Sei sulla pagina 1di 24

DOSAGEM DE CONCRETO

ASFÁLTICO

MÉTODO MARSHALL
Parâmetros
 Granulometria e teor provável de asfalto na mistura

 Densidade aparente da mistura (Gmb ou d)

 Densidade máxima teórica da mistura (DMT ou D)

 Porcentagem de vazios na mistura (Vv)

 Porcentagem de vazios do agregado mineral (VAM)

 Relação Betume-Vazios (RBV)

 Estabilidade (E) e Fluência (F) da mistura

Dosagem de concreto asfáltico 2


Parâmetros
 Granulometria
 Rothfuchs

 Faixa de projeto (DNER, Aeronáutica, Órgão estaduais ou Municipais, etc)

Dosagem de concreto asfáltico 3


Parâmetros
 Teor provável de asfalto na mistura: método da superfície
específica

𝟎, 𝟏𝟕. 𝑮 + 𝟎, 𝟑𝟑. 𝒈 + 𝟐, 𝟑. 𝑨 + 𝟏𝟐. 𝒂 + 𝟏𝟑𝟓. 𝒇


𝑺=
𝟏𝟎𝟎

 S = superfície específica do agregado, em m²/Kg

 G = % retida na peneira de 9,52 mm

 g = % entre a peneira de 9,52 mm e a peneira de 4,76 mm

 A = % entre a peneira de 4,76 mm e a peneira de 0,297 mm

 a = % entre a peneira de 0,297 mm e a peneira de 0,074 mm

 f = % passada na peneira de 0,074 mm

Dosagem de concreto asfáltico 4


Parâmetros

a
f

Dosagem de concreto asfáltico 5


Parâmetros
 Teor provável de asfalto:
𝟓
𝑻𝒂 = 𝟑, 𝟕𝟓. 𝑺

 Corrige-se, se necessário, o teor de asfalto devido à densidade


do agregado mineral segundo a seguinte expressão :

𝑻𝒂
𝑻′ 𝒂 = 𝟐, 𝟔𝟓.
𝑮𝒂𝒈𝒓

Gagr = densidade do agregado mineral


Dosagem de concreto asfáltico 6
Parâmetros
 Porcentagem de asfalto em relação à mistura:

𝟏𝟎𝟎. 𝑻′ 𝒂
𝑷𝒂 =
𝟏𝟎𝟎 + 𝑻′ 𝒂

 Estimado a Pa, moldam-se baterias de 3 CPs cada Pa:

 Pa, Pa ± 0,5% e Pa ± 1,0%

Pa-1,0% Pa-0,5% Pa Pa+0,5% Pa+1,0%

Dosagem de concreto asfáltico 7


Parâmetros
 Ajuste do percentual de agregados na mistura em função do
teor de asfalto: %𝑨𝒈𝒓 = 𝑨𝒈𝒓′. (𝟏𝟎𝟎% − %𝑷𝒂)

 Determinam-se os demais parâmetros (próximos slides) com a


média de 3 para as diversas Pa’s

Dosagem de concreto asfáltico 8


Parâmetros
 Densidade aparente da mistura (Gmb ou d)
 Obtida do ensaio de dosagem (Marshall), que indica a porcentagem
“ótima” de asfalto na mistura, em função de todos os parâmetros
controlados

𝑴𝒂𝒓
𝑮𝒎𝒃 =
𝑴𝒂𝒓 − 𝑴𝒔𝒖𝒃

 onde:

 Mar = massa do corpo de prova ao ar

 Msub = massa do corpo de prova imerso em água

Dosagem de concreto asfáltico 9


Parâmetros
 Densidade máxima teórica (DMT ou D)
 Densidade da mistura suposta sem vazios
𝟏𝟎𝟎
𝑫𝑴𝑻 =
%𝒂 %𝑨𝒈𝟏 %𝑨𝒈𝟐 %𝑨𝒈′𝒏′
+ + + ⋯+
𝑮𝒂 𝑮𝑨𝒈𝟏 𝑮𝑨𝒈𝟐 𝑮𝑨𝒈′𝒏′
 onde:
 %a = porcentagem de asfalto, expressa em relação à massa total da mistura
asfáltica

 %Ag1, %Ag2, %Ag’n’ = porcentagem dos diversos agregados compondo a


mistura, expressa em relação à massa total da mistura

 Ga, GAg1, GAg2, Gag’n’ = massas específicas reais do asfalto e dos diversos
agregados compondo a mistura, respectivamente

Dosagem de concreto asfáltico 10


Parâmetros
 Volume de vazios (Vv): volume de vazios existente na mistura em relação
ao volume total da mistura
𝑫𝑴𝑻 − 𝑮𝒎𝒃
𝑽𝒗 = . 𝟏𝟎𝟎
𝑫𝑴𝑻
 Vazios com betume ou volume de betume (VCB)
𝑮𝒎𝒃. %𝒂
𝑽𝑪𝑩 =
𝑮𝒂
 Porcentagem de Vazios do Agregado Mineral (VAM): soma dos vazios
não preenchidos (Vv) com os vazios preenchidos por betume (VCB), ou seja, o
volume total de vazios da mistura

𝑽𝑨𝑴 = 𝑽𝒗 + 𝑽𝑪𝑩

Dosagem de concreto asfáltico 11


Parâmetros
 Relação Betume-Vazios (RBV)
 Relação entre o VCB e o VAM
𝑽𝑪𝑩
𝑹𝑩𝑽 =
𝑽𝑨𝑴

 Estabilidade: é a carga máxima a qual o CP rompe quando


submetido à compressão diametral

 Fluência: é a deformação que o CP sofre quando rompe no


ensaio de compressão diametral

Dosagem de concreto asfáltico 12


Parâmetros

Dosagem de concreto asfáltico 13


Laboratório
Escolha da temperatura de mistura e compactação (curva viscosidade-temperatura do
ligante escolhido)

Dosagem de concreto asfáltico 14


Laboratório

Adição de ligante na proporção correta Mistura e homogeneização

Dosagem de concreto asfáltico 15


Laboratório

Compactação - Processo manual

Dosagem de concreto asfáltico 16


Laboratório

Colocação de amostra dentro de cilindro Compactação - Processo mecânico

Dosagem de concreto asfáltico 17


Laboratório

 O método Marshall indica 2 níveis de energia de


compactação:
 50 golpes por face do corpo-de-prova para baixos
volumes de tráfego

 75 golpes por face do corpo-de-prova para altos


volumes de tráfego

Dosagem de concreto asfáltico 18


Laboratório
Extração dos corpos-de-prova

Mensuração

Demarcação

Pesagem

Dosagem de concreto asfáltico 19


Laboratório
Marshall

Pesagem hidrostática

Banho-maria a 60oC

Dosagem de concreto asfáltico 20


Objetivos da dosagem
 Densidade máxima possível para garantir máxima
estabilidade

 Fluência entre certos limites para garantir flexibilidade

 Volume de vazios entre certos limites para garantir que não


ocorra oxidação da massa pela ação da água e/ou ar, e que
também não ocorra exsudação

 Relação betume vazios entre certos limites para garantir que


exista betume suficiente e que não ocorra exsudação

Dosagem de concreto asfáltico 21


Teor de projeto de asfalto

Dosagem de concreto asfáltico 22


Teor de projeto de asfalto
POSSÍVEIS ALTERNATIVAS:

1) Vv = 4% (Dersa)

2) Média de 3 teores de asfalto correspondentes a:


 Máxima estabilidade

 Massa específica aparente máxima da amostra compactada

 Vv = 4%

3) Análise dos Vvs e RBVs apenas (próximo slide)

Dosagem de concreto asfáltico 23


Teor de projeto de asfalto

Dosagem de concreto asfáltico 24

Potrebbero piacerti anche