Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1ª PARTE
SERVIÇOS DIÁRIOS
1. ESCALA DE SERVIÇO
a) SUPERIOR DE DIA
Das 07:30 às 07:30 - TENENTE CORONEL QOC 518.614-5 WALTER
b) RECEPÇÃO DO QCG
Das 07:00 às 07:00 - CABO QPC 515.801-0 AUGUSTO
Das 07:00 às 07:00 - CABO QPC 515.986-5 IVANILDO
Das 07:00 às 07:00 - CABO QPC 515.121-0 PAULO
c) INSPEÇÃO MILITAR
Das 08:00 às 12:00 - CAPITÃO QOS 520.705-3 SOCORRO
a) COORDENADOR
Das 08:00 às 20:00 - CAPITÃO QOC 520.639-1 PAULINO
Das 20:00 às 08:00 - CAPITÃO QOC 520.758-4 EVERALDO
a) OFICIAL DE DIA
Das 07:00 às 07:00 - 1º TENENTE QOS 521.324-0 RITA TROCOLI
b) AUXILIAR DE SAÚDE
Das 07:00 às 07:00 - CABO QPC 521.187-5 AMARAL
2ª PARTE
INSTRUÇÃO E ENSINO
2 - DA INSTRUÇÃO
3 - DO ENSINO
3ª PARTE
4 - ALTERAÇÃO DE OFICIAIS
5 - ALTERAÇÃO DE PRAÇAS
"Sem Alteração"
6 - DOCUMENTOS DIVERSOS
6.1 - PORTARIA
6.1.1 - PORTARIA N° GCG/0102/2011
João Pessoa-PB, 08 de JUNHO de 2011.
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA, no
exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo Inciso VI, VII
e IX, do Art. 13, do Regulamento de Competência dos Órgãos da PMPB,
aprovado pelo Decreto Estadual n° 7.505, de 03 de fevereiro de 1978,
em harmonia com a Lei Federal n° 10.826/03, consoante o § 1° do Art.
33 do Decreto n° 5.123/04 que regulamenta a presente Lei e,
solucionando o que dispõe o Item 4.8, da Portaria n° GCG/0106/2009 -
GC, datada de 02 de dezembro de 2009, RESOLVE:
Homologar o Deferimento ou Indeferimento da movimentação de
documentação expedida pelo SICAMI - PMPB referente ao Porte de Arma
de propriedade particular dos militares da corporação, conforme
parecer do Chefe do órgão responsável que segue abaixo descriminado.
6.2 - RESOLUÇÃO
6.2.1 - Resolução nº GCG/0007/2011-CG
João Pessoa, 20 de junho de 2011.
Altera dispositivos do Manual de Sindicância aprovado pela Resolução
nº 0005/2001-GCG, de 29.10.2001.
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso
das atribuições conferidas pelo artigo 12, inciso XII, da LC nº
87/2008, combinado com o artigo 13, inciso VII, do Regulamento de
Competências dos Órgãos da Polícia Militar, aprovado pelo Decreto
Estadual nº 7.505, de 03.02.78, RESOLVE:
Art. 1º. Os artigos do Manual de Sindicância abaixo enumerados
passam a vigorar com a seguinte redação:
7 - COMUNICAÇÕES DIVERSAS
É o Relatório.
No caso objeto de análise, o requerente pretende participar do Curso
de Formação de Sargentos 2011, contudo, a decisão judicial (datada
de 21.10.2002) que lhe garantiu o direito de participar do CFS 2002,
não pode ser aproveitada para o CFS 2011, esclarecendo que o próprio
interessado inviabilizou o cumprimento da citada decisão judicial,
pois no ano de 2002 praticou o crime de deserção, tendo sido
agregado em 16.07.2002 e revertido em 10.09.2002, por ter se
apresentado voluntariamente na sede do 5º Batalhão de Polícia
Militar, no dia 08 de agosto de 2002, ficando recolhido no xadrez
daquela Unidade, à disposição da Auditoria da Justiça Militar, a fim
de se ver processar perante aquele Juízo.
O presente requerimento só foi impetrado no dia 17.03.2011, ou seja,
decorridos mais de oito anos da decisão que lhe concedeu a
segurança, fato que denota o transcurso em toda plenitude do prazo
prescricional de 120 dias, previsto no artigo 50, § 1º, da Lei nº
3.909/1977, que estatui o seguinte:
§ 1º - O direito de recorrer na esfera administrativa prescreverá:
a) em 15 (quinze) dias corridos, a contar do recebimento da
comunicação oficial, quanto a ato que decorra de composição de
Quadro de Acesso;
b) em 120 (cento e vinte) dias corridos nos demais casos.
Por sua vez, diz o art. 1º, do Decreto Federal nº 20.910/32, in
verbis: "As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios,
bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda Federal,
Estadual ou Municipal, seja qual for sua natureza, prescrevem em
cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem".
A prescrição administrativa nada mais significa do que o decurso do
prazo sem requerimento ou interposição do recurso administrativo,
desse modo, se o militar que entende ser titular de um direito,
mantém-se inerte, sem exercê-lo, surge, induvidosamente, após certo
lapso temporal, uma situação oposta, favorável à parte contrária,
que passa a impedi-lo de exercer esse direito, em virtude de não o
ter feito no prazo adequado.
Deste modo, observa-se que a prescrição tanto administrativa quanto
quinquenal já atingiu a pretensão do militar.
Não resta, portanto, alternativa à Administração, senão a de
reconhecer que o pleito do requerente encontra-se fulminado pela
mortalha da prescrição.
Diante de todo o exposto, esta Procuradoria Jurídica se manifesta
pelo indeferimento do pleito.
João Pessoa, 14 de junho de 2011.
Bel. JOSEMAR DUTRA DA SILVA
Procurador Jurídico
Homologo o parecer supra:
EULLER DE ASSIS CHAVES - CEL QOC
Comandante-Geral.
516.119-3 CABO QPC SERGIO SOLON MOURA DA SILVA
(Nota nº 137946 de 20 Jun 2011 - PROCURADORIA JURIDICA DA PMPB)
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
8 - JUSTIÇA
9 - DISCIPLINA