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Teoria Geral das Obrigações (1ª aula)

O direito relativo é aquele que pressupõe uma relação jurídica entre pelo menos duas pessoas. É relativo a outra pessoa.
Importa mais este tipo na cadeira de obrigações.

Quem tem o direito de exigir, tem o direito de exigir à pessoa em específico e não a outra qualquer.

O Direito Absoluto não pressupõe uma relação juridica, vale independentemente de uma relação jurídica. Tudo o que
seja de Direito de Personalidade. Todos temos o Direito à vida e para o termos não precisamos de outra pessoa, apenas
que essa não se meta.

Direitos Patrimoniais são os direitos reais e os direitos de crédito. Os reais são o protótipo do Direito Absoluto. As
obrigações/direito de crédito são o prótótipo dos direitos relativos.

Se o Direito é relativo significa que o titular do direito só pode exercer contra certa pessoa e essa certa pessoa é a única
que está obrigada a executar a conduta que é pretendida pelo titular do direito. O titular pode exigir, a pessoa a quem se
exige é obrigada a realizar a conduta.

No direito de crédito, o titular do direito e o credor, a pessoa obrigada a realizar certa conduta e devedor e esta conduta
que a pessoa está obrigada a realizada chama-se prestação. O conceito prestação vai muito para além da linguagem
comum.

O código civil definiu o direito de crédito pelo lado do devedor 397º

Exigir significa à letra pretender, ter a pretensão jurídica de, é ter a intenção de agir

Quando se trata de uma obrigação jurídica, a pessoa tem sempre a liberdade entre colaborar ou não colaborar. colaborar
é licito e não colaborar é ilícito. A não colaboração pode trazer desvantagens, sanções ou castigos.

O devedor enquanto não colabora a prestação não está licita

O direito de credito só vale contra aquela pessoa e não contra outra. Exemplo do aluno que tem que pagar propinas e os
pais é que pagam mas quem deve é o aluno

Exemplo das seguradoras, num acidente com seguro contra terceiros, a seguradora já foi contratada caso não tenha sido
doloso.

790º Não cumprimento que não é imputável ao devedor 798º supõe não cumprimento imputável.

483º nº1

quando há violação de direito absoluto que gera dano

quando há violação de direito relativo 791º

eficácia externa da obrigação – hipóteses do elton john e cristiano ronaldo – ser concebível a violação de um direito de
credito por terceiros

a eficácia interna é a eficácia devedor e credor.

o direito de exigir cumprimento só vale ao cr7 e ao elton. Eficácia externa

É concebivel que em algumas situaçoes, a existencia do direito credtio possa ser violada p terceiras na medida em q este
pratique atos que tornam o cumprimento da obrigação impossivel.

Quando se admita eficácia externa a obrigação, o terceiro que viole o direito de credito alheiro é responsavel por danos
atraves do 483º, nº1. Se pusermos o terceiro a responder por violar o direito de credito de outrem, responde como
sujeito extracontratual.

Para que a eficacia externa conclua, e preciso que todos os requisitos do artigo estejam preenchidos:
-uma açao
-que seja ilicita
que seja culposa
cause um dano
que seja causal

788º os mesmo requisitos, contudo em operação funcionam, de outra forma, na responsabilidade contratual presume se
a culpa do devedor, se este n culpe este e culpado e tem q ser o mesmo a provar q n teve culpa

Elton john tem q provar q n teve culpa

P haver eficacia externa da ligação e preciso os requisitos todos mais que o terceiro conheca a existencia do credito,saiba
q com a sua conduta esta a lesar o credor caso contrario n pode ser responsabilizado.

Exige-se pq quando ha violaçao de direitos absoltutos o 483 funciona sempre sem o ultimo requisito pq a sua existencia
ou e evidente. Quem provoca uma lesao fisica n pode dizer q n sabia que estava a violar um direito absoltuo, quando nao
e assim tem q estar anunciado. Em geral, nos d absoltuos n se exige um d previo pq a existencia desse direito e patente.
Ao contrario dos d de credito n e publico e notorio e por isso exigie para efeitos de eficacia exerna e obrigação.

Teoria Geral das Obrigações (2ª aula)

Existem obrigações autonomas e nao autonomas

Em rigor e sempre igual ou seja, tenham autonomia ou nao são sempre obrigaçoes portanto pressupõem credor devedor
e relaçao entre elas.

O regime geral das obrigações estão pensadas para aquelas obrigações q sao autonomas ou seja n estao integradas
noutra situaçao juridica, as que estao integradas noutra situaçao juridica podem ter regras especiais

A relaçao obrigacional implica sujeito ativo e passivo, essa relaçao tem um objeto, tem um realidade à qual se refere,
esse objeto é sempre a prestação, ou seja juridicamente, prestação é a conduta devida, que a pessoa deve manter.

A prestação (conduta a que o devedor esta obrigado) pode ser de facto ou de coisa. O facto e a coisa sao o objeto. Esta
distinção entre prestaçao de coisa e de facto faz-se pq os meios de execuçao coerciva variam em função em a prestacao
ser de facto ou de coisa. Perante o nao cumprimento, os meios q o credor dispoe p executar coercivamente mesmo sem
colaboracao do devedor, sao variaveis da natureza da prestação.

A prestação de coisa e aquela em q consiste a entrega de uma coisa, se o contrato de arrendamento findou e o
arrendatario n restitui o local arrendado voluntariamente, o senhorio açao de execução, 817º realizar coativamente a
prestaçao significa impor forçosamente o cumprimento. Prestação que implica fazer algo, entregar algo.

As p de facto podem ser positivas ou negativas, as psitiva consiste em fazer algo, as negativas consiste ou em nao fazer
de todo ou em tolerar que outros façam.

Meios/mecanismos para reagir contra o incumprimento do devedor no cc


Na prestao de coisa 827 entrega de coisa,

Ação de execução

Prestação de facto poisitiva 828

Em todos os casos em que os casos pessoais do devodor, so este pode realizar

Caso o devedor nao cumpra, segunda o 828 exige judicialmente que seja atribuida o cargo a outra pessoa e essa fica a
cargo de realizar as prestacoes, contudo os encargos inerentes ficam a cargo do devedor q devia ter cumprido

Se a prestacao for de facto engativa fungivel 829 o devedor esta obrigada a n fazer mas fez, neste caso o proprio devedor
n proceda ao que fez e n devia, o credor pode exigir judicialmente seja nomeada um terceio para q esse faça a
demolicao, destruicao e os encargos ficam a cargo de devedor q n cumpriu

O credor tem de querer, caso n queira pode exigir indiminzacao por danos causados em vez de forcar o cumprimento

Isto foi tudo fungivel

Caso seja infungivel (so uma pessoa sabe fazer aquilo)

Factos infungiveis – ou o devedor cumpre ou ent n cumpre, se n cumprir nao ha nada a fazer

Se a prestacao e infungivel n possivel forcar o devedor ao cumprimento, mas o credor pode requerer ao tribunal uma
especie de multa

Teoria Geral das Obrigações (3ª aula)

Prestações intantaneas e duradouras

As Pi são aquelas q se esgotam no instante em q sao cumpridas (ex:pagamento do preco de uma compra e venda)

A P é duradoura quando se prolonga no tempo, o prolongar pode ter dois sentidos, podem ser continuas/permanentes
ou reiteradas. As continuas sao aquelas q sao e devem ser continuadamente cumpridas. As reiteradas sao aquelas q se
repetem c intervalos de tempo, podem ser regulados ou nao. Se forem regulados sao reiteradas e periodicas.

A instantanea e uma prestacao, as reiteradas sao varias.

As P Instantaneas podem ser fraccionadas, o preço pode ser faccionado caso seja acordado pelas partes (prestações)
doze fracoes de uma prestaçao (prestaçao em 12 partes).

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