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“Era uma vez” para crianças pequenas

Desde os primeiros meses de vida, as histórias podem fazer parte da vida infantil. Ao ler ou contar histórias para
bebês e crianças pequenas, os professores abrem caminhos para uma interação surpreendente com o mundo da
leitura e da escrita

Cada vez que um adulto lê para uma criança pequena, é como fazer um convite para que ela ingresse
no universo mágico da linguagem. Uma experiência que apresenta personagens divertidos, leva a
lugares curiosos, oferece novos conhecimentos e permite inventar outras “realidades”. O encantamento
provocado pela narrativa e pela relação que o contador ou leitor cria com a criança favorece o interesse
e a participação dela nessas situações.

Podemos considerar o contar e o ler histórias momentos privilegiados de interação das crianças com a
linguagem. Neles, um parceiro mais experiente linguisticamente utiliza as histórias – um tipo de
narrativa que facilita a aproximação e o fortalecimento dos vínculos afetivos – para estabelecer uma
situação comunicativa com a turma. As crianças aprendem a partir de sua interação com o meio
material e social. E, no caso da aprendizagem da língua falada e escrita, não é diferente: as crianças
aprendem por meio dos intercâmbios sociais gerados nas diversas situações comunicativas, com
diferentes parceiros.

A ampliação da capacidade de comunicação ocorre de forma gradativa. É um processo que acontece


desde o nascimento, perdura ao longo de toda a vida e está intimamente relacionado com a quantidade
e qualidade de participações em atos comunicativos. O aprendizado da língua oral e escrita possibilita
a aproximação e a participação da criança em inúmeras atividades sociais, favorecendo a sua inserção
cultural. Por meio da linguagem, ela pode se comunicar e se expressar, bem como ampliar seus
conhecimentos.

Ler ou contar?

O hábito de compartilhar histórias guarda em si inúmeros significados. Está relacionado com cuidado
afetivo, construção da identidade, desenvolvimento da imaginação, capacidade de escutar os outros e
de expressar ideias e sentimentos, bem como de compartilhar conhecimentos. Tudo isso ocorre tanto
na leitura quanto na contação. Mas não podemos afirmar que as duas formas de compartilhar histórias
sejam iguais. Cada uma carrega características e peculiaridades, e é interessante que nós, professores
de crianças pequenas, possamos refletir sobre essas diferenças.

Ao contar uma história, podemos usar nossas próprias palavras, interpretá-la de diversas maneiras,
utilizando os mais diferentes recursos. Podemos inclusive recriá-la, acrescentando-lhe novos
elementos, provenientes de nossa imaginação ou do contexto em que estamos inseridos. Mais próxima
da oralidade, a história que se conta é mais flexível, depende da pessoa que conta.

Ao ler uma história, por sua vez, utilizamos palavras que estão escritas. Embora seja possível
interpretar de formas diferentes, modificar a entonação, a altura ou o timbre de voz, na leitura o texto
é sempre o mesmo, independentemente do leitor. Traz consigo marcas específicas da língua escrita e
que não utilizamos cotidianamente ao falar. As aprendizagens envolvidas nesses dois tipos de situação
hão de ser diferentes também. Ao participar de situações de contação de histórias, além de se divertir,
as crianças aprendem mais sobre a língua que se fala, ampliam seu repertório e seu universo
imaginário, aprendem que as histórias não são objetos estáticos, imutáveis, mas que podem ser
recriadas, e aprendem como contar suas próprias histórias.
Já as situações de leitura aproximam a criança do universo letrado, instigam a curiosidade pelos livros
e seus conteúdos. Neste sentido, colabora para a democratização de um dos mais valiosos patrimônios
humanos, a escrita, que, como objeto sociocultural, deve estar disponível a todos, mesmo àqueles que
ainda não aprenderam a ler convencionalmente. O contador de histórias Ilan Brennan2, em sua tese de
mestrado, afirma que a leitura em voz alta contribui para uma aproximação dos não-leitores com os
livros: “Na ausência do leitor, os ouvintes retornarão ao livro, agora como leitores solitários, buscando
resgatar naquelas páginas a nossa presença. O que encontrarão? Não sabemos exatamente, mas o que
podemos imaginar é que vão à procura daquele momento proporcionado pela leitura em voz alta”.

É possível compreender desta fala de Brennan que esta aproximação dos não-leitores com os livros
tem, num primeiro momento pelo menos, um sentido de resgate. É como se, ao se relacionar com o
livro, fosse possível recuperar algo significativo dos momentos prazerosos de escuta já vividos. Faz
muito sentido… E a mim parece algo muito saudável de ser incentivado. Desafios do dia-a-dia Por
implicar aprendizagens importantes para as crianças, concluímos que o ler e contar histórias pode e
deve ocorrer na escola desde muito cedo.

Porém, sabemos que não basta conhecer a importância desses atos para as crianças. Realizar atividades
de leitura e contação de histórias com grupos de crianças pequenas pode não ser tão simples como
parece. Como fazer os pequenos se interessarem pelas histórias e participarem das propostas? O que
fazer com as crianças que se dispersam durante a atividade? Como escolher as histórias para ler ou
contar? Como saber quais são as mais interessantes? Que critérios utilizar? Como preparar a história?
Que recursos utilizar? E o que fazer depois do fim da história?

Como nenhuma prática educativa tem receita única, pronta e certa, cada professor tem que entrar com
sua parcela de investigador, observar seu grupo e experimentar até encontrar o seu jeito de trabalhar.
Mas algumas dicas sobre a postura de respeito que cada um deve ter em relação às crianças e às
histórias podem nos ajudar nessa empreitada diária.

Preparação do professor

O professor que se prepara para a situação de leitura ou de contação com antecedência irá conhecer
muito melhor a história a ser lida ou contada. Se for ler, é interessante que o faça antes em voz alta ou
até mesmo que leia para alguém, buscando interpretar adequadamente, colocando emoção de forma
convincente e sem exageros. Para isso é necessário buscar o sentido da narrativa. Regina Machado,
contadora de histórias e importante pesquisadora na área, diz que “o importante inicialmente é a clareza
de que é preciso buscar internamente uma intenção”. Acrescenta que “servir fielmente à história é ter
a possibilidade de deixar-se levar por ela, permitindo que a história guie a voz, o gesto, o olhar, a
cadência da narração”.

Essa intencionalidade também deve ser considerada ao se contar uma história, e a preparação do
professor para tal situação é igualmente importante. Se for contar utilizando adereços – por exemplo,
uma pena colorida para indicar um pássaro, um lenço de pano para personificar uma princesa – , a
preparação e o treino ajudam para que não haja atropelos na hora da contação. É importante não abusar
na quantidade de coisas que se escolhe e se preocupar com a qualidade dessas escolhas também. Regina
Machado diz que é preciso considerar a “eficiência poética” do material escolhido, ou seja, a beleza, a
sutileza e a adequação dos objetos em relação àquilo que se quer representar. Eles não são a história e
não devem tomar seu lugar, mas podem ser considerados brinquedos que ajudam a criança a imaginar
e a construir a narrativa.
Alguns professores chegam a se vestir como personagens de contos de fada para ler e/ou contar
histórias. Será que é preciso? Talvez haja uma desconfiança de que o texto escrito, por si só, não
mobiliza as crianças. Mas isto é um engano. Boas histórias encantam os pequenos e a literatura bem
escrita é fonte de muitas relações prazerosas na leitura. É melhor uma leitura bem-feita a uma
encenação precária. Teatro infantil é coisa séria, que também tem valor em si. Precisa ser bem-feito e
planejado, não aceitando uma improvisação inconsistente.

Na hora da atividade

O professor pode antecipar o que será lido ou contado de forma breve e clara. Quando a criança sabe
o que vai escutar, é mais fácil se situar e acompanhar a história. É uma forma de ajudá-la a se organizar
internamente para a atividade. É importante estabelecer uma interlocução com as crianças. Olhar em
seus olhos, ficar alerta às reações e demonstrar que a leitura ou a contação está sendo realizada para
elas! Ao se sentir mais segura e acolhida, a criança tem mais interesse em escutar atentamente.

Mesmo preparando tudo da melhor maneira possível, às vezes os pequenos precisam se movimentar
durante a atividade. É comum que necessitem gesticular ou falar para conseguir organizar o
pensamento e manter a atenção. Isso não significa que não estão gostando. É na verdade uma forma
de a criança participar da situação e compreender a história. Respeitá-la em suas necessidades significa
também acolhê-la e favorecer sua integração.

Frequentemente, as crianças desenvolvem suas preferências e solicitam a narração de uma mesma


história repetidas vezes. É comum também que nessas circunstâncias antecipem as falas do professor
ou narrem a história junto com o professor. Repetir a leitura ou a contação de histórias com frequência
é fundamental para que as crianças possam ir aos poucos se apropriando de seus elementos e participem
mais ativamente da situação.

A fidelidade ao que está escrito é importante, buscando não alterar o texto das histórias, nem
simplificá-lo substituindo palavras. As crianças podem apreender os significados e o vocabulário novo
pelo contexto. O apoio pode vir também das ilustrações. O contato com a linguagem em toda sua
complexidade favorece a aproximação com a cultura escrita.

Semeando autonomia

À medida que as crianças forem desenvolvendo a fala, é interessante propiciar momentos de reconto,
ou seja, propor situações nas quais as próprias crianças escolhem e contam as histórias de sua
preferência. Podem fazê-lo utilizando cenários e adereços, contando histórias conhecidas,
“acontecidas” ou inventadas, ou podem “ler” os livros que já conhecem. As crianças devem também
interagir com os cenários, fantoches etc. E devem ter a oportunidade de manusear os livros. Para que
sejam narradoras de suas próprias histórias e aprendam a interessar-se pelo mundo letrado, as crianças
precisam brincar com essas situações.

O professor pode sempre expressar sua opinião sobre o que narrou, comentar trechos estimulando as
crianças a fazê-lo também. Deve ajudar as crianças a se expressarem, tomando cuidado para não
transformar essa prática em algo exaustivo, bem como para não reduzir essas situações a verificações
sobre a compreensão das crianças ou a lições de moral.

As histórias têm diversas interpretações, e as crianças, por sua vez, têm maneiras muito particulares
de compreendê-las e relacionar o que ouviram com suas próprias experiências. Considerando e
respeitando seu modo particular e genuíno de ser e de pensar, valorizando o que as crianças têm a dizer
ou expressar sobre o que escutaram, o trabalho com as histórias será certamente uma atividade
estimulante e prazerosa. E, sem dúvida, a partir dessas vivências, também nós professores podemos
aprender muito sobre o universo imaginário das crianças e das histórias. Só nos resta aproveitar!

(Ana Lúcia Antunes Bresciane, psicóloga e formadora do Instituto Avisa Lá)


1
As indicações de livros que aparecem no decorrer do artigo são de Ana Benê e Fabiana Falcão,
formadoras do Instituto Avisa Lá.
2
Psicólogo, escritor e contador de histórias, com experiência em ações de incentivo à leitura.

Como garantir uma boa roda de história?

Encantamento do professor – Antes de tudo, as histórias escolhidas precisam encantar o professor.


Se ele não gosta, é difícil que leia ou conte com entusiasmo. É fundamental que o professor resgate as
histórias que já conhece, que gostava de ouvir quando criança, que leia livros infantis e amplie seu
próprio repertório de histórias. Assim, ele redescobrirá o encantamento produzido por elas.

Enredo instigante – É comum encontrar livros destinados a essa faixa etária que quase não têm texto.
Muitos são compostos de palavras isoladas que acompanham uma imagem estereotipada. Isso não é
história! Um enredo interessante é aquele que contém começo, meio e fim, sem ser demasiadamente
simplificado. Contudo, é importante adequar tamanho e tipo de história às condições das crianças. Se
elas não têm hábito desenvolvido de escutar histórias, podem não conseguir permanecer muito tempo
ouvindo. No início, dê preferência às narrativas curtas e vá introduzindo as mais longas aos poucos.
Histórias de repetição e de acúmulo também são bem-vindas com crianças pequenas.

Força da imagem – Na contação, o professor pode preparar cenários e usar adereços e/ou fantoches.
Oferecer esses apoios para as crianças bem pequenas ajuda a construir mentalmente as cenas narradas.
Sabendo disso, quando for ler, é importante dar preferência aos livros com ilustrações visualmente
claras e expressivas, já que as imagens também apóiam as representações das crianças. Não são
aconselháveis as ilustrações que contêm muita informação ou “poluídas” visualmente.

Hora certa – Reservar um horário permanente na rotina para a leitura ou contação ajuda na construção
de familiaridade das crianças com as histórias. As crianças pequenas precisam de estabilidade para se
sentirem seguras e se organizar. Escolher um momento de maior tranquilidade é fundamental, pois os
pequeninos têm uma necessidade vital de se movimentar e se dispersam com mais facilidade, já que
estão descobrindo o mundo ao seu redor e precisam explorá-lo intensamente. Se já estiverem parados
há muito tempo ou acabaram de sair de alguma atividade agitada, será naturalmente mais difícil atraí-
los para um momento introspectivo como o da escuta de histórias.

Espaço aconchegante – O espaço também é um aspecto básico a ser preparado cuidadosamente. Deve
ser aconchegante, de modo que as crianças possam ficar à vontade e se sentir bem. Tapetes e almofadas
favorecem o aconchego.

Além da linguagem escrita

O livro apresentado por um adulto que o acha interessante pode, sem dúvida, ter um papel essencial
na história de vida de uma criança e na forma como ela se apropria da linguagem. Um bebê ao qual se
apresenta um livro, um lindo livro, um livro que amamos, manifesta sua emoção. Esta reação nos faz
refletir acerca da forma que as crianças muito pequenas têm de pensar sobre as coisas. O livro de
histórias é portador de uma forma de linguagem que “serve para contar”. Com ele, propomos às
crianças uma entrada paralela em uma forma de linguagem oral e escrita. A criança vai descobrir as
histórias lidas e relidas. Ela vai se assegurar reencontrando seguidamente o mesmo texto. A
permanência das histórias a tranquiliza: o livro lido pela professora na escola ou em casa pelos pais é
sempre o mesmo.

René Diatkine3 tem a seguinte hipótese: “Os beijos, as palavras suaves na hora de dormir não são
suficientes para lutar contra a angústia do abandono e da morte que acomete as crianças de três anos.
Parece que uma história fictícia recontada, com outra estrutura diferente da linguagem oral cotidiana,
faz efeito contra a angústia da separação”.

Com os livros, a criança vai descobrindo, de modo natural, a função da memorização e da escrita. De
início, a história lida pode significar apenas uma melodia, um ritmo parecido com uma parlenda. É um
momento vivido com um adulto atento, sem o constrangimento das amarras materiais, um momento
de gratuidade e de trocas em um espaço de jogo e poesia, sem um fim utilitarista. Com um livro,
convidamos a criança a reencontrar a expressão de pensamento de um outro que está ausente. Nós lhe
oferecemos o olhar de um artista sobre o mundo.

Escolhemos o livro porque somos sensíveis ao jeito desse escritor escrever, nós gostamos do jeito
como diz as coisas, suas palavras e sua gramática nos tocam. Ou, ainda, queremos penetrar no universo
desse ilustrador que exprime o que acabamos de dizer tão bem. Com os livros, nós emprestamos o
talento de um artista para transmitir à criança um olhar sobre a vida. Um outro modo de falar sobre o
cotidiano.

(Trecho extraído do livro Lire des Livres á des Bébés, Dominique Rateau, coleção Mille et un Bébé,
Editora Erès, Toulouse, 1999. linguagem escrita)
3
Psicanalista francês (1918-1998)

Livros para crianças de zero a três anos

 A Arca de Noé – Vinicius de Moraes – Companhia das Letras


 A Arca de Noé – Recontado e ilustrado por Lucy Cousins- Brinque Book
 A Casa Sonolenta – Audrey e Don Wood – Ática
 A Família Ratatão – Romain Simon – Ática
 Aventuras de um Macaco – May d’Alençon – Ática
 Bem-te-vi e Outras Poesias – Lalau e Laurabeatriz – Companhia das Letrinhas
 Bichonário – Nilson José Machado – Braga
 Brasileirinhos – Lalau e Laurabeatriz – Cosac & Naif
 De Vez em Quando – Eva Furnari – Ática
 Duas Dúzias de Coisinhas à Toa que Deixam a Gente Feliz- Otávio Roth – Ática
 Histórias com Poesia, Alguns Bichos & Cia. – Duda Machado – Editora 34
 Historinhas de Contar – Natha Caputo e Sara Cone Bryant – Companhia das Letrinhas
 O Balão Azul! – Graciela Montes e Nora Hilb – Livros do Tatu
 O Gatinho Perdido – Deletaille Natacha – Ática
 O Rei Bigodeira e Sua Banheira – Audrey e Don Wood – Ática
 O Sapo Bocarrão – Keith Faulkner – Companhia das Letrinhas
 Ou Isto ou Aquilo – Cecília Meireles – Nova Fronteira
 Outras Duas Dúzias de Coisinhas à Toa que Deixam a Gente Feliz – Otávio Roth – Ática
 Quem Tem Medo de Cachorro – Ruth Rocha – Global
 Todo Dia – Eva Furnari – Ática
 Todo Mundo Vai ao Circo – Gilles Eduar – Companhia das Letrinhas
 Traquinagens e Estrepolias – Eva Furnari – Global

Para saber mais

Livros e revistas

 Acordais: Fundamentos Teórico-Poéticos da Arte de Contar Histórias, Regina Machado. Editora DCL.
Tel.: (11) 3932-5222.
 Através da Vidraça da Escola: Uma Reflexão sobre a Importância da Leitura em Voz Alta de Obras
Literárias na Educação. Ilan Brennan – Tese de Mestrado. USP, 2005. Disponível na Faculdade de
Educação da USP – Serviço de Biblioteca e Documentação. Tel.: (11) 3091-3433. E-mail:
bibfe@edu.usp.br
 “Comunidade de Leitores – Idéias para Quem Quer Ensinar a Gostar de Ler”, Luciana de Oliveira
Camargo. Revista avisa lá no 07 – jul/2001. Tel.: (11) 3032-5411.
 O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem, Telma Weisz. Editora Ática. Tel.: (11) 3900-2100.
 “O Espaço da Leitura e da Escrita na Educação Pré-Escolar”, Emilia Ferreiro. In: Reflexões sobre
Alfabetização. Ed. Cortez. Tel.: (11) 3873-7111.
 Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Movimento. MEC, 1998. Arquivos disponíveis
no site: www.mec.gov.br.
 “Um Baú de Histórias para Ler e Contar”, Katilian D. M. do Nascimento. Revista avisa lá no 16 –
out/2003. Tel.: (11) 3032-5411.

FONTE: http://avisala.org.br/index.php/assunto/reflexoes-do-professor/era-uma-vez-para-criancas-
pequenas/ Acesso em 17/08/17.

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