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ÇÃ ou FALTA DE MANUTENÇÃO
ÇÃ ?
ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
Belo Horizonte – 12 de março de 2010 APOIO
Engenheiro civil
Especialista em Estruturas
Áreas de atuação : Recuperação de estruturas
Patologia das construções
uac.bh @ terra.com.br
FALHA = mecânicos/industriais
â i /i d t i i
Falhas são imprevisíveis
(causa física ou algorítmica do erro)
ERRO = pessoas
Erros são evitáveis ((são causadores de defeitos))
NEGLIGÊNCIA
G GÊ C
IMPERÍCIA
Í
VÍCIO
ÍC O ((do latim vitium)) é um defeito
f grave que
g q torna
uma pessoa ou coisa inadequada para certos fins ou
f çõ
funções; éq qualquer
lq d
deformação
f çã fífísica
i ou funcional.
f i l
DEFEITOS : Anomalias
A li que podem
d causar danos
d efetivos
f ti
ou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou à
segurança do dono ou consumidor,
consumidor decorrentes de falhas
do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou
ainda de informação incorreta ou inadequada de sua
ainda,
utilização
ç ou manutenção.
ç
VÍCIOS : anomalias
li qque afetam
f t o desempenho
d p h de d
produtos ou serviços,
serviços ou os tornam inadequados aos fins a
que se destinam,
d ti causandod transtornos
t t ou prejuízos
j í
materiais ou financeiros a outrem.
As ações
A çõ d de manutenção
t çã têtêm como objetivo
bjj ti o
prolongamento da vida útil das edificações,
edificações em condições
adequadas
d d ded durabilidade
d bilid d e de
d segurança estrutural.
t t l
Para tal,
tal é necessário prever esta necessidade na fase do
projeto,
p j , garantir
g a qualidade
q de processos
p e de materiais
aplicados na fase de construção e o estabelecimento de
um pplanejamento
l j técnico
é i de d acompanhamento
p h e controle
l
das estruturas em serviço
serviço, através de inspeções técnicas
periódicas.
iódi
5 Responsabilidades
5.1.
5 1 O proprietário de uma edificação
edificação, responsável pela
sua manutenção,
t ã d deve observar
b o estabelecido
t b l id nas
normas técnicas e no manual de operação, uso e
manutenção de sua edificação
edificação, se houver
houver.
M
Manutenção
t ã predial
di l é uma necessidade,
id d não
ã é luxo.
l
Pilares são
Pil ã elementos
l t estruturais,
t t i usualmente
l t verticais,
ti i
que sustentam e transmitem às fundações todas as cargas
permanentes acidentais e eventuais de uma estrutura.
permanentes, estrutura
Q
Quanto
t maior
i seu comprimento,
i t maior
i o efeito
f it da
d
instabilidade (flambagem).
(flambagem)
A NBR
NBR-6118:2003,
6118:2003 assim como o
ACI-318
ACI 318 e o Eurocode 2, limita o
espaçamento dos estribos
em 12Ølong.
P exemplo
Por pl :
Lajes
j maciçasç (p
(pavimentos tipo)p )
Laje nervurada (teto do Pilotis)
Al
Alvenaria
i autoportante
p (blocos
((bl cerâmicos)
â i )
Data da construção : ano de 1982
C
Construído
t íd pelol proprietário
i tá i
HALL
ENTRADA
DORMITORIO DORMITORIO COZINHA DESPEJO WC DE WC DESPEJO COZINHA DORMITORIO DORMITORIO
SERVIÇO
Ç
Planta simplificada
p do pavimento
p tipo
p
HALL
ENTRADA
DORMITORIO DORMITORIO COZINHA DESPEJO WC DE WC DESPEJO COZINHA DORMITORIO DORMITORIO
SERVIÇO
ÁREA DE SERVIÇO
Ç ÁREA DE SERVIÇO
Ç
P1 P2 P3 P4 P5
(20x20) (30x20) (20x20) (20x20) (30x20)
Orientação
ç da equipe
q p local na montagem
g dos
escoramentos dos pilares P5,
P5 P6 e P7 com "fogueiras
fogueiras de
d
dormentes""
Pilar P6 rompido
p (antes
( e após
p seu escoramento))
ASPECTOS RELEVANTES SOBRE PATOLOGIA NAS OBRAS CIVIS
Belo Horizonte – 12 de março de 2010 APOIO
Escoramentos metálicos
Instruções
ç básicas p
para a empresa
p executora das
intervenções estruturais quanto aos conceitos a serem
adotados
d t d p para os reforços
f ç a serem executados
t d no pilar
pil P6.
P6
IInstrução
t ã para remoçãoã ddas argamassas de d revestimento
ti t
dos demais pilares, de forma a possibilitar a avaliação do
grau de comprometimento da oxidação de suas
armaduras, grau de compacidade e falhas de concretagem
no primeiro metro de altura.
altura
permanentes
p variáveis totais
P1=P6=P7=P10 39 1
39,1 59
5,9 45 0
45,0
P2=P5=P8=P9 44,8 6,9 51,7
OBS Não
OBS.: Nã foi
f i considerado
id d esforços
f d id à ação
devido ã do
d vento
t
Verificou-se
Verificou se no local que os espaçamentos dos estribos dos
pilares
pil atendiam
di as normas técnicas
é i ((≈15
1 cm).
)
As nec. = 10Ø12
10Ø12,5mm
5mm
As
s exist.
exist = 18Ø12,5mm
8Ø ,5
1 00
1,00
0 90
0,90
0,80
0,70
%)
ço (%
0,60
o aç
0 50
0,50
o no
nsão
0,40
Ten
0,30
0,20
,
0 10
0,10
0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
E
Espaçamento
t ddos estribos
t ib (cm)
( )
1 00
1,00
0 90
0,90
0,80
0,70
%)
ço (%
0,60
o aç
0 50
0,50
o no
nsão
0,40
Ten
0,30
0,20
,
0 10
0,10
0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
E
Espaçamento
t ddos estribos
t ib (cm)
( )
E
Esse nível
í l de
d tensão
t ã é denominado
d i d por "tensão
"t ã crítica".
íti "