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Resumo – Homem Cultura e Sociedade

Antropologia

A antropologia é uma ciência estuda o humano de forma holística.

Objetivo da Antropologia
É objetivo da antropologia o estudo do homem como um todo, sendo a ciência que estuda
sistematicamente todas as manifestações do ser humano de forma unificada, buscando chegar ao
entendimento da existência humana.

Campos distintos de pesquisa:

Ciência Social
que visa estudar o homem como ser integrante de grupos organizados.

Ciência Humana
Enfoque no homem de forma global: sua história, suas crenças, usos e costumes, Filosofia,
linguagem etc.

Ciência Natural
Visa conhecer o lado físico do homem considerando processos evolutivos.

Teoria Criacionista

E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Gênesis 1:27
Defende a tese de que o ser humano possui a exata forma na qual foi criado.

Teoria Evolucionista

Os seres vivos evoluíram a partir de um ancestral comum, o mecanismo biológico pelo qual as
espécies mudam, evoluem e se diferenciam é a seleção natural, processo em que os indivíduos
mais adaptados ao meio ambiente têm maiores chances de sobreviver e deixar descendentes.

Defende o ponto de vista que a raça humana, da mesma forma que os outros animais e também
as plantas, é o resultado de uma evolução biológica, que levou alguns milhões de anos para
acontecer. De acordo com essa teoria o ser humano teria surgido na Terra a mais de três milhões
de anos atrás e nunca parou de evoluir.

A Cultura segundo a definição antroplógica

A cultura em si, de acordo com Levi- Strauss, Surgiu no momento em que o homem
convencionou a primeira regra, que teria sido a proibição do incesto.

Já para Leslie White a cultura foi inaugurada quando o homem foi capaz de gerar símbolos. Os
símbolos são instrumentos para a transmissão de sentimentos, atitudes, idéias, informações e
meios de ação para provocar outro homem. Os símbolos dão sentido às coisas.
RELATIVISMO CULTURAL – O movimento inicial do relativismo cultural é colocar sob
suspeita a sua própria visão de mundo e de sociedade. É a busca de compreender o ponto de
vista do outro, não importando ele qual for. Dessa forma, para que haja entendimento das
diferentes práticas culturais, valores e normas, estes devem ser entendidos dentro da cultura
mais ampla da sociedade. Essa atitude leva à suspensão provisória das próprias crenças culturais
e permite o exame de uma situação de acordo com os padrões de outra cultura (ex.: Ramadã:
jejum da alvorada ao pôr-do-sol).

ESTRANHAMENTO

Este é outro conceito importante a considerar. Primeiramente, estranho... para quem? Estranho e
familiar são ideias que envolvem a mesma coisa, e à construção social de familiaridades.
Estranho ou familiar são ideias que dependem de quem observa da carga de influências culturais
a que foi exposto e que determinou sua maneira de comportar e de enxergar o mundo. A palavra
“estranho” refere-se a esse “outro” que foi construído a partir de uma lógica diferente da minha.

ETNOCÍDIO E GENOCÍDIO

Vimos que o etnocentrismo é uma relação em que uma sociedade se toma como medida ou
critério de excelência para julgar outras. Mas há outro termo que nos interessa bastante. Trata-se
do etnocídio. Conforme adianta Clastres (1982), enquanto o genocídio é a negação total do
outro, pois não admite nenhum diálogo, simplesmente propõe a supressão de toda vida
diferente, o etnocídio vislumbra a possibilidade de mudança: transformar o diferente em um
reflexo de outra cultura.
A expressão genocídio remete a idéia de raça e ao desejo de extermínio de uma minoria racial, a
expressão etnocídio aponta não para a destruição física dos homens para a destruição de sua
cultura (CLASTRES, 1982, p. 53).

Mito

O mito é uma realidade cultural extremamente complexa, que pode ser abordada e interpretada
em perspectivas múltiplas e complementares [...] o mito conta uma história sagrada, relata um
acontecimento que teve lugar no tempo primordial, o tempo fabuloso dos começos...O mito
conta graças aos feitos dos seres sobrenaturais, uma realidade que passou a existir, quer seja
uma realidade tetal, o Cosmos, quer apenas um fragmento, uma ilha, uma espécie vegetal, um
comportamento humano, é sempre, portanto uma narração de uma criação descreve-se como
uma coisa foi produzida, como começou a existir.

De acordo com Chauí, o mito tem três frentes de funções: explicar, organizar e compensar

1. Mito com função de explicar :


O mito tem por função explicar a realidade de maneira a tranquilizar o homem em um mundo
assustador.

2. Mito com função de organização


Determina o que pode ou não pode ser feito nas relações entre as pessoas. Como exemplo o
mito de Édipo com a explicitação da proibição do incesto nas relações sociais,que você já
aprendeu na webaula 1.
3. Mito com função compensatória
Segundo Chauí(1995),o mito com função compensatória narra uma situação passada, que é a
negação do presente e que serve tanto para compensar os humanos de alguma perda como para
garantir-lhes que um erro passado foi corrigido no presente, de modo a oferecer uma visão
estabilizada e regularizada da Natureza e da vida comunitária.” (CHAUÍ, 1995).

Quais são as diferenças entre Filosofia e mito?


Podemos apontar três como as mais importantes:

1. O mito se preocupava em narrar histórias de um tempo passado que não era possível
precisar a época, sem explicar o presente. A Filosofia, diferentemente, procura explicar
como e por que, no passado, no presente e no futuro as coisas são como são.

2. O mito narrava a origem através de genealogias conflitos ou acordos entre deuses, já a


filosofia se preocupa em explicações com bases racionais.

3. O fabuloso, o contraditório são características do mito, sendo a autoridade do narrador


inquestionável, pois acreditava-se que era escolhido dos deuses para transmitir os mitos
às pessoas. Já a Filosofia tem como princípio as explicações coerentes, racionais, não
abrindo espaço para a fabulação. Não há autoridade divinamente estabelecida.

Quem eram os sofistas?

Os sofistas eram professores de oratória (arte de bem falar) que ensinavam a arte da persuasão
(estratégia para fazer crer, convencer). Eram geralmente estrangeiros sem direitos políticos, não
possuíam residência fixa, viajavam pelas cidades fazendo palestras e tinham muito sucesso com
elas. Eles reuniam muitos alunos e ministravam aulas particulares em troca de boa remuneração.

A ironia socrática é uma espécie de jogo de palavras que procura desmontar vaidades, pré-
conceitos, arrogância e a presunção do saber que atrapalham o entendimento da verdade. A
palavra ironia para nós tem um sentido negativo, pois, nos lembra de depreciação, zombaria.
Mas, Sócrates faz uso bem diferente desse termo. No grego, ironia quer dizer “interrogação”.
Este é o uso que o filósofo fazia dessa palavra. Ele questionava seus alunos naquilo que
pensavam saber.

Arístocles, conhecido como Platão, nasceu em Atenas (427-347) Foi o discípulo mais notável de
Sócrates (469-399 a.C) é considerado um dos marcos do pensamento ocidental pela
profundidade e alcance de sua obra ele. Influenciado por seu mestre fez oposição declarada aos
sofistas, escrevendo livros que passaram uma ideia bastante negativa desses sábios..

A filosofia medieval foi bastante influenciada por povos de diferentes localidades e costumes:
judeus, europeus e árabes que estavam em Roma.
O que foi o Iluminismo? Foi um movimento político, cultural e filosófico. Autores iluministas
defendiam a lógica e o raciocínio como base do conhecimento da natureza, do progresso e da
compreensão entre os homens.

Os sofistas
se compunham de grupos de mestres gregos que viajavam de cidade em cidade realizando
aparições públicas (discursos, etc) para atrair estudantes, de quem cobravam taxas para oferecer-
lhes educação. O foco central de seus ensinamentos concentrava-se no logos ou discurso, com
foco em estratégias de argumentação. Os mestres sofistas alegavam que podiam “melhorar”
seus discípulos, ou, em outras palavras, que a “virtude” seria passível de ser ensinada.

Sócrates
Foi um filósofo ateniense, um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental, e um
dos fundadores da atual Filosofia Ocidental. As fontes mais importantes de informações sobre
Sócrates são Platão, Xenofonte e Aristóteles (Alguns historiadores afirmam só se poder falar de
Sócrates como um personagem de Platão, por ele nunca ter deixado nada escrito de sua própria
autoria.). Os diálogos de Platão retratam Sócrates como mestre que se recusa a ter discípulos, e
um homem piedoso que foi executado por impiedade. Sócrates não valorizava os prazeres dos
sentidos, todavia se escalava o belo entre as maiores virtudes, junto ao bom e ao justo.
Dedicava-se ao parto das idéias (Fedro) dos cidadãos de Atenas, mas era indiferente em relação
a seus próprios filhos.

Platão de Atenas foi um filósofo grego.


Discípulo de Sócrates, fundador da Academia e mestre de Aristóteles. Acredita-se que seu nome
verdadeiro tenha sido Arístocles; Platão era um apelido que, provavelmente, fazia referência à
sua característica física, tal como o porte atlético ou os ombros largos, ou ainda a sua ampla
capacidade intelectual de tratar de diferentes temas. Πλάτος (plátos) em grego significa
amplitude, dimensão, largura. Sua filosofia é de grande importância e influência. Platão ocupou-
se com vários temas, entre eles ética, política, metafísica e teoria do conhecimento.

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