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Nossa história
Para atender essa grande demanda, a Mastermaq possui uma rede com
mais de 60 Centros de Atendimento distribuídos de norte a sul do país:
Isto é o que nos move, nos motiva e nos credencia para buscar as
melhores soluções para sua empresa.
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A importância deste Material é saber quais exigências fiscais para aplicar no sistema,
permitindo um melhor controle dos impostos/tributos para evitar multas e juros sobre
os mesmos.
Este material é somente uma fonte de pesquisa, com o objetivo de ajudar o aluno a se
informar e conhecer melhor sobre o assunto tratado. Aconselhamos a atualização das
informações através da Base de Conhecimento.
Colaboradores:
Emanuel Vitor Nunes Silva
Lais Maria dos Santos
Renilson Césio Ribeiro
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Base de Conhecimento
Esperamos servi-los ainda melhor a cada dia, oferecendo este Material de Apoio de
qualidade reconhecida.
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Para acessar a Base de conhecimento da Mastermaq pela NG, siga os seguintes passos:
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Acione a tecla F1
Verifique que na parte direita da tela serão exibidos os conteúdos disponíveis na Base
de Conhecimento referentes à rotina acessada.
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Informações Importantes
Eles podem ser diretos ou indiretos. No primeiro caso, são os contribuintes que
devem arcar com a Contribuição, como ocorre no Imposto de Renda. Já os
indiretos incidem sobre o preço das mercadorias e serviços.
Impostos: Não há uma destinação especifica para os recursos obtidos por meio do
recolhimento dos Impostos. Em geral, é utilizado para o financiamento de serviços
universais, como educação e segurança. Eles podem incidir sobre o Patrimônio (como
o IPTU e o IPVA), renda (Imposto de Renda) e consumo,
como o IPI que é cobrado dos produtores e o ICMS que é pago pelo consumidor. Existe
uma distinção entre impostos indiretos e diretos. Este é pago diretamente pelo
contribuinte (o Imposto de renda, por exemplo), enquanto aquele tem o preço
embutido no valor da transação. Um exemplo é o ICMS. Impostos indiretos também
não tem qualquer valor na renda do contribuinte.
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Simples Nacional
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Art. 18, § 5o-C. Sem prejuízo do disposto no § 1o do art. 17 desta Lei Complementar,
as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo
IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional
a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar,
devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes
ou responsáveis:
Desta forma, o fisco conseguiu manter a carga tributária sobre a folha de pagamento
de pelo menos parte das Empresas do Simples Nacional, sendo obrigadas a proceder
ao recolhimento do INSS da mesma maneira que o fazem os não optantes pelo Simples
Nacional.
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Lucro Real
O Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL) incidem ambos
sobre o lucro apresentado pela Empresa. Observe-se que, numa definição simples, o
lucro é “acréscimo ao capital efetivo, por efeito do movimento” (Lopes de Sá, 2005) ou
seja, entendemos como lucro todo valor positivo agregado ao capital inicial, após o
movimento. Dito isto, os referidos tributos incidem sobre o valor efetivamente
agregado, ou seja, o lucro.
Desta forma, dispõe o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) que sobre o lucro
líquido apurado e feito os ajustes necessários, incidirão o IRPJ e a CSLL. Observe-se
que, caso não haja lucro, poderá o contribuinte (empresa) abster-se do pagamento de
IRPJ e CSLL. Evidentemente há normas que disciplinam o assunto, não permitindo que
o contribuinte use e escriture documentos com má fé, com o fim de evadir-se do
pagamento de tributos. Na tributação por meio do Lucro Real, deve o contribuinte, por
meio de sua contabilidade, apurar o resultado do período, utilizando-se de
documentação idônea, para só então proceder ao lançamento do imposto. Sobre o
valor encontrado calcula-se os tributos em questão (15% a título de IRPJ e 9% a título
de CSLL).
Cabe ainda observar que o conceito “Lucro Real” é um conceito meramente fiscal, para
fins de recolhimento de tributos, não servindo para fins econômicos, financeiros e
societários.
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atividade possuem poucas despesas, foi criado o regime chamado de Lucro Presumido,
conforme veremos abaixo.
Lucro Presumido
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Lucro Arbitrado
A forma como a Empresa será tributada nesta modalidade dependerá das variáveis e
de indícios que o Fisco tenha encontrado. Portanto, como o próprio termo já antecipa,
a empresa tem seu lucro auferido arbitrariamente, dado que não consegue apresentar
provas de quanto seria seu lucro fiscal (base de cálculo), por meio das outras
modalidades (Simples Presumido ou Real).
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Competência Tributária
A Constituição Federal atribui competência para cada ente da federação para instituir
os impostos, os quais são distribuídos da seguinte forma:
Impostos da União
Compete a União instituir os seguintes Impostos:
a) Imposto de Importação - II
b) Imposto de exportação - IE
c) Imposto de Renda e Provento de Qualquer Natureza – IR
d) Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
e) Imposto Sobre Operações de financeira – IOF
f) Imposto sobre propriedade Territorial Rural – ITR
Impostos Estaduais:
a) Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos – ITCMD
b) Operações relativo à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviços de
transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior – ICMS
c) Imposto sobre propriedade de veiculo automotores – IPVA
Impostos Municipais:
a) Propriedade predial e territorial urbano – IPTU
b) Serviços de qualquer natureza – ISS
O Código Tributário Nacional define tributo da seguinte forma:
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Definição de Tributo
“É toda a prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.
A União, Estados, Municípios e o Distrito Federal, podem por Lei, instituir os tributos
de sua competência e estes são denominado Sujeito Ativo, ou seja, quem recebe o
Tributo. Já quem paga esses Tributos, as pessoas físicas e as pessoas jurídicas, são
denominadas Sujeito Passivo.
Exemplo:
Competência Federal:
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Competência Estadual:
Competência Municipal:
Sumário
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1. Cadastro de Empresa
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Observe que cadastramos uma guia de ICMS, mas se formos cadastrar um DARF, o
campo em destaque (Tipo de Guia) teria que ser alterado para DARF e assim
sucessivamente dependendo da guia a ser cadastrada.
É importante destacar que as Guias de ISS, DAS, ICMS não são impressas pelo sistema
e sim pelos respectivos programas de onde importamos as informações geradas pelo
sistema. De qualquer forma elas devem ser cadastradas para apuração.
Nessa rotina também devem ser cadastradas as guias de retenções federais, caso
forem emiti-las.
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Acima mostramos uma tela onde estão todas as informações necessárias para gerar
uma guia.
Vamos verificar a partir de agora o que devemos cadastrar dentro do sistema para que
ele apure os impostos e gere as guias que o usuário necessita.
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9. Movimento de Guias
Através desta rotina o usuário consegue verificar as guias geradas pelo sistema. Se
desejar, poderá também fazer as guias manualmente. `
É preciso informar a Data de Recolhimento para que o sistema gere o pagamento da
guia.
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11. Contabilização
Para contabilizar os impostos, os seguintes cadastros devem ser verificados:
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Nesta rotina ordenamos o envio das provisões dos tributos para o NGContábil.
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