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Pelve e Períneo

Profª Me. Rafaela Ester Galisteu da Silva


Acidentes Ósseos
ÍLIO

ÍSQUIO

PÚBIS

vista lateral
vista medial
Ossos do Quadril
• 1-Ílio:
• Crista Ilíaca
• Tuberosidade Ilíaca
• Espinha Ilíaca Ântero Superior (EIAS)
• Espinha Ilíaca Ântero Inferior (EIAI)
• Espinha Ilíaca Póstero Superior (EIPS)
• Espinha Ilíaca Póstero Inferior (EIPI)
• 2- Face auricular

• 3- Acetábulo:
• Fossa do Acetábulo
• Incisura do Acetábulo
• Face Semilunar
• 4- Ísquio:
• Corpo do Ísquio
• Incisura Isquiática Maior
• Incisura Isquiática Menor
• Espinha Isquiática
• Tuberosidade Isquiática
• Ramo Inferior do Ísquio
• 5- Púbis:
• Ramo Superior do Púbis
• Ramo Inferior do Púbis
• Tubérculo Púbico
• Linha Pectínia
• Sínfise Púbica
Sacro – Vista Anterior

• Base Sacral
• Ápice Sacral
• Asa Sacral
• Promontório Sacral
• Forames Sacrais Anteriores
• Linhas Transversais de Fusão
Sacro – Vista Posterior

• Base Sacral
• Ápice Sacral
• Face Articular Superior
• Face Auricular
• Crista Sacral mediana
• Forames Sacrais posteriores
• Hiato Sacral
Introdução
• Pelve Maior (pelve falsa) – parte do abdome.

• Pelve Menor (pelve verdadeira) – abertura superior e


inferior.

• Cavidade Pélvica – envolvida pela pelve menor, consiste:


abertura superior, paredes e assoalho pélvicos.
Superiormente ligada a cavidade abdominal e contém
elementos do sistema urinário, digestório e reprodutor.
Pelve Maior e Pelve Menor
Pelve Feminina e Masculina
Tipos de Pelve
Articulações e Ligamentos
do Cíngulo
• Sacro Ilíacas

• Sínfise Púbica

• Lombossacras

• Sacrococcígeas
Sacro Ilíacas
Anterior (sinovial) – face auricular do sacro e íleo.
Posterior (Sindesmose) – tuberosidades dos mesmos ossos.

Ligamentos:
• ligamentos interósseos (crista sacra lateral e o lado
interno da tuberosidade ilícaca);

• ligamentos sacroilíacos posteriores (cobrem os


interósseos, fixam-se na tuberosidade ilíaca e vão em
direção medial e distalmente para fixar no sacro.
Sacro Ilíacas
• ligamentos sacroilíacos anteriores;

• ligamentos iliolombares e o ligamento longitudinal


anterior ( cobre as vértebras lombares e fixa-se no sacro);

• ligamentos sacrotuberositários e sacroespinhais


(conectam a face inferior do sacro à espinha e à
tuberosidade do ísquio).
Ligamentos do quadril

1 - Membrana obturatória
L5 2- Lig. sacroespinhal

3- Lig. sacrotuberal

4- Lig. sacroilíaco
4 anterior

3
2

1
1 - Lig. sacrotuberal
2 - Lig. sacroespinhal
3 - Lig. sacroilíaco
posterior
4 -Membrana
3 obturatória

canal
2 obturatório
1

4
1 1 –lig.sacro-ilíaco posterior

2- lig. sacrotuberal

2
1 1 –Lig.sacro-ilíaco anterior

2- Lig. sacrotuberal

2 3- Lig. sacroespinhal
3
Sínfise Púbica

•Articulação cartilaginosa.
•Disco Interpúbico.
• Discretos movimentos.
Sínfise Púbica
• Ligamento Púbico Superior.

• Ligamento Púbico Inferior.


Articulações
Lombossacrais
Vértebras L5 e S1 – sínfise intervertebral.

• Ligamentos iliolombares – processos transversos da


vértebra L5 até os ílios.
Articulação
Sacrococcígea
Articulação cartilagínea.

• Ligamentos sacrococcígeos anterior, posterior e lateral.

Movimentos ântero- posteriores.


Músculos
• Nome: Psoas Maior
Origem: Processos transversos e corpos das vértebras lombares.
Inserção: Trocânter menor do fêmur.
Ação: Flexão do quadril
Inervação: Nervo Femural (L1, L2 e L3)

• Nome: Ilíaco
Origem: Fossa ilíaca
Inserção: Trocânter menor do fêmur.
Ação: Flexão do quadril
Inervação: Nervo Femural (L1, L2 e L3)

• Nome: Psoas menor


Origem: Corpo vertebral de T12 e L1
Inserção: Eminência iliopúbica
Ação: Flexão da pelve sobre a coluna lombar e vice-versa
Inervação: Plexo lombar (L2, L3 e L4)
• Nome: Glúteo mínimo
Origem: Asa ilíaca (entre linha glútea anterior e inferior)
Inserção: Trocânter maior
Ação: Abduz, roda medial e pode auxiliar na flexão do quadril
Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1)

• Nome: Glúteo médio


Origem: Ileo
Inserção: Trocânter maior do fêmur
Ação: Abdução e rotação medial do quadril
Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1)

• Nome: Glúteo máximo


Origem: Crista ilíaca, sacro, cóccix e aponeurose sacro espinhal
Inserção: Trato iliotibial da fáscia lata
Ação: Estende e roda lateralmente o quadril
Inervação: Nervo Glúteo Inferior (L5 - S2)
• Nome: Piriforme
Origem: Face anterior do sacro.
Inserção: Margem superior do trocânter maior do fêmur.
Ação: Rotação externa do quadril e abdução.
Inervação: Nervo para o músculo piriforme (S2)

• Nome: Obturador Interno


Origem: Superfície interna do forâmen obturado, púbis e
ísquio
Inserção: Fossa trocantérica
Ação: Rotação externa do quadril e abdução.
Inervação: Nervo para o músculo obturatório interno (L5 -
S2)
• Nome: Obturador externo
Origem: Ramos do púbis e ísquio e face externa da
membrana obturatória
Inserção: Fossa trocantérica do fêmur
Ação: Rotação externa e adução do quadril
Inervação: Nervo para o músculo obturatório externo (L3 -
L4)

• Nome: Quadrado femoral


Origem: Tuberosidade isquiática.
Inserção: Crista intertrocantérica, na face posterior do
fêmur.
Ação: Rotação externa do fêmur e retroversão da pelve.
Inervação: Nervo para o músculo quadrado femural e
gêmeo inferior (L4 - S1)
Figura site: retirada do google imagens-
http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/pelve.htm
• Nome: Gêmeo superior
Origem: Espinha isquiática
Inserção: Trocânter maior do fêmur
Ação: Rotação externa do quadril e abdução.
Inervação: Nervo para o músculo gêmeo superior (L5 -
S2)

• Nome: Gêmeo inferior


Origem: Tuberosidade isquiática
Inserção: Trocânter maior do fêmur
Ação: Rotação lateral e Abdução do quadril
Inervação: Nervo para o músculo gêmeo inferior e
quadrado femural (L4 - S1).
Figura site: retirada do google imagens-
http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/pelve.htm
Forames isquiáticos

• Forame isquiático menor

• Forame isquiático maior


Músculos do Assoalho
Pélvico e Períneo
Assoalho Pélvico
O assoalho que separa a cavidade pélvica do períneo é
formado por músculos e fáscias.

• Levantadores do ânus.
• Diafragma da pelve.
Músculo elevador do ânus
Compreende principalmente 3 músculos com funções diferentes
- M. pubococcígeo
- M. iliococcígeo
- M. puborretal
Músculo Isquiococcígeo ou
coccígeo
Períneo
• Períneo – inferior ao assoalho da cavidade pélvica. Seus
limites formam a abertura inferior da pelve.

Contém: genitais e óstios externos do sistema genital, urinário


e digestório.
Região urogenital
• M. transverso superficial do períneo
• M. Isquiocavernoso
• M. Bulboesponjoso
Musculatura estriada do esfíncter urogenital

Responsável pelo fechamento externo da bexiga

• 3 segmentos:
1. M. esfíncter da uretra
2. M. compressor da uretra
3. M. esfíncter uretrovaginal
Organização Perineal
Músculos Compartimento Profundo:
• Transverso Profundo:
Origem: face interna do isquio.
Inserção: centro tendíneo.
• Corpo ou centro perineal
• Esfíncter da uretra
Músculos Compartimento Superficial:
• Transverso Superficial
• Isquiocavernoso
• Bulboesponjoso
Região anal
M. esfíncter anal externo

• Possui ligação direta com o m. puborretal


• Inervação – nervo pudendo
• Sua fixação no cóccix está a cargo do tecido conjuntivo conhecido como
corpo anococcígeo
Órgãos dos sistemas reprodutores
Ovários
• Glândulas pares.

• Situam-se um a cada lado do útero.

• Produzem os gametas femininos ou óvulos no final da


puberdade.

• Produzem hormônios responsáveis pelo


desenvolvimento dos caracteres sexuais
femininos,pela implantação do óvulo fecundado e
início do desenvolvimento do embrião.
Tubas Uterinas
• Se estendem lateralmente a partir do útero.
• Medem cerca de 10 cm de comprimento.
• Transportam ovócitos secundários e óvulos fertilizados, a partir dos
ovários para o útero.
• Local da Fecundação.

A tuba é subdividida em quatro partes: uterina (na parede do


útero), istmo, ampola, infundíbulo e fímbrias.
Irrigação ovários e trompas: artéria ovárica e uterina.
Plexo pampiniforme – veia ovárica.
Veias tubáricas – veias ováricas.
Útero
• Caminho para o sptz alcançar as tubas uterinas
• Local da menstruação e do óvulo fertilizado
• Desenvolvimento do feto durante a gravidez
• Situa-se entre a bexiga urinária e o reto
• Maior nas mulheres que ficaram grávidas
• Menor quando os níveis de hormônios sexuais estão baixos-
menopausa

• Dividido em 4 partes distintas: fundo, corpo, istmo e cérvix.

• Estruturalmente é dividido em 3 partes: endométrio,


miométrio e perimétrio.
Útero
• Colo do útero: porção supravaginal e porção vaginal.
• Óstio do útero.
• Óstio anatômico interno.
• Cavidade uterina.
Ligamentos
- Ligamento redondo do útero;
- Lig útero-ovárico;

- Lig suspensor do ovário;


- Lig Largo do útero (Mesossalpinge, Mesovário,
Mesométrio).
• Ligamento transverso do colo (cardinais): da porção
supravaginal até as paredes laterais da pelve.

• Ligamentos retouterinos (uterossacrais): laterais do colo


do útero até o sacro.
Vagina
• Órgão fibromuscular.
• É o órgão de cópula feminino.
• Comunica-se superiormente com a cavidade uterina
através do óstio do útero e inferiormente abre-se no
vestíbulo da vagina através do óstio da vagina.
• Passagem para o fluxo menstrual, para o feto e para
o sêmen.
• Mede cerca de 10 cm de comprimento revestida de
túnica mucosa.
• Situa-se entre a bexiga urinária e o reto.
Vagina
Irrigação:
- Parte superior: a. uterina.
- Parte média e inferior: a. vaginal e pudenda interna.
- Veias: plexos venosos vaginais – plexo venoso uterino –
plexo venoso uterovaginal.
Vagina
• Óstio.
• Fórnice: lateral, anterior e posterior.
Órgãos Genitais Externos
Órgãos Genitais Externos
Hímens
Sistema Genital Masculino
Testículos
 Em número de dois, ovóides, facilmente
palpáveis dentro da bolsa que os aloja (escroto),
onde o esquerdo está em geral mais baixo que o
direito.

 Produzem os espermatozóides.

 A partir da puberdade produzem também


hormônios (caracteres masculinos).
TESTÍCULOS
O testículo é revestido por uma membrana
fibrosa - túnica albugínea.
Delicados septos dividem incompletamente o
testículo em lóbulos cuneiformes – são os
lóbulos do testículo.
Os ápices destes lóbulos em forma de cunha
convergem e formam o mediastino do
testículo, que é uma massa de tecido fibroso
contínuo com a túnica albugínea.
Nos lóbulos localiza-se o parênquima do
testículo: consiste de túbulos seminíferos
contorcidos, ao nível dos quais tem lugar a
espermatogênese.
À medida que estes túbulos se aproximam do
ápice dos lóbulos, tornam-se retilíneos e passam
a ser denominados túbulos seminíferos retos.

Estes, por sua vez, vão se anastomosar, formando


a rede testicular, que atravessa o mediastino do
testículo. Desta rede formam-se 15 a 20 canais,
os dúctulos eferentes do testículo, que
penetram no epidídimo.
Túbulos seminíferos
EPIDÍDIMO
É uma estrutura em forma de C, situada contra a
margem posterior do testísculo, onde pode ser
sentida pela palpação. Os espermatozóides são aí
armazenados até o momento da ejaculação
(fenômeno da eliminação do sêmen). Descrevem-
se no epidídimo a cabeça, o corpo e a cauda.
DUCTO DEFERENTE
É a continuação da cauda do epidídimo e conduz os
espermatozóides até o ducto ejaculatório.

Pelo canal inguinal passam também as demais estruturas


relacionadas com os testículos, como artérias, veias, linfáticos
e nervos.

Ao conjunto destas estruturas que passam pelo canal inguinal,


incluindo-se o ducto deferente, dá-se o nome de funículo
espermático. O ducto deferente tem cerca de 30 cm de
comprimento e pode ser palpado como um cordão duro,
antes de penetrar no canal inguinal.
DUCTO DEFERENTE
-mede cerca de 45 cm

-parte terminal dilatada= ampola

-armazena espermatozóides por muitos meses

-conduz espermatozóides do epidídimo para a uretra


por meio de contrações peristálticas da túnica muscular.
- Irrigação – artéria vesical superior, e anostomosa com
a testicular. Parte venosa – veia testicular.
DUCTO EJACULATÓRIO
Formado pela união do ducto deferente com o ducto da
vesícula seminal.

Desemboca na uretra prostática: Parte superior do


colículo seminal (Veromontano)
Irrigação – artérias vesicais superiores , mas também pelas
inferiores. As veias unem os plexos prostático e vesical.
DUCTO EJACULATÓRIO
Ducto ejaculatório
URETRA

• Uretra
A uretra masculina é um canal comum para a micção e para a
ejaculação, com cerca de 20 cm de comprimento.

Reconhecendo-se quatro partes na uretra masculina: parte


intramural ou pré prostática, parte prostática, quando atravessa a
próstata; parte membranácea, quando atravessa o assoalho da
pelve e a parte esponjosa, localizada no corpo esponjoso do
pênis.
VESÍCULAS SEMINAIS
-estruturas contorcidas
semelhantes a bolsas

-medem cerca de 5 cm

-situam-se na base da bexiga


urinária, à frente do reto

-secretam líquido alcalino viscoso


que contém frutose,
prostaglandinas
e proteínas de coagulação
(ajudam a neutralizar o ambiente
ácido da uretra masculina e
do trato genital feminino)

-constituem cerca de 60% do


volume do sêmen
VESÍCULAS SEMINAIS
Inferiormente, sua extremidade torna-se estreita e
reta para formar o ducto da vesícula seminal, que
junta-se ao correspondente ducto deferente para
constituir o ducto ejaculatório.

O sêmen consta de espermatozóides e


componentes líquidos, sendo a função destes
últimos ativar os espermatozóides a facilitar a
progressão dos mesmos através de suas vias de
passagem. A secreção das vesículas seminais faz
parte do líquido seminal e parece ter papel na
ativação dos espermatozóides.
Irrigação – artéria vesical inferior e retal média.
Veias de mesmo nome.
PRÓSTATA E GLÂNDULAS BULBO-
URETRAIS
• Próstata
É um órgão pélvico situado inferiormente à bexiga e
atravessado em toda sua extensão pela uretra.
Consiste principalmente de musculatura lisa e
tecido fibroso, mas contém também glândulas. A
secreção destas junta-se à secreção das vesículas
seminais para constituir o volume do líquido
seminal.
• Glândulas bulbo-uretrais
São duas formações arredondadas, pequenas,
situadas nas proximidades da parte membranosa
da uretra. Seus ductos desembocam na uretra
esponjosa e sua secreção é mucosa.
PRÓSTATA
-glândula simples, em forma de anel, tamanho de uma castanha

-situa-se abaixo da bexiga

-envolve a parte prostática da uretra

-secreta um líquido leitoso, ligeiramemte ácido (pH de aproximadamente 6,5)

-as secreções prostáticas entram na parte prostática da ureta por meio de muitos
ductos

-formam cerca de 25% do volume do sêmen e contribuem para a motilidade dos


espermatozóides.

-aumenta de tamanho do nascimento até a puberdade e depois expande


rapidamente (aos 30 anos permanece estável até 45 anos).
GLÂNDULAS BULBOURETAIS
-são 2 (glândulas de Cowper).

-situam-se abaixo da próstata, em cada lado da parte membranácea da


uretra, dentro do diafragma urogenital.

-seus ductos se abrem na parte esponjosa da uretra.

-secretam uma substância alcalina que protege os espermatozóides


que passam, neutralizando os ácidos provenientes da urina na uretra.

-ao mesmo tempo, secretam muco que lubrifica a extremidade do


pênis e o revestimento da uretra, diminuindo assim os sptz danificados
durante a ejaculação.
PÊNIS
Ligamentos
• Lig. Suspensor do pênis: origina na face anterior da sínfise
púbica, e desce para se fixar a fáscia profunda do pênis.

• Lig. Fundiforme do pênis: Desce na linha mediana a partir da


linha alba superior a sínfise púbica. Fica anterior ao lig
suspensor.
Forma o septo do escroto.
ESCROTO
É uma bolsa situada atrás do pênis e abaixo da sínfise
púbica. É dividida por um septo em dois
compartimentos, cada um contendo um testículo.

O escroto apresenta várias camadas, entre as quais a


pele, que é fina, hiperpigmentada e com pelos e a
túnica dartos, constituída essencialmente de fibras
musculares lisas.

O aspecto do escroto varia com o estado de contração


ou relaxamento da musculatura lisa da túnica dartos,
aparecendo curto e enrugado quando contraído.
Camadas da bolsa escrotal
1) Pele
2) Túnica dartos (fáscia perineal)- musc. lisa.
3) Túnica espermática externa (Obl. Externo)
4) Túnica cremastérica (M. Obl. Interno)
5) Túnica espermática interna (M. Transverso)
6) Túnica vaginal Parietal (Peritônio)
7) Túnica vaginal visceral (Peritônio)
BOLSA ESCROTAL
Correspondentes das estruturas
genitais
Cavidade Pélvica
Estruturas: terminais dos ureteres, bexiga urinária, reto, órgãos
genitais pélvicos, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos.

Limitada inferiormente pelo diafragma da pelve. Posteriormente


pelo cóccix e sacro. Anteroinferioemente pelo púbis e sínfise
púbica.
Paredes e Assoalho da
Cavidade Pélvica
Parede Anteroinferior – corpos e ramos do púbis e sínfise
púbica – sustentação de peso da bexiga.

Paredes Laterais – Ossos do quadril – forame obturado


fechado pela membrana obturadora – músculos obturadores
internos.

Parede Posterior – sacro e cóccix. E nas paredes


posterolaterais – ligamentos, articulações e músculos.
Períneo e Cavidade
Peritoneal
• Peritônio

• Fáscia da Pelve

Fáscia Membranácea: Parietal e Visceral


Parietal é uma lâmina de tecido conjuntivo envolta dos
músculos da parede pélvica e visceral em volta das vísceras.

Fáscia Endopélvica: tecido adiposo e ligamentos.


Fáscia
Recobre as paredes da pelve, cerca a base das vísceras
pélvicas. É uma continuação da lâmina de tecido conjuntivo
extraperitoneal encontrada no abdome.

Nas mulheres: Condensações da fáscia formam os


ligamentos – pubocervical, transverso do colo ou cardinal,
retouterino.

Nos homens: fáscia prostática.


Peritônio - Mulheres
• Escavações: Vesicouterina, retouterina e uma prega do
peritônio (ligamento largo do útero).

• Ligamento largo do útero: é uma prega de peritônio,


constituído em três partes – mesométrio, mesossalpinge
e mesovário.
Peritônio - Homens
Escavação Retovesical.
Estruturas Neurovasculares da
Pelve
Principais estruturas neurovasculares são
extraperitoniais.

• Nervos Somáticos – situam –se lateralmente.


• Estruturas Vasculares – medialmente.
• Linfonodos – paralelo ao fluxo venoso.
Artérias Pélvicas
Anastomoses – circulação colateral.

Seis artérias principais entram na pelve menor das mulheres:


• 2 artérias ilíacas internas.
• 2 artérias ováricas.
• 1 artéria sacral mediana.
• 1 artéria retal superior.
Artérias Pélvicas

Quatro artérias principais entram na pelve menor dos


homens, já que as artérias testiculares não entram na
pelve menor.
Artérias
1- Artéria Ilíaca Interna – principal responsável pela
vascularização das vísceras pélvicas e porção musculoesquelética.

L5 – S1 – bifurcação da Ilíaca Comum em interna e externa.


Artérias

Pode ser dividida em ramos anterior e posterior.


Os ramos da divisão anterior – principalmente viscerais
(bexiga, reto, órgãos reprodutivos), períneo, região glútea,
adutora e no feto a placenta.

Os ramos da divisão posterior – parede abdominal


posterior/inferior, parede posterior da pelve e região glútea.
Artérias
• Disposição anterior da ilíaca interna:

• Artéria Umbilical – da origem a vesical superior.

• Artéria Vesical Superior

• Artéria Vesical Inferior


Artérias
• Artéria Retal média – pode originar independe da ilíaca
interna, pode ter origem comum com a vesical inferior ou
pudenda interna. Irriga o reto, se anastomosa à retal
superior (se origina da mesentérica inferior) e com a retal
inferior (se origina da pudenda interna).

• Artéria Obturatória
Artérias
• Artéria Pudenda Interna
• Artéria Glútea Inferior
• Artéria Uterina
• Artéria Vaginal
Artérias
• Disposição posterior da ilíaca interna:

- Artéria Iliolombar
- Artéria Sacrais Laterais
- Artéria Glútea Superior
Artérias
2) Artéria Ovárica – origina-se da parte abdominal da aorta
inferiormente à artéria Renal, mas superior a mesentérica
inferior. Se anastomosam as partes terminais da uterina.
Seguem o ligamento suspensor do ovário.

3) Artéria Sacral Mediana – origem na face posterior posterior


da parte abdominal da aorta. Da origem ao último par de
artérias lombares, e os ramos anastomosam as aa.
Iliolombares e sacrais laterais.

4) Artéria Retal Superior – continuação da mesentérica


inferior.
Veias
As veias da pelve seguem o curso de todos os ramos da artéria ilíaca
interna, exceto da umbilical e iliolombar.
• Veias Ilíacas Internas e externas – Veia Ilíaca Comum.
Na cavidade pélvica plexos venosos interconectados estão
associados as superfícies das vísceras. Em conjunto formam o plexo
venoso pélvico.
A parte do plexo venoso ao redor do reto e canal anal faz drenagem
pelas veias retais superiores para o sistema porta. Já pelas veias
retais médias e inferiores pelo sistema cava.

• Veias sacrais medianas – une-se veia ilíaca comum, para formar a


cava inferior.

• Veias ováricas – seguem o curso das artérias correspondentes, na


esquerda une-se com a renal esquerda e na direita com a cava
inferior.
VASCULARIZAÇÃO
ARTERIAL:
1) Art. testiculares (Aorta)
2) Art. deferencial (Ilíaca)
3) Art. cremastérica (Ilíaca)

VENOSO:
PLEXO PAMPINIFORME
(VEIA TESTICULAR)
Plexo Pampiniforme
CORTE TRANSVERSAL
VASCULARIZAÇÃO

• Ramos da artéria pudenda interna:


- Artéria comum do pênis:
a) Aa. dorsais do pênis: seguem a veia dorsal
profunda – irriga ao redor dos corpos cavernosos,
esponjoso e pele do pênis.
b) Aa. Profundas do pênis: irriga tecido éretil.
c) Aa. do bulbo do pênis: irriga parte posterior
(bulbar) do corpo esponjoso e a uretra em seu
interior, e a glândula bulbouretral.
VASCULARIZAÇÃO
• Drenagem venosa:
O sangue dos espaços cavernosos é drenado por um plexo que
se une a veia dorsal profunda do pênis, está drena para o plexo
venoso prostático.

O sangue da pele drena para as veias dorsais superficiais – veia


pudenda externa. Parte também vai para veia pudenda interna.
VASCULARIZAÇÃO
Linfáticos
Os linfáticos das vísceras pélvicas drenam principalmente para
linfonodos distribuídos ao longo da artéria ilíaca interna e
externa – e após para ilíacas comuns.

- Aórticos laterais ou lombares – troncos lombares – ducto


torácico.

- Os linfáticos dos ovários, útero e tubas drenam pelos vasos


que acompanham as artérias ováricas diretamente para os
linfonodos aórticos laterais ou lombares .

- Os linfonodos ao longo da artéria ilíaca recebem drenagem


também da região glútea e profundas do períneo.
Nervos Pélvicos
Inervada principalmente pelos nervos espinhais sacrais e
coccígeos e pela parte pélvica da divisão autônoma do sistema
nervoso.

Os músculos piriforme e coccígeo formam um leito para os


plexos nervosos sacral e coccígeo.
Nervos Pélvicos
1) Nervo Obturatório – origina-se nos ramos anteriores dos
nervos espinhais L2-L4 do plexo lombar.

• Músculos mediais da coxa.

2) Tronco Lombossacral – na margem da pelve, a parte


descendente do nervo de L4 une-se ao ramo anterior do nervo de
L5.

• Segue inferiormente na face anterior da asa do sacro e une ao


plexo sacral.
Nervos Pélvicos
3) Plexo Sacral – formado pelos ramos anteriores de S1 a S4 e
pelo tronco lombossacral (L4 e L5).
Nervo pudendo e isquiático e glúteos, são os principais nervos
oriundos do plexo.
• A maioria dos ramos sai da pelve através do forame isquiático
maior.
• Nervo Isquiático – maior do corpo, formado quando os ramos
anteriores dos nervos de L4-S3 convergem na face anterior do
piriforme. Origem ao tibial e fibular.
- Supri a face posterior da coxa, perna e pé.
Nervos Pélvicos
• Nervo Pudendo – (S2 a S4) principal nervo do períneo e
nervo sensitivo dos órgãos genitais externos.
• Nervo Glúteo Superior – (L4 a S1) deixa a pelve através do
forame isquiático maior, superiormente ao piriforme – supre
músculo da região glútea.
• Nervo Glúteo Inferior – (L5 a S2) sai pelo forame isquiático
maior, inferiormente ao piriforme – supre glúteo máximo.
Nervo pudendo
• É somático – tem origem no plexo sacral

• Sua proximidade com os nervos esplâncnicos da pelve sugerem que ocorram


trocas entre eles e as fibras do parassimpático

Suas fibras simpáticas


procedem dos plexos
nervosos em torno dos
vasos que os acompanham
Nervo pudendo
• Este nervo divide-se em vários ramos:

• Nervos retais inferiores, perineais, labiais posteriores e dorsal do clitóris


Nervos Pélvicos
• Alguns outros nervos fazem parte do plexo sacral, nervos
motores para os músculos: obturador interno, gêmeo inferior,
piriforme e levantador do ânus, assim como para porções
posteriores da coxa (nervo cutâneo perfurante e nervo
cutâneo femoral posterior) e nervos sensoriais para e pele na
região glútea inferior.
Nervos Pélvicos
• Plexo Coccígeo – pequena rede de fibras formadas pelos ramos
anteriores de S4 e S5 e os nervos coccígeos.
• Penetra o músculo coccígeo, entra na pelve, une-se com ramo
de S4 e forma um único tronco, originando os nervos
anococcígeos.

Supre o músculo coccígeo, parte do levantador do ânus,


articulação sacrococcígea e pele no trígono anal do períneo.
Ramos do Plexo Lombar
• Ilioinguinal: ramo anterior L1, função sensorial (pele sobre
raiz do pênis e anterior ao escroto ou monte púbico e lábios
maiores).
• Genitofemoral: ramos anteriores de L1 e L2, função
sensorial (pele sobre região anterior do escroto ou monte
púbico e lábios maiores). Motora (músculo cremaster).
Plexos Viscerais
Plexos Viscerais
• Cadeia Simpática Paravertebral: a parte paravertebral é
representada na pelve pela extremidade inferior do tronco
simpático.

• Face anterior do sacro, medialmente ao forame sacral


anterior.

• São quatro gânglios ao lado de cada tronco, ao final um


gânglio ímpar.
Plexos Viscerais
• Função tronco simpático: levar fibras simpáticas pós
ganglionares ao ramo anterior dos nervos sacrais. Os ramos
cinzentos fazem essa comunicação.

• Esplâncnicos sacrais.
Plexos Viscerais
• Extensão pélvica do plexo pré – vertebral: levam fibras
simpáticas, parassimpáticas e aferentes viscerais.

• Ligadas a inervação das vísceras pélvicas e dos tecidos eréteis


do períneo.
Plexos Viscerais
• Entram na pelve como dois nervos
hipogástricos:
Plexo hipogástrico superior Nervos
hipogástricos Plexos hipogástricos inferiores.

Os nervos hipogástricos se juntam aos


esplâncnicos pélvicos para formar os plexos
pélvicos (hipogástricos inferiores).
Plexos Viscerais
• Os plexos hipogástricos inferiores dão origem:

- Plexo uretral;
- Plexo uterovaginal;
- Plexo prostático;
- Plexo vesical.
Nervos Pélvicos
• Nervos autônomos Pélvicos

- Troncos simpáticos sacrais: continuação do tronco


lombar – inervação simpática para os membros
inferiores.
- Plexos periarteriais: simpáticas para as artérias retal
superior, ovárica, ilíaca interna e seus ramos.
- Plexo hipogástrico: via mais importante as quais as
fibras simpáticas vão para as vísceras pélvicas.
- Nervos esplâncnicos pélvicos: via para inervação
parassimpática.
Vísceras Pélvicas

• Órgãos Urinários Pélvicos:


Partes dos ureteres.
Bexiga urinária.
Uretra.
Ureteres
Tubos Musculares – 25 a 30 cm.
Retroperitoneais.
As partes pélvicas seguem nas paredes laterais da
pelve, paralelas a margem anterior da incisura
isquiática maior, entre o peritônio parietal e as
artérias ilíacas internas.

Próximo a espinha isquiática, se curvam


anteriormente acima do músculo levantador do
ânus e entram na bexiga.
Ureteres
Nos homens a única estrutura que passa entre
o ureter e o peritônio é o ducto deferente.
Posterolateralmente ao ducto deferente.

Nas mulheres – medialmente a origem da


artéria uterina.
Bexiga Urinária
Reservatório temporário.
Apenas a parte superior é coberta por
peritônio.
Dividida em: ápice, corpo, colo e fundo.
Músculo Detrusor.
Em direção ao colo da bexiga masculina, as
fibras musculares formam o músculo esfíncter
interno da uretra – contrai durante ejaculação.
Bexiga Urinária
• Irrigação:

- Artérias ilíacas internas.


- Artérias vesicais superiores – parte
anterosuperior.
- Artérias Vesicais inferiores – nos homens
(fundo e colo da bexiga).
- Artérias Vaginais – nas mulheres substituem
vesicais inferiores.
- Artérias Obturatória e glútea inferior -
pequenos ramos.
Reto
A junção retossigmoide situa-se anteriormente à
vertebra S3.
• Flexura Sacral do Reto
• Flexura anorretal do canal anal – perfura o
diafragma da pelve (m. levantador do ânus) –
importante para continência fecal.
• Flexuras laterais do reto (superior e inferior no
lado esquerdo e intermediária a direita).
Reto
• Ampola do Reto – região dilatada, superior ao
diafragma da pelve.
• O peritônio as faces anterior e lateral do terço
superior do reto.
• Nos homens o peritônio reflete do reto para a
parte posterior da bexiga – escavação retovesical.
• Nas mulheres reflete do reto para a parte
posterior do fórnice da vagina – escavação
retouterina.
• Em ambos os sexos – as reflexões laterais do
terço superior – fossas pararretais (distensão
quando tem fezes).
Reto
• Suprimento arterial:
Artéria retal superior – porção superior
Artérias retais médias – porção medial e
inferior
Artéria retais inferiores – canal anal

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