Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. INTRODUÇÃO
Em nossa região uma questão preocupante que afeta os índices da educação trata-
se do afastamento de muitos alunos das escolas locais por questões de saúde.
Rotineiramente centenas de crianças e adolescentes deixam de freqüentar as salas
de aula por motivos de saúde, estando muitas vezes hospitalizadas por longos
períodos.
Sabemos que uma proposta ousada como essa não será bem sucedida se não
contar em peso com a participação de cada cidadão. Por isso, queremos que você
se envolva e faça parte de nosso lema “Todos juntos: Sorrindo, Aprendendo e
Vivendo melhor !!!”
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
Vale destacar que a ausência de ações que visam efetivar essas políticas públicas
por parte dos gestores se deve, em parte, à falta de informação e à carência de
profissionais, tanto da área de saúde como da pedagógica.
Acreditamos que esse “Projeto Pedagogia Hospitalar” servirá de forma positiva para
responder às críticas históricas que existem acerca da ausência de integração das
Instituições de Ensino Superior (IES) com as demandas de melhorias sociais, de
saúde e de educação de nossa comunidade. Portanto, nosso lema é “Todos juntos:
Sorrindo, Aprendendo e Vivendo melhor !!!”
4. PARCEIROS
Para que boas mudanças aconteçam em nossa sociedade não podemos ficar
esperando ações isoladas do poder público, o que nos leva a acreditar na união de
diversos seguimentos de nossa comunidade para juntos fazermos a diferença.
Assim, essa proposta buscará a união e apoio de todos, especialmente daqueles
abaixo relacionados.
5. METODOLOGIA
Logo a seguir, são apresentados os detalhes de cada uma das etapas e ações do
“Projeto Pedagogia Hospitalar”.
Por se tratar de uma sala de aula, é claro que haverá necessidade de verificação do
desempenho dos alunos, por meio de avaliação regular dentro de um contexto
pedagógico (exercícios práticos e teóricos, provas etc.). Assim, baseando-se em
outros Projetos, propomos que a partir do 5º (quinto) dia de internamento da
criança, os professores devem começar o trabalho com as crianças e adolescentes
internados. As Escolas devem ser continuamente informadas sobre o andamento do
aprendizado do aluno, por meio de interlocução entre a “Coordenadoria Municipal
de Pedagogia Hospitalar”. Durante o período de internamento, o professor deve
registrar as informações de cada aluno em “ficha de tutoria”. Após a alta hospitalar,
o educador escreve um parecer, que é enviado à escola junto com as atividades
desenvolvidas pelo aluno no hospital. Esse procedimento dará subsídios a Escola no
processo de readaptação da criança ou adolescente a rotina escolar.
Além disso, outros serviços serão oferecidos dentro dessa proposta, como por
exemplo: (1) informar todos os membros os familiares sobre o estado de saúde da
criança; (2) dar apoio psicológico aos pais, irmãos e demais familiares, procurando
controlar os fatores de stress da unidade familiar; (3) solicitar os apoios sociais, no
sentido de garantir as condições ambientais para uma boa convalescença (período
de recuperação do paciente após a doença); (4) ensinar a família a lidar com a
doença e a adaptar-se às mudanças no estilo de vida exigido pelas circunstâncias
em que a criança se encontra; e (5) fomentar e apoiar a comunicação intra-familiar
e ilustrar os modelos de conduta que podem ser úteis para a recuperação e
manutenção da saúde da criança no contexto familiar etc.
Destaca-se que todo esse trabalho de apoio e atendimento aos familiares das
crianças e adolescentes hospitalizados será pautado em princípios da Educação
Especial, com propostas flexíveis e adaptadas à realidade local. De acordo com a
educadora Amelia Hamze, “deve-se levar em conta o número de crianças que irão
ser atendidas, assim como ao período que cada uma delas permanecerá internada,
bem como às diferentes patologias. Para este atendimento não existe uma receita
pronta, constituindo-se em um desafio a ser alcançado. As professoras devem
buscar parceria com os familiares, que exercem proeminente papel, como figura de
apoio e cooperação no sucesso da qualidade do ensino/aprendizagem e na
qualidade de vida”.
Além disso, a equipe do Projeto disseminará informações nas redes sócias (Orkut,
FlickR, Myspace, Facebook etc.). A utilização do ambiente virtual será importante
para conectar todos os atores envolvidos com instituições e pessoas da comunidade
que desenvolvem e apóiam projetos sociais, pedagógicos, filantrópicos e afins.
6. RECURSOS UTILIZADOS
Informamos ainda que o item recursos humanos se refere apenas às pessoas que
estarão executando as ações propostas, o que não inclui toda a parcela da
comunidade que estará sendo atingida pelo presente Projeto. Dessa forma, não há
previsão para gastos adicionais com os recursos humanos (como por exemplo, com
a contratação de prestadores de serviço), pois a maioria dos profissionais que
estarão sendo envolvidos já são servidores públicos da Prefeitura ou das entidades
e órgãos parceiros. Assim, os gastos financeiros só serão aplicados na produção e
aquisição de recursos materiais, que estão detalhadamente descritos a seguir.
A – MATERIAL DIDÁTICO
Livros para-didáticos;
Brinquedos pedagógicos;
Álbum seriado;
Resma de papel A4;
Cartolinas;
Papel crepom;
Tesouras;
Cola branca;
Fita adesiva;
Pincel atômico;
Pincel para pintura;
Tinta guache;
Caixas de lápis-de-cor;
Caneta hidrocor;
Retalhos de pano para tapetes;
Linhas e agulhas diversas;
Revistas, jornais, gibis e folhetinhos;
Etc.
B – MATERIAL DE APOIO
Aparelho de DVD;
TV tela plana;
Filmes de DVD;
Aparelho de som portátil;
CD's diversos;
Máquina fotográfica digital;
Computadores e Impressora;
Etc.
7. RESULTADOS ESPERADOS
Além da simples melhoria nos índices de educação, espera-se que por meio da
implantação da “Brinquedoteca” e da “Recreação Hospitalar” as necessidades
infanto-juvenis sejam atendidas por meio de atividades lúdicas promovendo bem
estar físico e social no ambiente hospitalar reduzindo o tempo de internação.
8. AVALIAÇÃO
A avaliação do “Projeto Pedagogia Hospitalar” irá ocorrer em todas as suas fases,
desde seu início com os contatos e sensibilização dos parceiros, passando pelas
“Capacitações” e Divulgação na mídia local, até a execução propriamente dita, que
ocorrerá dentro das dependências do “Hospital Municipal” com a implantação da
“Brinquedoteca” e “Classe Hospitalar” e realização das atividades de “Recreação
Hospitalar”.
Além disso, haverá um trabalho constante de apoio às famílias, que ocorrerá com a
colaboração da Secretaria Municipal de Assistência Social, que participarão de ações
de auxílio das condições de vida familiar.
9. CRONOGRAMA
10. ANEXO
Modelo de Camisa do “Projeto Pedagogia Hospitalar”, que será usada pela equipe
de organizadores, colaboradores e demais participantes.
11. BIBLIOGRAFIA
CNE - Conselho Nacional de Educação. 1998. Parecer CNE nº. 06/1998, que
estabelece aos estudantes como compensação de ausência às aulas, exercícios
domiciliares, com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com seu
estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento. Brasília (DF).
SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Faça uma Criança Sorrir !!! Gurupi (TO).
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1150475
SALERA JÚNIOR, G. 2010. Projeto de Apoio à Pessoa Especial. Ilha de Marajó (PA).
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2009417
12. AGRADECIMENTOS
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx