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11-05-2015

Unidade 3
A produção de bens e serviços

Bens – noção e classificação


Noção
 Bens são os meios capazes de satisfazer as
necessidades.

Consumo de Satisfação das


Necessidades
bens e serviços necessidades

 Em função do seu custo,


podemos distinguir entre:
– bens livres
– bens económicos

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Classificação dos bens económicos


 Quanto à sua natureza:
– Bens materiais
– Bens imateriais ou serviços
 Quanto à sua função:
– Bens de consumo
– Bens de produção
 Quanto à sua duração:
– Bens duradouros
– Bens não duradouros
 Quanto às suas relações recíprocas:
– Bens substituíveis ou sucedâneos
– Bens complementares

Classifica os seguintes bens:


Quanto à Quanto à Quanto à
Necessidades
sua natureza função duração
Máquina de lavar
roupa B. material De consumo Duradouro

Táxi B. material De produção Duradouro

Consulta médica Serviço De consumo Não duradouro


Gasolina para o
táxi B. material De produção Não duradouro

Tanque de lavar
roupa B. material De consumo Duradouro

Indica dois bens que sejam substituíveis …………....... Máquina e tanque


Indica dois bens que sejam complementares ……….… Táxi e gasolina

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Produção e processo produtivo


 A produção é a atividade que tem por objetivo a
criação de bens e serviços para satisfação das
necessidades.
 Esta atividade é desempenhada pelas empresas ou
unidades produtivas.

 Processo produtivo é o conjunto de etapas através


das quais um bem tem de passar até se obter o
produto final.

Exemplo de um processo produtivo

1. Floresta de eucalipto
2. Transporte de madeira
3. Destroçamento
4. Cozimento
5. Pasta
6. Branqueamento
7. Prensa
8. Corte
9. Embalagem

Processo produtivo do papel

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Setores de atividade económica

SETORES DE ATIVIDADE

Setor primário Setor secundário Setor terciário

Setores de atividade económica


 O setor primário inclui as atividades relacionadas
com a extração de produtos do mar, solo e subsolo:
pesca, agricultura, silvicultura, pecuária e indústria
extrativa.
 O setor secundário inclui o conjunto das indústrias
transformadoras e ainda os ramos da construção,
água, gás e eletricidade.
Indústrias tradicionais ou ligeiras
Indústria - ex: alimentação, têxteis, calçado
transformadora Indústrias modernas ou pesadas
- ex: metalurgia, cimento, papel

 O setor terciário inclui os serviços: comércio,


transportes, bancos, seguros, educação, saúde, etc.

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A importância da setorização da
atividade económica
 O agrupamento das atividades económicas em
setores é importante, pois permite:
– Conhecer o contributo de cada setor/ramo de
atividade para a produção do país;
– Conhecer o peso de cada setor/ramo de atividade
em termos de população ativa;
– Fazer comparações entre regiões ou países
acerca do seu nível de desenvolvimento.
NOTA:
 Países menos desenvolvidos – o setor I é o mais importante
 Países em desenvolvimento – o setor II é o mais importante
 Países mais desenvolvidos – o setor III é o mais importante

A terciarização da economia
 A terciarização da economia é um processo que
ocorre à medida que os países se tornam mais
desenvolvidos:
 os setores primário e secundário vão perdendo impor-
tância, enquanto que o setor terciário se vai tornando
predominante, quer em termos de contribuição para o
produto, quer em termos de população ativa.

Estrutura típica da Setor I


população ativa num Setor II
país desenvolvido Setor III

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Os fatores de produção

Fatores de produção
 É o conjunto de elementos que, devidamente
combinados, permitem obter os bens e serviços de
que necessitamos.

FATORES DE PRODUÇÃO

RECURSOS
TRABALHO CAPITAL
NATURAIS
Bens disponíveis Esforço humano Meios criados pelo
na Natureza despendido duran- Homem para
te a produção auxiliar a produção

Fatores primários Fator derivado

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Os recursos naturais
 O fator recursos naturais é constituído pelo conjun-
to de bens disponibilizados pela Natureza e que não
são objeto de qualquer transformação prévia: é o
caso da terra, dos rios, dos minérios do subsolo, etc.
 Os recursos naturais podem ser renováveis ou não
renováveis.
Não se esgotam,
RENOVÁVEIS sendo repostos pela
Natureza

RECURSOS
NATURAIS
Não são repostos pela
NÃO
Natureza em tempo útil
RENOVÁEIS
e um dia esgotar-se-ão

O trabalho
 O fator trabalho representa a capacidade humana
para trabalhar, ou seja, para realizar tarefas
necessárias a um qualquer processo produtivo.
 O trabalho compreende toda a atividade física e
intelectual, remunerada, com vista à criação de bens
ou serviços.

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Formas de trabalho
 Trabalho simples – não exige qualificações
específicas;
 Trabalho complexo – exige qualificações específicas.

 Trabalho manual – predomina o esforço físico;


 Trabalho intelectual – predomina o esforço mental.

 Trabalho de execução – realização de tarefas pré-


estabelecidas;
 Trabalho de direção – organização, planeamento e
controlo da atividade produtiva;
 Trabalho de invenção ou de investigação – criação de
novos produtos ou novos processos produtivos.

População ativa e inativa


 A população ativa é a parte da população total que
trabalha ou tem capacidade para trabalhar; inclui os
trabalhadores remunerados (empregados), desem-
pregados e militares.
 A população inativa inclui outros trabalhadores não
remunerados (p. ex. donas de casa), e a população
não trabalhadora (crianças, estudantes, reformados,
inválidos, ociosos,…).

Pop. Total = Pop. Ativa + Pop. Inativa


Pop. Ativa = Pop. Empregada + Pop. Desempregada
(inclui militares)

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Taxa de atividade e taxa de


desemprego
 A taxa de atividade é um indicador económico que
mostra, em percentagem, a parte da população total
que trabalha ou está disponível para trabalhar.
População ativa
Taxa de atividade = × 100
População total
 A taxa de desemprego é um indicador económico
que mostra, em percentagem, a parte da população
ativa que está desempregada.
Pop. Desempregada
Taxa de desemprego = × 100
População ativa

Exercício 1
 Considera os valores do quadro seguinte, referentes
a um determinado país.
2012 2013
População total (milhares de indivíduos) 8650 8709
População ativa (milhares de indivíduos) 3910 4285
Nº de desempregados (milhares de indiv.) 176 223
Taxa de atividade (percentagem) 45,2 49,2
Taxa de desemprego (percentagem) 4,5 5,2

a) Calcula os valores necessários ao preenchimento do


quadro.
b) Explica o significado da taxa de atividade e da taxa de
desemprego em 2013.

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Causas e tipos de desemprego


As causas do desemprego podem ser de ordem
estrutural (longo prazo) ou conjuntural (curto prazo),
podendo originar vários tipos de desemprego:
 Desemprego de longa duração
 Desemprego temporário
 Desemprego sazonal
 Desemprego repetitivo
 Desemprego tecnológico

A automação e a informatização
 O progresso tecnológico tem sido responsável, em
grande parte, pelo aumento do desemprego nos
países desenvolvidos.
 Este facto deve-se à automação e à informatização
dos processos produtivos que permitiu a dispensa,
por parte das empresas, de muitos trabalhadores.
Automação: utilização de Informatização: progressiva
sistemas automáticos de utilização das TIC em todos os
produção, ou seja, utilização setores de atividade, permitin-
de máquinas “inteligentes” que do realizar as tarefas de forma
são capazes de funcionar sem mais rápida e eficaz, e com
a intervenção do homem. menor n.º de trabalhadores.

Vídeo: robotização da indústria automóvel

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A formação ao longo da vida


 Uma das razões do desemprego pode ser a falta de
formação e de qualificações especializadas dos traba-
lhadores.
 Assim, a formação permanente do trabalhador torna-se
fundamental, permitindo-lhe adquirir novas competên-
cias para responder às novas solicitações de emprego.
 A formação inicial mais longa (cursos superiores) e a
formação profissional durante a vida ativa trazem várias
vantagens para o trabalhador:
– Maior empregabilidade / permanência no emprego;
– Melhores remunerações e condições de trabalho;
– Realização pessoal e profissional.

O capital
Noção
 O fator capital é constituído pelos meios de
produção, ou seja, o conjunto de elementos que
indiretamente contribui para o processo produtivo,
como por exemplo edifícios, máquinas, ferramentas,
matérias-primas, etc.
Tipos de capital
 Capital técnico
 Capital financeiro
 Capital natural
 Capital humano

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Capital técnico
 O capital técnico é o conjunto de todos os meios
de produção utilizados pelas empresas ao longo do
processo produtivo. Inclui o capital circulante e o
capital fixo.

CAPITAL TÉCNICO

CAPITAL CAPITAL
CIRCULANTE FIXO

Objetos de Meios de
trabalho trabalho

Capital circulante
 O capital circulante é constituído por todos os bens
que se gastam durante o processo produtivo, não
podendo voltar a ser utilizados, como as matérias-
-primas e as matérias subsidiárias.
 As matérias-primas gastam-se e ficam incorporadas
no produto final, as matérias subsidiárias também se
gastam mas não ficam incorporadas no produto final.
 Exemplo: numa fábrica de
tecelagem, a lã ou o algodão
são matérias-primas; a água
e a eletricidade são matérias
subsidiárias.

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Capital fixo
 O capital fixo é constituído pelos meios de trabalho
que podem ser utilizados em vários processos
produtivos, mas que se vão desgastando pelo uso e
pelo tempo.
 O valor do desgaste sofrido pelo capital fixo designa-
-se por amortizações ou consumo de capital fixo.
 Exemplos: máquinas, edifícios, viaturas, mobiliário,
computadores, etc.

Classifica os fatores de produção


Considerando o processo produtivo do chocolate:
Fator Fator Capital
MP / MS
Trabalho C. Circulante C. Fixo
Leite X MP
Cacau X MP
Operários X
Máquinas X
Eletricidade X MS
Camiões X
Motoristas X
Combustível X MS
Edifício X

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Capital financeiro
 O capital financeiro é o conjunto de meios
financeiros (dinheiro) de que a empresa pode dispor.
Inclui o capital próprio e o capital alheio.

CAPITAL FINANCEIRO

CAPITAL CAPITAL
PRÓPRIO ALHEIO
Financiamento Financiamento de
dos proprietários terceiros
da empresa (empréstimos)

Capital natural e capital humano


Podemos ainda considerar outros dois tipos de capital:

 Capital natural corresponde aos


recursos naturais que a sociedade
utiliza na satisfação das necessida-
des e que se encontram tendencial-
mente numa situação de escassez.
 Capital humano corresponde ao
conjunto das capacidades e conheci-
mentos do trabalhador em resultado
da sua formação académica e
profissional.

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A combinação dos fatores de


produção

Combinação dos fatores de produção


OBS: nesta análise vamos considerar apenas dois
fatores de produção – trabalho e capital.
Características dos fatores de produção:
 Adaptabilidade – os fatores de produção podem ser
ajustados à quantidade de produção pretendida, em
função do tempo disponível.
 Complementaridade – os fatores de produção
devem ser combinados, em proporções variadas,
para se poder realizar a produção.
 Substituibilidade – os fatores de produção podem,
dentro de certos limites, ser substituídos uns pelos
outros para obter a mesma produção.

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A função de produção
 A função de produção exprime a relação existente
entre a produção realizada e os fatores de produção,
capital e trabalho, utilizados no processo produtivo.

K
P = f (K, T)
Q = quant. produzida
(sempre constante)
P – produção P1
K1
K – capital
T – trabalho P2
K2
Q

0
T1 T2 T

A função de produção
Exemplo:
 Consideremos que um empresário quer produzir 100
unidades do bem X e que o preço de uma unidade
do fator trabalho é 10€ e do fator capital é 120€.
Trabalho Custo do Capital Custo do Custo
Pontos
(unidades) trabalho (unidades) capital total
A 10 10×10=100 3 3×120=360 460
B 15 15×10=150 2 2×120=240 390
C 30 30×10=300 1 1×120=120 420

 A situação mais vantajosa para o empresário é a B


(15 unid. de trabalho e 2 unid. de capital), pois é a
que permite obter o custo de produção mais baixo.

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A função de produção
 A situação analisada no quadro anterior também
pode ser representada através de um gráfico.
K

A
3 A, B e C são pontos de
produção efetiva

B
2

C
1 Q = 100

0
10 15 20 30 T

Exercício 2
 Uma empresa, para produzir 5000 unidades do
produto X, considerou as seguintes situações
alternativas.
Situação Quantidade de capital Quantidade de trabalho
A 2 12
B 4 6
C 6 4
D 12 2

Sabendo que o preço do capital utilizado é de 500€ /


unid. e que o preço do trabalho é de 200€ / unid., qual
será a situação mais favorável para a empresa?
Justifica a resposta.

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Produtividade
Noção
 A produtividade representa a relação existente
entre o que se gasta e o que se produz, permitindo
conhecer o valor da produção por unidade de
recurso utilizada.
 A produtividade total representa a relação entre o
valor total da produção e o valor total de recursos
utilizados.

Valor do produto
Produtividade total =
Valor dos fatores de produção

Produtividade média
Noção
 A produtividade média do trabalho representa a
relação entre o valor total da produção e a quanti-
dade do fator trabalho (*).

Valor do produto
Produt. média do trabalho =
(em termos monetários) Quantidade de trabalho

Quantidade produzida
Produt. média do trabalho =
(em termos físicos) Quantidade de trabalho

(*) A quantidade de trabalho pode estar expressa em número


de trabalhadores ou em horas de trabalho.

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Produtividade média
Noção
 A produtividade média do capital representa a
relação entre o valor total da produção e a quanti-
dade do fator capital (*).

Valor do produto
Produtiv. média do capital =
(em termos monetários) Quantidade de capital

Quantidade produzida
Produtiv. média do capital =
(em termos físicos) Quantidade de capital

(*) A quantidade de capital pode estar expressa em número de


máquinas ou horas de trabalho/máquina.

Exercício 3

 Uma exploração agrícola, voltada para a produção


de laranjas, emprega 10 trabalhadores e utiliza 5
tratores. Em 2010, a produção realizada foi de 1000
toneladas de laranjas, a que correspondeu o valor
de 200 000 €.
1. Determina a produtividade média do trabalho,
em termos físicos e monetários, e interpreta o
resultado.
2. Determina a produtividade média do capital,
em termos físicos e monetários, e interpreta o
resultado.

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Produtividade marginal
Noção

 A produtividade marginal do trabalho é o acrésci-


mo de produção resultante da utilização de uma
unidade adicional do fator trabalho, mantendo
constante a quantidade utilizada do fator capital.

Acréscimo de produto
Produt. marginal trabalho =
Acrésc. 1 unid de trab.

Lei dos rendimentos decrescentes


Exemplo
 Uma unidade de produção agrícola produz anual-
mente 400 ton de cereal, utilizando 50 hectares de
terra, 1 trator e 10 trabalhadores.
 Gradualmente foram-se contratando mais trabalha-
dores, como mostra o quadro seguinte.
Produção Produtividade
Capital Trabalhadores
(toneladas) marginal do trab.
10 400 -
11 430 30
50 ha terra 12 472 42
1 trator 13 508 36
14 532 24
15 546 14

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Lei dos rendimentos decrescentes


 Como podemos verificar no quadro, a produtividade
marginal do trabalho aumenta até à situação em que
a empresa emprega 12 trabalhadores e a partir daí
começa a diminuir.
 Então, a combinação ótima dos fatores de produção
é aquela em que a empresa utiliza:
 Capital: 10 ha de terra e 1 trator
 Trabalho: 12 trabalhadores
 Lei dos rendimentos decrescentes:
Mantendo-se um dos fatores de produção fixo (p. ex.
o capital), e fazendo aumentar a quantidade utilizada
do outro (p. ex. o trabalho), a partir de certa altura os
acréscimos de produção são cada vez menores.

Exercício 4
 Observa o quadro seguinte relativo à produção de
uma empresa metalúrgica em 2010, nos meses
indicados.
Capital Trabalho Produção Produtividade
Meses
(constante) (nº de trab.) (nº de peças) marginal
Janeiro 10 200 -
Fevereiro 11 220 20
5 máquinas
Março 12 245 25
Abril 13 260 15

a) Calcula a produtividade marginal do trabalho.


b) Indica a combinação ótima dos fatores de produção.
c) Enuncia a lei que justifica a resposta anterior.

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Fatores que influenciam a


produtividade
 A determinação dos valores da produtividade é de
especial importância, uma vez que as decisões
sobre o nível de investimento e sobre os aumentos
salariais se baseiam na análise da produtividade do
capital e do trabalho.
 Fatores que influenciam a produtividade:
 Formação profissional dos trabalhadores;
 Atividades de reciclagem dos trabalhadores
(atualização de conhecimentos);
 Condições de trabalho na empresa;
 Justeza das remunerações;
 Qualidade dos meios de produção
(máquinas, equipamentos, matérias-primas,…).

Os custos de produção e as
economias de escala
 O custo de produção comporta dois tipos de custos:
custos fixos e custos variáveis.
 Os custos fixos (CF) representam as despesas que
uma empresa tem de realizar, independentemente
das quantidades produzidas.
Ex: juros de empréstimos, rendas de edifícios ou
terrenos, alugueres de equipamentos, etc.
 Os custos variáveis (CV) dependem da quantidade
produzida, ou seja, quanto mais se produz, maiores
serão os custos variáveis.
Ex: custo das matérias-primas ou subsidiárias,
salários pagos, etc.

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Os custos de produção e as
economias de escala
 Os custos totais (CT) resultam da soma dos custos
fixos com os custos variáveis.
CT = CF + CV
 Os custos médios ou unitários são os custos
suportados para produzir uma unidade de produto.
CT
CT médio =
Quant. produzida
CT médio
CF =
CF médio = CF médio
Quant. produzida
+
CV CV médio
CV médio =
Quant. produzida

Os custos de produção e as
economias de escala
Exemplo
Quant. produzida CF CV CT CT
(milhares) (mil €) (mil €) (mil €) médio
10 500 250 750 75,00€
20 500 500 1000 50,00€
30 500 750 1250 41,67€
40 500 1000 1500 37,50€
50 500 1250 1750 35,00€

 À medida que aumenta o volume de produção, o custo


total médio diminui, ou seja, quanto maior for a dimensão
da empresa menor é o custo por unidade produzida.

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Os custos de produção e as
economias de escala
 As economias de escala são poupanças que a
empresa consegue realizar quando aumenta a sua
capacidade produtiva, uma vez que os custos com
um certo número de atividades como o planeamento,
a organização, a administração etc., se mantêm
inalteráveis, fazendo diminuir o custo total unitário.
 No entanto, há limites físicos para a dimensão das
empresas, verificando-se que para dimensões dema-
siado grandes podem acontecer deseconomias de
escala, devido às dificuldades que surgem na
organização da empresa e na tomada de decisões.

Os custos de produção e as
economias de escala
 Podemos verificar graficamente as economias e as
deseconomias de escala:

Custos
unitários

40

30

20

10 Retornos de escala
constantes

0
10 15 20 25 30 35 40 Quantidade

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Exercício 5
 O quadro abaixo representa os custos totais (fixos e
variáveis) da produção do bem x.
Produção Custos Fixos Custo Variável
(kg) (euros) (euros)
10 50 150
20 50 280
30 50 400

a) Distingue os conceitos de custo fixo e de custo


variável.
b) Determina o custo fixo médio, o custo variável médio e
o custo total médio, para cada nível de produção.
c) Qual a dimensão ótima da unidade produtiva? Justifica
a resposta.

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