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Hibbler 5 ed. cortante que faz girar em horário e momento que deixa a
1 Tensão parte côncava para cima são positivos
Estática:
Equilíbrio de um corpo rígido: somatório de forças e
momentos igual a zero: ∑ ⃗𝑭 = ⃗𝟎; ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑴𝒐 = ⃗𝟎
a) Alternativa 1: ∑ ⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗ ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑥 = 0; 𝑀𝐴 = 0 ⃗ ; ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝐵 = 0 ⃗ , onde A
e B estão em uma linha não paralela ao eixo y;
b) Alternativa 2: ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝐴 = 0;⃗⃗⃗ ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝐵 = 0 ⃗ ; ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝐶 = 0 ⃗ , onde
A, B e C não estão em uma mesma linha.
Equilíbrio em duas dimensões:
Diagrama de corpo livre: importante para a solução correta
do problema: Atenção ao isolar o sistema a ser estudado. 1.4) Tensão normal média em uma barra com carga axial:
Identificar todas as forças que atuam sobre o sistema Barra prismática: todas as seções transversais são
isolado. Exemplo: iguais.
Material homogêneo: possui as mesmas propriedades
físicas e mecânicas em todo o seu volume.
Material isotrópico: possui as mesmas propriedades
em todas as direções
P
:
A
Pontos importantes: 1) Quando um corpo que está
submetido a uma carga externa for secionado, há uma
Reações: distribuição da força que atua na área secionada e mantém
Peso: A força peso resultante é aplicada no centro de cada segmento do corpo em equilíbrio. A intensidade dessa
gravidade (cap 9 – Hibbler – Estática). Se o corpo do material é força interna em um ponto do corpo é denominada tensão;
uniforme ou feito do mesmo material, o centro de gravidade 2) Tensão é o valor limite da força por unidade de área
estará localizado no centro geométrico ou centróide do quando esta tende a zero. O material neste ponto é
corpo. considerado contínuo e coesivo; 3) Em geral, há seis
componentes independentes da tensão em cada ponto do
Resistência dos materiais: Estudo da relação entre as corpo, consistindo de tensão normal (3) e tensão de
cargas externas que atuam em um corpo e a intensidade cisalhamento (3). 4) A intensidade desses componentes
das cargas internas no interior desse corpo. (Galileu, Saint- depende do tipo de carga que atua sobre o corpo e da
Venant, Poisson, Lamé e Navier) orientação do elemento no ponto.
12.9 – Efeito da concentração de tensão na fadiga: a Deformação elástica de um elemento com carregamento
presença de um concentrador de tensões no material, axial.
como um entalhe ou um buraco, diminui seriamente a
resistência à fadiga. (adoçamentos, rasgos de chaveta,
filetes de roca, furos)
máx
Kt=fator de concentração de tensão teórico
méd
Kf=fator de redução da resistência à fadiga ou fator de
entalhe na fadiga
q=sensibilidade ao entalhe.
12.10 – Efeito do tamanho: A resistência à fadiga de
componentes grandes é inferior a amostras pequenas. PL
12.11 – Efeitos de superfície: Praticamente todas as falhas
AE
por fadiga principiam na superfície do componente. Os
fatores que afetam são: rugosidade ou presença de 4.3 Princípio da superposição: Para se encontrar a tensão
concentradores de tensão, variações na resistência à ou deslocamento em um ponto para um carregamento
fadiga do metal na superfície (descarbonetação prejudica/ complexo é preciso encontrar as tensões ou deslocamentos
nitretação, carbonetação, endurecimento por chama e por para os carregamentos individuais: a tensão ou
indução melhoram a vida em fadiga) e tensão residual (o deslocamentos resultantes são encontrados somando os
método mais efetivo de aumentar a vida em fadiga é resultados.
introduzir tensões residuais compressivas na superfície, 4.4 Membro com carga axial estaticamente indeterminado:
tanto para carregamentos de flexão como para tração) A equação adicional necessária vem da geometria da
12.12 – Fadiga por corrosão: Ação simultânea de tensões deformação e é chamada de condição de compatibilidade
cíclicas e ataque químico. O ataque químico acelera muito ou cinemática.
a taxa de propagação de trincas. A nitretação e shot 4.5 Método das forças para analisar membros com carga
peening são eficazes contra a fadiga por corrosão. axial (método da flexibilidade): Escolher um dos apoios
como redundante e escrever a equação de compatibilidade.
12.13 – Efeito da tensão média na fadiga: Utilizar uma relação carga-deslocamento, tal como 𝛿 =
Na representação gráfica da influência da tensão média, 𝑃𝐿/𝐴𝐸, para descobrir a intensidade da força redundante.
Goodmam propões que para tensão media zero a tensão 4.6 Tensão térmica: Deformação de um elemento com
alternada permitida é igual a tensão limite de resistência a comprimento L é dado por 𝛿𝑇 = 𝛼. ∆𝑇. 𝐿, onde 𝛼 é o
fadiga e quando a tensão é igual a tensão limite de coeficiente linear de expansão térmica.
resistência a tração a tensão alternada é zero. Soderberg 4.7 – Concentrações de tensão
se baseia no limite de escoamento e não no de resistência Quando há uma redução de área a distribuição de tensão é
a tração. complexa e não é uniforme. O fator de concentração de
tensão é dado por:
12.14 Análise de engenharia da resistência a fadiga
12.15 – Dano acumulativo de fadiga
12.16 – Efeito das variáveis metalúrgicas na fadiga:
máx P
Kt , onde méd e A é a área da menor seção
méd A
transversal
O uso desse fator é importante no projeto usando materiais
frágeis, pois tensões estáticas próximas do limite de
proporcionalidade podem criar trincas nos concentradores
de tensão, ou em carregamentos cíclicos.
É muito importante usar fatores de concentração de tensão
no projeto quando materiais frágeis são usados.
5 – Torção
Para pequenos ângulos de torção as retas radiais
permanecem retas, não há distorção nas extremidades,
comprimento e raio são os mesmos e as secções
transversais continuam sendo círculo. Ângulo de torção é o
ângulo entre o plano não deformado e o plano deformado =
( x) ,ele depende da posição x e varia ao longo do eixo.
Fórmula da tensão:
A deformação por cisalhamento será dada por: 𝑇. 𝑝
Retirando um elemento a uma distância radial 𝜌 da linha de 𝜏=
centro. A face em x sofre torção de 𝜙(𝑥), e a face em 𝑥 + 𝐽
Δ𝑥 sofre torção de 𝜙(𝑥) + Δ𝜙. A distância BD é 𝜋
𝑑𝜙 Para um eixo sólido 𝐽 = 2 . 𝑐4
𝜌. 𝑑𝜙 = 𝑑𝑥. 𝛾 ⇒ 𝛾 = 𝜌. 𝑑𝑥 , pois tan(𝛾) ≈ 𝛾, ângulo 𝛾 é
𝑑𝜙
a deformação por cisalhamento. Como é constante: O torque interno T não só desenvolve uma distribuição
𝑑𝑥
𝛾 𝛾𝑚á𝑥 𝑑𝜙 𝜌 linear da tensão de cisalhamento ao longo de cada reta
= = ⇒ 𝛾 = ( ) . 𝛾𝑚á𝑥 radial do plano da área da seção transversal, como também
𝜌 𝑐 𝑑𝑥 𝑐 desenvolve uma distribuição da tensão de cisalhamento
A tensão de cisalhamento é dada por: associada ao longo de um plano axial.
𝜌
𝜏 = 𝐺. 𝛾 → 𝜏𝑚á𝑥 = 𝐺. 𝛾𝑚á𝑥 𝑒 𝜏 = 𝐺. ( ) . 𝛾𝑚á𝑥
𝑐
Logo:
𝜌
𝜏 = ( ) . 𝜏𝑚á𝑥
𝑐
Cada elemento 𝑑𝐴, localizado em 𝜌, está submetido a uma
força 𝑑𝐹 = 𝜏. 𝑑𝐴. O torque produzido por esta força é
𝑑𝑇 = 𝜌(𝜏 𝑑𝐴), logo:
𝜌
𝑇 = ∫𝐴 𝜌(𝜏 𝑑𝐴) = ∫𝐴 𝜌 ( 𝑐 ) . 𝜏𝑚á𝑥 . 𝑑𝐴, como 𝜏𝑚á𝑥 /𝑐 é
constante,
𝜏𝑚á𝑥 𝑇𝑐
𝑇= ∫ 𝜌2 𝑑𝐴 ⇒ 𝜏𝑚á𝑥 =
𝑐 𝐴 𝐽
Onde:
𝜏𝑚á𝑥 é a tensão de cisalhamento máxima no eixo, que
ocorre na superfície externa (c é o raio externo do eixo)
Transmissão de potência Flexão assimétrica: É demonstrado que a fórmula da flexão
𝑃 = 𝑇𝜔 = 𝑇 2𝜋𝑓 também pode ser aplicada tanto a uma viga com área da
Ângulo de torção: importante quando se analisam as seção transversal de qualquer formato como a uma viga
reações em eixos estaticamente indeterminados. que tenha momento interno resultante atuando em qualquer
TL direção.
, semelhante à fórmula para barra com carga A fórmula da flexão é aplicada somente quando a flexão
JG
ocorre em torno de eixos que representam os eixos de
PL
axial ( ) inércia principais da seção transversal. Esses eixos têm
AE origem no centróide e são direcionados ao longo do eixo de
Convenção de sinais: Positivo quando o polegar aponta no simetria, se houver um, e perpendicularmente a ele.
sentido de afastar-se do eixo. Se o momento for aplicado em torno de algum eixo
Elementos Estaticamente Indeterminados Carregados com arbitrário, ele deve ser desdobrado em componentes ao
Torque: para resolver o problema precisamos de uma longo de cada eixo principal. Assim, a tensão em
Equação de Compatibilidade. Verificar procedimento de determinado ponto será calculada pela superposição da
análise na página 167. tensão que cada componente do momento provoca.
* Eixos sólidos não circulares 6.6* - Vigas compostas
* Tubos de parede fina com seções transversais fechadas 6.7* - Vigas de concreto armado
Concentração de tensão 6.8* - Vigas curvas
* Torção inelástica 6.9 – Concentradores de tensão
* Tensão residual As concentrações de tensão em elementos sujeitos a flexão
ocorrem nos pontos de mudança da seção transversal,
6 – Flexão como entalhes e furos, porque neles a tensão e a
Convenção de sinais: Rever na primeira página. deformação tornam-se não-lineares. Quanto mais severa a
Método gráfico para construir os diagramas de força mudança, maior a concentração de tensão.
cortante e momento fletor: Para projeto ou análise não é necessário saber a
distribuição de tensão exata em torno da mudança de seção
transversal. A tensão normal máxima ocorre na menor área
da seção transversal. (ou seja, o cálculo da fórmula é feito
baseando-se na menor seção transversal). Pode-se obter
essa tensão usando um fator de concentração de tensão,
K, que é determinado por experimento e função apenas da
geometria do elemento.
Normalmente, a concentração de tensão em um material
dúctil sujeito a um momento estático não precisa ser
considerada no projeto; entretanto, se o material é frágil ou
sujeito a fadiga, as concentrações de tensão tornam-se
importantes.
6.10* - Flexão inelástica
6.11* - Tensão residual
7 – Cisalhamento transversal
Dedução na página 285 do Hibbler 5 ed
Fórmula do cisalhamento:
𝑉𝑄
𝜏=
𝐼𝑡
onde:
𝜏 = tensão de cisalhamento no ponto localizado a uma
distância y’ do eixo neutro do elemento; supõe-se que essa
tensão seja constante e, portanto, média ao longo da
largura t do membro.
V = força cortante resultante interna, determinada pelo
método das seções e pelas equações de equilíbrio.
I = momento de inércia de toda a área da seção transversal,
calculado em torno do eixo neutro.
Fórmula da Flexão: dedução página 221 do Hibbler 5ed t = largura da área da seção transversal do elemento
𝑀𝑐 medida no ponto em que 𝜏 deve ser determinado
𝜎𝑚á𝑥 =
𝐼 Q = ∫𝐴′ 𝑦. 𝑑𝐴′ = 𝑦′ ̅ 𝐴′ , onde A’ é a parte superior (ou
𝜎𝑚á𝑥 = tensão normal máxima no elemento, que ocorre no
ponto da área da seção transversal mais afastado do eixo inferior) da área da seção transversal do elemento, definida
pela seção onde t é medido, e 𝑦′ ̅ é a distância até o
neutro.
I = momento de inércia da área da seção transversal centroide de A’, medida a partir do eixo neutro.
calculado em torno do eixo neutro.
M = Momento interno resultante, determinado pelo método
das seções e pelas equações de equilíbrio, e calculado em
torno do eixo neutro da seção transversal.
c = distância perpendicular do eixo neutro ao ponto mais
afastado desse eixo, no qual 𝜎𝑚á𝑥 atua.
O estado geral de tensões em um ponto é caracterizado por
seis componentes independentes de tensões normal e de
cisalhamento.
9.1 – Estado plano de tensões: representado pela
combinação de dois componentes de tensão normal, 𝜎𝑥 e
𝜎𝑦 e uma cisalhante 𝜏𝑥𝑦
𝑝𝑟
Vaso esférico: 𝜎2 = 2𝑡
9 – Transformação de tensão
Procedimento de análise:
x y x y
2
Construção do círculo: Estabelecer um sistema de
1,2 xy
2
(centro do círculo mais coordenadas tal que a abscissa represente a tensão
2 2
normal 𝜎, com sentido positivo para a direita, e a ordenada
ou menos o raio). represente a tensão de cisalhamento 𝜏, com sentido
positivo para baixo.
Esse conjunto de valores é denominado tensões principais Usando a convenção de sinal positiva para 𝜎𝑥 , 𝜎𝑦 , 𝜏𝑥𝑦 ,
no plano, e os planos correspondentes nos quais ele atua
marcamos o centro do círculo, localizado no eixo 𝜎 a uma
são chamados de planos principais de tensão. Nenhuma
distância 𝜎_𝑚é𝑑 = (𝜎_𝑥 + 𝜎_𝑦)/2 da origem.
tensão de cisalhamento atua sobre os planos principais.
Marcar o ‘ponto de referência’ A de coordenadas A(𝜎𝑥 ,𝜏𝑥𝑦 ).
Tensão de cisalhamento máxima:
Derivamos a equação para 𝜏𝑥 ′ 𝑦′ e iguala-se a zero. Temos Esse ponto representa os componentes das tensões normal
e de cisalhamento na face vertical direita do elemento e,
que
como o eixo x’ coincide com o eixo x, isso significa que
−(𝜎𝑥 − 𝜎𝑦 )/2
tg 2θ𝐶 = θ = 0°. Unir o ponto A ao centro C e determinar CA por
𝜏𝑥𝑦 trigonometria. Essa distância representa o raio R do círculo.
Uma vez determinado R, traçar o círculo.
9.5) Tensão em eixos que se deve à carga axial e à torção:
eixos submetidos a efeitos combinados de carga axial e
torção. Se o material permanecer linear-elástico com
pequenas deformações pode-se usar o princípio da
superposição. Usa-se a fórmula da torção para encontrar a
tensão de cisalhamento e a fórmula da tração para a tensão
normal
9.6 – Variações de tensão ao longo de uma viga prismática.
9.7 – Tensão de Cisalhamento Máxima Absoluta:
10 – Transformação de deformação
O estado geral das deformações em determinado ponto de
um corpo é representado pela combinação de três
componentes de deformação normal 𝜖𝑥 , 𝜖𝑦 , 𝜖𝑧 e de três
componentes de deformação por cisalhamento 𝛾𝑥𝑦 , 𝛾𝑥𝑧 , 𝛾𝑦𝑧 .
y
2