Sei sulla pagina 1di 8

AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.

53

GRÁFICOS E FUNÇÕES INCLINAÇÃO DO GÁFICO E CONSTANTES


DE PROPORCIONALIDADE
1. PROPORÇÃO DIRETA 1. y = a.x ⇒ y é PROPORCIONAL a x.
y = a.x a = constante. (Se a = const.)
y
y x
y2
∆y = y2 – y1
x ∆y
∆x = x2 – x1
y
y1
∆x
2. VARIAÇÃO LINEAR x1 x2 x
y = a.x + b a, b = constantes.
a = I = INCLINAÇÃO do gráfico ( coeficiente
angular da reta )
y
y ∆y VERTICAL
a = I = =
∆x HORIZONTAL
x
x
OBS.: Se o gráfico é uma RETA a INCLINAÇÃO é
3. VARIAÇÃO COM O QUADRADO uma CONSTANTE ( a = constante )

y = a.x2 a = constante. EXEMPLOS

y IB e IA = CONSTANTES
x y
( aB e a A )
B
x A IB > 0 e IA > 0
y
( Inclinações POSITIVAS )

4. VARIAÇÃO COM A RAIZ x aB > a A ⇒ IB > I A

y = a. x a = constante. (Inclinação)B > (Inclinação)A

y y x
x
ID e IC = CONSTANTES
( a D e aC )
x y C ID < 0 e IC < 0
D ( Inclinações NEGATIVAS )
5. VARIAÇÃO COM O INVERSO | aD | > | aC | ⇒ | ID | > | IA |
A. Simples B. Do Quadrado (Inclinação)D > (Inclinação)C
1 1 [ em módulo ]
y = a. y = a.
x x2
2. y = a.x + b ⇒ y NÃO É proporcional a x.
a = constante. a = constante
( Mesmo com a, b = constantes )
y
y
y
Y Y ∆y = y2 – y1
Y/2
∆y ∆x = x2 – x1
x Y/4
x
x 2x x 2x
∆x
x b
x x

a = I = INCLINAÇÃO do gráfico = ∆y / ∆x
y y b = valor de y para x = 0 ( Coef. Linear da reta)

1
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

a
3. y = a.x2 + b.x + c ⇒ y só é proporcional ao Exemplo: B
quadrado de x se a = r A
const. e b = 0 ; c = 0 ) θ
OBS: MÓDULO: é o valor da grandeza (valor numérico +
. a (constante) não é a inclinação (I) do gráfico. unidade de medida).
. I = INCLINAÇÃO em cada ponto do gráfico.
DIREÇÃO: é a mesma da reta suporte (r) do vetor
(dada pelo ângulo θ da figura).
EXEMPLOS
SENTIDO: é indicado pela SETA do vetor.
y
IB > 0 e I A > 0 a : vetor (módulo/direção/sentido) = segmento AB
a>0 B IB > I A a ou | a | : módulo do vetor (valor da grandeza).
Inclinação aumenta
A Vetores Iguais
a
x
Mesmo módulo
c a = c ↔ Mesma direção
Mesmo sentido
y
A IB < 0 e I A < 0
| IB | > | I A |
m Vetores Simétricos
Inclinação aumenta
B
a<0 n Mesmo módulo
m =–n ↔ Mesma direção
x
Sentidos opostos

y
B IB > 0 e I A > 0 Operações com vetores
IB < I A Sejam os vetores abaixo:
Inclinação diminui
A a<0 b c
x a

y 1) ADIÇÃO → S = a + b + c
IB < 0 e I A < 0
(Regra do polígono)
a>0 | IB | < | I A |
A
Inclinação diminui Desenhar os vetores um após
c
S o outro. Ligar da origem de a
B b até o final de c. O vetor obtido
x a será a soma deles.

2) ADIÇÃO → S = a + b
VETORES (Regra do paralelogramo)
Grandezas Físicas Desenhar os vetores na
mesma origem. Traçar pa-
• Escalares: aquelas que ficam perfeitamente S
b ralelas, pelas extremidades,
definidas apenas com o seu MÓDULO (valor ao outro vetor. Ligar da
numérico + unidade de medida). origem ao cruzamento das
• Vetoriais: aquelas que, para ficarem bem defini- a paralelas.
das, precisamos fornecer o MÓDULO, DIREÇÃO e
SENTIDO.
Obs.: Lembre-se de que as operações vetoriais não
são algébricas. Elas são GEOMÉTRICAS. Assim, a
VETOR é o segmento orientado de reta que serve soma, por exemplo, de dois vetores de valores 6 e 8
para representar uma grandeza vetorial (OBS.: O pode NÃO dar 14. Na figura anterior, se a = 6 e b =
vetor deve representar MÓDULO, DIREÇÃO e 8 a soma deles será S = 10. Você quer a diagonal
SENTIDO da grandeza vetorial.) de um retângulo !!!

2
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

3) SUBTRAÇÃO → D = a – b • VELOCIDADE VETORIAL MÉDIA ( Vm ): Desloca-


mento dividido pelo tempo gasto.
a Mude a subtração para uma ∆x
OBS.: Nas duas definições t é o Vm =
t
soma: D = a + ( –b ). tempo gasto no movimento.
–b
Faça a soma do vetor a com • ACELERAÇÃO MÉDIA (am): Mede a VARIAÇÃO
D
o simétrico de b, usando
da velocidade no intervalo de tempo (t).
qualquer um dos processos
anteriores. ∆V
am =
t
4) MULTIPLICAÇÃO POR ESCALAR
• VELOCIDADE INSTANTÂNEA ( V ) - Velocidade
m num instante particular do movimento.
m = 2.a

O vetor m tem a mesma direção e sentido do • ACELERAÇÃO INSTANTÂNEA ( a ) - Aceleração


vetor a, se o escalar for positivo (+2). num instante particular do movimento.

n IMPORTANTE:
n = –2.a 1. Os termos VELOCIDADE (V) e ACELERAÇÃO
(a) referem-se aos seus valores instantâneos.
O vetor n tem a mesma direção e sentido oposto
do vetor a, se o escalar for negativo (–2). 2. Se V = constante ⇒ V = Vm
3. Se a = constante ⇒ a = am

5) COMPONENTES CARTESIANAS
MOVIMENTOS RETILÍNEOS
y y ( A trajetória é uma linha reta.)
a a
ƒ O módulo da velocidade é
• UNIFORME constante ( |V| = const. )
θ ay
ƒ a=0
α ax
x x
ƒ O módulo da velocidade é
• ACELERADO .
variável ( |V| = varia. )
ax = a.cos α ƒ a ≠ 0
Usando o ângulo α:
ay = a.sen α OBSERVAÇÕES:
Se |V| = aumenta ⇒ V e a têm o mesmo sentido.
ax = a.sen θ
Usando o ângulo θ: Se |V| = diminui ⇒ V e a têm sentidos opostos.
ay = a.cos θ
Mesmo que a velocidade DIMINUA, o movimento
deve ser chamado, na UFMG, de ACELERADO
(isso significa que existe aceleração).
Algumas escolas usam o seguinte conceito:
CINEMÁTICA
Acelerado: |V| = aumenta (V e a c/ mesmo sentido)
INTRODUÇÃO Retardado: |V| = diminui (V e a c/ sentidos opostos)
O movimento será UNIFORMEMENTE ACELERA-
• POSIÇÃO ( x ) - Distância do móvel até um ponto DO se |V| aumenta (ou diminui) de MANEIRA UNI-
tomado como referência (km ZERO da estrada, FORME ⇒ a = CONST.
por exemplo).
• DESLOCAMENTO ( ∆x ) - Variação de posição. Movimentos Retilíneos - Estudo Analítico
Vetor que liga do ponto de partida ao ponto de 1) M.R.U.
chegada. ∆x = x – x0 ƒ V = Vm
• DISTÂNCIA PERCORRIDA (d) - Distância efetiva- V = constante ⇒ ƒ a = 0
mente percorrida por um móvel (por exemplo, nº ƒ d α t ( percorre distâncias
de "km" rodados). É uma grandeza escalar. iguais em tempos iguais ).

• VELOCIDADE MÉDIA ( Vm ) - Distância percor-


rida dividida pelo tempo gasto.
d = V.t ∆x = V.t x = x0 + V.t
É uma grandeza escalar. d
Vm = d = distância percorrida, ∆x = deslocamento, x =
t
posição, V = velocidade, t = tempo gasto.
3
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

2) M.R.U.A. x V
ƒ a = am = constante.
ƒ Se V0 = 0 → d α t2.
|V| = Varia ⇒ ƒ Se V = aumenta → V0 e
t d ou ∆x t
a de mesmo sinal.
ƒ Se V = diminui → V0 e a
de sinais contrários. Área sob o gráfico = Área sob o gráfico =
NADA ! d ou ∆x
V = V0 + a.t V2 = V02 + 2.a.d

MOVIMENTOS CURVILÍNEOS
d = V0.t + (½).a.t2 x = x0 + V0.t + (½).a.t2 ( A trajetória é uma linha curva.)
( V0 = velocidade inicial e a = aceleração ) V
O vetor velocidade ( V ) é
3) M.Q.L. (Movimento de queda livre) tangente à trajetória em
cada instante
Movimento na vertical (subida ou descida),
desprezando a resistência do ar, sujeito à ace-
leração da gravidade. A aceleração centrípeta ( aC )
aT V é perpendicular à velocidade.
a = g = constante ⇒ MQL = MRUA Ela altera a DIREÇÃO da V.
(Usar as mesmas equações colocando g no A aceleração tangencial ( aT )
lugar de a e H no lugar de d.) aC tem a mesma direção da V.
Ela altera o MÓDULO da V.
OBS.: Na altura máxima: V = 0 e a = g.
ƒ V e aT mesmo sentido → | V | = aumenta.
Movimentos Retilíneos - Estudo Gráfico ƒ V e aT sentidos opostos → | V | = diminui.
ƒ Aceleração (total) é a soma vetorial de aT e aC.
Gráf. X × t (ou d × t) Gráf. V × t
x V
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
B B
V
ƒ aT = 0 ⇒ | V | = const.
A A aC
t t aC ƒ | aC | = const. ⇒ R = const.

R ƒ aC ⊥ V ⇒ V = varia em
Inclinação (secante) Inclinação (secante) direção e sentido (movi-
⇒ Vm (entre A e B) ⇒ am (entre A e B) mento circular)
V

x V T = Período = Tempo gasto em cada volta.


f = Freqüência = N° de voltas na unidade de tempo.
B B ω = Velocidade Angular = "rapidez" com que varre
ângulos.
A A V = Velocidade = "rapidez" com que percorre uma
t t distância d.

1 θ 2π d 2πR
Inclinação (tangente) Inclinação (tangente) f = ω = = V = =
= V nos instantes A e B. = a nos instantes A e B. T t T t T
→ VB < VA → aB < a A
V2
V = ω.R aC = = ω 2 .R
V R
x A A
B B
OBS.:
VB < VA aB < a A ƒ Como o MCU possui aceleração, ele não tem tal
nome para a UFMG. Lá, ele é chamado de
t t MOVIMENTO CIRCULAR COM MÓDULO DE
I = const. ⇒ V = const. I = const. ⇒ a = const. VELOCIDADE CONSTANTE.
4
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

ÓTICA GEOMÉTRICA FENÔMENOS ÓTICOS:

REFLEXÃO REFRAÇÃO
Vamos estudar a Ótica sem preocupar, aqui, com a
natureza da luz e nem com a causa da formação A luz incide numa su- A luz passa de um
das imagens e da visão que temos dos objetos. perfície, "bate e volta", meio para outro, alte-
e continua no mesmo rando sua velocidade
Luz Branca meio original. de propagação.

A luz BRANCA, emitida pelo Sol, é formada por


infinitas radiações (cores do espectro), das quais N
existem sete cores básicas ou principais: vermelho, RI Rr RI = Raio incidente
alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. α β Rr = Raio Refletido
RR = Raio Refratado
Meio 1
α = Ângulo de incidência
Cores dos Objetos
β = Ângulo de reflexão
Um objeto é visto por causa da luz emitida ou θ
θ = Ângulo de refração
refletida por ele. As cores dos objetos dependem da RR N = Normal à superfície
Meio 2
luz incidente e refletida por eles. Um objeto ilumina-
do por luz branca será visto branco se refletir todas
as "cores". Se ele refletir somente o "verde" e
absorver as demais, será visto na cor verde. OBS.: A velocidade da luz é diferente nos dois
meios. Se o meio 1 for o vácuo ( velocidade c =
3×108 m/s), a velocidade (V) no meio 2 será
Cor do Radiação Cor na qual o objeto sempre MENOR. O índice de refração (n) de um
Objeto Incidente será visto meio (para uma dada radiação) é: n = c / V.
Branco Branca Branco
Branco Azul Azul ƒ RI, Rr e N estão no ƒ RI, RR e N estão no
Preto Branca Preto mesmo plano. mesmo plano.
Azul Branca Azul
ƒ α = β ( sempre ) senα V1 n2
Azul Azul Azul ƒ sen θ = V2 = n1
Azul Vermelha Preto

Propagação da Luz ESPELHOS LENTES

ƒ A luz se propaga em todas as direções e em linha


RETA nos meios isotrópicos e homogêneos.

ƒ Os raios luminosos são independentes entre si.


Quando raios de luz se cruzam cada um segue
Lentes Lentes
seu caminho, como se não tivesse havido o Convergentes Divergentes
E. Côncavo E. Convexo
cruzamento ( Independência dos raios de luz ).

ƒ O trajeto seguido por um raio de luz não se


modifica quando o sentido da propagação for in- RAIOS NOTÁVEIS
vertido. Isto é, a luz volta pelo mesmo caminho
usado na ida ( Reversibilidade dos raios de luz ).

V F C F
Tipos de imagens
F

ƒ Formada pelo encontro dos raios


Real refletidos ( ou refratados ).
ƒ Invertida em relação ao objeto (de
cabeça para baixo).

F F
ƒ Formada pelos prolongamentos dos
raios refletidos ( ou refratados ). F
Virtual
ƒ Direta em relação ao objeto (de cabeça
para cima).

5
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

FORMAÇÃO DE IMAGENS - COMPARAÇÃO ENTRE ESPELHOS E LENTES.

POSIÇÃO ESPELHO CÔNCAVO LENTE CONVERGENTE


DO OBJETO TIPO DE IMAGEM
dC-Lente = 2.f

Objeto
REAL, muito
no infinito
pequena, situada
(Raios para- F F F praticamente
lelos ao eixo) sobre o foco.

Objeto REAL,
além de C INVERTIDA,
MENOR (Hi < Ho),
C F
( Do > 2.f ) C F F C
entre C e F
(Di < Do)

Objeto REAL,
sobre o C INVERTIDA,
ponto C IGUAL (Hi = Ho),
C F C F F
sob C (Di = Do)
( Do = 2.f )

Objeto entre REAL,


FeC C INVERTIDA,
C F MAIOR (Hi > Ho),
C F F
( f < Do < 2.f ) Além de C
(Di > Do)

Objeto NÃO EXISTE


sobre F IMAGEM
C F
Raios refletidos (ou
( Do = f ) F F refratados) não se
cruzam (paralelos)

Objeto VIRTUAL,
antes do DIRETA,
Foco MAIOR (Hi > Ho),
F F F Mais LONGE
( Do < f ) (Di > Do)

ESPELHO CONVEXO LENTE DIVERGENTE

Objeto VIRTUAL, muito


no infinito pequena, situada
(Raios para- praticamente
lelos ao eixo) F F F sobre o foco.

Objeto a VIRTUAL,
qualquer DIRETA,
distância MENOR (Hi < Ho),
finita Mais PERTO
F F F
(Di < Do)

6
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

Espelho Convexo e Lente Divergente: Conclusão sobre deslocamento de objetos:


ƒ Se o objeto se APROXIMA do espelho ou lente,
a imagem VIRTUAL também se APROXIMA;
F F ƒ Se o objeto se APROXIMA do espelho ou lente,
a imagem REAL se AFASTA.
VO VI VO VI
ESTUDO ANALÍTICO - Espelhos e Lentes
Se o objeto se desloca do infinito ao espelho (lente),
sua imagem se desloca do foco ao espelho (lente) e Objeto Objeto
aumenta de tamanho.
Imagem
Espelho Plano: F F F
A imagem é sempre: Im.
ƒ Virtual e Direta. f
Im Ob ƒ Simétrica em relação ao f
espelho ( DO = DI ) DI
DO DO DI
ƒ HO = HI ( para qualquer
distância ao espelho).
HI D A = Ampliação linear
A = = I
HO DO H = Alturas do Objeto/Imagem
Se o objeto se desloca
do infinito ao espelho,
sua imagem se desloca 1 1 1
do infinito ao espelho e = +
f DO DI
VI VO mantém o tamanho.
Sinais a serem usados na equação acima:
Espelho Côncavo e Lente Convergente: DO > 0 → Objeto Real (sempre);
f > 0 → Esp. Côncavo ou lente Convergente;
1)
f < 0 → Esp. Convexo ou lente Divergente;
DI > 0 → Imagem Real e Invertida;
F
DI < 0 → Imagem Virtual e Direta.

VO VI REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL


VI

sen θ1 n V 1
= 2= 1 ⇒ sen θΝ α α V
sen θ2 n1 V2 n
F

F N N
VO
θ1 θ1
Se o objeto se desloca do FOCO até o espelho
Meio 1 Meio 1
(lente), sua imagem virtual se desloca do infinito ao
espelho (lente) e diminui de tamanho. Meio 2 Meio 2

θ2 θ2
2)
VO
Se o objeto se des-
loca do infinito até o Como θ2 < θ1: Como θ2 > θ1:
F
FOCO do espelho ou n2 > n1 e V2 < V1 n2 < n1 e V2 > V1
lente sua imagem real Luz aproxima da normal Luz afasta da normal
se desloca do foco ao
VI infinito e aumenta de
tamanho. Seja n1 > n2: À medida que o raio
N
incidente se afasta da
normal, o raio refratado
VI n2 também se afasta da
normal. O raio 4 define o
4 4 ângulo LIMITE ( L ):
F F
VO n2 n
sen L = = MENOR
n1 n1 n MAIOR

7
AKADEMIA DE PHYSICA 3.222.23.53

N Se a luz incide, do meio mais 1) HIPERMETROPIA


n2
refringente para o menos
n1 refringente, com ângulo de Dificuldade de acomodar para objeto próximo ao
olho. A imagem se forma atrás da retina, pois o
incidência ( θ ) MAIOR do que
L cristalino é pouco convergente.
o limite ( L ), ela sofre RE-
θ θ FLEXÃO TOTAL, ainda que o Im
meio 1 seja transparente. Im

Se n1 > n2 e θ > L ⇒ Reflexão Total


Retina Lente Retina
Corretiva
DISPERSÃO DA LUZ BRANCA
Lente Corretiva: CONVERGENTE (Convergir mais).
Luz Branca No vácuo e no ar todas as
cores têm a mesma velo-
N 2) MIOPIA
cidade. No vidro (meio dis-
Ar persivo), cada cor tem uma Dificuldade de acomodar para objeto distante do
velocidade (VVIO < VVERM). olho. A imagem se forma antes da retina, pois o
Vidro O índice de refração do cristalino é muito convergente.
vidro depende da cor para o
qual foi medido (nVIO > Im Im
Verm. n VERM). O ângulo da luz
Viol.
com a normal depende de n
θVIOLETA < θVERM. ( θ α 1/n ). Assim, a luz
Retina Lente Retina
separa nas suas cores
Corretiva
DISTÂNCIA FOCAL DE UMA LENTE: Lente Corretiva: DIVERGENTE (Convergir menos).
Observe as duas lentes abaixo:
MÁQUINA FOTOGRÁFICA
F1 F2
Lente
objeto
filme
f1 f2
imagem
A lente 2, de faces mais curvas, converge MAIS e
tem distância focal MENOR que a lente 1 (f2 < f1).
DO
DI
OLHO HUMANO E SEUS DEFEITOS
ƒ A máquina tem funcionamento semelhante ao
Cristalino Retina olho humano: a lente convergente ( f = constante)
Objeto seria o cristalino e o filme, no qual se forma a
Imagem imagem, seria a retina.
ƒ O objeto deve estar além do foco F da lente.
ƒ A imagem projetada no filme é real, invertida e,
DO de modo geral, menor que o objeto.
DI ƒ O ajuste para diferentes posições do objeto é
A imagem será nítida para o observador se ela se feito, normalmente, alterando-se a distância DI.
formar sobre a retina (membrana no fundo do olho).
Se a distância do objeto mudar, altera a distância PROJETOR DE SLIDES
focal do cristalino, de modo que a imagem continua Tela
a se formar na retina ( "Poder de acomodação do
cristalino" ). slide
1 1 1 Imagem
= + DI = tamanho do
f DO DI
olho (constante) lente
lâmpada
Objeto aproxima → DO DIMINUI → f DIMINUI DI DO
(cristalino mais espesso = mais curvo = mais
convergente). ƒ O projetor tem uma lente convergente que projeta
numa tela a imagem real, invertida e maior do
Objeto afasta → DO AUMENTA → f AUMENTA slide (objeto), que é iluminado pela lâmpada.
(cristalino mais fino = menos curvo = menos
convergente); ƒ O slide deve se localizar além do foco da lente.
8

Potrebbero piacerti anche