de


rios, lagos ou córregos. Será necessário evitar ao máximo as obras por
esses locais, aonde aumentaria os custos com obras de artes especiais como:
pontes, galerias, etc.

Se for invevitável deverá ser escolhido as condições mais favoráveis,


melhorando assim o custo da execução da rodovia.

2.7 Tráfego e Determinação da Classe de Projeto

A partir da análise do tráfego previsto para a rodovia, e usando a tabela


desenvolvida pelo DNIT, iniciaremos a coleta de dados para desenvolvimento
do Projeto Geométrico. O Volume de Tráfego é o principal parâmetro no
estudo do tráfego. Em projeto é utilizado o Volume Médio Diário (VMD)
que é a quantidade média de veículos que p assa numa seção da estrada,
durante um dia. Segue tabela.

Tabela 01 – Classificação das Classes de Rodovias do Projeto

2.7.1 Velocidade de Projeto (Velocidade Diretriz)


É definida como sendo a máxima velocidade que um veículo pode
manter, em determinado trecho, em condições normais, com segurança.
Sendo a velocidade utilizada para fins de projeto da via e que condiciona
as principais características da mesma, tais como raios de curvatura,
superelevação.

Tabela 02 – Classificação Velocidade Diretriz do Projeto


Para Projeto Geométrico estudado segue:

Situação do Projeto da Rodovia: Terreno: Plano – Velocidade Diretriz:


100 Km/h – Classe da Rodovia: I-A (Pista Simples) – Volume Médio
Diário (VMD) : 700< VMD < 1400 veículos, bidirecionais.

2.7.2 Superelevação
Ao percorrer um trecho de rodovia em curva horizontal com certa
velocidade, um veículo fica sujeito à ação de uma força centrífuga, que atua no
sentido de dentro para fora da curva, tendendo a mantê -lo em trajetória retilínea,
tangente à curva. Para contrabalançar os efeitos dessas forças laterais,
procurando oferecer aos usuários melhores condições de conforto e de
segurança no percurso das curvas horizontais, utiliza-se o conceito de
superelevação da pista de rolamento, que é a declividade transversal da pista
nos trechos em curva, introduzida com a finalidade de reduzir ou eliminar os
efeitos das forças laterais sobre os passageiros e as cargas dos veículos em
movimento.

A superelevação é medida pela inclinação transversal da pista em


relação ao plano horizontal, sendo expressa em proporção (m/m) ou em
percentagem (%).

, , onde:

e = superelevação (m/m);
V = velocidade diretriz (km/h);
R = raio de curvatura (m);
f = coeficiente de atrito transversal, entre pneu/pavimento.

Tabela 03 - fator de atrito


3 CONCLUSÃO

A elaboração deste projeto geométrico (análise de classe, velocidade diretriz,


topografia do terreno, traçado da pista, fator de atrito, raios mínimos e máximos, verificação
da necessidade de curva circular ou transição, superelevação) elaborado nas aulas da
disciplina Projeto de Rodovias do curso de Engenharia Civil, nos transmitiu todos estes
aspectos mencionados e relacionados a fase de projeto e execução assim como a necessidade
de conhecimento técnico tanto desta disciplina como outras não menos importantes, exemplo
topografia, geologia, hidrologia.

A integração dos conhecimentos teóricos na prática desenvolvida são de extrema


importância para um maior aprendizado, maior conhecimento tanto acadêmico como,
principalmente, profissional.
4 REFERÊNCIAS

1. Santos, E.A.; Aulas Presenciais, Disciplina Projeto de Rodovias, CEULP/ULBRA,


Palmas, TO. Disponível em: https://conecta.ulbra-to.br/turmas/2017/1/0567/projeto-de-
rodovias.

2. PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico, USP, São


Carlos, 1998.

3. PIMENTA, C.R.T; O LIVEIRA, M.P . Projeto Geométrico de Rodovi as. 2ª Edição:


Rima, 2004.

4. NOÇÕES DE TOPOGRAFIA PARA PROJETOS RODOVIÁRIOS. Disponível em:


www.topografiageral.com.

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