Sei sulla pagina 1di 15

n.

27 – DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR

Seja V um espaço vetorial e v1, v2, ..., vn ∈ V.


Diz-se que o conjunto {v1, v2, ..., vn} é linearmente independente (LI)
quando: a1 v1 + a2 v2 + ... + an vn = 0
⇒ a1 = a2 = ... = an = 0
Isto significa que toda combinação linear nula, implicará que os
coeficientes de tal combinação linear deverão ser todos iguais a
zero, ou seja, essa combinação é linearmente independente (LI).

Caso contrário, isto é, se a1 v1 + a2 v2 + ... + aj vj + ... + an vn = 0


≠0
e ∃ aj ≠ 0 para algum j, dizemos que {v1, v2, ..., vn} é um conjunto
linearmente dependente (LD).

 Três vetores u, v e w do ℝ3, são linearmente dependentes quando


são coplanares.
Sendo u = (x1 , y1, z1), v = (x2 , y2, z2) e w = (x3 , y3, z3) temos:
𝑥1 𝑦1 𝑧1
u, v e w linearmente dependentes ⟺ [𝑥2 𝑦2 𝑧2 ] = 0
𝑥3 𝑦3 𝑧3

𝑥1 𝑦1 𝑧1
u, v e w linearmente independentes ⟺ [𝑥2 𝑦2 𝑧2 ] ≠ 0
𝑥3 𝑦3 𝑧3
RETOMANDO:
LI  a1 = a2 = ... = an = 0 ; Δ ≠0;
Vetores LI não são múltiplos escalares uns dos outros.

LD  Ǝ a ≠ 0 ; Δ = 0
Quando podemos construir combinações lineares nulas, sem que os
coeficientes sejam todos nulos temos vetores LD.

Alguns exemplos de conjuntos de vetores que são LI ou LD

1. Seja V = R2 e o conjunto formado pelos vetores v1 e v2, sendo

v1 = (2, -1) e v2 = (4, -2). O conjunto {v1 , v2,} é LI ou LD ?

(0, 0) = a (2, -1) + b (4, -2)


0= 2𝑎 + 4𝑏
{
0= −𝑎 −2𝑏
a=-2b
(0, 0) = - 2 b (2, -1) + b (4, -2)
0=-4b+4b
0=2b–2b
É LD, pois para qualquer b ≠ 0 teremos combinações lineares nulas.
Ou ainda, os vetores v1 e v2 são múltiplos escalares.
Por exemplo, se b = -1
2 v1 + (- 1) v2 = 0, isto é: 2 (2, - 1) + (- 1) (4, - 2) = (0, 0).
R: É LD, pois podemos construir combinações lineares nulas, sem
que os coeficientes sejam todos nulos.

2. Seja V = R2 e o conjunto formado pelos vetores v1 e v2, sendo

v1 = (1, 0) e v2 = (0, 1). Este conjunto {v1 , v2,} é LI ou LD ?

a1 v1+ a2 v2 = (0, 0)
a1 (1, 0) + a2 (0, 1) = (0, 0)
(a1 , 0) + (0 , a2 ) = (0, 0)
(a1 , a2) = (0, 0)
⇒ a1 = 0 e a2 = 0
R: É LI, pois toda combinação linear nula destes vetores, implica que
os coeficientes deverão ser iguais à zero.

3. Seja V = R3 e o conjunto formado pelos vetores v1, v2 e v3, sendo


v1 = (1, 0, 2) , v2 = (3, 4, 1) e v3 = (5, 4, 5). Este conjunto {v1, v2, v3} é
LI ou LD?

Basta fazer:
𝑎1 𝑣1 + 𝑎2 𝑣2 + 𝑎3 𝑣3 = 0
𝑎1 (1, 0 , 2) + 𝑎2 (3, 4 , 1) + 𝑎3 (5, 4, 5) = (0, 0, 0)
𝑎1 + 3𝑎2 + 5𝑎3 = 0
{0𝑎1 + 4𝑎2 + 4𝑎3 = 0
2𝑎1 + 𝑎2 + 5𝑎3 = 0
1 3 5 | 0 1 3 5 | 0
[0 4 4 | 0] → 𝐿3 = 𝐿3 − 2𝐿1 [0 4 4 | 0] =
2 1 5 | 0 0 −5 −5 | 0
1 3 5 | 0 1 3 5 | 0
[0 4 4 | 0] → 𝐿3 = 4𝐿3 + 5𝐿2 [0 4 4 | 0]
0 −5 −5 | 0 0 0 0 | 0
Portanto,
𝑎1 + 3𝑎2 + 5𝑎3 = 0
{
4𝑎2 + 4𝑎3 = 0
𝑎2 = −𝑎3 𝑒 𝑎1 = −2𝑎3

Com 𝑎1 𝑒 𝑎2 dependem de 𝑎3 este sistema é SPI.


Logo o referido conjunto é realmente LD.

Poderíamos chegar à mesma conclusão observando que:


2 v 1 + v2 – v3 = 0
2 (1, 0, 2) + 1 (3, 4, 1) – 1 (5, 4, 5) = (0, 0, 0)
(2, 0, 4) + (3, 4, 1) + (-5, - 4, -5) = (0, 0, 0)
2+3–5=0
0+4–4=0
4+1–5=0
Logo, podemos construir combinações lineares nulas, sem que os
coeficientes sejam todos nulos.

Ou ainda, podemos resolver esta questão calculando o


determinante:

1 0 2 1 0 2 1 0
[3 4 1 ] → 𝑑𝑒𝑡 = [3 4 1 3 4] = 20 + 24 − 40 − 4 = 0
5 4 5 5 4 5 5 4
Det = 0 implica que o conjunto de vetores é LD.

R: É LD, pois uma combinação linear nula não implicará


necessariamente que os coeficientes sejam nulos.

4. Seja V = R3 e o conjunto formado pelos vetores v1, v2 e v3, sendo


v1= (1, 0, 0) , v2 = (0, 1, 0) e v3 = (0, 0, 1). Este conjunto {v1, v2, v3}
é LI ou LD ?

𝑎𝑣1 + 𝑏𝑣2 + 𝑐𝑣3 = 0


𝑎(1, 0, 0) + 𝑏(0, 1, 0) + 𝑐(0, 0, 1) = (0, 0, 0)
𝑎=0
{𝑏 = 0
𝑐=0

R: É LI, pois toda combinação linear nula destes vetores, implica que
os coeficientes deverão ser iguais à zero.
Proposição:

{ v1 , v2 ,  , vn } é (LD)  um dos vetores pode ser escrito como


combinação linear dos outros.

Demonstração:

{ v1 , v2 ,  , vn } é (LD) 

 a1v1  a2v2    an vn  0 com a j  0 para algum j 

podemos isolar o vetor vj (o vetor que tem coeficiente a j  0 ),

obtendo
aj vj = – a1 v1 – a2 v2 – ... – an vn
𝑎1 𝑎2 𝑎𝑛
vj = – v1 – v2 – ... – vn
𝑎𝑗 𝑎𝑗 𝑎𝑗

 a   a   a 
v j    1 v1    2 v2      n vn 
 a   a   a 
 j   j   j 

um dos vetores pode ser escrito como combinação linear dos outros.

Exercícios sobre dependência e independência linear


1. Determinar os valores de m e de n, nos exercícios a seguir, para que
os seguintes conjuntos de vetores do R3 sejam LI.
a. {(3, 5 m, 1), (2, 0, 4), (1, m, 3)} R: m ≠ 0
b. {(1, 3, 5), (2, m +1, 10)} R: m ≠ 5
c. {(6, 2, n), (3, m + n, m – 1)} R: m ≠ 1 ou n ≠ 0
2. Verifique se os vetores do ℝ3 são linearmente dependentes ou não:
(Lipschutz, p. 115)
a. (1, - 2, 1), ( 2, 1, -1 ), (7 , -4, 1) R: LD
b. (2, - 3, 7), ( 0, 0, 0), (3, - 1, - 4) R: LD
c. ( 1, 2, -3 ), ( 1, -3, 2), ( 2, -1 , 5) R: LI

3. Verifique se a matriz formada pelos vetores u, v e w é LI ou LD.


Sendo u = (1, 2, 1), v = (2, 1, 0) e w = (3, 3, 1) (LCTE – p. 60) R: LD
4. Verifique se os vetores do ℝ2 são linearmente dependentes ou não.
Sendo u = (1, 0), v = (0, 1) e w = (7, 4). (Steinbruch/Winterle – p. 22)
R: LD

6. Verifique se os seguintes conjuntos ⊂ R4 são LI ou LD:


a. {(1, 1, 0, 0); (0, 2, 1, 0); (0, 0, 0, 3)} R: LI
b. {(1, 1, 0, 0); (0, 1, 0, 0); (2, 1, 0, 0)} R: LD - SPI

Exercícios resolvidos

1. Determinar os valores de m e de n, nos exercícios a seguir, para


que os seguintes conjuntos de vetores do R3 sejam LI.
a. { (3, 5 m, 1), (2, 0, 4), (1, m, 3)}
Para ser LI, a1 , a2, ..., an = 0

modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
3 5𝑚 1 3 5𝑚
|2 0 4| 2 0 = 0 + 20 m + 2 m – 12 m – 30 m
1 𝑚 3 1 𝑚
22 m – 42 m = 0
- 20 m = 0 ⟺ m=0
Como com m = 0 temos Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são
LD. Logo, para ser LI m deve ser diferente de zero: m ≠ 0

modo 2
a1 (3, 5 m, 1 ) + a2 (2, 0 , 4) + a3 (1, m, 3) = (0, 0, 0)
3 𝑎1 + 2 𝑎2 + 1𝑎3 = 0 (1)
{ 5 𝑚 𝑎1 + 𝑎2 (0) + 𝑚 𝑎3 = 0 (2)
𝑎1 + 4 𝑎2 + 3 𝑎3 = 0 (3)

De (3): a1 = - 4 a2 - 3 a3 (4)
− 𝑎3 − 3 𝑎1
De (1) : 2 a2 = - a3 – 3 a1 𝑎2 = 2
(5)
− 𝑎3 − 3 𝑎1
(5) em (4): a1 = - 4 ( 2
) - 3 a3

a1 = - 2 (- a3 - 3 a1) - 3 a3
a1 = + 2 a3 + 6 a1 - 3 a3
a1 - 6 a1 = - a3
a3 = - 5 a1 (6)
(6) em (2): 5 𝑚 𝑎1 + 𝑚 𝑎3 = 0
5 𝑚 𝑎1 + 𝑚 (− 5 𝑎1 ) = 0
5 𝑚 𝑎1 − 5 𝑚 𝑎1 = 0
𝑎1 (5 𝑚 − 5𝑚) = 0
Logo, para ser LI: a1 = a2 = a3 = 0 , portanto, para que o sistema seja
SPD devemos ter: m ≠ 0. Com m ≠ 0, o determinante é ≠ 0.

b) {(1, 3, 5), (2, m +1, 10)


Para ser LI, a1 , a2, ..., an = 0
a1 (1, 3, 5 ) + a2 (2, m + 1 , 10) = (0, 0, 0)
1 𝑎1 + 2 𝑎2 = 0 (1)
{ 3 𝑎1 + 𝑎2 (𝑚 + 1) = 0 (2)
5 𝑎1 + 10 𝑎2 = 0 (3)

De (1): a1 = - 2 a2 (4)
(4) em (2): 3 (- 2 a2) + m a2 + a2 = 0
- 6 a2 + a2 + m a2 = 0
5 𝑎2
m a 2 = 5 a2 𝑚= 𝑎2
m = 5
Logo, para ser LI, m ≠ 5.

c) { (6, 2, n), (3, m + n, m – 1)} R: m ≠ 1 ou n ≠ 0


Para ser LI, a1 , a2, ..., an = 0
a1 (6, 2, n ) + a2 (3, m + n , m - 1) = (0, 0, 0)
6 𝑎1 + 3 𝑎2 = 0 (1)
{ 2 𝑎1 + 𝑎2 (𝑚 + 𝑛) = 0 (2)
𝑛 𝑎1 + 𝑎2 (𝑚 − 1) = 0 (3)
− 3 𝑎2 − 1 𝑎2
De (1): 𝑎1 = 6
𝑎1 = 2
(4)
− 1 𝑎2
(4) em (2): 2 ( ) + a2 (m + n) = 0
2

- a2 + m a2 + n a2 = 0
a2 ( m + n) = a2
𝑎2
𝑚+𝑛=
𝑎2

m+n=1
n=1–m
Logo: m ≠1 caso contrário, se m=1 implica que n=0
e n ≠ 0, pois caso contrário se n=0 implica que m=1
m e n não podem zerar, pois caso contrário teremos vetores LD,
assim, com m ≠ 1 e n ≠ 0 para ser LI a1 = a2 = 0

3. Determine se os seguintes vetores do ℝ3 são linearmente


dependentes ou não: (Lipschutz, p. 115)
a) (1, - 2, 1), ( 2, 1, -1 ), (7 , -4, 1)
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
1 −2 1 1 −2
|2 1 −1| 2 1 = 1 + 14 – 8 – 7 – 4 + 4 = 0
7 −4 1 7 −4
Como Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são LD.

modo 2
a1 (1, - 2, 1) + a2 (2, 1, - 1) + a3 (7, - 4, 1) = (0, 0, 0)
(a1, - 2 a1, a1) + (2 a2, a2 , - a2 ) + (7 a3, - 4 a3, a3) = (0, 0, 0)
𝑎1 + 2 𝑎2 + 7 𝑎3 = 0 (1)
{ −2 𝑎1 + 𝑎2 − 4 𝑎3 = 0 (2)
𝑎1 − 𝑎2 + 𝑎3 = 0 (3)

De (1): a1 = – 2 a2 – 7 a3 (4)
(4) em (2): - 2 (– 2 a2 – 7 a3 ) + a2 – 4 a3 = 0
4 a2 + 14 a3 + a2 – 4 a3 = 0
5 a2 + 10 a3 = 0
− 10
a2 = a3
5

a2 = - 2 a3 (5)
(5) em (4): a1 = – 2 (- 2 a3 ) – 7 a3
a1 = 4 a3 – 7 a3
a1 = – 3 a3 (6)
(5) e (6) em (3): a1 – a2 + a3 = 0
– 3 a3 - (- 2 a3 ) + a3 = 0
– 3 a3 + 2 a3 + a3 = 0
– 3 a3 + 3 a3 = 0
Logo, a3 (- 3 + 3) = 0
a3 (0) = 0
Para qualquer a3 teremos zero, portanto os vetores são LD.
b) (2, - 3, 7), ( 0, 0, 0), (3, - 1, - 4)
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
2 −3 7 2 −3
|0 0 0|0 0 = 0
3 −1 −4 3 −1
Pois temos uma linha toda composta por zeros
Como Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são LD.

modo 2
a1 (2, - 3, 7) + a2 (0, 0, 0) + a3 (3, - 1, - 4) = (0, 0, 0)
...

c) ( 1, 2, -3 ), ( 1, -3, 2), ( 2, -1 , 5)
modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
1 2 −3 1 2
|1 −3 2 | 1 −3 = - 15 + 8 + 3 – 18 + 2 – 10 = 13 – 43 = - 30
2 −1 5 2 −1
Como Δ ≠ 0 os vetores são LI.

modo 2
a1 (1, 2, - 3) + a2 (1, - 3, 2) + a3 (2, - 1, 5) = (0, 0, 0)
...

4. Verifique se a matriz formada pelos vetores u, v e w é LI ou LD.


(LCTE – p. 60)
u = (1, 2, 1) v = (2, 1, 0) w = (3, 3, 1)

modo 1
Como são 3 vetores do R3, é possível calcularmos o determinante:
1 2 1 1 2
|2 1 0| 2 1 = 1+0 +6–3–0–4 = 0
3 3 1 3 3
Como Δ = 0 os vetores são coplanares, logo, são LD.

modo 2
a1 (1, 2, 1) + a2 (2, 1, 0) + a3 (3, 3, 1) = (0, 0, 0) ...

1. Verifique se os vetores do ℝ2 são linearmente dependentes ou


não. (Steinbruch/Winterle – p. 22)
u = (1, 0) v = (0, 1) w = (7, 4)

a1 u + a2 v + a3 w = (0, 0)
a1 (1, 0) + a2 (0, 1) + a3 (7, 4) = (0, 0)
(a1 , 0) + (0, a2) + (7 a3, 4 a3) = (0, 0)
a1 + 7 a3 = 0 (1)
a2 + 4 a3 = 0 (2)
De (1): a1 = - 7 a3 (3)
De (2): a2 = - 4 a3 (4)
Logo, como temos um sistema possível e indeterminado, o conjunto
de vetores é LD.

2. Verifique se os seguintes conjuntos ⊂ R4 são LI ou LD.


a. {(1, 1, 0, 0); (0, 2, 1, 0); (0, 0, 0, 3)} R: LI

a1 (1, 1, 0, 0) + a2 (0, 2, 1, 0) + a3 (0, 0, 0, 3) = (0, 0, 0, 0)


(a1, a1, 0, 0) + (0, 2 a2, a2, 0) + (0, 0, 0, 3 a3) = (0, 0, 0, 0)
Logo: a1 = 0
a1 + 2 a2 = 0
a2 = 0
3 a3 = 0
Logo, a1 = a2 = a3 = 0
Portanto, o conjunto de vetores é LI.

b. {(1, 1, 0, 0); (0, 1, 0, 0); (2, 1, 0, 0)} R: LD - SPI

a1 (1, 1, 0, 0) + a2 (0, 1, 0, 0) + a3 (2, 1, 0, 0) = (0, 0, 0, 0)


(a1, a1, 0, 0) + (0, a2, 0 , 0) + ( 2 a3 , a3 , 0, 0) = (0, 0, 0, 0)
Logo: a1 + 2 a3 = 0 (1)
a1 + a2 + a3 = 0 (2)
0=0
0=0

De (1): a1 = - 2 a3 (3)
(3) em (2): - 2 a3 + a2 + a3 = 0
a2 = a3 (4)
Logo, temos um SPI, portanto, o conjunto de vetores é LD.

Referências Bibliográficas

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, 1980.

BORGES, A. J. Notas de aula. Curitiba. Set. 2010. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.

CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 2008.

KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 1998.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.

NUNES, Luiz Fernando. Notas de aula: Matemática 1. Professor do Departamento de Matemática da


Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2010.

Potrebbero piacerti anche