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Revista Expressão Católica 2012 jan-jun; 01(1)

A REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRAUMATISMO


CRÂNIO ENCEFÁLICO: ESTUDO DE CASO

Adélia Holanda Baia RESUMO


Denilson de Queiroz Cerdeira
Laidiane Alves Holanda O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma causa comum de morte e
Nayara Karine Castelo Viana sequelas entre crianças e adultos jovens, mudando as habilidades e
Priscilla Nara Sousa Santos perspectivas da vítima. A reabilitação fisioterapêutica visa à recuperação
Thaís Teles Veras Nunes funcional do paciente, objetivando o retorno das funções comprometidas pós-
trauma. Tratou-se de um estudo de caso, recrutado para intervenção
fisioterapêutica na Clínica Escola de Fisioterapia da FCRS, que sofreu um TCE
com sequelas graves, realizado no período de agosto a dezembro de 2010.
Paciente do sexo masculino, 21 anos, solteiro, vítima de acidente
automobilístico, politraumatizado, gravíssimo. O estudo constou de um termo
de consentimento e livre esclarecido que informou sobre objetivos, coleta dos
dados, riscos e benefícios do estudo. O estudo esteve em conformidade com a
Resolução 196/96 do CONEP, referente à pesquisa com seres humanos, com
parecer de aprovação nº 261/2009 CEP-UNIFOR. Após 64 atendimentos
fisioterapêuticos o participante foi reavaliado e apresentou apenas diminuição
de força para abdução do ombro esquerdo e hiporreflexia de calcâneo -
plantar direito e esquerdo, constatando-se melhoras consideráveis de sua
funcionalidade. A reabilitação fisioterapêutica em pacientes politraumatizados
expressa grande contribuição para vítimas de TCE, otimizando as atividades de
vida destes pacientes.
Palavras-chave: Reabilitação Fisioterapêutica; Traumatismo Crânio Encefálico;
Atividade da Vida Diária.

ABSTRACT

The traumatic brain injury (TBI) is a common cause of dead and sequelas
behind children and young adults, changing the victim’s skills and perspectives.
The physical therapy rehabilitation provides to recover patient's functional,
aiming to return from functions compromised post-trauma. It was a case
study recruited for physiotherapy intervention in School Clinic of Physical
Therapy FCRS, who suffered a head injury with severe sequelae, conducted
from august to december 2010. Male patient, 21 years, single, car accident
victim, traumatized, extremely serious. The study consisted of a consent form
that informed and enlightened free about goals, data collection, risks and
benefits of study. The study was in accordance with Resolution CONEP
196/96, concerning research on human beings, with seeming approval nº.
261/2009 CEP-UNIFOR. After 64 physical therapy attendances was the
participant reviewed and presented only to decrease in strength abduction of
the left shoulder and hyporeflexia of the calcaneus-plantar left and right,
having noticed improvements considerable functionality. The physical Therapy
rehabilitation in multiple trauma patients expressed great contribution to TBI,
optimizing life activities of such patients.
Keywords: Physical Therapy Rehabilitation; Traumatic Brain Injury; Life
Activities.
Revista Expressão Católica 2012 jan-jun; 01(1)

1 INTRODUÇÃO evoluções diárias contidas no prontuário do paciente. A


O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma causa ficha de avaliação é composta pelos dados de
comum de morte, incapacidades e sequelas, identificação, queixa principal, história da doença atual,
principalmente em crianças e adultos jovens, sendo exame físico e exames complementares.
considerado como um problema de saúde mundial, que Foi dado ênfase nos exames complementares, a fim
pode mudar permanentemente as habilidades e de traçar objetivos de tratamento que correspondessem
perspectivas das vítimas e de seus familiares [1]. Nitrini à extensão da lesão. Os objetivos fisioterapêuticos
[2] conceitua TCE como qualquer agressão que acarreta foram: analgesia, ganho de amplitude de movimento
lesão anatômica ou comprometimento funcional do (ADM), fortalecimento da musculatura dos membros
couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Souza [3] superiores e inferiores, trabalho proprioceptivo, ganho
comenta que o TCE encontra-se dividido, segundo sua de equilíbrio, melhora da marcha, treino de
intensidade de sintomas, em grave, moderado e leve. É transferência, reexpansão pulmonar e treinamento da
considerado um processo dinâmico, já que as musculatura respiratória.
consequências de seu quadro patológico podem persistir J.A.N.S., 21 anos, solteiro, sexo masculino, vítima de
e progredir com o passar do tempo. acidente automobilístico gravíssimo, com traumatismo
Saback [1] afirma ainda que os sobreviventes de torácico fechado e traumatismo craniano. Foi
TCE podem apresentar deficiências e incapacidades hospitalizado no Instituto Dr. José Frota (IJF) em
temporárias ou permanentes, interferindo nas atividades Fortaleza no dia 17 de maio de 2010.
e habilidades normais. Por isso, a Fisioterapia visa a A tomografia de crânio acusou pequenas contusões
recuperação funcional do paciente com TCE, garantindo bifrontais, os raios-X de tórax e o ultra-som revelaram
o retorno das funções comprometidas pós-trauma. hemopneumotórax e fratura de arcos costais. Após
As incapacidades resultantes do TCE podem ser drenagem torácica foi encaminhado para UTI, onde
divididas em três categorias: físicas, cognitivas e permaneceu sob ventilação mecânica. Outros exames
comportamentais/emocionais. As incapacidades físicas radiológicos revelaram fratura de clavícula direita e do
são diversificadas, podendo ser visuais, motoras, entre ombro esquerdo.
outras; as incapacidades cognitivas incluem a diminuição Permaneceu na UTI por 35 dias, apresentando
da memória, dificuldades de aprendizagem, entre outras; insuficiência respiratória, sendo intubado por 15 dias
e as comportamentais/emocionais são a perda de evoluindo para traqueostomização, apresentando ainda
autoconfiança, comportamento infantil, motivação insuficiência renal aguda, trombose venosa profunda e
diminuída, e mais comumente, irritabilidade e agressão infecção generalizada.
[4]. Foi realizado a decanulação no dia 12 de junho e
Melo [5] cita os acidentes automobilísticos, após 10 dias recebeu alta da UTI, sendo encaminhado
atropelamentos, acidentes ciclísticos e motociclísticos, para a enfermaria do mesmo hospital onde permaneceu
agressões físicas, quedas e lesões por arma de fogo como por 30 dias, recebendo alta hospitalar no dia 21 de julho.
as principais causas de TCE. Ainda foi submetido a uma cirurgia eletiva no braço
O TCE possui um agravante no prognóstico das esquerdo e foi encaminhado ao serviço de fisioterapia.
vítimas, visto que o sistema nervoso central é vulnerável Foi avaliado no dia 05 de agosto de 2010 na Clínica-
à agressão e sua capacidade de recuperação é bastante Escola da FCRS. Referiu ser etilista e possuir
limitada [6]. antecedentes familiares paternos de hipertensão e
diabetes. Neste período fazia uso de novalgina e
2 APRESENTAÇÃO DO CASO ciproplofloxacino.
Trata-se de um estudo de caso, recrutado para No exame físico foram encontrados: PA: 120:80
intervenção fisioterapêutica em um paciente vítima de mmHg, FC:60 bpm, FR:26 ipm, peso:79 kg e altura:1,71
TCE, com sequelas graves, atendido na Clínica Escola de m. Na avaliação do estado mental, encontrava-se
Fisioterapia da Faculdade Católica Rainha do Sertão- lúcido/alerta, atento e orientado. Sem alterações na
FCRS. O estudo seguiu a Resolução 196\96 do CONEP, memória, apresentando fala lenta/arrastada (disartria de
referente a estudos com seres humanos, onde foi expressão).
garantido o sigilo e o anonimato ao participante. A Apresentava leve hipotonia de MMSS, com
pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da diminuição da amplitude de movimento para flexão e
Universidade de Fortaleza, sob o protocolo nº 261/2009. abdução do ombro direito e esquerdo e dor ao realizar
Aplicou-se um termo de consentimento livre e extensão do quadril. Na inspeção apresentava pele
esclarecido informando os objetivos e métodos de coleta normal e cicatrizes na região occipital e região inferior da
dos dados da pesquisa, incluindo riscos e benefícios mandíbula.
relacionados à mesma. Na avaliação de força muscular, apresentava
A coleta de dados foi primária junto ao participante. diminuição em MMSS e MMII e hiporreflexia de calcâneo
Foi utilizada a ficha de avaliação cinesiológica funcional plantar direito e esquerdo. As sensibilidades superficial e
da Clínica Escola de Fisioterapia da FCRS, através das
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profunda apresentavam-se normal, bem como a final do tratamento o mesmo realizava exercícios com
coordenação motora fina. caneleira de 3 kg; exercício de ponte livre e resistido (3 x
Na avaliação estática apresentou Romberg positivo, 15); foi realizado exercício de desestabilização manual na
desequilíbrio em bipedestação com os pés juntos. Na barra paralela, exercício na pista visual com obstáculos e
avaliação dinâmica mostrou dificuldade leve, treino no disco proprioceptivo; treino de equilíbrio
desequilíbrio, marcha atáxica leve (risco de quedas). realizando movimento dos MMSS utilizando uma bola e
Apresentava dificuldade nas atividades de rotina, no tatame na posição de gatas com alternância de
como alimentar-se sozinho, escovar os dentes, em membros; dissociação pélvica e escapular ativo-resistida,
decorrência do déficit na coordenação motora fina. treino de marcha (escada de canto, barra paralela,
Durante a inspeção foi observada dificuldade na esteira e bicicleta por 5 minutos cada); exercícios
realização da marcha. Na palpação, o paciente sentiu dor respiratórios com bastão associado ao freno labial
na região ântero-lateral do ombro esquerdo, referente a (3x20), PEEP selo d’água (3x15), shaker (3x15), threshold
contratura muscular do músculo deltóide; na PEP (3x10) para inspiração e expiração.
mobilização, apresentou movimentos restritos para Após as condutas fisioterapêuticas o paciente foi
flexão e abdução do ombro esquerdo, diminuição da reavaliado e apresentou apenas diminuição de força para
ADM para flexão e abdução do ombro esquerdo. abdução do ombro esquerdo e hiporreflexia de calcâneo
Referia cansaço aos mínimos esforços, - plantar direito e esquerdo. Mostrou-se cooperativo e
apresentando padrão respiratório apical. Na ausculta orientado durante todo o período de tratamento, evoluiu
pulmonar foi detectado murmúrio vesicular diminuído com ausência da dor, apresentando uma melhora
em bases, com roncos esparsos. Sua expansibilidade significativa no padrão respiratório, aumento da
torácica encontrava-se diminuída em ápice, lobo médio e expansibilidade em ápice pulmonar, promovendo
base. No teste de capacitância muscular torácica, condicionamento físico adequado, ganho da ADM,
apresentou pressão inspiratória máxima (Pimáx) -150 e exceto no braço esquerdo devido uma má consolidação
pressão expiratória máxima (Pemáx) +70. Na avaliação óssea, melhora do equilíbrio, marcha e transferência de
do fluxo expiratório, conseguiu um valor de 345, muito decúbito dorsal (decúbito lateral esquerdo para decúbito
inferior ao de sua meta em relação ao peso e altura, que ventral), voltando assim a realizar todas as suas
é de 594. atividades de vida diária.
Apresentou como diagnóstico cinesiológico
funcional: déficit de força muscular e MMSS e MMII, 4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
diminuição de ADM para flexão e abdução do ombro, O paciente em estudo obteve uma evolução
desequilíbrio estático, marcha atáxica leve, dificuldade significativa da marcha, boa coordenação, equilíbrio e
de transferência de decúbito lateral esquerdo para dissociação, demonstrando segurança na deambulação.
decúbito ventral, diminuição de reflexo calcâneo plantar. Para Scherer [8], as pessoas vítimas de TCE podem
apresentar dificuldades na marcha, instabilidade
3 RESULTADOS postural, déficits de coordenação, função e controle
Foram realizados 64 atendimentos, distribuídos em motor e encurtamentos. A melhora da marcha é um dos
quatro sessões semanais, com duração de 50 minutos, principais objetivos da reabilitação destes pacientes,
no período de agosto a dezembro de 2010. sendo que é necessário controle postural, equilíbrio e
Para motricidade fina foram realizadas atividades coordenação suficientes para permitir uma deambulação
lúdicas (lápis de cor, cortes de revistas, ábaco e dado segura.
funcional). Em relação ao controle da motricidade fina o
Para hipotonia de MMSS foram realizados paciente conseguiu realizar algumas atividades que
exercícios passivos manualmente e ativo-resistivos com outrora não conseguia realizar, como alimentar-se
auxílio de halteres, theraband e bastão. Para ganho de sozinho e escovar os dentes, devido incapacidades de
ADM para flexão do ombro foram realizadas coordenação.
mobilizações articulares e exercícios ativos livres e Rees et al.[9] realizaram um estudo com um grupo
mecanoterapia e para ganho de ADM para abdução de de 60 pacientes que sofreram TCE. Eles foram
ombro, exercício resistido com o theraband, realizando submetidos a 30 minutos de reabilitação, cinco vezes por
abdução de ombro. semana por 18 sessões, onde foram realizadas tarefas
Medidas analgésicas (crioterapia por 20 minutos) como: repetições diárias das AVDs, formulação de um
foram utilizadas no quadril e no ombro e em seguida na diário auto-instrucional, aparelho de celular pré-
mesma região o infravermelho com toalha úmida (15 programado com eventos individualizados
minutos) em cada região para relaxamento muscular. (compromissos, lembretes com horários de
Foi realizado fortalecimento muscular com medicamentos, datas de aniversário) e gravadores de
exercícios ativo-resistidos manualmente e com halteres mão, com o objetivo de armazenar informações. Ao final
de 1 Kg em MMSS e com caneleira em MMII inicialmente do tratamento foi observado diminuição dos problemas
de 1 Kg, aumentando a carga progressivamente; e ao de memória e melhora na aprendizagem.
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Sahgal e Heinemann [12] avaliaram os ganhos 6 AGRADECIMENTOS


funcionais de 189 pacientes com TCE que participaram Os autores agradecem a colaboração e
de um programa integrado de reabilitação. Ganhos disponibilidade do paciente pela participação na
foram observados na mobilidade e no autocuidado. Em pesquisa. A direção da Clinica Escola de Fisioterapia e a
outro estudo no ano de 1990, 66 pacientes obtiveram Coordenação do curso de Fisioterapia pela autorização e
melhora das habilidades para realização de atividades de a realização desse estudo.
vida diária (AVD).
Observou-se uma rápida recuperação, com duração REFERÊNCIAS
de apenas quatro meses, onde foram realizados quatro
atendimentos por semana com assiduidade e BARBIERI, C. H.; MAZZER, N.; BARROS M. M. Fraturas
pontualidade do paciente, evoluindo cooperativo ao diafisárias do úmero. Revista Brasileira de Ortopedia.
programa de reabilitação. Jul. 1996.
Em um estudo feito por Silva et al. [10], através da
análise de prontuários de 60 indivíduos pós-TCE que SABACK, L. M.; ALMEIDA, M. L.; ANDRADE W. Trauma
passaram por um programa de reabilitação, verificou-se Crânio Encefálico e Síndrome do Desconforto
que 71,7% dos indivíduos retornaram à produtividade Respiratório Agudo: Como Ventilar? Avaliação da Prática
(estudo, trabalho ou ambos). Em outro estudo realizado Clínica. Rev. Bras. Ter. Intensiva, Bahia, v. 19, n. 1, p. 44-
por Sousa e Koizumi [4], foi relatado que 1 ano após o 52, 2007.
trauma, 63,9% dos indivíduos retornaram a
produtividade mantendo o mesmo nível de desempenho NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A Neurología Que Todo
nas atividades que exerciam, 19,4% tiveram as atividades Médico Deve Saber. São Paulo: Atheneu; 2003.
alteradas devido ao trauma e 16,7% tiveram as suas
atividades ocupacionais interrompidas. SOUSA, R. M.; KOISUMI, M. S. Vítimas de Trauma Crânio
A não funcionalidade total do ombro do paciente – Encefálico e Seu Retorno a Produtividade após 6 meses
deu-se por uma não consolidação óssea do úmero e 1 ano. São Paulo, v. 33, n. 3, p. 313-322.
esquerdo devido o paciente não realizar o processo
cirúrgico e sim apenas o tratamento conservador, LEATHEM, J.; HEATH, E.; WOOLLEY, C.
resultando assim em uma pseudo- artrose. Relatives’perceptions of Role Change, Social Support and
Barbieri, Mazzer e Barros [1] chamaram a atenção o Stress after Traumatic Brain Injury. Brain Inj, v. 10, n. 1,
fato de que o índice de consolidação obtido com o p. 27-38, 1996.
tratamento cirúrgico (90,4%) foi superior ao conseguido
com o conservador (84,3%). Isso atesta que a fixação MELO, J. R. T.; SILVA, R. A.; MOREIRA, E. D.
interna é indicada, incluindo a técnica de colocação de Características dos Pacientes com Trauma Crânio
enxerto ósseo, constituindo um excelente método de Encefálico na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Arq.
tratamento. Todavia, é necessário ressaltar que as Neuropsiquiatr., Bahia, v. 62, n. 3, p. 711-715, 2004.
indicações desse método são restritas a um grupo
específico de fraturas, não devendo ser empregada SOUZA, C. A. C. Neuropsiquiatria dos Traumatismos
indiscriminadamente. Craniencefálicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SCHERER, M. Gait Rehabilitation with body weight-


A fisioterapia vive um processo de ampliação da sua supported treadmill training for a blast injury suevivor
atuação, através de suas técnicas e métodos, podendo with traumatic brain injury. Brain Injury, v. 21, n. 1, p.
apontar novos caminhos e novas possibilidades para 93-100, 2007.
contribuir na reabilitação de pacientes politraumatizados
por TCE. REES, L.; MARSHALL, S.; HARTRIDGE, C. Cognitive
Foram observados ganhos funcionais significativos interventions post acquired brain injury. Brain Injury, vol.
nas atividades diárias do paciente. É importante 21, n. 2, p. 161-200, 2007.
ressaltar, que o tempo de tratamento proporcionou uma
integração do paciente no desenvolvimento do programa SILVA, C. B; BRASIL, A. B. S.; BONILHA, D. B. et al. Retorno
fisioterápico proposto. à produtividade após reabilitação de pacientes
É necessária a realização de pesquisas futuras, deambuladores vítimas de trauma cranioencefálico.
englobando a reabilitação fisioterapêutica em pacientes Fisioterapia e Pesquisa, vol. 15, n. 1, p. 6-11, 2008.
politraumatizados, vítimas de TCE, a fim de obter outras
variáveis como comparação dos resultados entre grupos SOUSA, R. M. C.; KOIZUMI, M. S. Recuperação das vítimas
de indivíduos para confirmar a importância da de traumatismo crânioencefálico no período de 1 ano
fisioterapia na reabilitação funcional destes indivíduos. após o trauma. Revista Escola de Enfermagem USP, v.
30, n. 3, p. 484-500, 1996.
Revista Expressão Católica 2012 jan-jun; 01(1)

SAHGAL, V.; HEINEMANN, A. Recovery of function during SOBRE OS AUTORES


impatient rehabilitation for moderate traumatic brain
injury. Scand J Rehabil Méd., vol. 21, n. 2, p. 71-79, 1989. Denilson de Queiroz Cerdeira
Mestre em Ciências da Educação (UTIC-PY), Orientador,
Fisioterapeuta e Docente dos Cursos de Fisioterapia,
Psicologia e Odontologia da Faculdade Católica Rainha do
Sertão - FCRS e do Curso de Fisioterapia do Instituto
Superior de Teologia Aplicada - INTA.

Thaís Teles Veras Nunes


Mestre em Saúde Coletiva (UNIFOR), Fisioterapeuta, Co-
orientadora, Docente do curso de Fisioterapia da
Faculdade Católica Rainha do Sertão – FCRS.

Adélia Holanda Baia


Graduada do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica
Rainha do Sertão – FCRS.

Laidiane Alves Holanda


Graduada do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica
Rainha do Sertão – FCRS.

Nayara Karine Castelo Viana


Graduada do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica
Rainha do Sertão – FCRS.

Priscilla Nara Sousa Santos


Graduada do Curso de Fisioterapia da Faculdade Católica
Rainha do Sertão – FCRS.

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