Noções de Eletricidade para SENAI

TREINAMENTO DA LINHA DE ALARMES
Pósitron Cyber PX, Cyber FX e Exact
09.2006
1
© Reservados todos os direitos incluídos os de patentes, assim como, os de uso, cópia e reprodução, em favor de PST Indústria Eletrônica da Amazônia Ltda. Pós-Vendas
CONCEITOS DE ELETRICIDADE
Pergunta ao instalador
O que você sabe sobre:
• Tensão;
• Corrente elétrica;
• Resistência elétrica;
• Potencia elétrica.
09.2006
2
Voltagem ou Tensão
A tensão elétrica pode ser definida como a

diferença de potencial (d.d.p.) entre dois pontos
podendo esta ser contínua ou alternada. A sua
unidade de medida é o VOLT representada pela letra
“V” e só pode ser medida com um voltímetro, ligado
em paralelo com a fonte ou equipamento a ser
medido.
09.2006
3
Voltagem ou Tensão (alternada)
A tensão alternada é aquela que encontramos nas tomadas

de estabelecimentos comerciais e residências (110 ou 220
volts). Não possui polaridade fixa, ou seja, a polaridade muda
entre positivo e negativo, várias vezes por segundo
(freqüência). São poucos os pontos do veículo onde
poderemos encontrá-la.
09.2006
4
Voltagem ou Tensão (contínua)
A tensão contínua é muito comum em pilhas e baterias.

Possui polaridade fixa, ou seja, um cabo será sempre negativo
enquanto o outro será sempre positivo. Praticamente todos os
circuitos e acessórios de um veículo são alimentados com
tensão contínua.
09.2006
5
Corrente elétrica ou Ampère
A corrente elétrica pode ser definida como a

quantidade de cargas elétricas que circulam por
um condutor em um certo espaço de tempo.
A sua unidade de medida é o AMPÈRE e só pode

ser medida com um amperímetro, ligado em
série com o equipamento a ser medido.
09.2006
6
Resistência
A resistência elétrica pode ser definida como a

oposição à passagem da corrente elétrica, ou seja,
maior ou menor facilidade de serem percorridos
pela corrente elétrica. A sua unidade de medida é
o OHM representado pela letra grega 
(OMEGA). As resistências podem ser medidas com
um ohmímetro, ligado em paralelo com o
componente, desde que este não esteja
energizado.
09.2006
7
Analogia das grandezas elétricas
FONTE ALIMENTADORA
CAIXA D’ÁGUA
LAMPADA
FLUXO: CORRENTE
ELÉTRICA
I
N
T C
E A
R N
R F O
U I S
P O
T S
O
R
TORNEIRA
FONTE ALIMENTADORA FLUXO:

BATERIA 12V CORRENTE DE
ÁGUA
09.2006
8
Analogia de resistência
CANO MAIS FINO
09.2006
9
Múltiplos e submúltiplos
AUMENTA DIMINUI
0, 0 2 0
09.2006
10
Analogia dos múltiplos e submúltiplos
1 Litro = 1000mL 1 Ampère = 1000mA
200mA = 0,2 Ampere

200mL = 0,2 Litro
09.2006
11
Lei de OHM
V = VOLTAGEM OU TENSÃO
V
I = CORRENTE OU
R = RESISTÊNCIA
R I AMPERAGEM
V V
I R RX I V
R I
09.2006
12
Lei de OHM
P = POTÊNCIA OU WATTAGEM
P
I = CORRENTE OU
V = TENSÃO OU
VOLTAGEM V I AMPERAGEM
P P
I V VX I P
V I
09.2006
13
LEI DE OHM
Pergunta ao instalador
UM CERTO VEÍCULO POSSUI LAMPADAS DE

SETA DE 21W NAS SEGUINTES QUANTIDADES: 2
NA DIANTEIRA, 4 NA TRASEIRA E 2 LATERAIS DE
5W, TOTALIZANDO 136W.
NO MANUAL TEMOS A INFORMAÇÃO DE QUE A

PROTEÇÃO DESTE CIRCUITO É FEITA POR UM
FUSIVEL DE 15 AMPERES. VOCE ACHA QUE O
ALARME SUPORTARIA???
09.2006
14
Lei de OHM
P P 136W
11,33A
I V 12V
V
COMO O CIRCUITO DE SETAS É PROTEGIDO POR UM FUSÍVEL DE
15AMPERES, NÃO TEREMOS PROBLEMAS. MAS, SE ESTE VEÍCULO
TIVER MAIS UMA LAMPADA POR LATERAL, TEREMOS UM TOTAL DE
178 WATTS (14,83A) E ESTAREMOS MUITO PRÓXIMO DO LIMITE
MÁXIMO, PODENDO QUEIMAR O FUSIVEL OU CONTATOS DO RELE.
09.2006
15
Para que entender todos estes assuntos?
Uma instalação mal feita

compromete a segurança do
veículo e de todo o sistema.
Instale um fusível próximo da
bateria para evitar problemas
futuros.
A passagem dos fios para o

interior do veículo sem proteções
ou passa-fio de borracha,
também comprometem a
instalação e podem provocar
infiltrações e sérios danos ao
veículo.
09.2006
16
Analogia de potência (bitola de fios mal dimensionada)
09.2006
17
Tabela de aplicação de fios (bitola X corrente)
CORRENTE MÁXIMA ADMISSÍVEL EM 12 VOLTS
BITOLA
0,5mm 0,75mm 1,0mm 1,5mm 2,5mm 4mm 6mm 10mm 16mm 25mm
COMPR.
10 m 0,7A 0,8A 1A 1,4A 2,7A 4A 6,3A 10,7A 17,8A 28,2A
5m 1,3A 1,6A 2A 2,8A 5,3A 8A 12,6A 21,3A 36,6A 56,5A
2,5 m 2,6A 3,2A 4A 5,6A 10,7A 16A 25,3A 42,7A 71,1A 112,9A
1m 5A 6A 7,8A 14,1A 26,7A 40A 51A 85,4A 144A 225A
½m 10A 12A 15,6A 21,2A 40A 80A 102A 171A 288A 450A
09.2006
18
Erros de instalação
A bitola dos fios não devem sofrer

alteração no seu trajeto (emendas) e
devem obedecer os critérios de
dimensionamento para não comprometer a
segurança e eficiência do sistema.
Obtenha informações sobre o consumo de

cada equipamento a ser instalado para o
correto dimensionamento dos fios.
Lembre-se de que a corrente passa pelo
positivo e negativo, sendo assim, a bitola
utilizada para um, deverá ser a mesma
para o outro.
09.2006
19
Condição da bateria e circuito de carga
Com auxilio de um multímetro verifique a tensão da bateria

Boa 12,5V a 12,7V 75 a 100% de carga
Regular 12,1V a 12,3V 25 a 50% de carga
Ruim abaixo de 12,1V 25 a 0% de carga
Em seguida, ligue o motor e verifique se a bateria está sendo

recarregada. Os valores encontrados deverão estar entre:
Mínimo 13,5V
Máximo 15,0V
Lembre-se: A tensão da bateria não deve chegar a 10,8 volts ou

seja menos que 20% da tensão nominal.
09.2006
20
Calculando grandezas elétricas
Capacidade nominal da bateria

___________________
Tempo de descarga =
Consumo do acessório
(amperagem medida)
Exemplo: Bateria do veículo = 12 volts/ 40Ah

Consumo total dos acessórios (desligados) = 20mA
/
________
40Ah
Tempo de descarga = = 2000 horas
/
0,02A
(em horas)
2000h/
________
Tempo de descarga = = 83 dias
/
24h
Considerando carga
(em dias)
completa da bateria
09.2006
21
Multímetros
09.2006
22
Medindo Tensão Alternada
Em caso de dúvidas do valor da tensão da tomada das

residências, utilize um multímetro na maior escala (750V).
Se o display indicar aproximadamente 126 Volts, a tensão

da tomada é de “110 Volts”. Neste caso, a escala pode ser
diminuída para 200 para obter um valor mais preciso do
valor da tensão.
Se o display indicar aproximadamente 227 Volts, a tensão
da tomada é de “220 Volts”.
110 ou 220 Volts ?
09.2006
23
Medindo tensão contínua
Selecione a escala de
tensão contínua com
um valor acima do
que será medido
Conecte as ponteiras
em paralelo com o
componente a ser
09.2006 testado 24
Medindo corrente contínua
corrente contínua
com um valor acima
do que será medido
Conecte as ponteiras em série

09.2006
com o componente a ser testado 25
Medindo resistências
resistências
Conecte as ponteiras em
paralelo com o componente a
ser testado (desenergizado)
09.2006
26
Medindo resistências
Caso a eletroválvula não possua identificação do valor da

voltagem, utilize um multímetro selecionando na menor
escala de resistência (200 ), conforme exemplo a seguir:
Se o display indicar aproximadamente15  (resistência

interna da bobina), a eletroválvula é de 12 Volts.
Se o display indicar aproximadamente 40  (resistência
interna da bobina), a eletroválvula é de 24 Volts.
Conclusão: O valor da resistência interna da eletroválvula
de 24 Volts é sempre maior que a eletroválvula de 12 Volts.
09.2006
27
Medindo Resistências (continuidade)
Para certificar que o diodo está em perfeitas condições de

uso, utilize um multímetro selecionando a escala de diodo
(continuidade), conforme exemplo a seguir:
Observação: Conecte as ponteiras em paralelo com o
componente a ser testado (desenergizado).
Polarizado reversamente, o diodo não poderá indicar

nenhum valor.
Polarizado diretamente, o diodo indicará um valor

aproximado de 581.
+- +-
Diodo 1N4001 até 1N4007

09.2006
28
Tabela de valores de resistores
09.2006
29
Circuito com resistor
RESISTOR
09.2006
30
EXEMPLO DE TRAVAMENTO VIA ALARME
Utilização de resistor
Chrysler PT Cruiser
2005 em diante
09.2006
31
Utilização de resistores
Chrysler Stratus
1997 em diante
+12 Volts
09.2006
32
Utilização de resistores
Chrysler Caravan
1999 em diante
+12 Volts
09.2006
33
Diodos
Diodo é um componente eletrônico muito utilizado

na aplicação de acessórios e, dependendo da sua
polaridade, permite ou não a passagem da
corrente elétrica.
+ - + -
09.2006
34
Medindo diodos
teste de diodos
Conecte as ponteiras em
paralelo com o diodo
observando a polaridade
09.2006
35
Circuito com diodo
DIODO DIODO
09.2006
36
EXEMPLO DE INTERRUPTORES DE PORTA
Utilização de diodos para as demais portas (Linha Fiat)
Saída temporizada
para lâmpada
BCM
- +
T.E.
T.D.
D.E.
ALARME
D.D.
Diodo
fio – VD
(interruptor de porta)
5 4 3 2
Conector do alarme original
09.2006
37
EXEMPLO DE INTERRUPTORES DE PORTA
Utilização de diodo em caso de disparo involuntário
Saída temporizada
para lâmpada
BCM
Ford Ranger
2006 em diante
ALARME + -
Diodo
fio – VD (P-)
09.2006
38
EXEMPLO DE SUBIDA DE VIDROS ACIDENTAL
Utilização de diodo para alarmes que não possuem
saída dedicada para acionamento dos vidros elétricos
Central
ALARME
de vidro
fio – VM/AM
(Sinal Trava)
VM/PR – DESTRAVA
Central
de trava VM/AM – TRAVA
09.2006
39
EXEMPLO DE SUBIDA DE VIDROS
Central
ALARME
de vidro
fio – VM/AM
(Sinal trava)
-
Diodo
+
VM/PR – DESTRAVA
Central
09.2006
40
EXEMPLO DE SUBIDA DE VIDROS
Central
ALARME
de vidro
fio – VM/AM
(Sinal trava)
-
Diodo
+
VM/PR – DESTRAVA
Central
09.2006
41
Utilização de resistor e diodo
Pólo 2003 em diante
VD/PR = LEVANTADOR
DE VIDROS
09.2006
42
ELETRICIDADE AUTOMOTIVA
Conceitos
09.2006
43
Circuito de carga e partida
09.2006
44
Circuito de setas
09.2006
45
Diagrama elétrico convencional
09.2006
46
Diagrama elétrico multiplex (rede C.A.N.)
09.2006
47
Relés auxiliares
São dispositivos que tem como função básica, comutar

correntes elevadas (terminais 87 e 30), através de uma
corrente mais baixa em uma bobina (terminais 85 e 86).
AUXILIAR de 4 pinos: ao alimentar os pinos 85 e

86 (não importando a polaridade), os contatos dos
pinos 30 e 87 fecham-se, alimentando o acessório
ou circuito em que fora instalado.
Obs.: O pino 30 não tem relação alguma com a

linha 30, sendo apenas uma indicação de
referência.
09.2006
48
Relés auxiliares
Devemos tomar alguns cuidados na 85 30

aplicação de reles, tais como: tensão
(V) de trabalho e capacidade de corrente
elétrica (A). 86 87
Exemplo: Um relé 12V/20A

A tensão está relacionado a bobina do rele. Então, se aplicarmos 12Volts
nos terminais 85 e 86, a bobina imantará acionando automaticamente
sua chave magnética (30 e 87). Neste caso, jamais alimente este relé
com 24 Volts, pois iremos danificá-lo.
A corrente elétrica (A) está relacionado aos terminais 30 e 87 do rele
(chave magnética/contatos) ou seja, quanto esta chave suporta em
Ampères, quando uma carga for ligada em sua saída.
09.2006
49
Funcionamento do relé de 4 pinos
85/86 – contatos bobina

30 – contato comum
87 – contato normal aberto
Relé de 4 Pinos = 12V / 20A
Pino 86 Pino 30
(c)
Sinal
massa/Terra
do volante Bateria
Pino 85 Pino 87
(na)
Saída +12Vcc
Bateria 12V
09.2006
50
Saída auxiliar 85/86 – contatos bobina

negativa do alarme 30 – contato comum
(200mA) 87 – contato normal aberto
Relé de 4 Pinos – 30A
Pino 86 Pino 30
(c)
Bateria 12V
Pino 85 Pino 87
(na)
Bateria 12V
AUXILIAR Saída +12Vcc

para acionamento
(solenoide) do
09.2006
porta–malas 51
Relés auxiliares
AXILIAR de 5 pinos – contatos N.A e N.F: Este tipo de rele é muito

utilizado quando necessitamos de acionamentos invertidos, ou seja, o
acessório funciona enquanto não houver alimentação nos pinos 85 e 86,
ocorrendo o inverso quando estes pinos recebem alimentação. Quando
testamos este relé deveremos encontrar continuidade nos pinos “87a” e
“30” e não encontrar continuidade entre os pinos “87” e “30”.
09.2006
52

30 – contato comum Motor de
87 – contato normal aberto Partida
87A – contato normal fechado

Fio-CZ/AZ
Relé 5 Pinos (12V/20A)
Chave de
ignição
86 30
85
87a (n.f) Linha 50
87(n.a)
Bateria
Bateria 53
09.2006
Motor de
30 – contato comum Partida
87 – contato normal aberto
87A – contato normal fechado
Fio-CZ/AZ
Relé 5 Pinos (12V/20A)
Chave de
ignição
86 30
85
87a (n.f) Linha 50
87(n.a)
Bateria
Bateria
09.2006
54
Relés auxiliares com supressor
Devido a grande evolução tecnológica dos veículos, os fabricantes

aconselham que se utilize relés que possuam supressão a ruídos
(transientes) provocados pela bobina do mesmo.
Estes ruidos podem danificar circuitos eletrônicos tais como:
computadores de bordo, módulos eletrônicos de conforto, de injeção e
outros.
09.2006
55
TRAVAS ELÉTRICAS DE 5 FIOS
Diagrama interno de uma TR110/TR115
RELÉ TRAVA
RELÉ
DESTRAVA
REPRESEN- REPRESEN-
TAÇÃO DO TAÇÃO DO
BLOCO BLOCO
TEMPORIZA- TEMPORIZA-
DOR DOR
“DESTRAVA” BR AM “TRAVA"
VM/PR VM/AM
MOTOR
09.2006
56
Travamento/destravamento (manual ou via alarme)
M
M
Bateria
09.2006
57
Diagrama interno de uma TR113
09.2006
58
Travamento/destravamento (manual)
Bateria
09.2006
59
MÓDULO TR 111
Aplicação
Acionamento de travas elétricas via alarme:
Acionamento de trava tipo “Carto”– veículos onde as travas elétricas

travam e destravam com pulso negativo ou positivo, utilize uma TR111.
Ex: Ka, Escort etc...
Travas elétricas com interruptor no descansa braço ou console –

veículos onde as travas elétricas travam e destravam pelo interruptor no
descansa braço fazendo reversão de corrente, utilize uma TR111. Ex: S-10,
Ranger etc...
09.2006
60
TRAVAS ELÉTRICAS
Diagrama interno do módulo TR111
(87)
(30)
(87a)
(30)
(87a)
(85)
(85)
(86)
09.2006
61
Acionamento de travas com interruptor
*Terra (31)
+(30)
Interruptor
Trava/Destrava
CZ/VD VM/PR
CZ/AZ VM/AM
AZ = NÃO USAR
PR/VD VM = + (30)
PR/AM VM/AM VM/PR
VM/BR
* Polaridade do sinal Ligar

ao pressionar interruptor VM/BR
+ (30) + (30)
Terra Terra
Motor Porta Motor Porta

Motorista Passageiro
09.2006
62
Acionamento de travas M.Carto
VM/PR
CZ/VD
NÃO USAR VM/AM
AZ = NÃO USAR
VM = + (30)
Motor Porta PR/VD – NÃO USAR
Motorista
Motor Porta
CZ/AZ PR/AM Passageiro
* Polaridade do sinal Ligar

+ (30) + (30)
Terra Terra
+12Vcc +12Vcc
Terra Terra 63
09.2006
VIDROS ELÉTRICOS
Conceito de funcionamento (sistema simples)
Fusível
M
M
09.2006
64
VIDROS ELÉTRICOS
Instalação
09.2006
65
VIDROS ELÉTRICOS
Funcionamento interno do módulo
Interruptor
SOBE
09.2006
66
VIDROS ELÉTRICOS
Características dos módulos SW422 e SW222
SW422 para cada 2 portas ou SW222 para cada 1 porta
• Automatiza a subida e descida dos vidros elétricos inclusive pelos demais

interruptores;
• Desce os vidros ao acionar a saída auxiliar do controle remoto do alarme;
• Uma das principais vantagens dos novos módulos é a de agilizar a instalação,
pois seu chicote pode ser instalado na saída do conjunto de interruptores da porta
do motorista ou no console, automatizando todo os vidros, inclusive quando
pressionamos o(s) interruptor(es) do(s) passageiro(s).
SW422 para 4 portas ou SW222 para cada 2 portas

• Automatiza somente a subida dos vidros elétricos.
09.2006
67
VIDROS ELÉTRICOS
Conceito de funcionamento (sistema automatizado)
* Alimentação do interruptor do vidro elétrico

Desce Sobe Sobe Desce
Interruptor Interruptor
Motor do Vidro Elétrico Motor do Vidro Elétrico

esquerdo com central direito com central
eletrônica original eletrônica original
M M
09.2006
68
VIDROS ELÉTRICOS
Aplicação do módulo TR111
Acionamento dos vidros elétricos automatizados via alarme :
Para fechamento dos vidros ao acionar o alarme, utilizar uma

TR111 para cada 2 vidros ou duas para 4 vidros.
Para abertura dos vidros ao acionar o botão auxiliar, utilizar uma

TR111 para cada 2 vidros ou duas para 4 vidros.
09.2006
69
VIDROS ELÉTRICOS
Funcionamento interno (sistema automatizado)
* Alimentação do interruptor do vidro elétrico
Desce Sobe Sobe Desce
Interruptor Interruptor
Ligar ao fio VD/PR

do alarme
(levantador de
AZ = + (15) vidros)
VM = + (30)
CZ/VD PR/VD
CZ/AZ PR/AM
VM/BR
Central de Central de
Vidro
Vidro * Polaridade do sinal Ligar Original
Original
+ (30) + (30)
Terra Terra
Motor Vidro Motor Vidro
70
09.2006 Elétrico Esq. Elétrico Dir.
MÓDULO SW 270
Veículos com alarme e vidros elétricos de fábrica
Este módulo utilizava um sinal “+” do alarme original e

injetava um sinal “-” temporizado de 15 seg. no
módulo central de vidros elétricos do VECTRA,
fechando todas as janelas.
Era necessário fazer algumas adaptações caso o

alarme original do veículo não tivesse uma saída “+”.
09.2006
71
MÓDULO SW 272
Veículos com alarme e vidros elétricos de fábrica
SW 270 com acionamento por “+” ou “-”

e saída temporizada “-” (que não
tínhamos na época).
SW 272
SW 270 com acionamento por “+” ou “-”

e saída temporizada “+” (que não
tínhamos na época).
09.2006
72
MÓDULO SW 272
Diagrama de instalação
SW 272
Saída temporizada de 15 seg.

Alimentação negativa (terra/massa)
Bloqueio da subida por ignição

Bloqueio da subida por sinal destrava “+”
Acionamento do SW 272 por sinal “+”
Acionamento do SW 272 por sinal “-”
+12V (apenas quando a entrada “-”,CZ/PR
ou as saídas “+” BR, forem utilizadas)
09.2006
73
MÓDULO SW 272
Saídas configuráveis
Estas saídas estão preparadas para

efetuar o acionamento dos vidros no
SW 272 fio sobe de cada interruptor.
BR – Saída configurável (“+” ou “-”)

09.2006
74
MÓDULO SW 272
Aplicação
09.2006
75
MÓDULO SW 272
Saídas configuráveis
Omega Nacional, Corsa, Zafira, Meriva, Focus, Polo (2001> c/alarme original) etc...
09.2006
76
MÓDULO SW 272
Aplicação
Golf, Passat 98 >, Bora, New Beatle, Audi (c/alarme original),, Vectra etc...
09.2006
77
OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO
09.2006
78

Noções de Eletricidade para SENAI

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TREINAMENTO DA LINHA DE ALARMES

Pósitron Cyber PX, Cyber FX e Exact

O que você sabe sobre:

A tensão elétrica pode ser definida como a

A tensão alternada é aquela que encontramos nas tomadas

A tensão contínua é muito comum em pilhas e baterias.

A corrente elétrica pode ser definida como a

A sua unidade de medida é o AMPÈRE e só pode

A resistência elétrica pode ser definida como a

FONTE ALIMENTADORA FLUXO:

CANO MAIS FINO

1 Litro = 1000mL 1 Ampère = 1000mA

200mA = 0,2 Ampere

UM CERTO VEÍCULO POSSUI LAMPADAS DE

NO MANUAL TEMOS A INFORMAÇÃO DE QUE A

Uma instalação mal feita

A passagem dos fios para o

CORRENTE MÁXIMA ADMISSÍVEL EM 12 VOLTS

10 m 0,7A 0,8A 1A 1,4A 2,7A 4A 6,3A 10,7A 17,8A 28,2A

5m 1,3A 1,6A 2A 2,8A 5,3A 8A 12,6A 21,3A 36,6A 56,5A

1m 5A 6A 7,8A 14,1A 26,7A 40A 51A 85,4A 144A 225A

A bitola dos fios não devem sofrer

Obtenha informações sobre o consumo de

Com auxilio de um multímetro verifique a tensão da bateria

Regular 12,1V a 12,3V 25 a 50% de carga

Ruim abaixo de 12,1V 25 a 0% de carga

Em seguida, ligue o motor e verifique se a bateria está sendo

Lembre-se: A tensão da bateria não deve chegar a 10,8 volts ou

Capacidade nominal da bateria

Exemplo: Bateria do veículo = 12 volts/ 40Ah

Em caso de dúvidas do valor da tensão da tomada das

Se o display indicar aproximadamente 126 Volts, a tensão

110 ou 220 Volts ?

Conecte as ponteiras em série

Caso a eletroválvula não possua identificação do valor da

Se o display indicar aproximadamente15  (resistência

Para certificar que o diodo está em perfeitas condições de

Polarizado reversamente, o diodo não poderá indicar

Polarizado diretamente, o diodo indicará um valor

Diodo 1N4001 até 1N4007

Diodo é um componente eletrônico muito utilizado

Conector do alarme original

Pólo 2003 em diante

São dispositivos que tem como função básica, comutar

AUXILIAR de 4 pinos: ao alimentar os pinos 85 e

Obs.: O pino 30 não tem relação alguma com a

Devemos tomar alguns cuidados na 85 30

Exemplo: Um relé 12V/20A

85/86 – contatos bobina

Relé de 4 Pinos = 12V / 20A

Saída auxiliar 85/86 – contatos bobina

Relé de 4 Pinos – 30A

AUXILIAR Saída +12Vcc

AXILIAR de 5 pinos – contatos N.A e N.F: Este tipo de rele é muito

85/86 – contatos bobina

87A – contato normal fechado

Devido a grande evolução tecnológica dos veículos, os fabricantes

Acionamento de travas elétricas via alarme:

Acionamento de trava tipo “Carto”– veículos onde as travas elétricas

Travas elétricas com interruptor no descansa braço ou console –

* Polaridade do sinal Ligar

Motor Porta Motor Porta

* Polaridade do sinal Ligar