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O Airbus A380
Este artigo faz parte da série
Aviação
Índice de artigos
História
História da aviação
Aeronaves
Avião | Helicóptero
Planador | Balão | Dirigível
Tráfego aéreo
Aeroporto
Aeródromo | Aeroclube
Controle aéreo | Espaço aéreo
Segurança aérea
Gêneros
Aviões | Helicópteros
Acidentes aéreos
Índice
1 História
2 Sustentação
3 Tipos de aviões
o 3.1 Aviões monomotores, multimotores e turbo-hélices
o 3.2 Aviões a jato
o 3.3 Aviões supersônicos
4 Projetando e construindo um avião
o 4.1 Produção industrializada
5 Segurança
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
História
O sonho de voar remonta, para o ser humano, desde a pré-história. Muitas lendas,
crenças e mitos da antiguidade envolvem ou possuem fatos relacionados com o
voo, como a lenda grega de Ícaro. Leonardo da Vinci, entre outros inventores
visionários, desenhou um avião, no século XV. Com o primeiro voo feito pelo
homem (Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d'Arlandes) num
aeróstato (aeronave mais leve que o ar), um balão, o maior desafio tornou-se a
criação de um aerodino (máquina mais pesada do que o ar), capaz de alçar voo por
meios próprios.
Anos de pesquisas por muitas pessoas ávidas do tão sonhado voo produziram
resultados fracos e lentos, mas contínuos. Em 28 de agosto de 1883, John Joseph
Montgomery tornou-se a primeira pessoa a fazer um voo controlado em uma
máquina mais pesada do que o ar, em um planador. Outros aviadores que fizeram
voos semelhantes naquela época foram Otto Lilienthal, Percy Pilcher e Octave
Chanute.
No começo do século XX, o primeiro voo numa máquina mais pesada do que o ar,
capaz de gerar a potência e sustentação necessária por si mesmo, foi realizado.
Porém, isto é um fato polémico, já que Santos Dumont é creditado no Brasil como o
responsável pelo primeiro voo num avião, enquanto que na maior parte do mundo,
o crédito à invenção do avião é dado aos irmãos Wilbur e Orville Wright de origem
norte-americana, sendo a excepção a França em que o mesmo é creditado ao seu
verdadeiro inventor Clément Ader que efectuou o primeiro voo de um mais pesado
que o ar propulsionado a motor em 9 de Outubro de 1890 1 2 3 , que no entanto é
ignorado completamente pelo resto do mundo porque os seus voos foram
realizados em segredo militar e só se soube da sua existência muitos anos depois 4
5 6 . É de notar no entanto o facto curioso de que, apesar de no resto do mundo
Clément Ader não ser reconhecido como o pai da aviação, o termo por ele criado
para os seus aparelhos, "Avion" (avião em francês), é utilizado em todas as línguas
latinas para descrever os aparelhos mais pesados que o ar 1 2 3 4 5 6 .
Orville Wright e Wilbur Wright, os
Irmãos Wright.
Em outubro de 1947, o americano Chuck Yeager, no seu Bell X-1, foi a primeira
pessoa a ultrapassar a barreira do som. O recorde mundial de velocidade para um
avião de asa fixa tripulada é de 7 297 km/h, Mach 6,1, da aeronave X-15.
Um avião alça voo devido à reações aerodinâmicas que acontecem quando ar passa
em alta velocidade pela asa. Quando isto acontece, ele é forçado a passar por baixo
e por cima desta ao mesmo tempo. O comprimento da asa é maior na parte
superior graças a uma curvatura e, em razão disto, o ar em velocidade não possui
pressão suficiente para retornar ao perfil desta curvatura, gerando uma zona de
baixa pressão na parte superior posterior da asa. Estando a pressão na parte
inferior bem maior, em razão desta face não possuir um perfil curvado, mas mais
próximo de uma reta, a asa se vale da diferença de impacto gasoso do ar
atmosférico (maior em baixo, menor em cima) para adquirir sustentação.
Air Force One voando sobre o monte Rushmore, nos Estados Unidos.
Algumas explicações invocam uma interpretação errada a partir do Princípio de
Bernoulli, afirmando que o fluxo de ar na parte de cima de uma asa é mais rápido
que na parte de baixo. A verdade é que ambos os fluxos possuem velocidades
praticamente iguais, porém com direções diferentes. Ensaios exaustivamente
repetidos mostram que uma molécula de ar que flui na parte inferior de uma asa a
percorre muito mais rápido que uma mesma molécula na parte superior,
obviamente pelo fato lógico de se deslocar numa trajetória mais direta e não curva,
como acontece na superfície superior. Embora muito presente em quase todas as
explicações sobre aerodinâmica, a teoria do ar mais rápido em cima da asa é uma
explicação errada e ilógica, pois não há fonte energética que acelere o ar acima de
uma asa. Trata-se apenas de uma questão de perfil de asa e aerodinâmica. É claro
que o efeito do impacto das moléculas de ar de forma mais drástica na parte
inferior da asa permite que esta, livre e em suas condições normais, tenda sempre
à subir, nunca a descer.
Aviões a jato
Aviões a jato fazem uso de turbinas para gerar empuxo necessário para o
deslocamento da aeronave para frente. O primeiro avião com um propulsor a jato,
denominado termojato, foi o Coandă-1910, criado pelo romeno Henri Coandă.
Aviões a jato possuem muito mais força e criam um impulso muito maior do que
aviões que fazem uso de turbo-hélices. Como consequência, podem carregar muito
mais peso e possuem maior velocidade do que turbo-hélices. Um porém é a grande
quantidade de som criada por uma turbina; isto torna aviões a jato uma fonte de
poluição sonora.
Um Fokker 70 da KLM em operação de aterrisagem. Observe a parte traseira da
turbina, que inverte o sentido da propulsão. Desse modo, a turbina empurra o
avião para trás, com o intuito de pará-lo.
Grandes widebodies ("corpos largos"), como o Airbus A340 e o Boeing 777, podem
carregar centenas de passageiros e várias toneladas de carga, podendo percorrer
uma distância de até 16 mil quilómetros - pouco mais de um terço da
circunferência terrestre.
Numa operação de aterrisagem, devido à alta velocidade, o avião a jato faz grande
uso dos flaps para permitir uma aproximação em velocidade mais baixa (pois estes
aumentam a superfície das asas e consequentemente a sustentação), e do reverso
(a turbina gera um fluxo de ar para frente, e não para trás), com o intuito de
diminuir a velocidade da aeronave após tocar o solo.
Nos caças, a área das asas são reduzidas, visando o menor arrasto (que permite
alcançar velocidades extremas), necessitando de uma velocidade muito maior para
compensar essa perda de sustentação. A velocidade de decolagem de certos caças
chega à 220 km/h.
Aviões produzidos desta maneira, porém, são os menos conhecidos. Dada a sua
delicadeza, aviões construídos para exploração econômica de sua operação
precisam passar por um processo minucioso e demorado de planejamento, por
motivos de segurança impostos pelo órgão de aviação ou de transportes do país à
companhia construtora. Isto pode durar até quatro anos, em pequenos turbo-
hélices, a 12 anos, em aviões com o porte do A380. A Federal Aviation
Administration, por exemplo, exige que a asa fixada à fuselagem consiga gerar seis
vezes mais força de sustentação em relação ao seu peso (força exercida pela força
de gravidade na aeronave).
Uma vez fabricadas, as peças são enviadas para a fábrica principal da companhia
aérea, onde está localizada a linha de produção. As diferentes peças juntam-se
umas às outras, no final, produzindo a aeronave. No caso de grandes aviões, podem
existir linhas de produção dedicadas especialmente à montagem de certas partes
de grande porte da aeronave, como as asas e a fuselagem.
Quando pronto, um avião passa por uma rigorosa inspeção, em busca de falhas e
defeitos, e sendo aprovado nesta inspeção, o avião é testado por um piloto, em um
voo de teste, de forma a assegurar que os controles da aeronave estejam em
ordem. Com este teste final, o avião está pronto para receber os "retoques finais"
(configuração interna, pintura, etc), e pronto a ser enviado aos seus clientes.
Segurança
Bombeiros entre os destroços do acidente do Voo TAM 3054, em São Paulo, Brasil.
A maioria dos acidentes em aviões ocorre devido a falha humana durante o voo,
devido ao erro dos pilotos ou de algum órgão de controle (torre de controle, por
exemplo). Em seguida, a falha mecânica é a maior causa de acidentes aéreos, que
também pode envolver um componente humano (como por exemplo, negligência
da companhia aérea em realizar a manutenção adequada dos aviões). Tempo
adverso é a terceira maior causa de acidentes.
Ver também
Referências
Ligações externas
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História
História da aviação
Aeronaves
Avião | Helicóptero
Planador | Balão | Dirigível
Tráfego aéreo
Aeroporto
Aeródromo | Aeroclube
Controle aéreo | Espaço aéreo
Segurança aérea
Gêneros
Listas
Aviões | Helicópteros
Acidentes aéreos
Helicóptero (do grego ἔλιξ hélix (espiral) e πτέρυξ ptéryks (asa1 ) é um tipo de
aeronave de asas rotativas, mais pesada que o ar, propulsada por um ou mais
rotores horizontais maiores (propulsores) que, quando girados pelo motor, criam
sustentação e propulsão necessárias para o voo. Devido ao fato de as pás do rotor
girarem em torno de um mastro, são classificados como aeronave de asa rotativa, o
que os distingue das aeronaves de asa-fixa convencional (avião).
Em contraste com aeronaves de asa fixa, isso permite que o helicóptero possa
decolar e pousar verticalmente, pairar e ir para frente, para trás e lateralmente.
Esses atributos permitem aos helicópteros serem utilizados em áreas
congestionadas ou isoladas em que as aeronaves de asa fixa não seriam capaz de
pousar ou decolar. A capacidade de pairar por longos períodos de tempo e de
decolagem e aterragem vertical permite aos helicópteros realizar tarefas que as
aeronaves de asa fixa não podem executar.
Índice
1 História
2 Finalidades
3 Gerando sustentação
4 Estabilidade
5 Vantagens e desvantagens
6 Tipos de hélices e rotores
o 6.1 Tandem
o 6.2 Rotor coaxial
o 6.3 NOTAR
o 6.4 Fenestron
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
História
[carece de fontes]
Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo
que foi vendido a forças armadas de todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu
o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicópteros modernos.[carece de
fontes][necessário esclarecer]
Finalidades
Gerando sustentação
Anatomia de um helicóptero.
Nas aeronaves convencionais, o perfil (formato da secção transversal) da asa (ou
aerofólio) é projetado para defletir o ar para baixo com grande eficiência. Essa
deflexão causa dois efeitos: uma reação contrária e uma diferença de pressão. A
reação tem como princípio a terceira lei de Newton, e gera uma força contrária à
deflexão, neste caso, para cima. A diferença de pressão, por sua vez, baseia-se no
princípio de Bernoulli, onde o ar movimenta-se com maior velocidade na parte
superior e menor na parte inferior do aerofólio. Isso causa respectivamente baixa e
alta pressão. Essa diferença de pressão aliada com a reação à deflexão do ar causa a
força de sustentação no aerofólio. No entanto, quanto maior a sustentação
produzida, maior a força de arrasto gerado pelo aerofólio. O helicóptero faz uso do
mesmo princípio, excetuando-se o fato de ao invés de mover a aeronave inteira,
apenas as asas (pás, no caso de asas rotativas) é que se movimentam através do ar.
Estabilidade
Helicópteros pequenos podem ser tão instáveis que pode ser impossível de o piloto
soltar o manche cíclico durante o voo.[carece de fontes] Enquanto nas aeronaves de asa-
fixa o piloto senta à esquerda, nos helicópteros ocorre o inverso. Isso ocorre para
que os pilotos de avião possam ajustar os rádios, manetes e outros controles com a
mão direita. Nos helicópteros o piloto senta à direita para manter a mão mais forte
(geralmente a direita) no cíclico o tempo inteiro, deixando os rádios e outros
comandos para a mão esquerda, que pode ser retirada do coletivo durante o
voo.[carece de fontes]
Vantagens e desvantagens
Comparando com os aviões, os helicópteros são muito mais complexos, mais caros
na compra e na manutenção e operam com reduzida velocidade, com pouca
autonomia e com pouca capacidade de carga. A vantagem obtém-se na capacidade
de manobra: helicópteros podem parar, inverter a trajetória e, acima de tudo,
podem decolar e pousar com voo vertical. Dependendo do reabastecimento e da
quantidade de carga, um helicóptero pode viajar para qualquer lugar desde que
haja espaço no local de aterrissagem.
Tandem
Rotor coaxial
NOTAR
Ver também
Avrocar
Carro voador
Helimodelismo
Lista de helicópteros
Ornitóptero
Pilotar um avião
Referências
Ligações externas
Portal da aviação