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Introdução ...................................................................................................................................... 2
Conclusão ....................................................................................................................................... 9
Bibliografia .................................................................................................................................. 10
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Introdução
Nese presente trabalho o grupo vai abordar acerca da história da Ginástica, começando por
definir (GA) é um esporte tradicional do programa olímpico deste o início da era moderna. Com
freqüência, graças a plasticidade dos exercícios gímnicos, se compara esta modalidade a um
espetáculo com vários palcos onde os ginastas se apresentam demonstrando coragem, habilidade
e audácia através de séries de exercícios coordenados onde força e flexibilidade se unem com o
objetivo de formar uma performance ginástica esteticamente e tecnicamente perfeita.
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Breve História da Ginástica
Na Roma Antiga, um pouco mais tarde, a ginástica era utilizada para ajudar os homens na sua
preparação física para a arte de guerrear.
A linha Doutrinária Francesa, esta doutrina foi impulsionada por um senhor espanhol Francisco
Amoros (1770/1847) que tenta pôr a ginástica como desporto e define-a como sendo a prática de
exercícios que tornam o homem mais saudável e mais forte.
Per Henrik Ling (1759/1839) formou a linha Doutrinária Sueca. Algumas das ideias de Ling não
foram aprovadas, pois a sua doutrina estava ainda fortemente ligada a exercícios de
malabarismo. No entanto, conseguiu levar as suas ideias para a frente criando uma ginástica
ligada à Ginástica dos Gregos, religião e às artes. Era uma forma de Educação e Socialização
numa tentativa de criar protótipos de homens, obedecendo a uma enorme rigidez.
Mas seria com J.C.Guts Muts (1759/1839), considerado o “Pai da Ginástica Escolar”, que a
mesma viria a sofrer um enorme incremento, através da aplicação de um novo conceito de
exercício físico com fins educativos.
Pela mesma altura e também na Alemanha, apareceu F.L. Yahn (1778/1852), que apresenta
como base do seu sistema os aparelhos. Professor num liceu em Berlim, Yahn é animado de um
ardente patriotismo, agrupava com um fim semelhante de ressurgimento nacional e de desforra
contra o estrangeiro, toda a juventude do seu país. É neste espírito nacionalista que nasceu o
primeiro, de todos os métodos modernos de Educação Física.
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O método de Yahn fundamentava-se primeiramente, no adestramento, disciplina e vida ao ar
livre, apelidando esta prática de "Turnen". O que lhe deu sucesso perante a juventude foi o facto
de exigir movimentos de conjunto rigorosamente ordenados, uma disciplina de ferro e uma
subordinação absoluta às ordens do chefe. O seu método baseia-se, principalmente, na força e na
destreza exigindo uma atitude rígida e artificial: a cabeça levantada, o corpo direito, a perna
estendida.
Em finais do séc. XIX, o ensino da Ginástica viria a ser praticado nos estabelecimentos de
ensino, onde permaneceu durante muito tempo sob a influência do Método Sueco de Ling.
A Ginástica já como desporto foi introduzida nos Jogos Olímpicos de 1896, realizados em
Atenas, unicamente com cinco modalidades para o sexo masculino.
As mulheres começaram a praticar ginástica por volta de 1800, ma foi só em 1909 que uma
mulher participou em eventos internacionais. Foi em Luxemburgo e os exercícios incluíam
rítmica, ballet e rotinas coreografadas. Nos Jogos Olímpicos de Amesterdão, em 1928 ocorreu a
primeira competição de ginástica feminina e, em Budapeste, 1934, ocorreu o primeiro mundial
com a participação feminina.
Foi em 1903, já no nosso século que se realizou o primeiro campeonato Mundial de Ginástica
Desportiva. E é a partir desta altura que se assiste a uma tentativa de melhorar e substituir os
aparelhos existentes, por outros melhores e mais modernizados. Mas, só em 1956 se define a
Ginástica que dura até aos dias de hoje, ou seja, com seis aparelhos para os homens (argolas,
barra fixa, cavalo com arções, salto de cavalo, solo e paralelas simétricas); e quatro para as
mulheres (paralelas assimétricas, salto de cavalo, trave, solo); isto no que se refere à Ginástica de
competição.
Ginástica em Portugal
Em Portugal, a Ginástica começou a ser praticada ainda que por um número reduzidíssimo de
elementos, a partir da Segunda metade do séc. XIX. Orientada inicialmente no sentido da
Ginástica de Amoros, o aparecimento da Ginástica do Método Sueco deu-se, essencialmente, nos
princípios do séc. XX, por intermédio da leitura dos manuais Belgas e Franceses e como
consequência da viagem à Suécia da António Martins e do Dr. Jorge Santos.
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A Ginástica iniciou-se nas escolas militares (Exército-1867;Escola Naval-1868) e na Casa Pia de
Lisboa, onde já em 1838 havia um professor da especialidade. Em 1875, por iniciativa de Luís
Monteiro e alguns amigos, iniciou-se a Ginástica nos clubes, o Real Ginásio Clube Português,
que foi a partir desta data o primeiro clube a praticar Ginástica, de maneira metódica e ordenada,
sendo o seu grande impulsionador o já referido Luís Maria de Lima da Costa Monteiro. O
primeiro português a exercer a profissão de professor de Educação Física.
Só em 1902 ela se tornou obrigatória nas escolas portuguesas do ensino secundário, embora em
1894 já tivesse sido aconselhada para a instrução primária.
Ginástica acrobática
Ginástica aeróbica
Ginástica artística
Ginástica de grupo
Ginástica rítmica
Ginástica de trampolins
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A Ginástica acrobática - consiste na formação de figuras por um ou mais ginastas de ambos os
sexos.
A Ginástica aeróbica - Em sentido amplo, é uma combinação de ginástica clássica com dança.
É um treino dinâmico com movimentos rítmicos flanqueado com música motivadora. Elementos
principais da ginástica aeróbica são coordenação motora e fitness.
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A Ginástica de Grupo - Tem um conteúdo técnico bastante amplo, definido por todas as
técnicas das várias disciplinas gímnicas existentes. Todos os grupos que se enquadrem dentro das
características requeridas nos regulamentos, podem participar nas competições,
independentemente do tipo de movimento predominante ser mais gímnico ou mais dançado.
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Ginástica de trampolins - Consiste na realização de inúmeros saltos que requer precisão,
técnica e muito controlo do corpo. Como modalidade Olímpica a rotina de competição dos
trampolins efetua-se em 4 aparelhos distintos, nos quais os atletas executam múltiplos saltos
mortais e piruetas: 1- Trampolim (mais conhecido por cama elástica); 2- Duplo Minitrampolim;
3- Mini-Trampolim; 4- Tumbling.
Desde a criação até os dias de hoje, os aparelhos utilizados nas competições de ginástica foram
modificados e aperfeiçoados, sempre com o objetivo de melhorar a performance, a qualidade do
treinamento dos atletas e também a espetacularidade das apresentações. Nas últimas duas
décadas, os aparelhos da GA foram modernizados principalmente na questão dos materiais, o
que ajudou na maior segurança.
O solo é um exemplo de aparelho que não foi modificado na sua morfologia, mas que teve
grandes mudanças na sua estrutura. O tablado possui 12 metros de lado com um metro de
moldura, para a proteção do ginasta (PUBLIO 2002).
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Conclusão
Ao longo desse estudo concluimos que na Grécia, no ano 400 A.C. a Ginástica englobava a
Ginástica de manutenção, o Atletismo e a Esgrima. Estas atividades eram utilizadas como forma
de estabelecer o Ser Humano. Quando falamos do fator artístico, estamos nos referindo ao
virtuosismo que, seria quando o ginasta mostra elegância particular na execução, leveza no
desenvolvimento dos movimentos e maestria na dificuldade e no risco. Hoje os ginastas não
objetivam mais a perfeição que viria com a nota 10 e sim os recordes.
Per Henrik Ling (1759/1839) formou a linha Doutrinária Sueca. Algumas das ideias de Ling não
foram aprovadas, pois a sua doutrina estava ainda fortemente ligada a exercícios de
malabarismo.
Esperamos ter contribuído para o entendimento desse processo discutindo os fatores e suas
consequências mais relevantes para o esporte visando entender esse processo e com a esperança
de ajudar a compreender as tendências do futuro suscitando também novos estudos nessa área.
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Bibliografia
AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2003.
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