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1.

"O que � mais perfeito n�o pode decorrer do que � menos perfeito", portanto deve
haver tanta ou mais realidade e
perfei��o na causa quanto h� no efeito;
2. O princ�pio de causalidade n�o vale apenas para a realidade atual (existente em
ato), mas para a realidade objetiva
(intelectual).
�-> Por exemplo, uma subst�ncia existente ato - um homem - s� pode ser produzido
por uma causa eficiente que contenha
em si as mesmas coisas que a comp�em (formal da causa) ou outras mais excelentes
(conte�do eminente da causa).
�-> Em segundo lugar, a realidade objetiva, isto �, o conte�do de uma ideia (o
homem recebido pelo meu intelecto e represen-
tado atrav�s da imagem) n�o pode ser efeito sen�o de uma causa que contenha em si
tanta realidade formal quanto a que
concebo no homem.
�-> "Ora, a fim de que uma ideia contenha uma tal realidade objetiva de prefer�ncia
a outra, ela o deve, se d�vida, a alguma
causa, na qual se encontra tanta realidade formal quanto esta ideia tem de
realidade objetiva."
3. O passo 2 � necess�rio, pois se supormos que uma ideia n�o possui causa, ela �
efeito de nada e efeito de nada � pura ne-
gatividade (inexistente).
4. "A maneira de ser obejtivamente pertence �s ideias, pela pr�pria natureza delas;
a maneira de ser formalmente pertence �s
causas (ao menos �s primeiras e principais) pela pr�pria natureza delas."

Il n'y a pas representati�n - Le conseil constituionnel est form�e par tous les
gens qui habitent dans un pays. Les gens doivent
combat les inegalit�s.
Les etudes sur la constituition sont obligatoires pour tous.
En finir avec les inegalit�s sociales et economiques.
En finir avec la pauvret�.
Promouvoir les recherches scientifiques.

gabrielpedro88017302
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p.4 l12-18
p.5 l7-12
p.5 l23-30
p.7 l2-11
p.8 l4-7
p.8 l8-25
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p.10 l3-10
p.12 l16-22
p.12 l26-28
p.12 l29-39

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p.17 l7-24
p.18 l24-28
p.19 l1-3
p.19 l6-13
p.19 l16-19
p.20 l19-21 - A defini��o de filosofia cont�m mais ret�rica. Exclus�o dos
"impostores".
p.21 l1-4 - Exclus�o pela ignor�ncia ou m� influ�ncia. Exemplos: A rep�blica (II,
III), Sofista.
p.21 l4-8 - A filosofia n�o � apenas um programa de estudo, mas um modo de vida
baseado em valores s�cio-pol�ticos.
p.23 l6-20 - Os estrangeiros, participantes indiretos da pol�tica ateniense, n�o
passavam credibilidade a alguns atenienses,
na medida em que vagavam fora do que era visto como um bom valor c�vico da �poca:
casa, fam�lia etc.
p.26 l9 - Dado importante: os escritos de Plat�o circulavam entre as elites.

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