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𝑥1 𝑦1 𝑧1
u, v e w linearmente independentes ⟺ [𝑥2 𝑦2 𝑧2 ] ≠ 0
𝑥3 𝑦3 𝑧3
RETOMANDO:
LI a1 = a2 = ... = an = 0 ; Δ ≠0;
Vetores LI não são múltiplos escalares uns dos outros.
LD Ǝ a ≠ 0 ; Δ = 0
Quando podemos construir combinações lineares nulas, sem que os
coeficientes sejam todos nulos temos vetores LD.
a1 v1+ a2 v2 = (0, 0)
a1 (1, 0) + a2 (0, 1) = (0, 0)
(a1 , 0) + (0 , a2 ) = (0, 0)
(a1 , a2) = (0, 0)
⇒ a1 = 0 e a2 = 0
R: É LI, pois toda combinação linear nula destes vetores, implica que
os coeficientes deverão ser iguais à zero.
Basta fazer:
𝑎1 𝑣1 + 𝑎2 𝑣2 + 𝑎3 𝑣3 = 0
𝑎1 (1, 0 , 2) + 𝑎2 (3, 4 , 1) + 𝑎3 (5, 4, 5) = (0, 0, 0)
𝑎1 + 3𝑎2 + 5𝑎3 = 0
{0𝑎1 + 4𝑎2 + 4𝑎3 = 0
2𝑎1 + 𝑎2 + 5𝑎3 = 0
1 3 5 | 0 1 3 5 | 0
[0 4 4 | 0] → 𝐿3 = 𝐿3 − 2𝐿1 [0 4 4 | 0] =
2 1 5 | 0 0 −5 −5 | 0
1 3 5 | 0 1 3 5 | 0
[0 4 4 | 0] → 𝐿3 = 4𝐿3 + 5𝐿2 [0 4 4 | 0]
0 −5 −5 | 0 0 0 0 | 0
Portanto,
𝑎1 + 3𝑎2 + 5𝑎3 = 0
{
4𝑎2 + 4𝑎3 = 0
𝑎2 = −𝑎3 𝑒 𝑎1 = −2𝑎3
1 0 2 1 0 2 1 0
[3 4 1 ] → 𝑑𝑒𝑡 = [3 4 1 3 4] = 20 + 24 − 40 − 4 = 0
5 4 5 5 4 5 5 4
Det = 0 implica que o conjunto de vetores é LD.
R: É LI, pois toda combinação linear nula destes vetores, implica que
os coeficientes deverão ser iguais à zero.
Proposição:
Demonstração:
{ v1 , v2 , , vn } é (LD)
obtendo
aj vj = – a1 v1 – a2 v2 – ... – an vn
𝑎1 𝑎2 𝑎𝑛
vj = – v1 – v2 – ... – vn
𝑎𝑗 𝑎𝑗 𝑎𝑗
a a a
v j 1 v1 2 v2 n vn
a a a
j j j
um dos vetores pode ser escrito como combinação linear dos outros.
Exercícios resolvidos
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
3 5𝑚 1 3 5𝑚
|2 0 4| 2 0 = 0 + 20 m + 2 m – 12 m – 30 m
1 𝑚 3 1 𝑚
22 m – 42 m = 0
- 20 m = 0 ⟺ m=0
Como com m = 0 temos Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são
LD. Logo, para ser LI m deve ser diferente de zero: m ≠ 0
modo 2
a1 (3, 5 m, 1 ) + a2 (2, 0 , 4) + a3 (1, m, 3) = (0, 0, 0)
3 𝑎1 + 2 𝑎2 + 1𝑎3 = 0 (1)
{ 5 𝑚 𝑎1 + 𝑎2 (0) + 𝑚 𝑎3 = 0 (2)
𝑎1 + 4 𝑎2 + 3 𝑎3 = 0 (3)
De (3): a1 = - 4 a2 - 3 a3 (4)
− 𝑎3 − 3 𝑎1
De (1) : 2 a2 = - a3 – 3 a1 𝑎2 = 2
(5)
− 𝑎3 − 3 𝑎1
(5) em (4): a1 = - 4 ( 2
) - 3 a3
a1 = - 2 (- a3 - 3 a1) - 3 a3
a1 = + 2 a3 + 6 a1 - 3 a3
a1 - 6 a1 = - a3
a3 = - 5 a1 (6)
(6) em (2): 5 𝑚 𝑎1 + 𝑚 𝑎3 = 0
5 𝑚 𝑎1 + 𝑚 (− 5 𝑎1 ) = 0
5 𝑚 𝑎1 − 5 𝑚 𝑎1 = 0
𝑎1 (5 𝑚 − 5𝑚) = 0
Logo, para ser LI: a1 = a2 = a3 = 0 , portanto, para que o sistema seja
SPD devemos ter: m ≠ 0. Com m ≠ 0, o determinante é ≠ 0.
De (1): a1 = - 2 a2 (4)
(4) em (2): 3 (- 2 a2) + m a2 + a2 = 0
- 6 a2 + a2 + m a2 = 0
5 𝑎2
m a 2 = 5 a2 𝑚= 𝑎2
m = 5
Logo, para ser LI, m ≠ 5.
- a2 + m a2 + n a2 = 0
a2 ( m + n) = a2
𝑎2
𝑚+𝑛=
𝑎2
m+n=1
n=1–m
Logo: m ≠1 caso contrário, se m=1 implica que n=0
e n ≠ 0, pois caso contrário se n=0 implica que m=1
m e n não podem zerar, pois caso contrário teremos vetores LD,
assim, com m ≠ 1 e n ≠ 0 para ser LI a1 = a2 = 0
modo 2
a1 (1, - 2, 1) + a2 (2, 1, - 1) + a3 (7, - 4, 1) = (0, 0, 0)
(a1, - 2 a1, a1) + (2 a2, a2 , - a2 ) + (7 a3, - 4 a3, a3) = (0, 0, 0)
𝑎1 + 2 𝑎2 + 7 𝑎3 = 0 (1)
{ −2 𝑎1 + 𝑎2 − 4 𝑎3 = 0 (2)
𝑎1 − 𝑎2 + 𝑎3 = 0 (3)
De (1): a1 = – 2 a2 – 7 a3 (4)
(4) em (2): - 2 (– 2 a2 – 7 a3 ) + a2 – 4 a3 = 0
4 a2 + 14 a3 + a2 – 4 a3 = 0
5 a2 + 10 a3 = 0
− 10
a2 = a3
5
a2 = - 2 a3 (5)
(5) em (4): a1 = – 2 (- 2 a3 ) – 7 a3
a1 = 4 a3 – 7 a3
a1 = – 3 a3 (6)
(5) e (6) em (3): a1 – a2 + a3 = 0
– 3 a3 - (- 2 a3 ) + a3 = 0
– 3 a3 + 2 a3 + a3 = 0
– 3 a3 + 3 a3 = 0
Logo, a3 (- 3 + 3) = 0
a3 (0) = 0
Para qualquer a3 teremos zero, portanto os vetores são LD.
b) (2, - 3, 7), ( 0, 0, 0), (3, - 1, - 4)
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
2 −3 7 2 −3
|0 0 0|0 0 = 0
3 −1 −4 3 −1
Pois temos uma linha toda composta por zeros
Como Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são LD.
modo 2
a1 (2, - 3, 7) + a2 (0, 0, 0) + a3 (3, - 1, - 4) = (0, 0, 0)
...
c) ( 1, 2, -3 ), ( 1, -3, 2), ( 2, -1 , 5)
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
1 2 −3 1 2
|1 −3 2 | 1 −3 = - 15 + 8 + 3 – 18 + 2 – 10 = 13 – 43 = - 30
2 −1 5 2 −1
Como Δ ≠ 0 os vetores são LI.
modo 2
a1 (1, 2, - 3) + a2 (1, - 3, 2) + a3 (2, - 1, 5) = (0, 0, 0)
...
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
1 2 1 1 2
|2 1 0| 2 1 = 1+0 +6–3–0–4 = 0
3 3 1 3 3
Como Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são LD.
modo 2
a1 (1, 2, 1) + a2 (2, 1, 0) + a3 (3, 3, 1) = (0, 0, 0) ...
a1 u + a2 v + a3 w = (0, 0)
a1 (1, 0) + a2 (0, 1) + a3 (7, 4) = (0, 0)
(a1 , 0) + (0, a2) + (7 a3, 4 a3) = (0, 0)
a1 + 7 a3 = 0 (1)
a2 + 4 a3 = 0 (2)
De (1): a1 = - 7 a3 (3)
De (2): a2 = - 4 a3 (4)
Logo, como temos um sistema possível e indeterminado, o conjunto
de vetores é LD.
De (1): a1 = - 2 a3 (3)
(3) em (2): - 2 a3 + a2 + a3 = 0
a2 = a3 (4)
Logo, temos um SPI, portanto, o conjunto de vetores é LD.
Referências Bibliográficas
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, 1980.
BORGES, A. J. Notas de aula. Curitiba. Set. 2010. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 2008.
KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 1998.