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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL GALILEU GALILEI

ESCOLA TÉCNICA JOSÉ GOMES

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REALIZADO NO HOSPITAL


DE

SÃO LUIZ GONZAGA- HSLG

Biatriz Rosa da Silva

08

SÃO LUIZ GONZAGA, Outubro de 2013.

bIATRIZ rOSA DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REALIZADO nO HOSPITAL


DE

SÃO LUIZ GONZAGA - hslG

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado Parcial apresentado à Associação Educacional


Galileu Galilei – Escola Técnica José Gomes, como requisito parcial para a obtenção do título
de Técnico em Enfermagem

Supervisor de Estágio: Ethieli Sulzbacher

São Luiz Gonzaga

2013

DEDICATÓRIA

Aos meus pais, personagens principais de minha existência, pelo amor, pelas
angústias, pelo carinho, sensibilidade, acalento dispensados no decorrer de minha
vida. A eles que muitas vezes abriram mão de seus sonhos para que eu pudesse
realizar os meus... Dedico-lhes essa conquista com gratidão.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pela graça da vida, da sabedoria e por tudo o que me foi
concedido no decorrer dessa etapa. A direção minha supervisora, pelas palavras
de incentivo, compreensão e paciência. Agradeço à direção e equipe de
enfermagem do Hospital São Luiz Gonzaga pela receptividade e colaboração, bem como aos
clientes pela confiança e oportunidade.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 05

2 OBJETIVO ...................................................................................................... 07

2.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 07

2.2 Objetivos Específicos................................................................................... 07

3 LOCAL DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO....................................................... 08

3.1 Histórico da instituição.................................................................................. 08

3.2 Infra-estrutura .............................................................................................. 10

3.3 Missão ......................................................................................................... 11

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS................................................................... 12

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 15

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 16

7 APÊNDICE ..................................................................................................... 17

APÊNDICE A: Estudo de Caso 17

7.1 Histórico do Paciente ................................................................................... 17

7.2 Sinais Vitais ................................................................................................. 18

7.3 Evolução de Enfermagem ........................................................................... 18

7.4 Problemas de Saúde identificados .............................................................. 18

7.5 Prescrição Médica ....................................................................................... 20

7.6 Estudo das medicações .............................................................................. 24

7.7 Cuidados gerais de Enfermagem ............................................................... 25

7.8 Definição da Doença ................................................................................... 26

7.9 Sinais e Sintomas ........................................................................................ 26


7.10 Fatores de Risco/ Causas ......................................................................... 29

8 ANEXOS .........................................................................................................

1 INTRODUÇÃO

A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um
preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela
morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É
uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes! (Florence Nightingale).

Henderson (1966) descreve a função da enfermagem como: "ajudar o indivíduo, saudável ou


doente, na execução das atividades que contribuem para conservar a sua saúde ou a sua
recuperação, de tal maneira, devendo desempenhar esta função no sentido de tornar o
indivíduo o mais independente possível, ou seja, a alcançar a sua anterior independência".
Segundo essa perspectiva, o enfermeiro deve ajudar o paciente na satisfação das suas
necessidades, apelando para o auto-cuidado e, em caso algum, substituir a pessoa nas
atividades que ela possa realizar pessoalmente.

O principal objetivo do Técnico em enfermagem é poder promover através de sua atuação


perseverante e cuidadosa, a conservação e restabelecimento da saúde do paciente enfocando
diversas áreas, deve usar da sua habilidade pessoal e profissional, assim como deve ter a
percepção e a sensibilidade de poder se antecipar aos fatos e poder perceber a ansiedade,
preocupação e necessidades do paciente. FONTE: http://www.ead.fea.usp.br (adaptado).

Segundo MARTINS (2003) o trabalho dos técnicos de saúde nas organizações hospitalares
desenvolve-se em diversas especialidades médicas. A presença dos enfermeiros distribuídos
por essas especialidades é de vital importância. Isso ocorre desde as especialidades
ambulatoriais, passando pela unidade de emergência, unidades de internação e por fim os
centros cirúrgicos.

Para concluir a formação de um técnico em enfermagem é necessário o estágio, que é um dos


momentos mais importantes para a formação profissional. É nesse momento que o futuro
técnico em enfermagem tem oportunidade de entrar em contato direto com a realidade da área
no qual será inserido, além de concretizar as teorias adquiridas nas observações de
determinadas práticas específicas e do diálogo com profissionais mais experientes. Além disso,
o estágio deve se supervisionado isto é, todas as funções exercidas devem ser acompanhadas
por um supervisor que explicará procedimentos, corrigirá se necessário e avaliará todas as
práticas desempenhadas pelo estagiário. Desta forma, define-se o estágio como o eixo central
para a formação de bons técnicos em enfermagem, pois é através dele que o profissional
conhece os aspectos indispensáveis para a construção da carreira, da identidade e dos
saberes do dia a dia, tronando-se etapa imprescindível para o profissional estar apto a exercer
suas funções. (ARGERAMI, 2003)

Estágio realizado no Hospital São Luiz Gonzaga na Unidade 2, dedicada aos cuidados gerais,
nos dias 16, 17, 18, 19, 23, 24, 25, 26, 27 no turno da tarde das 13h00min horas às 19h00min
horas e dia 28 pela parte da manhã das 07h00min às 13h00min (10 dias) com um total de 60
horas.

Este estágio foi prestado para aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em aulas praticas e
teóricas e para complementar o entendimento necessário na área de cuidados gerais com a
saúde.
2 - OBJETIVOS

 Objetivo Geral

Prestar assistência de enfermagem em programas de proteção, de recuperação e de


reabilitação da saúde, visando á satisfação das necessidades básicas do paciente, podendo
ser o momento do aluno colocar em prática a teoria recebida em sala de aula, desenvolvendo
técnicas específicas, com o acompanhamento do professor supervisor.

2.2 Objetivos Específicos

•Prestar cuidados de conforto e higiene pessoal, transmitindo-lhe tranquilidade e segurança.

•Auxiliar o paciente na alimentação.

•Verificar sinais vitais e desenvolver evolução usando as técnicas de enfermagem para o


atendimento de suas necessidades.

•Administrar medicamentos orientando sempre o paciente sobre o que está realizando com o
mesmo.

•Realizar curativos demonstrando habilidade no desenvolvimento de todas as técnicas básicas


específicas do Técnico em Enfermagem.

3 LOCAL DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

Razão Social: Hospital São Luiz Gonzaga

CNPJ: 97.081.756/0001-44

Telefone: (55) 3352-8900

Endereço: Rua General Portinho - 1425

Bairro: Centro

Cidade: São Luiz Gonzaga

CEP: 97800-000

Nome do Responsável Legal: Iria Diedriche

Função/Cargo: Administradora

Nome do Supervisor de Estágio: Ethiele Sulzbacher

Número do Registro: 319.659


E-mail de contato: ethielesulzbacher@hotmail.com

3.1 Histórico da Instituição

O Hospital são Luiz Gonzaga era um sonho do projeto Raimundo Gomes Neto, tanto que,
durante a sua gestão, foi idealizado o seu projeto e Cia. Construtora são-luisense, que tinha
como diretor técnico José Carlos Medaglia e na época era definido pelo mesmo como
“magnífico em suas linhas arquitetônicas, obedecendo aos mais modernos requisitos de
técnica hospitalar”. Mas o sonho somente começou a tornar-se realidade na gestão do prefeito
seguinte, Gustavo Langsh. No dia 24 de março de 1941, o então prefeito convocou para uma
reunião na casa rural, para a criação de uma sociedade com o objetivo da construção de um
Hospital de Caridade.

O Projeto da construção da casa de saúde foi muito bem aceito pela comunidade, na mesma
ocasião foi definida a diretoria que ficaria encarregada em dar continuidade ao projeto.

O Hospital de Caridade São Luiz Gonzaga foi orçado em 450 contos de réis, e Raimundo
Gomes Neto teve uma participação efetiva na construção do Hospital, já que, em proposta de
Plínio Moreira, o mesmo foi aclamado como sócio benemérito, além do prefeito Gustavo
Langsh.

Mas para que o Hospital pudesse se concretizar, uma grande campanha foi realizada no
município, quando aquelas famílias de maior poder econômico colaboraram com a quantia de
cinco contos de réis, um valor considerável para a época. Através dessas doações, surgiram os
primeiros sócios devido ao gesto de solidariedade, esses sócios foram, Beltrão Brustolini, João
Câncio Martins, Waldomiro Bastos, Margarida de Souza (viúva de Bento Soeiro de Souza, que
também doou parte do terreno para a construção da Casa de Saúde), Gomercindo de Medeiros
E Jose Thomas Zeilmann.

Ainda colaboraram com cinco contos de réis, Felisberto Antunes de Souza, Ramão Fabrício da
Silva, Horizontina Fontoura Coimbra, Marechal Terra e Modesto Ferreira de Moraes. Após 3
meses da fundação do Hospital, já eram 45 os sócios beneméritos.

O solo de São Luiz Gonzaga é testemunho da coragem, da tenacidade de um povo que, tanto
no passado como no presente, destaca-se no cenário da história.

Esforços, lutas, sonhos, esperanças, sentimentos que jogados ao tempo fizeram surgir obras
humanitárias de cunho social como o Hospital São Luiz Gonzaga.

Na data de 25 de junho de 1941, foi realizado o lançamento de sua pedra fundamental do


Hospital São Luiz Gonzaga, entidade filantrópica, de Utilidade Pública Municipal, Estadual e
Federal, referencia para sete Municípios como Bossoroca, Dezesseis de Novembro, Pirapó,
Roque Gonzáles, Santo Antonio das Missões, São Nicolau e São Luiz Gonzaga perfazendo um
total de 75.000 habitantes.

O Hospital São Luiz Gonzaga conta hoje com uma equipe de 124 colaboradores, entre os
quais se destacam administrador, contador, enfermeiras, farmacêutico, nutricionista, técnicos,
auxiliares e entre outros; o seu corpo clínico é formado por 36 profissionais médicos que atuam
nas seguintes especialidades: Clinica Médica, Cirúrgica Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia
Vascular, Pediatria, Cardiologia, Ginecologia, Obstetrícia, Traumatologia, Anestesiologia,
Neurologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Dermatologia, Radiologia, Gastroenterologia, e
Urologia.
A Equipe do Hospital está em constante busca de aperfeiçoamentos desenvolvendo trabalhos
internos através da “Educação Continuada” e visitações, cursos, palestra para cada dia melhor
atender a população.

A Equipe do Hospital São Luiz Gonzaga sabe que cuidar da saúde de alguém exige
competências, habilidades técnicas, mas isso não é tudo: é preciso estar comprometido com a
vida das pessoas, tendo a clareza da importância de se pensar e reorganizar o sistema de
saúde a partir dos valores, desejos e reais necessidades dos nossos usuários.

Neste sentido, o Hospital São Luiz Gonzaga, apesar de todos os problemas enfrentados pelos
hospitais, tem procurado oferecer aos seus usuários um atendimento de qualidade e
participativo, assegurando sempre o acesso universal e igualitário dos serviços e ações,
partindo-se do princípio de que a saúde é um direito fundamental do ser humano.

3.2 Infra-estrutura

→ Ambulatório/ Emergência

→ Unidade 01

→ Unidade 02

→ Unidade 03

→ Unidade 04

→ Unidade 05

→ Centro cirúrgico

→ Centro obstétrico

→ Agência transfusional

→ Central de material e esterilização

→ Setor administrativo

→ Enfermagem

→ Farmácia

→ Nutrição

→ Higienização

→ Manutenção
3.3 Missão

Atender as necessidades dos usuários aprimorando nossos serviços, prosperando como


organização autossustentável e proporcionando retorno na qualidade de vida da comunidade
local e microrregional.

 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

› Verificação de sinais vitais: A Pressão Arterial, a Temperatura, a Respiração e o Pulso


estão relacionados entre si e indicam a presença de vida, por isto são designados por sinais
vitais, alteram-se conforme mudanças no organismo humano. São parâmetros indispensáveis
na investigação diagnóstica e fazem parte obrigatória do exame clínico. Devem ser verificados
em todas as idades. (CHAVES, 2010).

› Realizado Oximetria: A oximetria é um exame não invasivo que serve para medir a
quantidade de oxigênio no sangue. Este exame é usado, com frequência nos hospitais, para
monitorar os sinais vitais do paciente internado. (SANTOS, VIANA, 2012).

› Realizado teste HGT: O teste de glicemia possibilita conhecer os níveis de glicemia durante
o dia, em momentos que interessam para acompanhar e avaliar a eficiência do plano alimentar,
da medicação oral e principalmente da administração de insulina, assim como orientar as
mudanças no tratamento. (PALMIERI, 2010).

› Realizado aprazamento das medicações: O aprazamento e utilizado para melhor


racionalizar o nosso serviço, e melhor atender o paciente, apesar de ser bem mais organizado.
(PALMIERI, 2010).

› Realizado Curativo Oclusivo: Não permite a passagem de ar ou de fluidos, sendo uma


barreira contra bactérias. Ele veda a ferida, criando ambiente úmido favorável, promove
isolamento térmico e de terminações nervosas e impede a formação de crostas.
(FERNANDES, DAHER, 2006).

› Instalação de Nebulização: Método utilizado para administração de fármacos ou


fluidificações de secreções respiratórias. Utiliza um mecanismo vaporizador através do qual se
favorece a penetração de água ou medicamentos na atmosfera braquial. (APS: CUIDADOS
GERAIS II. Profª. Ethieli Sulzbacher, 2013).

› Instalação de Dieta via Sonda Nasogástrica: Realizada para alimentar pacientes acamados
com algum comprometimento no aparelho digestório ou que não tenha possibilidade de
alimentação via oral. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

› Administração de medicamento via Endovenosa: É a administração de medicamento


diretamente na corrente sanguínea através de uma veia. A administração pode variar desde
uma única dose até uma infusão contínua. (FERNANDES, DAHER, 2006).

› Administração de medicamento via Subcutânea: É a administração de medicamentos no


tecido subcutâneo (hipoderme), ou seja, entre a pele e o músculo. (SANTOS, VIANA, 2012).

› Administração de medicamento via Oral: É a administração de medicamento através da


cavidade bucal para auxilio no tratamento, utilizando o trato gastrintestinal para absorção, é
segura e não requer técnica estéril na sua preparação, não é indicada em clientes
apresentando náuseas, vômitos, dificuldade de deglutição, ou estejam em jejum para cirurgia.
Pacientes em uso de Sonda Nasogástrica (SNG) ou Sonda Nasoenteral (SNE) as medicações
VO devem ser administradas através das mesmas. (CARMAGNANI, FAKIH 2009).

› Administração de medicamento via Intramuscular: A administração via intramuscular


permite que você injete o medicamento diretamente no músculo em graus de profundidade
variados. É usado para administrar suspensões e soluções oleosas, garantindo sua absorção
em longo prazo. (CARMAGNANI, FAKIH 2009).

› Realizado Punção venosa: Procedimento que se caracteriza pela introdução de um


dispositivo no interior do vaso venoso, podendo ou não ser fixado à pele, e que requer
cuidados e controle periódico, em caso de sua permanência. (REVISTA LATINO-AM
ENFERMAGEM 2005 maio-junho).

› Realizado Banho de leito: Para proporcionar higiene e conforto ao paciente acamado e


manter a sua integridade. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

› Realizado Troca de fraldas: Para proporcionar o bem estar e conforto ao paciente e para
mantê-lo dignamente higienizado. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

› Realizado Troca de Lençóis: Normalmente é realizado após o banho do paciente para


proporcionar mais conforto e bem estar. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

› Realizado preparo e encaminhamento de óbito ao necrotério: Para evitar perda de


secreções durante o funeral e posicionar o corpo para que não fique rígido em posição que fira
a dignidade do paciente. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

› Observação de Sondagem nasoentérica: É uma técnica onde a sonda é colocada pelo


nariz e chega até o intestino (por isso a expressão enteral, que provém de intestino). Ela leva
alimento que deve ser o mais simples possível em sua composição visto que ao chegar no
intestino uma grande parte do processo digestivo já deveria ter sido realizado. (PALMIERI,
2010).

› Observação de Sondagem vesical de demora: É o meio médico encontrado para


proporcionar ao paciente com retenção urinária uma forma de eliminação. A técnica é
totalmente asséptica, se prioriza o cuidado com a contaminação para prevenir infecções.
(PALMIERI, 2010).

› Evolução do Paciente: É a prática aonde se registra todos os procedimentos e auxílios


prestados, a evolução se encontra juntamente do prontuário e é através dessas anotações que
os demais profissionais técnicos, enfermeiros e médicos têm conhecimento sobre quais
procedimentos foram realizados com o paciente. (CARMAGNANI, TANAKA, 2009).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluindo o estágio percebi a importância deste para a minha formação, foi uma experiência
maravilhosa que não vou esquecer, juntamente com a equipe interagimos com os pacientes,
nos dedicamos a eles aplicando nossos conhecimentos obtidos nas aulas e adquirimos ainda
mais conhecimentos para a vida.

Tivemos a oportunidade de constatar o conceito de Florence Nightingale que diz que a


Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um
preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela
morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É
uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes!

Através dessa etapa percebemos a realidade do trabalho cotidiano de um técnico em


enfermagem e vivenciamos suas dificuldades. Muitas vezes, por exemplo, o paciente está
muito fraco e nervoso devido ao seu estado de saúde e o técnico deve ter compreensão,
gentileza e bondade no coração para entender a situação e se colocar no lugar da pessoa para
fazer a coisa certa.

Creio que eu tenha feito um bom trabalho no estágio apesar de algumas vezes ter cometido
alguma falta e precisado revisar o material de aula e recorrer à supervisora para tirar minhas
dúvidas, pois a prática é bem mais abrangente que a teoria, ela nos da uma maior ideia para o
nosso aperfeiçoamento. Mesmo tendo algumas dificuldades, foi gratificante poder ajudar e
incentivar as pessoas na sua recuperação, principalmente no momento da alta hospitalar em
que os próprios pacientes manifestaram a nossa importância no tal momento.

Entretanto, reconheço que muitas vezes me senti incapaz diante de certas situações, mas com
o incentivo dos colegas exerci todas as práticas da melhor maneira que consegui e aprendi que
não posso nunca desistir de ajudar em tudo o que tiver em meu alcance.

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SULZBACHER, E. Cuidados Gerais II. São Luiz Gonzaga, 2012. (Apostila).

CARMAGNANI, Maria. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático. 1ªed. Rio de Janeiro - RJ:
Editora Guanabara Koogan S.A, 2009;

VIANA, Dirce. Manual de Cálculos e Administração de Medicamentos. 4ªed. São Caetano do


Sul - SP: Yendis Editora, 2011;

SANTOS, Viviane, VIANA, Dirce. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. 4ªed.
São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2012;

AME 2007/2008, Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem:


2007/2008. 50 ed, Rio de Janeiro; editora EPUB, 2007-2008;

AME 2009/2010, Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem:


2009/2010.Ed. Ouro, São Paulo; editora EPUB, 2009-2010;

DUARTE, G. Revista latino-am enfermagem, 2005 maio-junho;

KRUSE MHL.Enfermagem Moderna: a ordem do cuidado. Revista Brasil Enfermagem; 59(esp):


406-10, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v59nspe/v59nspea04.pdf>
Acesso em: 16 out. 2013.

USP. Universidade de São Paulo, 1934 - 2013. Apresenta texto sobre fatores desmotivacionais
ocasionados pelo estresse de Enfermeiros em ambiente hospitalar. Disponível
em: http://www.ead.fea.usp.br/semead/8semead/resultado/trabalhosPDF/377.pdf Acesso em:
16 out. 2013.

Disponível em: < http://portaldocoracao.uol.com.br/doencas-cardivasculares

Prof. Doutor Carlo Bourbon Parma> Acesso em: 25 set. 2013;


< http://cuidedeseucoracao.wordpress.com/2007/11/30/edema-agudo-do-pulmao> Acesso em:
25 set. 2013;

< http://www.mdsaude.com >Acesso em: 25 set. 2013;

< http://www.tuasaude.com/edema-pulmonar-agudo>Acesso em: 25 set. 2013;

<http://concursoparaenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/vias-de-administracao-de-
medicamentos.html >Acesso em: 25 set. 2013;

< http://estagiouan.blogspot.com.br >Acesso em: 25 set. 2013;

< http://www.hslg.com.br >Acesso em: 25 set. 2013;

7 APÊNDICE

APÊNDICE A: ESTUDO DE CASO

7.1 Histórico do Paciente

N.S.S. Paciente do sexo feminino, 49 anos, casada, natural de Bossoroca residente deste
mesmo município da entrada ao ambulatório dia 24/09/2013 apresentando histórico de dispnéia
e hipertensão. Referiu dispnéia intensa, foi internada na unidade 2 do Hospital São Luiz
Gonzaga por este mesmo motivo e logo diagnosticada com Edema Agudo de Pulmão. Faz uso
domiciliar de captopril de ação prolongada e hidroclorotiazida, para tratamento de hipertensão
arterial sistêmica. Paciente diz ser parcialmente dependente, já teve hospitalizações anteriores
por este mesmo motivo, não faz uso de álcool, fumo ou quaisquer outros tipos de drogas,
pratica atividades físicas eventualmente e aparenta ter uma boa higiene. Comunica-se
normalmente. Não evacua com facilidade, pois tem problema de constipação, faz uso de
laxantes e enêma dependendo da gravidade, está com retenção urinária e tem apoio de Sonda
Vesical de Demora. Encontra-se lúcida e orientada. Refere dor torácica, dormência e frio nas
extremidades. Apresenta complicações no sistema respiratório como dispnéia intensa, quando
passado a crise tem o ritmo de respiração taquipinéico. Sente náuseas frequentemente, o
abdômen é flácido. Esta com a pele corada, com umidade e temperatura normais.

7.2 Sinais vitais:

TA: 240/100 mm Hg

FC: 90bpm

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