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PROVA 1
UM ENSAIO PARA A VIDA
2016
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e
trinta minutos.
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões
numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira: 6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de
a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Ciências Humanas e suas Tecnologias; CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na
b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de avaliação.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias. 7 Você poderá deixar o local de prova somente após
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a decorridas duas horas do início da aplicação.
quantidade de questões e se essas questões estão na 8 Fica estritamente proibido:
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente aplicação das provas, incorrendo em comportamento
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome indevido durante a realização da prova;
as providências cabíveis. b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
5 opções. Apenas uma corresponde à questão. c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. da prova;
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
completamente no item correspondente na folha de respos- dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe: similares.
A A A A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO Boa prova!
-
QUESTAO 03
CIÊNC !AS HUMA(\IAS E SUAS TECNO L~OGIAS ~~:==== :::!::::::::::::=:=,====,====,====,=======:=:::::::::===:=,====~ll
llllllllll!llllll
- -· -- - -
Acesso ern : 04 nov. 2015, [Fra gmen to adaptado)
~ bússola e mapa local.
De acordo corn a notícia, a bomba demográfica prestes a
@ drone e mapa-rnúndi.
exp lodir na China é decorrente do(a)
~ irnagem de sa télite e globo terrestre.
O avanco
, econômico dos mais velhos e do aumento da
8 radar e planísfério , 1 - .
popu1açao Jovem.
(i rosa dos ventos e isoípsas _
0 cresc imento áo gasto coin as crianças e da ex1)ansão
da pop ulaç ão idosa.
~
~ despesa l
e.eva da com os adu ltos e da menor
porcentagem de cria1,ças.
0 gasto com prev idência social e da qL1edado número de
trabalhadores .
~ redução do capita l dos jovens e do aumento da razão
de dependênc ia,
QUESTÃO 04 ===========
======~,====,====,====::::::
====::::=:=:::::::~=====,====~ lllllllllllllllllll
,,..
1ô... irnagem em questão -foi ret irada de L!m bes t iário ~ a relação que se estabelece entre as distâncias
medie,1al - obra que buscava represe ntar as bestas temidas repiesentadas no m apa e as distâncias reais da
e os per igos que existiam em reg iões distantes como o superfície cartografada.
desconhecido Oceano Atlân t ico, No caso da imagern, © o registro de que os paralelos são verticais e convergem
observa-se a presença de um "peixe -se rra", que poderia para os polos, e os meridianos são c írculos imaginários,
afundar embarcações. horizon tais e equidistantes,
Durante a Expansão Marít ima, um dos efei tos desse tipo ~ a informação de urn conjunto de linhas irriaginárias que
de produção artística e uma forma de enf rentá - la estão permitem localiLar um ponto ou acidente geográfico na
indicados, respectivamente , em: supenºície terrestre.
~ Temo r da navegação í possibilidade de enriquecimen to . ~ a !atitude como distância em graus entre um ponto e o
.'
' .
rJleridiano de Gree nvvich, e a longitude como a distância
0 Aumento da religiosidade/ estudos das práticas nav ais.
em graus entre urn po nto e o Equador.
@ Resistência à navegação/ imposição do Estado.
@ a forrna de projeção cartográfica, usada para na,;egação ,
4j) Aumento dos naufrágio s/ uso de várias e111barcações. onde os rneridianos ~- paralelos distorcem a superfície
~ Avanço
, do Renascimento / produção de mapas nava is. ' p.ane
ao l ta .
•
•
QlJEST.L\005
O e nve!hecirnento será o fenômeno inédito do século XX!. Ele poderá ser medido seja pelo aurnento da proporção de
pessoas idosas (5,2º/o ern 1950, 7 ,6º/o em 20 1O e 16,2°/oem 2050, segundo as prev isões da ONU) , seja pela evo lu ção da
idade rnediana (24 anos em '1950, 29 a nos em 20 1O e cerca de 38 anos em 2050 ).
Disponível em: <ht tp:/ívvvvvv.dip!omat ique .org.br/artigo .php?id=961 >. Acesso em: 25 nov. 20'15.
Considerando o texto, o envelhecimento da população mundia l pode ser entendido peia combinação dos seguin tes fato res:
QUESTÃO 06
N
-
l_egenda: . .
00/'
Cõ Curva de nível (em rnetros)
r"'
Rede hidrográfica
.. . ...
o 2 km
1 1
45º 00' 1"" . : .!
fVlediante a análise das variações altimétr icas do relevo na carta top ográfica em questão, representadas pelas isoípsas ou
curvas de nível, a direção, uma caracte rística do relevo e um risco relacionado a ele são, respectivamente: •
. '
QUESTÃO 07
~/Jembros da.s polícias e das Forças Armadas reunidos em torno do Conjunto de Fa\; elas do Alemão começara m a
operação de ocupação do Compiexo do Alemão, às 8h da manhã deste domingo {28/i 1/201 OJ. O comandante -gera l da
Po lícia Militar, Mário Sé rgio Duarte , anunciou às 9h20 : "V"encemos" .
· · Disponível êm: "<hÜ.p://g 1.globo.con1írio-de·janeiro/r io-contra-o -crime/notic ia/2010/ i 1/como -foi-ocupacao-do ··a!emao.html>.
Acesso em: 04 nov. 2015 (Adaptação) .
De acordo com o texto , o Complexo do Alemão é disputado pelo poder paralelo. A ocupação e a retomada do controle dessa
.
região pelas Forças Armadas permite a aplicação do conceito geoespacial de
•
•
QUESTÃO 08 ====:==::::
:====:~ ~======i:::::::~ ~~ ~ ::::::::====:::::i::==::3
11111il llll!!l illll
Kant foi urn importantíssimo pensador do século XVI II que,
O ceticisn10 não precisa ser visto corno a representação entre muitos outros temas, refletiu sobre a questão do
metafísica da impossibi lidade de conhece r a realidade filosofar e que formulo u uma famosa concepção acerca do
últ ima, nem precisa conduzir a impasses epistemológicos tema. Co111base nos textos l e ll, a postura própria da atit11de
q ue dese rnb oquen1 no niilismo . Antes, e!e deve ser filosófica em Kant consiste e111
considerado como uma regra metodológica básica[ ...] [com
a qual,] usada com prudência, avançamos nas fror 1teir as ~ reje itar os conhecimentos de outros pensadores,
da investigação. já que aceitá -l os significa tornar -s e uma cópia
'
QUESTÃO 11
1500
1700 1800
1900 1970
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V ~
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Desde o século XV , pas samos por um processo de rnundialização, ern que espaços geográficos "se aproxirnam" devido ao
avanço d os meios de com unicação e transporte . Ba.seando-se nessa pren1issa, a in1agem evidencia que a
~ interligação de mercad os cont inentais foi um obje tivo premeditado por diversos !Jovos desde o século XV .
@ interação mundial, apesar de parecer um fenômeno rec ente, originou-se dos reflexos das Grandes Navegações.
((jl dirninuição das forma s de sociabilidade no mundo é frL1todos avanços industriais da !dade Modert1a.
~ cone xão que ocorreu ent re as diversas partes do rr1undo é resultado de contatos pouco co11f!ituososentre os povos .
'
~ percepção red1Jzida de mundo tem relação direta com a secularização da cultura ocidental.
Em 2016, com ernoram-se 180 anos do ence rramento da 2ª expedição do t-if\/lS Beag le, uma das embarcações r.1ais
importantes da Histór ia da hur nanid ade, que mudaria nossa cornpreensão sobre a vida . Con1andada pelo Capitão Robert
Fitzroy e fo rm ada !JOí uma nova tripulação , essa expediçã o incluía un1 jovem naturalista inglês charnado Charles Darw in.
'
'
. ~:
•
• .... .,,. ..
'
/
Disponível em: <http ://\,vww.v,1wf.org.brinatureza_ brasileira/espec iais/exp ed icao_ danNin_/>. Acesso em: 25 out. 2015.
A viagem do HMS Beagle co meçou e termino Li no !~eino U11ido, durou cinco anos e ocorreL1t,o(a)
O direção do aumento das horas de leste para oeste.
~ orden1 decrescente do tamanho dos oc ean ()S.
~ sentido contrário ao movimento de rotacão
, da Terra.
® sen tido oposto ao do movirnento aparente do Sol .
~ transposição de todas as latitudes da Terra.
Os presidentes Barack Oba ma e Raúl Castro anunciaram nesta quarta-feira [í 7/'l ?/20'14-]o rcstabelecin1ento das relaçõ es
entre os Estados LJnidos e Cuba . O en1bargo comercial ao país caribenho , no entanto, permanecerá.
Disponível en1: <http://g 1.globo .com/ mu ndo/not icia/20 14/ 12ioba ma-e-íaul-castro -anu ncíam- restab e!eclmento -de-re!acoes-de -cuba-e-eua .htm l>.
Acesso em : 23 nov. 2015 (Adaptação).
Essa reaproximação pode pôr fim ao embargo in1posto a Cuba , rornpe11dodefli1itiva1nente com resqu ícios do(21)
~ Área de Livre Com é rcio das Américas.
~ Guerra Fria.
@ Plano Mar shall.
Revo lucão
, Cubana .
Unasul.
CH - PRO•JA 1- PÁGINA 6
•
QUESTÃO 14 ~:::=::=====~;;;::::====:::::: ~===============;;;;;;;;;;;;;;;;~~~lllll llllllll ll lil l A. caracterização geográ fi ca da antiga ,~tenas auxilia
na explicação sobre o desen,1ol vim ento das atividades
econômicas típicas da pólls, que, em consequência de seus
traços natu rais, foi n1arcada pelo(a)
~ expansão da agropecuária, que sustentava as demais
cidades -estados .
~ autossuficiência decorrente da própria autonomia
política e da eficiência adm inistrativa.
@ necessidade do comércio para suprir uma região com
. . . . ·--·· baixa aptidão agrícola.
~ prática recorrente do escambo, forta lec ido pelos
consideráveis aspectos democráticos.
@ pesada tributação sobre os grupos des favo recidos ,
estimulando debates entre os cidadãos .
QUESTÃO 16 =====~===============;;;;;;;;=====~=====~~====================~
1111!1111111
1111111
~ reagia às situações que contrariavam seu u111versoe .Ao con1parar as maneiras com que as sociedades têm lidad o
que escapavam dos padrões por ela estabelecidos . com a morte, o autor considera que houve um processo de
@) perseguia as pessoas de forma aleatória, não sendo O mercantilização da.s crenças religiosas.
muito claro o que seria ou não pecado para os indivíduos. 0 transformação das representações socia is.
~ recebia regularmente enfrentamento de forças opositoras, @ disseminação do ateísmo nos pa íses de maioria cristã.
como os grupos hereges e os protestantes .
@ diminuição da distância '
en1re saber científico
•
(§) compreendia os canhotos como pecadores por causa e eclesiástico .
do suposto vínculo destes com o islamismo.
~ amadurecimento da consciência ligada a' civilização
@ conseguia compreender, por r.'leio de estudos , a mod e rna .
predominância de pessoas destras em relacão
, aos
canhotos. QU ESTÃO 17 ~=========================~========================================~11!
11111
11111111111
. ' ~
1:,,,liberdade acontece à medida que reina a consc1enc1a, O presidente de ·rai\Nan, Ma Ying-jeou , chegou, neste
atributo exclus ivamen te hun1ano. . .. sábado (07/íi/2015) , a Cingapura, cidade na qual se reun irá
ívlE!ER, C. Filosofia por uma intel igência da complexidade . com seu colega chinês , Xl Jinping, no primeiro encontro dos
Belo Horizonte: PAX Editora , ?010 . p. 55-56 .
líderes máximos desses terr itórios desde a cisão política de
TEXTO li
ambos há 66 anos.
'
f\io ârribíto das ciências l1urnanas, a cultura é
Em sua chegacla, Ma e sua con1itiva se transfer iram para
cornpreendida con10 o jeito de viver, o conjunto de costumes,
o Hotel Shangri-La, no qual está prevista a histór ica cúpula
tradições e valores que identifica e, portanto, diferencia os
por volta das 15h iocais.
grupos sociais que se form am no distanciamento sem ruptura
Dispon íve! em: <http ://noticias .uo!.com.br/ultimas-noticias/
da vida natura!. O universo cultural é aquele no qual homens
efe/20'! 5/11/07/presidente-de-taivvan-chega-a-cingapura-para-reun iao-
e mulheres tên1 a oportunidade de ir alérn dos seus instintos historica-coin-x i-ji nping .htm>. Acesso em: 07 nov. 20 15 (Adaptação).
naturais, exercendo, a!t, a sua liberdade. Dessa forma,
Sabendo que Cingapura fica localizada na longitude
a cultLira se transforn1a em un1aespécie de segunda nature.c:a
103º leste, que .horas
. .
seriarr. em. Bras ília (L;t7ºoeste)
. . .
quando
. . .
para nós , seres hun1aF1o s, serr1 que · l1aja o abandono da . .
a cúp ula se reuniu?
nossa dirnensão 11atura! originária .
~, 3h
Considerando os conceitos de natLireza e de cultura e sua
relação com o tema da liberdade , a posição defendida nos ~ oh
que não existem para os seres hun:ianos, por estes os cabeios estão espal hados.
' .... .
CH - PROVA 1- PÁGINA 8
'
'
QUESTA O 22
- QUESTÃO 23
TEXTO! TEXTO 1
No prirneiro dia do Ene m 20 15, os cand idato s ter ão P, popuiação mundi al e stá crescendo fora de cont role.
que responder a 90 qLiest õe s d e n, úl t ip la e s c oll1a . Desde que eu com ece i a apresenta r programas, há 60 anos,
Dessas, 45 são da p rova de C iências Huma nas e L~5são da a população humana t riplicou .
prova de C iências da Nat ureza. Os po rtõe s abr e iT! às 12h David Atte nbo rough , nat ura lista e a presentad or de televisão br itâni co .
e fecham às 13h no horário de Bras ília, e as pro ,1as terão
TEXTO Bl
iníc io às 13h30.
Se você olhar pa ra as taxas de fe1i ilidade ern grandes
Disponível em: <http://g1.glob o .com/educacao/enem/ 2015/
noticia/2015/ 1O/enem-con1eca-neste-sabado -963 -mi l-candida tos-nao- j part e s do mundo, eia s e st ão agora ab a ixo do q ue é
viram -local-de -prov a .htrnl>. A cesso em : 29 oli t. 20 15. · 1 · · . . .
neéessáíio pa ra substituir a população.
TEXT O li t Sanjeev Sany ai, estrategis ta glob al do Deuts che San k.
Hor ário de fechamento dos portões enJ ca da est ado David Attenborough começou sua carre ira com o apresentador
(Hora de Brasíi ia é usada como parâmetro of ic ial) de TV, em 1950. Naque la época, a população mundial e ra de
2,5 bilhões de pessoas . Sessenta e seis anos depois, a esti111a
tiva
é de que a população mundial já seja de 7,3 bilhões, ou seja,
quase o triplo , como suge re Attenboro ugh . í\Jo entai1to, as
previsões de Sanjeev poden1 ser cons ideradas piauslvels , pois
,: .
~ países aincanos com grand e
popul ação v1vern
epidernias de Aicls, fato que está reduzindo suas
popula ções em ritmo veioz.
'.
que podiam levar para o loca ! de prova e , principal n1ente, Da t ada de m eados d o séc ul o \! a. e ., a Le i das
ao ho rário de fechamento dos portões em sua cidade . Doze Táb uas aparece co mo a primeira lei esc rita de
De acordo com os textos ! e li e conside rando que todos Roma. Segun do a t radição, su rg i u como re s Liltado
1 deveriam começar a prova ao mesrno tem po, os ca nd idatos d o descon t e nt ame nto da plebe pelo fato de o d ireit o
[;
~ da Bahia deveriam entrar até as 12h (ho ra local), pois consuetu dinár io mais ant igo se r do ex ci usi\10 co nheci mento
o estado adota o horário de verão, apesa r de estar no d os pon tí f ices , sace rdotes pat r ício s .
mesmo fuso de Brasília . CARDOSO, J. Obra literária . Prosa latina . Coimbra: Imp rens a da
Unive rsidade de Coimbra, 2009. p. 31 2.
~ de Go iás deve riam entrar até as 12h (hora !ocal), e co mo
Pa ra o autor, antes do surgimento das leis escr itas ern Roma ,
todos os estados do Cent ro-O este, está no mesmo fuso
de Brasília, 1 1aso estado adota o ho rário de verão .
qua ndo a lei or al e ra aplicada, os ro1T1anos
.- .
~ do Acre deveriam entrar no local da prova até as 1Oh
<, ass u1T1iéÜn·preju ízos políticos pela au sê ncia do reg ilr1e
impe rial.
(hora local), pois o es tado possui du as horas a menos
que o horário oficial, e Brasí lia uti liz a o horário de ve rão. ~ desco11h
ecia m como agir em virt ude da fa lta de regr as .
~ do Amazonas inteiro dever iam e ntr ar até as 11h (ho ra CDe ntrav am e m co nfli to por nã o sa berem que le i seria
• •
•
'
QUESTÃO 25 ::::::::::::::::::====:::i:::i:::::::::::=::::::::::==::=::=:::::::::~=====~=====:::lll
llllllllillllllll
-
Q 'Ug E!!,;;;ST• AU
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& . ==::=::::::::::=:::::::::::::::::::=::
:::::::::::::::::::::::::====:==::: ====:
::::::::::::::::::
::2111111
11111111
111111
O acordo de Forças Nucleares lnterrnediárias (l f\!1-, Bartolomeu de Las Cas as, frei espanhol, f!Jí 1Jrn dos mais
11asigla em inglês) foi assinado entre iVlikhail Gorbache\J fervorosos defensores dos nath;os arnericanos , no contexto
e Ronald Reagan em 1987. Previa a remoção de par te do da Conquista daP\mérica. Referindo-se aos abusos cometidos
arsenal nuclear cios EUJ\ e da União Soviética, com fins de pelos conquistadores espa11hóis, o dorninica .no escreveu :
conter a ameaça para a segurança global representada pelas
"/\qu eies que foram de Espanha para esses paises (e se
duas superpotências. ...
têrn na conta de cristãos) usaram de duas rna neiras gerais
Considerado o "corneço do fim da Guerra Fria," o Tratado
e principais para extirpar da face da terra aque las n1íseras
INF proibiu possuir, produ zir e testar mísseis nucleares
nações. Uma foi a guerra injusta, cruel, tirânica e sangrenta .
de distância intermediária (entre 500 e 5,5 mii quilômetros).
' ... . . '
Outra foi n1atar todos aqtíeles que podian1 ainda resp irar ou
Disponível em: <http://vvV\flN
.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140731_
tratado russia eua kb>. Acesso em: 20 out. 2015. suspirar e pensar ern recobrar a libe rdade ou subtrair-se aos
torrnentos que su portam, como fazern todos os Senhores
Esse acordo foi um dos pontos crucia is para o fim da
' naturais e os hornens valorosos e fortes; pois comun1ente na
Guerra Fria, que se arrastou entre 1947 e 1991. Vários episódios
guerra não deixarn vi\rer senão as crianças e as mulheres;
marcaram o ·ftmdesse período, como a queda do Muro de Berlin1
e depois oprirne m- nos co m a mais horrível e áspera servidão
e o fim dos governos ditatoriais no Leste Europeu.
a que jamais tenha111sub rnetido ho1Tlens ou animais ."
Com relação ao início do conflito, há un1 c iaro marco
LAS C;\SAS , r . B. O oaraíso - da
destruído: brevíssima relação
inaugural, qu e foi o(a) '
destru ição das Índias (1552) . Porto Alegre: L&PM, 2001 apud Coleção
Estudo . Belo Horizonte: Editora Bernoulli, 2015, v. 1. p. 85.
t, Conferên cia de Yalta .
~ Cris e dos ~fi.ísseis. /1, critica presente no texto foi justífícada pelos agentes da
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nacionalismo , às disputas étnicas, ao extremismo religioso
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e ao fortalecimento de ameacas
como o terrorismo. .
,
Disponível em: <http://2 .bp.blogspot.com/-i\~r9jJhpGk8 vv/
UL60dX Sa Ho 1/AAAAAAAAAD 1/Pn mjCox111g80/s 1600/ projecao-de-
o tráfico de drogas e o crirne organizado .
1
[.'. peters.j pg >. Acesso em: 24 nov. 2015.
•' ~ o fim da corrida armamentista e a redução dos gastos
Os mapas são instrun1entos de grande influência para rnilitares das grandes potências , o que se traduziu em
difundir certas concepções do mundo , constitui ndo ideologias maior estabilidade no s co ntinentes eL!ropeu e asiát ico ,
de acordo com o interesse de quem os elabo ra . que tinham sido palcc) da Guerra Fria .
Diante dessa anáiise , o mapa em questão foi elaborado com ~ o dese11gajarnento das grandes potê11cias, po is as
base na projeção e de acordo com urna concepção intervenções 111ilítares BiTI regiões assoladas por
0 ·'àriârriórfiêa , rêvelarido a discrepânc ia tecnológica entre conflitos passaram a ser realizadas pela Organização
os países do mundo. das i\lações Unidas (ONU), com maior e nvolvin,ento de
países emergentes.
~ az imutal, evidenciando urna visão do planeta centrada
na Europa . @) a plena vigência do -1rata do de Não Prolifer ação,
~ cilínd~ica,des taca ndo o t-lemisfério Sul pela equivalência que afastou a possibilidade de um conflito nuciear como
'
da área dos contin e ntes . ameaça global, de\iído à crescente consciência política
CH - PROVA 1- PÁGINA 10
•
•
QUESTÃO 31 1111
11111111111111
1
Razão é um termo muito pouco adequ ado para abr anger Taxa de fect inciidade total - Bra si l - 1940w2010
as formas da vida cultural do l1omer11em toda sua riqueza r 6 ,21 ._p,28
.
1
e variedade. Mas todas essas formas são simbólicas . Portanto, l 6, 16
!"-, r
0, 7c.·
O · 1
! 1
em lugar de definir o hor11en1como um ani mal ratíonale,
1 !
!•
deveríamos defini-lo como um a n imai syrnbolícu m.
•
• 1
1 l
1 1
4., 35
Desse tTlodo, podernos designa r sua dife renç a especí fica e l
o da civiliz ação .
CASSIRER. E . Ant ropologia filosó fica. Tr ad ução de Vicente Fe iix de
1
t l 1
~
,
5 '
·,
,-,
L,00
o t")
Quei roz . 2 . ed. São Pau!o : fVlestre Jou, 1977 . p . 51 . !• 1 1 1 ''" •• , 1,90
1 1
Cassirer apo11tauma !irnitação concen1ente às interp retações 1 1 1
intelectualistas sobre a v,da cultural · d o ser r1umano , 1 1 1 .
í 930 í 940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 201 O 2020
mostrando que ela é mais propriamente marcada por um a
!BGE . Censo demográfico 2010: resultados gerais da amostra.
d ime nsão simbó lica do que por u1T1a
dimensão n1eramente
Disponíve l em : <ftp:/lftp .ibge.gov.br>. Ace sso em: 12 mar . 2013.
rac iona l. Dentro desse con texto, um a das expressões ma is
O processo registrado no gráfico gerou a segu inte
importantes da capacidade simbólica do ho1T1er11
consist e
consequência demográfica:
em sua possibil idade de
~ Decréscimo da populaç ão absoluta .
~ comunicar-se por me io da linguagem .
~ Redução do crescimento vegetat ivo .
@: expressar-se por meio de atít udes não inte nci on ais.
... ..
~ Din1inuição da proporçã o de adultos .
. .
.
~ interagir inconsc ien temen te com outros seres .
@ Expansão de políticas de controle da natal idade .
~ relacionar -se afetivan1ente com outras espécies.
@ Aum ento da renovação da pop ulação economicarnente
@ reagir instintivarnente diante das situações .
ativa.
QUESTÃO 30
QUESTÃO 32 =====
==========
=====~ ==========
~~===== =====
~ ~ ======~1111111111111111111
1
expostos a sucessivas redu ções dos rendimentos. :;AuS1-R , /.;. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins
1~
•'
TI-IO MPSON, E . P. The rnaking ofthe english work ing clas s. Fonte s , 1998 .
Har mo ndsvvorth: Penguin Bo oks, 1979 (,\daptação ).
Na abordagem do teatro grego, o autor do texto ilustra uma
Corn a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Atenas imperialista e aristocrática, apesar de politicamente
Industrial, a forma de trabalhar alterou-se po rque democrática . O reflexo desse cená rio dentro da política externa
e inter na pode ser representado, respectivamente, pe!o(a)
~ a invenção do te ar prop iciou o surg imento de no,1as
relações sociais. ~ conquista grega do Med iterrâneo e pelo controle da
frequência nos templos religiosos.
~ os tecelões mais hábeis prevaleceram sobre os
. .
1nexpenen1:es.
. @ empenho nas Guerras Púnicas e pelo pouco acesso da
população aos jogos olímpicos.
(D os novos teares ex1g1am treina mento especializado
~ in1posição da cultura grega por Alexandre e pela
para sereoi operados .
expulsão dos adversários pelo ostracismo.
~ os artesãos, no período anterior, combinavam a
@) liderança na Liga de Delos e pela restrição na partic ipação
tecelagem com o cultivo de subsistência . política .
~ os trabalhadores não especializados se ap ropriaram ~ \Jitória mi litar contra os persas e pela exigência de renda
dos lugares dos antigos artesãos nas fábricas . para a atuação na Assembl eia.
•
,
QUEST,~.O 35 11111i111111
1;11111
atual. Na construção de urna mentalidade cada vez mais cidadã, @ /1\s compe tições esportiv as acirravam as rivalida des
a semelhança entre as duas experiênc ias se encontra no(a) políticas das cidades-estados .
~ exploração dos plebeus roma nos e do povo brasileiro ~ O espírito guerreiro resultou no confronto expansionista
contei11porâneo. das pó!is .
~ conquista do direito de decisão en, s ituações (ili /1,diversidade cultural dos "genos" impediu a un ificação
consideradas polêmicas.
política.
$ superior idade incontestáveí do Pode r l_egislati'JO sobre
o Poder Executivo . @ ft, inexistência de unidade polít ica não impediu a 1..1nidade
~ restrição democrática garan t ida apenas aos grupos cultural.
privilegiados em cada contexto.
QUESTÃO 36 ==========
~======::::::::::::==
====:
====:
====:~~~ ~~~~ lllllllllllllilllll
@ po de r da coesão popular em n1anifestações pelos
•
direitos de to dos. Enquanto as caravelas cruzavam os mares obedecendo
•' ., ...
.. ~... . ..
. a cá!cu!os. . precisos, m ultid ões se delic iavam , na Corte ,
.
QUEST ft,0 34 co111os espetáculos de Gil V icente , onde se abria espaço às
Se assi1T1
fizerdes, Sua Tv'!ajestadevos aco iherá co m todo práticas cotidianas do povo comum, eivadas de mag ismo e de
o arnor e afeto, de ixando livres as vos sas esposas e filhos para n1aravilhoso. Os pro cessos qui!1hentistas da Inquisição atestar n
que po ssai s proceder com ele s como entenderes[ ...] . ~;las se como era corriqueiro o recurso a fi.itros e poções mágicas ,
[.: vos recusais, ou se de rná -fé tar dardes a fa?ê-!o, com a ajuda e difundida a crença nos poderes ext raordinários do Demônio.
•'
de Deus pe11etrareiem vos sas terras e vos submeterei ao jugo SOUZA, L. fvl. inferno Atlântico. São Paulo
da Igreja e a Sua i\!la.jestade, e tomarei vossa esposa e vossos Companh ia das Letras, 1993.
fiihos para fazer esc ravos dele s [ ...J E declaro qu e tod a morte O tre ch o em questão é uma referência às navegações
e devastaç ão que daí adv ier terá sido por culpa vos sa e não portug uesas do ini cio da Idade Moderna e às práticas
de Sua Majestade, ou rninha , ou de meus homens. culturais da população do reino lusitano no mesmo contexto .
.. Trecho .d o Req uerirniento , de 15 i ? . Disponív el em: <http://educacao.uol. O tr echo den1onstra q1Jeo( a)
co111.br>. Acesso em: 09 dez. 2015 .
~ dissociação clara ent re fé e razão foi a principal
N o trecho, fi ca íTJ claras as intenções co!oniza tórias característica da transição para a Idade ~11oderna .
es panholas sobre os colo nos . O tom a111eaçador
e persuasivo ~ ausê i1cia de fé nas viagens marítimas era um
declarado se apoia em ju st ificativas contraponto às fortes crenças pop ulares na Furopa .
••
~ cientificismo popular contíibuíu significativai11ente para
•
•
•
QUESTÃO 37 ;;;;;;;;====:
====:
====:
====:
~ :::::: ~ ::::::====::::::::::::':====:====:
====:~ lllllll llllll l!l!il QlJESTÃO 39
No f\latal do an o 800, Ron1a viv e u un1a invasão pacífica
A luta incessante dos escravos contra os sen hores -
de nobr es e guerr eiros francos. Na antiga Basílica de São
que tornava diferentes forrnas , que ia m da resistência
Pedro, onde o papa Leão !li celebra\1a a missa de Natal , passiva à sabotagem e às i11surreições r-r1assivas - co ns un1iu
se re unirarn auto ridades ec lesiá sticas e líderes pol ítícos , todo o poder dos escravocratas. A falta de interesse dos
ent re eles, Carlos - rei dos francos e iomb ardos - apelidado escravos rninava a economia escravista[ ...] . E, à merJida que
"f\llagno ": o gra nde. A ntes do i11
ício da missa, Carlos i\/lagno aurnentava o n(irnero de trabalhadores livres afastad os da ..
diíigiu-se à tumba de São Pedro para venerar o prín cipe dos produção, que não erarn assalariados pelos escravocratas ,
apósto los . Ajoel hou-se e com eçou a rezar . O Surno Pontífice aumentava o nú1-nerode pessoas que depe ndia, diretamen te ,
aproximou -se de !e, traze ndo nas mão s um diadema de ouro. da produção dos escravos. Crescia1-nas despesas rnititares
E então, para surpre sa de rriuitos , Leão !li coroou o rei franco do t:stado, que tributava pesadam ent;s .os cidadãos . . ,
corno irnperad or do Sac ro lrnpério Romano, investindo -o da SCH~~JAR
Z, R. G. Tíabafho esc ra vo: a abolição necessária. Uma anáiise
da efetividade e da eficácia das políticas de cornbate à escravidão
suprema autorida de te m1Joral sobre os povos cristãos do
contempoíân ea no Brasil. !mprenta. São Paulo, 2008. p 98.
Ocidente . En1 clima de festa , tarrto rornanqs quanto francos
1 De acordo co;11 o texto , a adoção do traba lh o esc ravo na
ac iamara m o "g rand e Carl os, au gusto e seren íssin10, pacífico
A11tiguídade foi, em certa n1edida , prejud iciaí ao universo
irnpera dor dos romano s, pela rnisericó rdia de Deus rei dos .
romano, pois
francos e dos lon1bar dos".
Disponívei em: <http://wwv;.dw.comípt>. Acesso em: 09 dez . 2015. ~ aL1n1entoua demanda peía política de Pão e C:irco e
enfraqueceu o exército no combate aos invasores bárbaros.
O ato desc rito no text o , um dos mais emblemáticos da Idade
Média , confin-na um dos princ ipais traços desse conte)cto ao ~ irnpediu o processo de reforma agráha e ampliou o
! controle das forças públicas sob re a popLilação .
regis tr ar o(a)
~ presença fun damental dos bá rbaro s na fundação da ~ prejudicou o avanço das fronteiras romanas e restringitJ
~ fundar nentar os precei to s bás icos para a superaç ão dos ~ promoveu uma conqu ista bern- suced ida da )\rnérica do
preconce itos soc iais. Sul, ao contrário de Colombo , que fracasso u nesse intento.
•
QUESTi~O 41 QUESTÃO 43
Pode-se distinguií os home11s dos anirnais pela A existência !1umana não podia , po is, sistematizar -se
consciê11cia, pela religião e por tudo o que se qu e ira. plenamente enquanto o regime teoiógico prevalecesse, porque
rv1as e les próprios corneçam a se distinguir dos animais logo nossos sentimentos e nossos atos imp rirniam e11tãoa nossos
que começa m a produzir seus meios de existência , e esse pensamentos dois impulsos ess er 1ciallT1ente inconcil iáveis.
Seria, ader na is, supérfluo apreciar aqui a inan idade necessária
passo à fren te é a própria co nsequência de sua organização
[vaidade] da coordenação metafísica , que , a despeito de suas
corporal. Ao produzirem seus n1e ios de ex istê ncia, os homens
pretensões absolut as, nunca pôde retirar da Teolog ia o dornínio"'
produzern indiretamente sua própria vida rnaterial.
afetivo, sendo sem pre me nos própria a abarcar a vida ati\,a .
~JlARX, K. 8, EN G ELS, F. A ideologia alemã . Tradução de Luis Claudio
de Castro e Costa . São Paulo: ívlartíns Fontes , 1998. p. 1O. COl\1T E, A. Dis curso sobre o conjunto do p ositivism o. Tradução de
José Arthu r Giann ott i. Sã o Pau lo : í\lova Cuitural, 1991. p. 48.
(Col eção Os Pe nsad ores ) .
O problema acerca do cr itério de distinção entre . o ser . . -~~
-· . .
hurnano e os dema is animais se n1pre foi larga111entedebatido Para o autor, o conhecimento positivo da realida de social
ao longo da história do pensarnento . A contribuição de i\/larx representa um es tágio
e Engels, formulada no século X!X, .fi_cou conhecida como ~ intermediário entre o cor1hec imento teo lóg ico e o
un1a da s rnais n1arcantes sobre o debate. Segundo o tre cho metafísico.
em questão, a fronte ira entre os seres humanos e os outros ® necessário para restaL1rar as crenças re ligiosas 11as
animais é definida pela presença , na nossa existência, do(a) sociedades industr iais .
~ li!1guagem, vista como uma consec1uênc ia da racionalidade ~ ultrapassado pelo estado metafísico para se
advinda de uma organização corpo ral propriamente compree nde r a realidad e social .
human a . @ refutado pelo estado teo lógi co po r basear seus
métodos nas ciências natura is.
~ trabalho, entendido como o mecanismo por me io do qual
~ fundamental para se estabe lecer . o conhecirnento
seríarnos capazes de produzir nossos meios materiais de
. .
)."'
ra cional sobre as soc iedade s .
ex1srenc1a
. ... - .. .
(o/) cuidado com o corpo , compreendido como parte da nossa QfJE STÃO 44
v ida material, reconstruído e reorg anizado constantemente. Se a mania de fechar, verdade iro ha.bítus da mentalidade
rnedieval nascido talvez de um profundo sentimento de
® cons ciência n1oral, vista como a capacidade inere nte de
se recon hecer no outro, e, assim, ser capaz de sentir-se
insegura11ça, estava difundida no mundo rura !, estava do
mesmo modo no meio urbano, pois que uma das características
responsável por ele .
da cidade era de ser limitad a por portas e por uma mura lha .
@ religião, interpretada co mo co11sequência da organização
DUBY, G . et ai. "Séc ulos XIV-XV ". ln: A R!ES, P; DU BY, G. História da
sacio-his tórica do ser humano, sempre ligada às questões vida privad a da Europa feudal à Renasce nça.
materiais. São Paulo: Cia. das Letra s, 1990 (Adap ta ção) .
A anális e do trecho pern1ite id e nt ifi ca r que o poeta 1 Do ponto de vista geopolít ico , a Gue rra Fria di\Jidiu a
românt ico She!ley ( 1792-1822) registrou urna contradição Europa em dois blocos. Essa divisão propiciou a formação
nas condições socioeconômicas da n ascen t e classe de alianças antagônicas de caráter militar , como a o-rJ.\N,
trabalhadora inglesa durante a Revolução Industria i. que aglutinava os países do bloco ocidenta l, e o Pacto de
Tal contradicão
., está identif icada Varsóvia, que concentrava os do bloco oriental. É importante
. destacar que , na formação da OTAN , estão presentes ,. além
~ na pobreza dos empregados,
.
que estava d issociad a da .
dos países do oeste europeu, os t::UAe o Canadá. Essa divisão
riqueza dos patrões .
histórica at ingiu igualmente os âmbitos político e econôn1icoque
@ no salário dos operários, que era pro porcio nal aos seus se refletiam pela opção entre os modelos capital ista e soc ialista.
esforços nas indústrias.
!::ssa divisão europeia ficotJ conhecida como
~ na burgues ia , que tinha seLIS negócios financiados peio
~ Cortina de F·er ro.
proletariado
•
.
@ no trabalho, que era considerado uma garantia de ti) \Viuro de Berlim .
liberdade. ~ União Europeia .
@ na riqueza , qu e não era usu fruída por aqueles que a (!) Conve nção de Ramsar.
produzia m . (i) Conferência de Estocolm o .
'
CH - PROVA i - PAG INA 14
•
C~ÊNC!AS DA NA"fUREZA E SUJ~STECNOLOGIAS QUESTÃ048 =====
=====
==========~======
==========
:::::::::::!!::::~ ~ ~~ ;;;;;;;:111111!111!111!1111
entretenimen to , pois promove o efeito de uma névoa branca ~ capacidade de cristal ização dos vírus em meio intrace lular.
em sl,ows musicais, peças de tea tro, etc . A formação dessa (il reprodução dos v írus em meios de cul tura esteril izados .
névoa é provocada pela condensação de vapor de água
~ formato externo assum ido pelo vírus após a infecç ão
presente na atmosfera quando ocorre a sublimação do gelo celular .
seco (un1 processo que absorve ene rgia) . O diagrama de
~ s impli cidade estrutu ral das paii ícu!as vira is formadas no
fases do C0 2
está representado a seguir:
hospedeiro.
atm '• .
•
..,, . . . . . . ..
.. ·. : êó2(•\.. .. ..
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. · .. . 2(s) : . :· . ,:. :
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- 78 , 5 -56 4 31 , 1
'
.. ' :' .. : . ·:· Tempera tura (ºC) Dis poníve l e m: <htt p ://\.v\vw.ita chique .co m .br/imgs/ch arges/ char ge-
dengu e.j pg>. Ace sso e m: 13 j ul. 201 5.
A partir de que ternper atura, em graus Celsius, poderá ser /\ um idade do arnbiente é um fator i111portante para o Aedes
observada a formação da névoa branca , à pressão de 1 atm ? aegypti porque proporciona a(s)
~ - 78 ,5 ~ infecção do rnosquito pelo vírus da dengue.
...
@ - 56 6 ©l multiplicação do víru s da dengue no seu interior .
'
~ 5, 1 @ condições favoráveis para sua metamo 1iose .
~ 25 @ fo rmação de novos ovos do mosq uito.
@ 31, 1O (j orige m de cepas de mosquitos resiste ntes.
•
QUESTÃO 50 QUESTÃO 51 =========~~ ==============
===============;;;;;;;====:
:::::==::::==::::==::::
~ 1111111111111111!11
As imagens a seguir mostram um esquerna simplificado Os genes recebidos dos genitores e tr a nsmi tidos
de um circuito de alarrne contra incêndio. A. lâmina aos descendentes por rneio da reprodL1ção cons tituem a
bimetálica é constituída por dois 111etaisdiferentes que, chamada herança genética, que pode ser autossômica
e111
temperatura ambiente, apresentam o mesmo tamanho ou heterossômica. O quadro a seguir rnostra o padrão da
e ternperatura. herança autossôrnica detern1inante da presença ou não de
chifres em carneiros . ..
Lâmina bimetálica
Prego
.,
Com chifre S e. ·-n G~h -1'li--r.:,V
. G!"
1·
,.. . ha
vampa1n
Pilha
Nozes .. .
podem ser utilizados:
Linhaça Atum
-~~
-. - ____
l. fc_
.- ~ - -:-s::
'
~
·---- -=--
j .
D .,,.. o ,.:J
-----
Sard inha Sa lrnão , :.
lnvar 15 X 'j 0-6 v o
1 '
..
1.'.
Disponívelern: <http://vvWW.indaia
lpapel.eom.br/b!og/wp
-content/
! Aço ! 1,2 x 10- 5 uploads/2015/08iinfo-colesterol-991xí024.png>. Acesso em: 26 nov. 2015.
1---~---=ii- ,-..-··-·-----
-·~====--
·-=
·-·--· ..~=-· ,_,
- ~- _,,~--
~
---~
·==~-,.
.-,-·---··=··-~-.l!
Latão í ,9 x 10- 5 Raul é um adolescente que possui un1a dieta ali111entar
J..--~-=-1=-----~----1 rica en1 leite, derivados do leite, carne vermelha , frituras e
Alumínio 2,4 X 1Q- S pobre em alimentos oleaginosos, frutas e legurnes.
Considerando o teor e o tipo de coleste rol presentes nessa
,_,,,,,.
.
... 0,,!4
'..
..J diversidade de alimentos, essa dieta pode
Qual é a combinação de rnateriais ind icados que promove (3 comprometer a condução dos impL1lsos nervosos .
o acionamento do alarme com a menor variação de ~ .provocar deposição de gordL1ra na luz dos vasos
temperatura locai? sanguíneos .
~ , e ·invar.
Aco ~ controlar a reação de degradação de glicogên io
d) !nvar e chumbo. no fígado .
~ Lat ão e alumínio. ~ d:ficu!ta r as reações
,,....
coagulação sangu1nea
,
em ferimentos .
ª o.
@ Alun1ínio e chumbo.
Aco e latão . promover a conversão de vitarnina D pela radiação solar.
,
•
=
QUESTÃO 53 :::::~=='==::::::::::::~~===:::i~====='~~!:::::::====:i~ lllllll l!ll!!ll!III QUESTÃO 55 ================================
==========
=====
::::::!===========:~=====
~!ll lll!llllllllllll
É feia e tosca De acordo corn a Primeira Lei de Mendel , qual dos gráficos a seguir
representa a proporção fenotfpica esperada na descendê ncia
Enquanto que o rnosquito dessa autofecundação?
'
E n1ais bonito l Legenda
~ Flores rosa s
Que é feito de couro
[V1alsabe voar
a Flo res ve rn1elhas I
f\Jossa irmã, a barata ~ Nº de
p!antas
Bichinha mais chata
40 .
É pr ima da borboleta
, ,. 30
O,ue e uma careta
Nosso in11ão,o grilo 20
10
l 1
~ a família .
@ a es pécie.
:: l
10 .
QUESTÃO 54 ===:=::::':::=====
~===========================
===========~
~ :::::::~ ll lll !lilllllllllll
~ contato. 30
te induç ão . 20 1
10
@ atrito e inducão. ~
•
·'
QUESTÃO 56 Corn relação à sitLiação hipo tétic a desc rita no texto e dado
Os vegetais biossintetizarn determinadas substâncias que o coeficie nte de dilatação vol utTiétrica do álcoo l é de
(por exemplo, alcaioides e flavonoides ), cuja estrutura 1,0 x 1Q- 3 ºC- 1 , desprezan do-se o cus to da ener gia g asta
quírnica e concentração variam nun1 mesmo organismo em no aquecin1ento do cornbus tíve !, o ganho financeiro que o
d iferentes épocas do ano e estágios de desenvo lvimento. dono do posto teria obtido devido ao aqu ecimento do álcoo!
Muitas dessas substâncias são produz idas para a após uma semana de vendas esta ria entre
adaptação do organismo às variações ambientais
@) R$ 500,00 e R$ í 000 ,00 .
(radiação UV, temperatura, parasitas, herbí\1oros,
estímulo a polinizadores etc.) ou fisiológicas (crescimento, @ R$ 1 050,00 e R$ 1 250,00.
er1velhecimento etc.). ~ R$ 4 000 ,00 e R$ 5 000,00.
. . ..
~ at rito,.. uma vez que, durante a fricção, elétrons foram ~ mistura hornogênea . .
transmitidos de um corpo para outro . ~ mistura heterogênea.
@ contato, uma vez que, antes de ser retirado, o plástico
~ substância simples.
se encontra muito próximo do produto.
i•
@ mistura de elementos.
1
® indução, uma vez que , ao aproximar as mãos, os prótons
1.: e os elétrons se deslocaram para locais opostos.
•'
QU ESTÃO 60 =================~
~~ ===========
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=::::::====:=====:lll
llillli llllllllll
•
1
QUESTÃO 61
!\1antenha .a .. . _.. . .. . .. ._... tv'iantenha tampados Lave semanalmente com escova h a d e areia
E nc .. . ale
;.' a
caixa-d 'água fect1ada. tonéis e barris d'ág ua e sabão os tanques utilizados borda os pratos das
para armaze nar água . pla ntas.
•.
Coloq1...1e
no lixo todo Colo aue
•
o lixo em sacos Mantenha as calhas Não deixe água
objeto não utilizado que plást ico s e mantenha a limpas. - .' . ., .• . .. .- . , sobre
acumulada . ,
a laje·-.
· possa acurriLilar água~· lixeira be1Ttfechada .
Disponível em: <http://bi t.lyí118dl98>. Acesso ern: 26 nov. 2015.
No int uito de evitar a emergência de viroses no Brasil, as at itudes citadas no informativo em questão são ,;álidas con tra a
~ cóle ra .
@) febre Zika .
~ febre maculosa .
@ hidrofobia .
~ malária.
QUESTÃO 62
O dono de uma loja de antiquários observou que os movimentos de três relógios de pêndulo a pilha estavam diferentes,
o que o deixou intrigado , pois esses relógios possuem o mesmo tipo de funcionamento. •
O pêndulp do ~e!pgio .é .çorr,p o sto ·por uma haste e urna esfera . As três hastes são idênticas e são feitas .de. urn .mesn10
material isolante . As três esferas possuem a mesma massa, o mesmo raio, e são feitas de um mesmo material condutor ,
contudo uma das esferas está eletricamente neutra e as out ras duas eletricamente carregadas.
Para tentar eniender o movimento dos pêndulos, o dono da loja retirou as pilhas dos três relógios e aproximou , sem encostar ,
um bas tão carregado positivame nte a uma mesrna distância das três esferas A , B e C . Conforme mostra a figura a seguir:
1
[.'.
•'
/'
+ + ++ ++1 ++ + +++ 1 +++++ + 1 :~
A B e
Na aproximação , devido à força elé trica, observa-se que a esfera A afasta-se do bastão, a esfera B aproxima-se do bastão
e a esfera C aproxirna-se mais do bastão do que a esfera B.
Dado: considere desprezível a massa do elétron .
Nesse caso, a• . _carga das esferas A, B e C é, respectivamente,
•
..'
Uma pessoa analisou a ve!ocidade média desenvolvida Maria obsef"\tou que as foH1asdas plantas do seu jardim,
por carro
1.,1111 que se envolveu em um acidente na BR-153. que antes eram verdes e viçosas, passara rn a apresenta r
Um cálculo foi fe ito com base no horário das imagens de un1a manchas de cor marrom, definha·vam e caiam. Seu filho
câmera de segurança de um posto de co1
11bustíveisque fica Carlos, técnico agrícola, ao ser consultado por sua mãe,
670 da rodovia. No vídeo, os ocupantes do carro entram
no k111 levantou a hipótese de que os sinais apresentados pelé1S
na lanchonete do posto de combustível e, depois , deixam esse plantas poderiam ser decorrentes da deficiê11ciade roagnésio ._.
local às 02h49rnin. Considere que não houve parada até as Ad111iti11do
-se que a hipótese elaborada por Carlos esteja
03h10min, horário em que o acidente ocorreu no km 612. coíreta, as modificações observadas i,as plantas devem-se
Con1.os dados apresentados, a pessoa constatou que a ao fato de o. maar1ésio
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f\/lutação por inserção
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Acréscimo de Lima adenina
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Sequência incorreta de aminoácidos, podendo
1 originar uma proteína não funciona.!.
Preocupados co111a probabilidade de vire111a te r uma fa,s mutações em questão podem gerar prote ínas não
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BERNOlJLti S!ST>-fVíA DE ENSINO
CNAT - PROVA! - PJ:\G-INA 20
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n1ovirnen to de queda da boiinha apresentado na 1magern
em questão é:
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BER N OULL I SISTE J\/lfo, DE E NSINO
CN/i.T - PROVA ! - PÁGINA 21
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As moléculas de nanoputians lembram figuras humanas Embora a água ferva rr1ais faci lmente no alto de uma
e foram criadas para estimu lar o interesse de j ovens montanha, o cozin1e11tode alin1entos em recipie11tes abertos
na compreensão da li11guage rn expressa em fórmulas fica mais difícil, pois nesse lugar a temperatura máxii-na que
estruturais , muito usadas em quín1ica orgânica. Urn exen1plo a água atinge no estado líquido é menor que ao nível do rnar.
Rio de Janeiro o
São Paulo 750
Campos do Jordão 1 628
Cidade do fVléxico 2 2L1,0
La Paz 3 636
A localidade em que os alimentos são cozidos mais
íapidamente em água fervente é:
~ Rio de Janeiro .
~ São Paulo.
@ Can1pos do Jordão.
~ -
@ . Cidade do México ." .. . . ... .. .. ..;• ..
~ La Paz.
QUESTÃO 71
I\Jano~<id A radioatividade é a atividade apresentada por alguns
CHANTEAU, S. H.; TOUR, J . M. The Journal of Organíc Chernístry. que há emissão ou absorção de partículas
nuclídeos instáveis e111
v. 68, n. 23, 2003 (Adaptação).
com liberação de energia eletromagnética; ou , ainda, apenas a
Em que parte do corpo do f\JanoKid existe carbono liberação de energia eletromagnética, buscando estabilidade.
•
QUESTÃO 72 ~~ ==::::============================~~=====~~::::::==:=
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1
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QlJEST t-.0 75 ~ ~~ ::::::======
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11111
Uma estacão
, ferroviária abandonada se rá reativada . Milhares de pessoas estavam morre ndo de varíola
O técnico da co11cessionária que administrará a estação foi ao .humana no f inal do século XV II!. Em 1 796 , o mé dico
local para fazer unia ava liação, e, ao medir o espaçan1ento entre Edvvard Jenn e r (1749 -1823) inocL1lou em um menino de
dois trilhos de ferro adjacentes, encontrou o vaior de 2 ,4 cm.
8 anos o pus extraído de feridas de vacas contaminadas com
Dados da construção da ferrovia mos tra111que os trilhos forarn
o vírus da varíola bovina, que causa uma doença branda
fabricados para suportar variações de temperatura de - 5 ºC
em humanos. O garoto contraiu uma infecção benigna e,
a -1-45ºC e que todos possuen1 tamanho e espaçamento iguais.
dez dias depois, estava recuperado . i\~eses depois, Jenner
Suponha que um trilho de ferro sofra uma expansão
inoculou, no mesrno menino , o pus varioloso humano ,
linear equivalente ao espaçamento entre dois trilhos
que causava muitas mortes. O menino nã o adoeceu.
adjacentes ao passar pela variação de temperatura na qual
Disponível em: <http ://vvwvv.bbc.co. uk>. Acesso em: 05 dez . 2012
e ie foi fabricado para suportar.
(Adaptação).
Nesse caso, o valor que o técnico encontrará para o
Con siderando o resul tado do experimento, qual a contribuição
comp rimento de um trilho de ferro, ern met ros, é
desse médico para a saúde humana?
Dado : coefic iente de dilatação linea r do ferro a= 1,2 x í o-sºC- 1
~ A prevenção de diversas doenças infectocontag iosas
@ 20.
em todo o mundo .
@ ,40.
~ A. compreensão de que vírus poden1 se multipl icar em
@ 50. matéria orgânica.
@ 80.
® O tratamento para muitas enfermidades que acometem
@ 100. milhões de pessoas.
Se o equipamento de segurança não atuasse, e o empregado A busca da pedra filosofal sempre foi o maior
caísse dessa altura, com uma aceleração de 1O m/s 2 , objetivo dos alquimistas. Segundo a lenda, esse era um
a colisão dele com o solo seria equivalente, em danos , a ele objeto sagrado, que certamente pod eria aprox imar o ser
estar dirigindo um automóvel e co lidir co111um obstáculo fixo humano do Grande Criador. Com esse objeto, poderia
a uma velocidade, em quilômetros por hora, igual a
o alquim ista, teoricam ente, transmutar qualquer metal
~ 60,0 . inferior em ouro, como também obter a !o ri gevidade
~ 72,0 . •
por meio do elixir da longa vida . Esses cie 11tistas
•
QUESTÃO 77
!\~ilhares de brasileiros viajam aos Estados Unidos todos os anos e se deparam com algumas dificuldades no planejamento
da viagem, uma delas, o fato de que os dois países L1sam escalas de temperatura diferentes. Nos Estados Unidos, a escala
termométrica comurnente utilizada é o Farenheit e, no Brasil, a escala Celsius .
Na escala Farenheit, os pontos eqLlivalentes ao de fusão e ebulição da água na escala Celsius são, respectivamente,
O °C = 32 ºF e 'I 00 °C = 212 ºF.
Suponha que um casal de brasileiros olha a previsão do tempo de Boston, nos EUA, para plane j ar sua viagem e percebê
que, no dia da chegada àquela cidade, a temperatura local marca 44 ºF.
Nesse caso, o casal infere que esse valor de temperatu ra co rresponde, na escala Celsius, a uma temperatura rnais próxirna de
~ 7.
-~ 12.
8 44 .
~ 50.
~ 80.
QUESTÃO 78
O armaLenamento e a transmissão das informações genéticas dos seres v ivos são feitos pe!a n1olécu la de DN A.
Em contrapartida, Walter Gilbert levantou, em 1986, a proposição de que o RNA é capaz tanto de arn1azena r informações
genéticas quanto de catalisar reações metabó licas. Essas evidências apontam o Rf\lA co1110a provável molécu la i11
formaciona!
das primeiras formas de vida que surgiram na Terra. Essa hipótese ficou conhecida como "o mundo do RN.A".
A proposta .apresentada. pode tan1bér n ser reforçada pelo es. tudo da reprod ução dos ví r.us de RN/.\ que . ..
.
QUESTÃO 79
Largada e chegada
Trecho 3 = 180 n1
•
Trecho 1 = 36 m
'"
.. .
. .· ~
Trecho 2 = 108 m
A imagem em questão retrata um cartódrorno, pista de corrida de kart. Antes de se iniciar uma con1petição , cada competidor
tem o d ireito a um treino , ou seja, de percorrer a pis ta uma vez, para se conhecer o trajeto e se ter urna ideia da aceleração
segura a se clesenvolver na pista durante a corrida. . .. . .
' . .
Suponha que em um treino um competidor parta do repouso, na largada, e que ele gaste três segundos para percorrer
cada trecho do circuito com aceleração constante .
Nesse treino, o competidor desenvolveu urna aceleração escalar , em metros por segundo ao quadrado , igual a
~ 2 ,0. ..: .
@ 4,0 .
@ 6 ,0.
@ 8,0.
~ 1O.
•
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QUESTÃ 0 80 ~~============~=====================
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~ ~===== ~==================
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11111111
1
Para rnelhorar a mobilidade urbana na rede met roviá ria, Um a ernp resa de transportes precisa efet ua r a entrega
é necessár io minimizar o tempo entre estações. Para isso, de uma encomenda o rnais breve possíve l. Para tan to,
a administ ração do metrô de uma grande cidade adotou o a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até
seguinte procedimento entre duas estações : a locomotiva o local de entrega. Ela verifica que o trajeto apresen ta dois
parte do repouso com aceleração constante por um terço do t rech os de distâncias diferen tes e ve locidades máximas
tempo de percurso, mantém a velocidade constant e por outro pe rmitidas diferentes . No pr irneiro trecho, a ve loc id ade
n1áxima permitida é de 80 km/h e a distância a ser percorrida
terco e red uz sua ve locidade com desace leracão
> >
constante
é de 80 km. No seg undo trecho , cujo comprimento vale 60 kn1,
no t recho final, até parar.
a ve locidade máxi rna permitida é de 120 km/h.
.. Q ual é o grá f ico de posição (e ixo ve rtic a l) em f un ção
Supon do qu e as cond ições de trânsito seja m favoráveis para
do tempo (eixo horizontal) que re p resenta o mov i111en
to
que o veículo da empresa ande continuamente na velocidade
desse trem?
má xirna perm itida, qual será o tempo necessário, em horas,
para a realizaç ão da e ntrega?
t l
j
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1 ~ 0,7
!
1
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~ 1,4
(/)
o
1 ® 1,5
o... l e 2,0
1 \
i ~ 3 ,0
Tempo
QUE STÃO 82 ===========
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======~======
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11111111111111
1
! ~ fusão nuclear .
1
1
~ decaimen to alfa.
o 1
l(U
o, ® desintegração beta.
·- (/) 1
•
o f @) fissão nucle a r.
o... 1
1
ó) desintegração eletrônica.
1
QU ESTÃO 83 =====
'=====
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======
=================
======
=================
======
=====::::3111
1111111
111111111
Tempo
Baseado em experiências com cargas elétricas,
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o cientista inglês Joseph John Thomson, no f ina l do
• !
. 1 século XIX, conc luiu que o átomo não era exa tamente como
1
!
1
!
sugeriu John Dalton . A experiênc ia que levou à e laboração
o 1
iro 1 do modelo atômico de Thomson consistiu na emissão
<>
(/)
o de raios catód icos que eran1 atra ídos pelo polo positivo
o.. de um campo elétrico externo .
Disponível em: <http://educacao.globo.com/quimica/assunto/
estru t ura-atom ica/modelos -atomicos.h tm l>. Acesso em: 18 nov. 2015
Tempo (Adaptação) .
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,~. 1 ~ esférico .
(/) 1 ~ carregado.
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! © indivisível.
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® radioat ivo.
Tempo @ macico. >
•
QUESTÃO 84, =====~ ~==========
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~~;;;;;;;; ~===:, ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;~111111111
1111111111 Ca so o meio tenha uma consta11te de coL.ilornbda orde rn
Os núcleos dos átomos são constit u ídos de prótons de 10 10 Nm 2/C 2 , quantas vezes maior será a força elét rica
e nêutrons, sendo ambos os princi pai s responsáveis pela e ntr e os do is fios, e m compa ra ção corn a força de atração
SL1a massa. Nota-se que , na n1aioria dos nú cleos, essas gravitacionai entre eies?
partículas não es tão presentes na mesma proporção. ~ '101
O g ráfico mostra a quantidade de nêutro ns (í\1)em função @ '!05
da qua11tida de de prótons (Z) para os núc le os estáve is
~ 1010
conhecidos.
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QUESTÃO 86
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decompõe e o andamento das reações de desidratação,
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O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 11 0
Número de prótons (Z)
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O antimônio é um elemen to químico que possui 50 prótons -::!2.
o 40
e possui vários isótopos - átomos que só se diferem pelo (ü
(f)
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número de nêutrons . De aco rdo co m o gráfico, os isótopos
~ 60
estáveis do antimônio possuem •
Você sabia que o cabelo também pode conduzi r No gráfico, encontran1-se as curvas termog ravimétr icas
energia? O efeito é conhecido e se parece com o frízz, mas, de 5 polímeros : PE (po li etileno), PP (polipropileno),
na verdade, não passa de pura Física. Com o a força de PS (pol iesti re no) , PVC (policloi eto de vinila) e PTFE
atração gravitacional entre dois fios de cabelo é de apenas (politetrafluoretileno ).
1o-·js ne,tvtons, a eletric idad e estát ica é a responsável por
Analisa.ndo as curvas termogravim ét ricas dos polímeros,
fazer o fio ficar em pé. Esse fenômeno é mais evidente depois
v e ri fi ca-se qu e o pol í mero ideal para utiliz ação em
do uso do secador de cabelo ou da cha pinha .
situações de altas temperat ur as é o
Disponível em : <http://www.be!ezaextrao rdinar ia .corn .br/noticia/
cabelos -energiza do s-entenda-como -os-f ios-con duzem-energia -e-
sof rem !'com -eletricidade -estatica a887 /1 > . Acesso em : 14 dez. 201 5. o PE .
0 PP.
Considere que uma pessoa fez o uso da chapinha em
seus cabelos e que dois fios, inicialm ente neutros , te nham ~ PS.
rece b ido , cad a um de les, uma carga de 10-9 co ulomb. (i) PTFE .
Suponha ainda que a d istância entre eles seja de 10-3 m. ~ PVC .
•
QUESTÃO 87 ~~ :::::::~~~=====~~~==================~ 111111111111111111
1 As fórmulas estrutura i s desses compostos estão
representadas a seguir:
A ma ioria dos sólidos afunda em seus líquidos. O gelo,
entretanto , flutua na água , e isso é fund ame ntal para a vida no 1-1 H H f-1 H 1-1 f-1 H CH
! 11 1 1 1 1 1 1 3
planeta, pois , nas regiõe s frias, os mares congelam apenas na H- C-C-C - C - C- C-C - C - H H C-C-CH -CI-J - CH
1 1 11 11 1 1 3 1 2 1 3
sL1perfície,preseNando seu caldeirão de vida . A figura a seguir
HHHH 1-lHH H CH 3 CH 3
representa, a nível atômico , a estrutura do gelo e da água líquida:
Octano lsoc tano
Gelo
O isoctano tem maior índ ic e de octanagem porque ele
apresenta cade ia carbônica
o acíclica.
~ alifática.
~ homogênea .
~ ram ificada.
~ saturada.
Água no estado líquido
QUESTÃO 89 llll 111111111111111
•
GABARITO
SIMULADOENEM2016-1º CONJUNTO-PROVA1
1 16 31
2 17 32
V,
<( 3 18 33
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V, 4 19 34
w 20 35
V,
V, 5
< ~ 6 21 36
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<( o
.... 7 22 37
~ o 8 23 38
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:e u 9 24 39
V, LU
<( 1- 10 25 40
ü 26 41
z
<LU
11
12 27 42
ü
13 28 43
14 29 44
15 30 45
46 61 76
V,
<(
47 62 77
::::> 48 63 78
V,
w 49 64 79
<(
N V, 50 65 80
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a: l!) 51 66 81
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~ ....
52 67 82
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zu
53 68 83
<
o LU
54 69 84
V, 1- 55 70 85
< 56 71 86
ü
z
<LU
57 72 87
ü 58 73 88
59 74 89
60 75 90