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Anna Laura Pinheiro Biasini 001201503176

PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS

Itatiba – 2018
Sumário
Introdução _____________________________________________________3
Resumo ______________________________________________________
Conclusão _______________________________________________12
Bibliografia ___________________________________________________ 13

Introdução
Na tabela periódica dos elementos químicos, todos os elementos são classificados e
organizados de acordo com suas características, onde constam o número atômico,
massa atômica, condutividade elétrica, etc. De acordo com essas características são
divididos em grupos e períodos.
Os grupos são organizados de acordo com a quantidade de elétrons na última camada
(camada de valência). A Tabela Periódica possui 18 grupos.
Os períodos são organizados de acordo com a quantidade de camadas que o átomo
possui. Existem 7 períodos na Tabela Periódica.
Com essa organização podemos notar certas características que os elementos em
geral possuem, tal como condutividade elétrica, condutividade térmica, pontos de fusão
e ebulição, reatividade com outros elementos, etc.
Esses elementos são divididos na Tabela Periódica em: Metais, Ametais, Semi-Metais,
Gases Nobres e o átomo de Hidrogênio.
Os metais compõem a maior parte dos elementos químicos, sendo eles sólidos em
temperatura ambiente, com exceção do Mercúrio, que é liquido. Possuem brilho
metálico, são bons condutores elétricos e têm tendência a formar cátions. Os ametais
não possuem brilho, não possuem condutividade elétrica, têm tendência a formar
ânions, devido a capacidade de receber elétrons. Os semi-metais possuem brilho
metálico e não são bons condutores elétricos. Os gases nobres são chamados assim
devido à sua capacidade de serem estáveis sem estarem ligados a outros elementos,
por terem oito elétrons ou dois em sua camada de valência, tornando-os estáveis. O
Hidrogênio não se enquadra em nenhuma das subdivisões apresentadas acima.

Resumo
Nesse experimento analisaremos a aplicação da estequiometria baseando-se nas
equações do processo e, tomando uma massa inicial de reagente como base, definiu-
se o rendimento final.
"Para resumir as reações quantitavamente, é preciso reconhecer que os átomos não
são criados nem destruídos em uma reação química: eles simplesmente mudam de
parceiros. A observação de que a massa total é constante durante uma reação quimica
é chamada de lei de conservação das massas." (ATKINS E JONES, 2012)
EXPERIMENTO 1.2
Objetivo:
“O comportamento de uma reação pode ser visto através de diversas formas,
mudança de coloração, assim como a formação de precipitados são meios visuais de
que a reação ocorreu” (J.D. LEE, p169). Partindo desta premissa, o presente trabalho
consiste na realização de uma reação de precipitação de Nitrato de Chumbo II
(Pb(NO3)2) e Iodeto de Potássio (KNO3)

Materiais e reagentes utilizados:


• 2,0g Nitrato de Chumbo;

• 10mL de água destilada;

• 2 Béqueres de 50mL;

• 1 Papel Filtro branco;

• 1 Bastão de vidro;

• Barra Magnética;

• Agitador Magnético

• Balança de Precisão;

• 1 Espátula;

• Funil de Buchner
Parte experimental:
Inicialmente o processo de analise dessa substância por meio de cálculo
estequiométrico a quantidade de Iodeto de Potássio necessária para reagir com 2,0g
Nitrato de Chumbo II.

Pb(NO3)2(aq) + 2KI(aq) → PbI2(s) + 2KNO3(aq)


331,0 g/mol 2(166,0)g/mol
2,0g/mol x
x = 2,007 g de KI

Taramos os valores dos béqueres e em seguida foram adicionados com auxílio de uma
balança de precisão 2,001g de Nitrato de chumbo II em um béquer, em seguida, foi
pipetado 10mL de água destilada, repetimos o mesmo processo com o Iodeto de
Potássio que quando pesado apresentou 2,006g. Utilizando agitador magnético e uma
barra magnética para cada béquer homogeneizou-se as soluções. Observamos que as
soluções são saturadas. Posteriormente, calculamos a massa total do sistema
somando a massa de Nitrato de Chumbo II que apresentou 59,310g e 45,344g de
Iodeto de Potássio, resultando 104,654g total.
Misturamos os reagentes e notamos o aparecimento de uma coloração amarelada,pois
o iodeto de chumbo é um sal insolúvel, ele constitui o precipitado e por isso a reação
descrita é uma reação de precipitação.
Em seguida, pesamos o filtro de papel e obtemos a massa de 0,543g e inserimos em
um Funil de Buchner umidecemos com um pouco de água destilada e depositamos a
solução de Iodeto de Potássio e posteriormente, passamos água destilada no
precipitado com cautela. Secamos o filtro com auxilio do Agitador Magnético afim de
obter a massa do precipitado para posteriormente calcularmos o rendimento, e
obtemos o resultado de 96,59%.

EXPERIMENTO 2.2
Materiais e Reagentes utilizados:
• 2,0 Nitrato de chumbo;

• 10mL de água destilada;

• 1,0g dos óxidos: ; ;


• 1 Papel Filtro branco;

• 1 Bastão de vidro;

• Balança de Precisão;

• 1 Espátula;

Parte Experimental:
Após produzir a água de cal (hidróxido de cálcio) adicionamos com o auxílio de uma
pipeta e do pipetador em um tubo de ensaio 3 ml da água de cal e mais 7ml de água
destilada, e por fim adicionamos 2 gotas com o auxílio do conta gotas de fenolftaleína.
A partir do momento em que a fenolftaleína, que é um indicador ácido-base, entrou em
contato com a base, ficou rosa da metade para cima no tubo de ensaio, mas logo
agitamos e tudo ficou rosa.
O próximo passo era introduzir , assoprando dentro do tubo com um canudo. Primeiro,
Depois de alguns segundos assoprando, a coloração mudou de rosa para transparente.
Nessa reação, o que acontece é que, ao assoprar, a substância que era base, se
transformou em ácido (ácido carbônico), por isso a mudança de coloração.

Resultados e Discussões
EXPERIMENTO 1
Na primeira parte do primeiro procedimento, foram separados cinco tubos de ensaio e
com eles um dos integrantes se dirigiu a bancada lateral e com a ponta de uma
espátula transferiu uma pequena quantidade de certos sais para cada m dos tubos,
sendo os sais: NaNO3, NaHCO3, KCl, K2CO3 e NH4Cl.
Voltando a bancada, o mesmo componente do grupo, com o auxílio de uma pipeta e
um pipetador, transferiu 3 ml de agua destilada para cada tubo de ensaio e então,
homogeneizou cada tubo de ensaio.
Após completamente homogeneizado, foram pegos cinco marcadores de pH (um para
cada tubo de ensaio) e, então mergulhou-se cada marcador em um tubo de ensaio.
Quando seco, observou-se as cores dos marcadores de cada substancia, obtendo-se:
NaHCO3 – pH: aprox. 8; NH4Cl – pH: perto de 7; NaNO3 – pH: neutro ou 7; K2CO3 –
pH: entre 11 e 12; e KCl – pH: aprox. 7.

Conclusão
Conclui-se que, soluções ácidas liberam íons H+ e que bases se dissociam em água
liberando OH-. O pH é o parâmetro para acidez ou basicidade da solução. Esse valor
varia da 0 a 14. Quanto mais próximo de 0, mais acida é a solução. Quanto mais
próximo 14, mais básica é a solução. Valores iguais a 7 determinam uma solução
neutra. Condicionadores são substancias ácidas pois apresentaram pH= 5. Xampus e
detergentes são neutros (pH=7). Desinfetantes e águas sanitárias são básicas (pH>7).

Verificou-se também que, com a adição de indicadores, a solução assumirá uma


coloração que indicará se é acida ou básica, dependendo do pH. A solução de NaOH
com fenolftaleína ficou rosa pois era básica. Enquanto que, HCl com fenolftaleína ficou
branca-translucida. A interação indicador-solução não forma precipitados.

Bibliografia
Manual da Química, UOL, Disponível em: <http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-
geral/classificacao-dos-elementos-quimicos-na-tabela-periodica.htm>. Acessado em:
10 de setembro de 2017.
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida
moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara Koogan, 2006

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