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GABARITO DO TC 4 – 2.a Série do Ensino Médio


MÓDULO 71 MÓDULO 79
PORTUGUÊS PONTUAÇÃO (II) CRASE (I)

FRENTE 1 1) D 2) D 3) D 1) A 2) C 3) B 4) A 5) B

MÓDULO 67 MÓDULO 73
MÓDULO 80
CONCORDÂNCIA VERBAL (I) REGÊNCIA VERBAL (I)
FILOSOFIA –
1) B 1) Lembro-me de você, com seus gestos INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
2) a) O verbo fazer, quando indica tempo nervosos...
decorrido, é impessoal, isto é, não tem — O verbo lembrar não está empregado 1) D 2) C 3) B
sujeito e por isso é flexionado na terceira com pronome e deveria estar, pois na
pessoa do singular. referida oração: “Lembro-me de você...” MÓDULO 82
b) Faz duas semanas. O princípio de aparece a preposição de; portanto – CRASE (II)
concordância é o mesmo do verbo havendo preposição – haverá pronome;
anterior. ou 1) a) Refiro-me àquilo que você comentou
3) A 4) C Lembro você, com seus gestos na reunião.
5) a) “... com que se aguarda os próximos nervosos... b) Ausência de crase.
capítulos.” — Não havendo preposição, não haverá c) Pouca gente dirigiu-se à casa do flori-
b) “... com que se aguardam os próximos pronome; daí, o verbo lembrar será cultor.
capítulos.” empregado sem pronome (= lembrar d) O forasteiro chegou à tardinha.
A oração está na voz passiva sintética, alguma coisa) e, sintaticamente, um e) Ausência de crase.
tem como sujeito “os próximos verbo transitivo direto.
f) Relatamos o fato à senhorita Júlia.
capítulos” e, por isso, o verbo deve ficar 2) A 3) A 4) D 5) D
g) Não vás à toa pelas estradas da vida...
no plural. h) Ausência de crase.
MÓDULO 74 i) Vi um vulto em meio à neblina.
LINGUAGEM FIGURADA j) Sua resposta ao jornalista é igual à que
MÓDULO 68
lhe dei ontem.
PONTUAÇÃO (I)
1) C 2) D 3) C 4) C 5) C
2) Omissão do verbo ser em: “E o juramento
1) 1) f; 2) d; 3) c; 4) e; 5) b; 6) j; 7) i;
é manto da perfídia”. Trata-se de zeugma, MÓDULO 83
8) h; 9) g; 10) a.
porque o verbo ser já aparece no verso CARTUM, CHARGE, TIRA E
2) B 3) A 4) B 5) C
anterior. HISTÓRIA EM QUADRINHOS
Resposta: A
3) Trata-se de silepse de pessoa (escritores/ 1) A 2) D 3) D
MÓDULO 70
desconhecemos).
CONCORDÂNCIA VERBAL (II)
Resposta: C
4) Todos os casos são de silepse de número: FRENTE 2
1) C 2) C 3) E
a) “A população ... são os...”
4) Em 1, o verbo ser concorda com o b) “...do governo ... articularem...”
numeral do predicativo; em 2, o verbo ser MÓDULO 45
c) “...de gente ... veem...” ALCÂNTARA MACHADO –
fica no singular quando indica excesso; d) “O time ... resistiram...” BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA
em 3, o verbo ser – quando indica hora(s) – Resposta: E
concorda com o numeral do predicativo; 5) A
em 4, na locução verbal deve ser, o verbo 1) E 2) B 3) C
deve concorda com o predicativo. 4) As propostas vanguardistas do Primeiro
MÓDULO 76 Modernismo evidenciam-se, no fragmento
Resposta: D REGÊNCIA VERBAL (II)
5) Em a, pode ser é ou são; em b, idem; em transcrito, pela linguagem que diríamos
c, concorda com a pessoa Suélen e em d, “cinematográfica”, construída pela justa-
1) C
concorda com o sujeito aquela jovem. posição de períodos curtos, sem conecti-
2) D (“...com quem me casei...”).
Resposta: E (era) vos, com imagens rápidas, alusivas, como
3) E (“Paguei ao médico...”).
6) O verbo ser concorda com o numeral do fotogramas de um filme, a lembrar as “ou-
4) E
predicativo (uma); na locução verbal sadias” e a construção cubista e metoní-
devia fazer , o verbo fazer passa a sua mica de Oswald de Andrade, nas Memórias
impessoalidade para o verbo auxiliar MÓDULO 77 Sentimentais de João Miramar. A presença
devia e o verbo faltavam concorda com o CARTA (EPÍSTOLA) do cotidiano, de elementos da civilização
seu sujeito no plural (muitos convidados). material do início do século XX (“Lancia”
Resposta: C 1) E 2) E = automóvel, metonímia do produto pela

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marca, “Borsalino” = modelo de chapéu obedece à versificação tradicional: são sado, um passado que já não teria sentido
etc.) e a sintaxe peculiar são a materiali- versos livres (ou polimétricos, pois alguns para a vida presente (por isso, “caduco”). O
zação, no texto, de algumas propostas da deles correspondem a metros tradicionais: mundo a que se referia Drummond como
“fase heroica” do Modernismo. o segundo e o terceiro, por exemplo, são “caduco” era aquele que tinha preparado os
decassílabos). Além da liberdade com que acontecimentos que então se viviam, no
MÓDULO 46 o ritmo é construído, outra marca do plano nacional e no internacional: a ditadu-
OSWALD DE ANDRADE Modernismo é a linguagem coloquial e a ra de Vargas e a Segunda Guerra Mundial.
ausência de pontuação. 4) A “enorme realidade” é o presente: “o pre-
1) Cosmoramava, no sentido de “mostrava 3) O tema da morte comparece em “Profun- sente é tão grande”.
como se fosse um cosmorama”. Tombadi- damente” e “Preparação para a Morte”.
lhavam, no sentido de “passeavam pelo 4) E MÓDULO 50
tombadilho” (o “passeio” do navio). 5) E – Como acontece em alguns poemas de
VINÍCIUS DE MORAES
2) Ocorre aliteração nas passagens: Libertinagem, Manuel Bandeira quebra
“enCRavada de CRateras”; “MarTA... uma ambiência de harmonia superior,
romântica ou parnasiana, e introduz no 1) V (cancioneiro popular).
corTAr”; “CRomo bRanco... atRaCARam
texto poético um acontecimento mais raso 2) III (poesia de crítica social).
para CARga e desCARga”.
do cotidiano urbano. 3) I (poesia religiosa).
3) “Piratas” são os estivadores que carregam e
4) II (poesia amorosa).
descarregam o navio, como se o estivessem
5) IV (poesia infantil).
saqueando. Trata-se, portanto, de uma
MÓDULO 48 6) VI (prosa poética).
metáfora, pois, entre estivadores e piratas, o
CARLOS DRUMMOND
texto estabelece uma relação de semelhança.
DE ANDRADE (I)
4) a) As palavras que descrevem o ambiente MÓDULO 51
do dancing são as seguintes: “com grogs GRACILIANO RAMOS
cetinadas pernas na mistura de corpos e de 1) O poema “Quadrilha” pode ser incluído no
globos e de gaitas com tambores.” tema “exercícios lúdicos”, pela gracio-
1) [Resposta pessoal. O patrão rouba Fabiano
b) O ambiente descrito é movimentado e sidade e pelo tom de brincadeira da
nas contas. Os animais que lhe cabiam
confuso, com bêbados, mulheres de meias linguagem. Assim fez o próprio autor. Mas
como paga do trabalho, Fabiano os tem de
acetinadas (“cetinadas pernas”), muita pode também ser incluído no tema “amar-
vender ao patrão. Fabiano reclama, pois as
gente “misturada”, provavelmente apertada amaro”, pelo desencontro amoroso que
contas do patrão não conferem com as
(“mistura de corpos”), entre os elementos ocorre entre as personagens.
feitas por Sinha Vitória. O patrão lhe
da decoração (“globos”) e os músicos 2) A única personagem discrepante quanto à
aconselha procurar serviço noutra fazenda.
(“gaitas com tambores”). É típico do estilo forma pela qual é nomeada é “J. Pinto Fabiano se desculpa.]
cubista o uso de partes pelo todo (corpos, Fernandes”, que é designado pelo sobre- 2) C 3) E
globos), a troca de características entre um nome e não pelo primeiro nome, como
objeto e outro (meias acetinadas: “cetina- todas as demais. O emprego do primeiro
MÓDULO 52
das pernas”; mulher decotada tomando nome ou do apelido, como Lili, revela rela-
JOÃO CABRAL DE MELO NETO
matabicho: “matabicho decotado”). ção pessoal, informal, afetiva. O emprego
5) E – O poema de Oswald de Andrade, do sobrenome é uma forma impessoal,
1) O poeta distingue a bola de futebol tanto do
composto com imagens justapostas formal, quase burocrática de designação e
touro numa tourada, porque a bola não é
representativas da paisagem urbana de São pode sugerir que Lili, que “não amava nin-
inimiga, quanto de um utensílio impessoal,
Paulo, apresenta vários dos “ingredientes” guém”, preocupava-se mais com a posição
manso e usual, porque para ele a bola é
da poesia modernista, sobretudo a da fase social do que com afetos verdadeiros.
algo “semivivo”, para cujo trato são reque-
heroica, como apontam corretamente as 3) Porque a quadrilha é uma dança em que se
ridas habilidades e empenho especiais.
alternativas a, b, c e d. Não há, portanto, troca continuamente de par, ou seja, a
2) O poeta aproxima a bola do bicho, que tem
resgate de valores tradicionais. pessoa começa dançando com um parceiro,
reações próprias, e da mulher, porque a
mas este logo é trocado por outro. O mes-
bola exigiria “malícia e atenção”, além das
MÓDULO 47 mo ocorre no poema de Drummond, no
“astúcias de mão” (requeridas dos pés).
MANUEL BANDEIRA plano das relações amorosas.
3) São versos metrificados, octossilábicos:
4) D
a-bo-la-não-é-ai-ni-mi(-ga).
1) A sociedade apresentada no poema é 4) Há rimas emparelhadas, ora toantes
aquela que passou a existir logo após a MÓDULO 49 (inimiga/corrida, utensílio/risco, semivivo/
libertação dos escravos. Os negros libertos CARLOS DRUMMOND bicho), ora consoantes (impessoal/usual,
e seus primeiros descendentes ainda DE ANDRADE (II) mister/mulher, atenção/mão).
mantinham com os brancos, seus ex-se- 5) D – As “coisas de não” indicam falta (“fo-
nhores, agora só patrões, uma certa relação 1) D 2) C me, sede, privação”); em contraposição, as
de submissão servil, ainda que afetuosa. 3) A expressão “mundo caduco” contrapõe- “coisas de sim” devem indicar abundância,
2) O texto é modernista, como se nota, em se, no poema, a “mundo futuro”. Isso indi- plenitude (“satisfação, saciedade, fartura”).
primeiro lugar, pelo ritmo, que não ca que o “mundo caduco” é o mundo pas- 6) E

II –
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MÓDULOS 53 e 54 subindo, por cima do voo verde das aves se comunicam. Como se entende do último
GUIMARÃES ROSA (I) / itinerantes”: fonemas /s/ e /v/; “Todo anjo parágrafo transcrito, essa comunicação
GUIMARÃES ROSA (II) do céu devia de ser mulher”: fonemas /d/ e implica que a menina e o cachorro partilha-
/s/. vam desejos e sentimentos (“Sabe-se tam-
1) O regionalismo de João Guimarães Rosa é 4) No fragmento, há onomatopeias nas bém que sem falar eles se pediram. Pedi-
de âmbito universal, transfigurado no passagens: “um bando de maitacas passa- ram-se com urgência, com encabulamento,
sertão brasileiro do norte de Minas Gerais, va, tinindo guizos, partindo vidros, estrale- surpreendidos.”), ou seja, eram seres da
sul da Bahia e também de Goiás. No conto jando de rir”; “as maitacas verdinhas, mesma natureza.
“A Hora e Vez de Augusto Matraga”, por grulhantes, gralhantes”; “E outra vez as 2) “Os pelos de ambos eram curtos, ver-
exemplo, há a problemática ontológica: a maracanãs fanhosas”; “era uma revoada melhos”; “Sabe-se também que sem falar
procura da ação que justifique plenamente estrilando”; “os periquitinhos de guinchos eles se pediram. Pediram-se com urgência,
a existência. Augusto Matraga só se redime timpânicos”; “sem sustar o alarido — rrrl- com encabulamento, surpreendidos”.
ao superar o maniqueísmo (Bem x Mal), rrril! rrrl-rrril!...”. 3) C
juntando elementos aparentemente 5) D – Um homem letrado utilizaria o padrão 4) São verdadeiras as afirmações I, II e IV.
antagônicos: a violência com o misticismo. culto da linguagem. A frase que está
2) Podem ser indicadas as seguintes metáfo- redigida de acordo com esse padrão é MÓDULO 56
ras: “as maitacas verdinhas (...) incapazes “Levante e vista a roupa, meu patrão CONCRETISMO
de acertarem as vozes na disciplina de um senhor Augusto, que eu tenho uma
coro”; “outra — grão de verdura — se su- novidade meio ruim para lhe contar”. 1) A letra utilizada, do tipo ornamental,
mindo no sul”; “os periquitinhos de guin- 6) E – A resposta a este teste pode ser compro- conota o excessivo, o supérfluo, conver-
chos timpânicos, uma esquadrilha sobre- vada na passagem em que falam Miguilim tendo, dessa forma, os pequenos luxos em
voando outra...”; “os minúsculos tuins (...) e Rosa, respectivamente: — “Rosa, Rosa, um grande lixo. Notar sobretudo a paro-
que choveram nos pés de mamão”. você ensina Papaco-o-Paco a chamar alto o nomásia entre a palavra luxo e a palavra
3) A repetição de fonemas consonantais nome do Dito?” e “— Eu já pelejei, lixo, reforçando-se a carga semântica do
ocorre constantemente. As aliterações mais Miguilim, porque o Dito mesmo me pediu.” poema.
evidentes são, entre outras: “Mas, afinal, as 2) A – O emprego de clichês (frases feitas) é
chuvas cessaram”: fonema /s/; “um bando MÓDULO 55 equiparado à ação de mascar chicletes —
de maitacas passava, tinindo guizos, CLARICE LISPECTOR uma ação automática, desprovida de
partindo vidros”: fonemas /t/ e /s/; “e outra qualquer reflexão.
brotando ao norte”: fonemas /r/ e /t/; “os 1) A situação-limite ocorre no momento em 3) D – O “ready-made” (objeto “já-pronto”),
periquitos, os periquitinhos de guinchos que as personagens da menina e do no caso, é a caixa de chicletes, sobre a qual
timpânicos”: fonemas /t/, /s/ e /p/; “O sol ia cachorro se olham e, de forma misteriosa, se faz o jogo verbal que dá sentido ao texto.

– III
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IV –

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