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O direito constitucional é a disciplina jurídica do direito público que analisa, classifica

e sistematiza as normas e organizações constitucionais.


O direito constitucional positivo (particular) – cada Estado tem suas peculiaridades em
sua organização constitucional suficientes para distingui-las de outro Estado. Esse ramo
do direito constitucional se encarrega de analisar, classificar e sistematizar as normas e
organizações constitucionais de um determinado estado em uma determinada época.
O direito constitucional comparado – os Estados têm pontos comparáveis e
contrastáveis em suas organizações constitucionais. Esse ramo do direito compara
diferentes direitos positivos em uma área geográfica determinada ou certa época.
Logo, serve de instrumento para o direito constitucional geral.
O direito constitucional geral – entre os pontos do direito positivo comparados pode-se
extrair o que há de comum em todos eles, princípios universalmente respeitados.
Esse ramo serve de roteiro para o constituinte e o interprete. É aplicado a qualquer
fenômeno constitucional. Os três princípios do direito constitucional liberal são:
supremacia da constituição, princípio democrático e limitação do poder.
CONSTITUIÇÃO – conjunto de normas que disciplinam a forma de aquisição, perda e
exercício do poder político. A sua distribuição funcional e espacial. Confere uma serie de
guardas ao titular da soberania por meio de outorga de direitos e garantias fundamentais
(individuais, coletivos e transindividuais). Estatuto dos governados, relação entre povo e
governante. Limitação do poder.
Forma de governo – republica
Sistema de governo – presidencialista
Forma de estado –federal
Regime político – democracia
Direito constitucional e o direito público – O D.C. é cerne do direito público interno, já
que organiza o Estado. Subordina a si os outros ramos do D.P. (D. administrativo).
Direito constitucional e o direito privado – da mesma forma, o direito privado se
subordina ao direito constitucional.

O Constitucionalismo – compreensão da constituição no decorrer da história.


Movimento político e judiciário que teve por fim estabelecer governos limitados por
constituições escritas, ou seja, governos limitados pelo Direito.
Antiguidade – Os autores da época se preocupavam em retomar a estabilidade na vida
política. A antiguidade clássica nos relegou um princípio, o princípio democrático.
Medieval – Em um momento de descentralização e fragmentação, diversos poderes de
conflitavam: igreja, rei e cidades. Os autores da época procuravam a melhor forma de
governo.
Haviam instituições onde o poder estava limitado, sendo elas costumeiras, sagradas,
superiores e inalteráveis.
Antecedentes à constituição rígida
Pactos – convenções entre o monarca e a população acerca de direitos individuais.
Acordo de vontades.
Forais ou cartas de franquia – é parecido com os pactos pois também tem forma escrita
e protege os direitos individuais. Neles se insere os súditos no governo local, elemento
político.
Esses documentos firmaram a ideia de texto escrito destinado ao resguardo de
direito individuais.
Contratos de colonização – ainda próximos aos pactos. Chegados a américa, os
peregrinos não encontravam poder estabelecidos na nova terra. Logo, efetuaram por
mútuo consenso as regras que haveriam de governar-se. Transparece aqui a ideia de
estabelecimento e organização do governo pelos próprios governados.
Leis fundamentais do reino – criação dos legistas francesas, são leis que se impõe ao
próprio rei com objetivo de defender a coroa contra as fraquezas do próprio monarca.
Afirmava que acima do soberano há regras que constituem um corpo especifico: quanto
a sua matéria (aquisição, transmissão e exercício do poder), quanto a sua autoridade (que
é superior as regras ordinárias) e quanto a sua estabilidade (são imutáveis ou só alteráveis
pelos Estados Gerais). Tratava da superioridade e intocabilidade das regras
concernentes ao poder.
A doutrina do pacto social – Na Idade Média houve a ideia de que a autoridade dos
governantes se fundava em um contrato com os súditos. O povo se sujeitava a obedecer
enquanto o governante se comprometia a governar com justiça. Em seguida, a doutrina
do contrato social entendia que o poder decorre da vontade dos homens e tem um
estatuto fixado por eles. Com o objetivo de assegurar a paz e os direitos naturais.
O pensamento iluminista – a ideia de constituição ganha força nesse momento. Ele
concebe o homem como individuo e com direitos individualizados que não se confundem
com a coletividade. Esta visão é fonte do Liberalismo político e econômico da época, ele
vê o Estado como mal necessário e exige a divisão dos poderes para evitar abusos.
Noção polêmica de constituição – a ideia de constituição escrita vinha ligada a esse
caráter liberal e seria então um documento escrito e solene que organiza o Estado
adotando separação de poderes e garante direitos aos homens.
No século 19 e 20 - pouco a pouco todos os estados europeus adotaram a constituição.
Nas américas, o rompimento com a colônia exigia a adoção de constituições escritas.
Após primeira guerra mundial – mudança no constitucionalismo. Os Estados adotavam
as constituições escritas porem mais distantes do Liberalismo e com mais preocupações
econômicas e sociais. Chamada de Racionalização do Poder.
Após a década de 1920 – a racionalização do poder não manteve em pé os Estados, pois
faltavam condições mínimas para que um poder democrático pudesse existir. Não era
possível suprir regras jurídicas sem amparo econômico e social, a racionalização tentou
solucionar isso, mas não conseguiu.
Após 1945 – essa tendência não morreu. Diminuiu-se a confiança em suas virtudes podem
ainda se procurava racionalizar ao máximo suas leis fundamentais.
CONSTITUCIONALISMO
Moderna/clássica – a partir da revolução francesa, concepção que se reporta a um
conjunto de instituições mobilizadas que preconizava a limitação do poder por meio de
constituições escritas e sistematizadas. Movimento político (posição diante do poder) e
jurídico (dentro do direito) que propugnava limitação do poder (objetivo) através de
constituições escritas (ideologia que impacta pessoas e instituições).
Antigo – princípios extraídos de uma respectiva organização que diz respeito a limitação
da forma de governar.
3 concepção – toda forma de governo limitado é constitucionalismo.

SÉCULO DAS LUZES – criação de constituições rígidas para conferir estabilidade e


permanecia às normas fundamentais.
A constituição escritas e rígidas - Nasce com o constitucionalismo moderno no século18
e é o ultimo estagio das instituições públicas.
A ideia de estabilidade – As constituições rígidas conferem estabilidade. Na concepção
estabilidade é mudança, pois o sistema se mantém estável quando se adequa aos desafios
do ambiente.
Novas instituições, valores, ideologias e propostas de transformação!

Constitucionalismos Modernos.
A partir da Modernidade Nasce a Ideia dos Constitucionalismos Modernos e com ela a
ideia da Ruptura. Surge em três realidades gerando três teorias de constitucionalismos
modernos.
CONSTITUCIONALISMO INGLÊS
Ideia de ruptura no sentido de restauração e Revoluções Liberais. Constituição
escrita e como forma de limitar o poder.
Considera a tradição antiga: COSTUMEIRO. Não há texto sistematizado.
Liberdades foram positivadas pelos costumes e tribunais.
Revolução gloriosa – separação dos poderes – monarca e parlamento
1703 – tripartição dos poderes – monarca, parlamento e judiciário.
1830 – mais eleitos na câmara baixa – expansão do sufrágio e democratização do sistema
1910 – câmara baixa com poder ampliado – efetiva democratização do sistema
Concílio Rígio – origem das duas casas do parlamento
Critica ao constitucionalismo europeu continental – a constituição não escrita não dá
limites ao legislativo, mas eles acreditam numa limitação sociológica: se o parlamento
não fizer o que o povo quer não será reeleito. Não se podia falar em limitação ao poder
executivo, pois vigora a ideia de soberania do parlamento, seria ele o órgão político com
supremacia política dentro dessa organização estatal. Ou seja, o poder legislativo poderia
tudo. As travas não vêm do texto, são elas mais arraigadas
Entrada na união europeia – Humans Rigths Act – parâmetro para limitar o legislativo
Criação da suprema corte da Grã-bretanha – realiza um controle de
constitucionalidade, mas a decisão final é do parlamento (mitigado)
Instituições – bill, decisões dos tribunais e costumes
Só a Grã-bretanha possui um sistema constitucional institucional (histórico) no
mundo

CONSTITUCIONALISMO FRANCÊS
É diferente do inglês que era baseado na restauração, antigo e pouco representativo.
A ideia é de revolução: quebra de uma ordem e estabelecimento de uma completamente
nova. Transformação social e política abrupta de uma ordem institucional que da origem
a uma nova com princípios racionais.
O texto é escrito e sistematizado. Racionalismo quanto ao século das luzes: separação
de poderes, direitos e garantias abstratos, universalista.
O texto não será normativo (dotado de eficácia normativa, possibilidade de uma norma
transformar a realidade). Ou seja, não tem sentido FORMAL de constituição, mas tem
MATERIAL, pois o texto retrata os diferentes poderes que se autorregulam e se limitam
(os poderes funcionam porque eles mesmos se regulam).
1791-1946 – Constituições escritas – organização política instável, experimenta-se
diversos sistemas, são pactos de arranjo do poder. Não são normativos e não tem controle
de constitucionalidade.
1958 – São pactos de arranjo de poder, com eficácia normativa e constituição em sentido
material e não formal. A força dos poderes coage àquele que desrespeita a constituição.
Sieyés – poder constituinte pertence ao povo.
Legislatura ordinária – decisões cotidianas
Legislatura extraordinária – organiza o estado e elabora a constituição, não pode mudar
a organização política. Conclusão: uma geração não pode privar a próxima de elaborar
sua própria constituição. O que gera instabilidade por isso tem tanta constituição!
Poder constituinte: o poder surge na sociedade, capacidade do ser humano de se
organizar politicamente através da razão, pois esse poder pertence ao povo. Se reúnem,
se organizam, e escolhem alguém para governar, de uma pessoa se institucionaliza.
O poder constituinte é tudo na França. Possibilidade de romper, reconstruir com a
razão, necessidade de limitar o poder, direitos e garantias abstratas, justificativa para
legitimidade do estado.
O modelo vigente que predomina no Mundo é dotado de normas formais, positivadas
acerca da limitação do poder, da determinação de uma forma de governo e da proteção
de garantias constitucionais fundamentais.
Têm-se a ideia da limitação do poder, porém não acontece a estabilização política.
Falta nesse sistema um instrumento que será a marca do Constitucionalismo moderno: O
Controle de Constitucionalidade.
Assim, até 1958, a França não tem uma constituição normativa, sim de pactos de forças
políticas, pois não há o controle de constitucionalidade. O qual somente será fundado com
Tal é a ideia do Constitucionalismo francês: Separação de poderes, poder constituinte,
poderes abstratos e uma constituição escrita.

CONSTITUCIONALISMO NORTE AMERICANO


Se espalha após as 2 G.M. – rigidez, federação, tripartição de poder, controle de
constitucionalidade.
Normatividade – não basta ser escrito, tem que ser normativo e sistematizado.
Provém da experiência como colônia – Eram 13 distintas com formas de organização
diferentes.
1787 – 10 primeiras emendas são o bill of rights 1971 americano
Em um primeiro momento não desejavam a ruptura, porem a coroa era autoritária. Como
resposta houve a independência, e nesse segundo momento eram 13 estados soberanos
distintos, independentes e com peculiaridades.
Solução: eles tinham coisas em comum, como dividas e falta de segurança, o que os
manteve próximos.
Cria-se uma constituição – fim da autonomia das colônias, nasce os EUA (federação).
Porém havia divergência: quanto a autonomia, escravidão, forma de governo e disputa do
poder. Artigo federalista chega em um consenso.
A constituição foi momento fundador que legitimou o texto constitucional, texto escrito
com impossibilidade de dissolução.
Controle de constitucionalidade – judiciário arbitra disputas políticas por meio de
interpretação do texto escrito e normativo. Se consolida no caso Madson X Marbury
Mecanismo para dificultar a mudança do texto constitucional. ement – americana,
revision – francesa.
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Definição: análise sistemática e doutrinária do fenômeno constitucional.
Classificação do conjunto de normas:
Origem: Fatos que justificam sua criação. Critério de legitimidade: legitima se for de
acordo com a vontade geral.
 Promulgadas: estabelecida por assembleia constituinte
 Outorgadas: estabelecidas por ditador
 Pactuadas: acordadas pelas fontes de poder da época
 Cesaristas: outorgadas por ditador, porém procura legitimidade no referendo
(temor populacional)

Forma: Como a constituição se expressa.


 Costumeira: decorre do costume, das políticas habituais e respeito a uma
organização política.
 Escrita: texto sistemático e articulado, organizado em artigos/capítulos

Extensão: da constituição escrita


 Analítica: detalhista, com vários artigos
 Sintética: traça apenas princípios gerais

Modo de elaboração: como são criadas


 Dogmáticas: nasce de uma ruptura (pontual)
 Históricas: nasce lentamente no decorrer da história (inglesa)

Alterabilidade: constituição é o único sistema de normas que prevê sua alterabilidade


 Rígidas: lei constitucional mais difícil de alterar que lei ordinária
 Flexível: mesma dificuldade para constitucional e ordinária
 Fixas: não prevê alteração
 Imutáveis: não admite alteração. Costumeira, mas só existiu na antiguidade
 Semi-rígidas: uma parte de igual dificuldade e outra a lei constitucional mais
difícil que a ordinária.

Efetividade: capacidade de produzir efeitos, de se exigir seu cumprimento


 Normativas: dispõe de capacidade de produzir efeitos
 Semânticas: com fim retórico, só para justificar o poder autocrático
 Nominalistas: sem efetividade, mera folha de papel

Organização do fenômeno político: proposta/fim


 Garantia: se limita a traçar as vigas mestras da organização política, sem
disposições acerca da cultura/economia/social. São as da primeira dimensão.
Organizar e limitar o poder. Democracia liberal e Estado de Direito.
 Balanços: do estado socialista soviético, que se propunha a realizar um balanço
das perdas e ganhos da transformação econômica e projetar metas para o próximo
período (5 anos)
 Dirigente: por meio da normatividade constitucional alterar a ordem econômica
e transformar a realidade social de um povo por meio de uma democracia
socialista. (há quem diga que a de 1988 é dirigente pois quer mudar a realidade
através da normatividade)

CONSTITUIÇÃO – estabelece ela própria o procedimento das demais (pirâmide de


Kelsen). Ritos onde estão conjugados atos em sequência.
 Sieyés: conjunto de normas que dispõe sobre a organização do poder.
 Lassale: maneira pela qual o poder se estrutura e se organiza
 Conrrad: soma dos fatores que influenciam. Mas a norma tem efetividade, poder
de transformar a realidade.

Logo, a constituição é um conjunto de normas.


CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS:
Conteúdo:
 Materialmente constitucional: dispõe sobre a organização do poder político,
estando, ou não no texto constitucional, define direitos e normas programáticas.
 Não materialmente constitucional: está no texto constitucional mas não é sobre
direitos ou organização política (são só formalmente constitucional)

Forma: leis constitucionais, que estão num texto de uma constituição rígida
 Formalmente constitucional: norma com procedimento mais dificultoso de
alteração

Essência/Aplicação:
 Regras: são normas que são fática e juridicamente determináveis e quando
aplicadas são satisfeitas ou não. Presença de fatos justifica sua incidência. Quando
há conflito só uma se aplica.
 Princípio: não estão fática e juridicamente determinadas, elas realizam um valor
da melhor maneira possível, ou seja, otimização. Quando há conflito deve sopesar
os princípios, ou seja, não se excluem e convivem.

Partes das constituições:


 Preâmbulo: porque ela foi elaborada
 Títulos/capítulos/seções/parágrafos
 Atos de disposições gerais: ajuda a entender melhor as disposições como um
todo
 Atos das disposições constitucionais transitórias: dos dispositivos com
vigência transitória
Eficácia/Aplicabilidade: definição de Rui Barbosa, esquecida.
 Autoexecutáveis: aquelas que são definidas quanto às suas hipóteses e suas
consequências, não necessitam de legislação completar (regulamentação).
 Não autoexecutáveis: dependem de legislação para serem aplicadas e cumpridas.
1. Incompletas: o legislador constitucional não especificou os seus
elementos mínimos, normalmente não são suficientemente definidas.
2. Programáticas: criam programas de governo (necessidade de ação
concreta do executivo)
3. Condicionadas: ainda que exista hipótese e consequência, a constituição
estabelece que o legislador regulamente suas especificidades (ex. nos
termos da lei)

Eficácia: José Afonso da Silva, dominante.


 Plena: desde o momento da promulgação tem aptidão de produzir efeitos.
 Limitada: não contém aptidão de produzir efeitos desde a promulgação. Há
necessidade de integração por meio de legislação ordinária.
 Contida: com a promulgação, a matéria nela prevista foi suficientemente tratada,
conteúdo normativo suficiente para produzir efeitos. Só que o constituinte permite
que o legislador possa estabelecer discricionariedade legislativa (liberdade para
decidir nos parâmetros constitucionais)

Obs. Se o legislador regulamenta uma norma de eficácia plena, a regulamentação da


mesma é inconstitucional.
Obs. Regra geral – ordenamento jurídico com normas hierarquizadas. Constituição
autoriza novas normas. emenda constitucional, pode alterar a constituição sem
mexer nas Cláusulas Pétreas.
NORMAS – dispõe de: EXISTÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA.

HERMÊUTICA E INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL


A norma é escrita em uma linguagem (conjunto de símbolos) específica, a linguagem
normativa. Linguagem essa que vincula significado (sentido recorrente a essa linguagem,
norma) a um significante (objeto externo ao homem, agir humano).
A norma não se confunde com a linguagem em que esta prevista, pois é só um símbolo.
Enunciado normativo: é a preposição jurídica textual, expressão linguística que atesta a
existência de uma norma. Tem conteúdo ontológico (valorativo, dever ser)
Interpretação: essa é a forma que descobrimos uma norma. É um processo de
determinação dos sentidos do enunciado normativo. Atribui o sentido ou descobre o
sentido.
Ação do interprete perante a norma: pode ser passiva (norma se encontra dentro da
norma, o interprete extrai) ou positiva (cria-se a norma, confere significado ao enunciado
normativo)
Interpretação é diferente de integração: aquela é o processo logico empreendido no
enunciado normativo para descoberta da norma. Este é a complementação de lacunas
jurídicas, ausência do enunciado normativo.
Hermenêutica: estudos das técnicas de interpretação.
 Gramatica literal: se limita ao dizer textual do enunciado normativo
 Sistemática: vê a norma não isolada. E.N. em relação com os outros no
ordenamento jurídico
 Teleologia subjetiva/histórica: as questões colocadas quando na elaboração do
E.N. Por que foi criada?
 Teleologia objetiva: busca identificar o fim da norma na atualidade, inspiradas
nas compreensões vigentes em um certo momento histórico.

Interpretação constitucional: as normas constitucionais são parâmetro para todas as


outras, logo, a interpretação deve seguir princípios.
 Força normativa da constituição: todas as normas constitucionais dispõem de
força normativa. Não existem promessas na constituição, toda norma pode
solucionar questões e proteger direitos, inclusive o preâmbulo.
 Máxima efetividade da constituição: qualquer norma constitucional deve ser
interpretada de maneira que toda e qualquer norma produza efeitos ou sirva para
regular situação existente.
 Unidade da constituição: todas as normas inseridas na constituição dispõem de
mesma hierarquia, sem superioridade
 Concordância prática: quando há conflito as diferentes normas tem que se
integrar, devem concordar entre si
 Conformidade funcional: todos os órgãos estatais previstos na constituição
gozam de uma presunção de constitucionalidade. Presume-se que o legislador/juiz
está fazendo algo constitucional.

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