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Os fundamentos da Física • Volume 2 1

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Exercícios propostos
Capítulo
As ondas sonoras
19
P.475 Dados: vsom  340 m/s; θ  45°; sen 45°  0,7
PA
va A P Da figura :  sen 45°
PO
PA
 0,7 ⇒ PA  PO  0,7
PO
vsom
θ Mas PA  va  t e PO  vsom  t. Daí:
O
va  t  vsom  t  0,7 ⇒ va  340  0,7 ⇒ va  238 m/s

P.476 A vsom vsom B A r B: ∆t  14,5 s


x 5.000
v som  v vento    344,8
∆t 14,5
B r A: ∆t ’  15,5 s
x  5.000 m x 5.000
v som  v vento    322,6
∆t ’ 15,5
vsom  vvento  344,8 쩸
vsom  vvento  322,6 쩹
Somando membro a membro 쩸 e 쩹, temos:
667,4
2  vsom  667,4 ⇒ v som  ⇒ vsom  333,7 m/s
2
333,7  vvento  344,8 ⇒ vvento  344,8  333,7 ⇒ vvento  11,1 m/s

P.477 O intervalo de tempo para o atirador ouvir o ruído do impacto da bala no alvo é
x
∆t  ∆tbala  ∆tsom , em que ∆tbala  é o intervalo de tempo gasto pela bala até
v bala
x
o alvo e ∆t som  é o intervalo de tempo gasto pelo som do alvo ao ouvinte,
v som
sendo x a distância entre alvo e ouvinte. Substituindo ∆t  3 s, vbala  680 m/s e
vsom  340 m/s, vem:
x x x x
∆t   ⇒ 3  ⇒
v bala v som 680 340
x  2x 3x
⇒ 3 ⇒3 ⇒ x  680 m
680 680
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 2
Exercícios propostos

P.478 No ar: v1  340 m/s; no trilho: v2  3.400 m/s


Para a propagação no ar: d  v1t1 쩸
Para a propagação no trilho: d  v2t2 쩹
Igualando 쩸 e 쩹: v1t1  v2t2 ⇒ 340t1  3.400t2 ⇒ t1  10t2
Mas t1  t2  0,18 s ⇒ 10t2  t2  0,18 ⇒ 9t2  0,18 ⇒ t2  0,02 s
O comprimento do trilho vale:
d  v2t2  3.400  0,02 ⇒ d  68 m

P.479 Dados: v1  340 m/s (no ar); v2  4.780 m/s (no trilho); d  2.380 m
Para o som se propagando no ar, temos:
d  v1t1 ⇒ 2.380  340t1 ⇒ t1  7 s
Para a propagação do som no trilho, temos:
d  v2t2 ⇒ 2.380  4.780t2 ⇒ t2 ⯝ 0,5 s
A diferença de tempo do sinal é dada por:
∆t  t1  t2 ⯝ 7  0,5 ⇒ ∆t ⯝ 6,5 s

P.480 Dados: f  440 Hz; v  330 m/s


v 330
De v  λf vem: λ   ⇒ λ  0,75 m
f 440

P.481 Dados: f1  20 Hz; f2  20.000 Hz; v  340 m/s


v 340
λ1   ⇒ λ1  17 m
f1 20
v 340
λ2   ⇒ λ2  17  103 m  17 mm
f2 20.000

P.482 Dados: f  440 Hz; v  1.404 m/s


v 1.404
λ  ⇒ λ ⯝ 3,2 m
f 440

P.483 Dado: f  440 Hz


f2
a) Como i  e sabendo que, quando uma nota está um tom maior acima,
f1
9 9 f
temos i  , então:  2 ⇒ f 2  495 Hz
8 8 440
b) Quando uma nota está uma oitava acima, temos:
f2
i  2 ⇒ f 2  2f1  2  440 ⇒ f 2  880 Hz
f1
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 3
Exercícios propostos

24
P.484 A partir do exposto no exercício, temos: i  ; f  297 Hz
23
f2 24 f
De i  , vem:  2 ⇒ f 2 ⯝ 309,9 Hz
f1 23 297

P.485 No jardim (I1  104 µW/m2; I0  106 µW/m2 ):


I   104 
β1  10  log  1  ⇒ β1  10  log  6  ⇒ β1  10  log 102 ⇒ β1  20 dB
 I0   10 
No restaurante (I2  101 µW/m2; I0  106 µW/m2 ):
I   101 
β 2  10  log  2  ⇒ β 2  10  log  6  ⇒ β2  10  log 105 ⇒ β2  50 dB
 I0   10 

P.486 Dados: β  100 dB; I0  1012 W/m2


 I   I 
β  10 log   ⇒ 100  10  log   ⇒
 I0   I0 
 I 
log    10 ⇒ I  1010 ⇒ I  1010  I0
 I0  I0

I  1010  1012 ⇒ I  102 W/m2

P.487 Eletronicamente, o sintetizador “cria” os harmônicos que acompanham o som


fundamental, garantindo o mesmo timbre.

P.488 a) Dados: v  340 m/s; ∆t  3,0 s; ∆s  2x

De ∆s  v  ∆t, vem: 2x  340  3,0 ⇒ x  510 m

b) Para distinguir o som direto e o eco, o intervalo de tempo entre a percepção


dos dois deve ser: ∆t’  0,10 s (persistência auditiva).

∆s’  2x’ ⇒ ∆s ’  v  ∆t ’ ⇒ 2x’  340  0,10 ⇒ x’  17 m

P.489 Dados: v  340 m/s; ∆s  2x  2  17  34 m


O som deve percorrer no mínimo a distância ∆s  34 m para se ouvir o eco no ar.
Logo, temos: ∆s  v  ∆t ⇒ 34  340  ∆t ⇒ ∆t  0,1 s
Esse intervalo de tempo corresponde ao tempo de persistência auditiva, que é o
mínimo para que o ouvinte perceba o som direto e o eco.
Para v ’  2.000 m/s, a distância mínima a que deve estar o obstáculo refletor pode
ser calculada por:
∆s’  v’  ∆t ⇒ ∆s’  2.000  0,1 ⇒ ∆s’  200 m
Mas ∆s’  2x’ ⇒ 200  2x ’ ⇒ x ’  100 m
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 4
Exercícios propostos

P.490 Dados: f  4,00  104 Hz; v1  3,70  102 m/s (no ar); v2  1,40  103 m/s (na água);
∆t  0,80 s
a) O percurso do sinal emitido é ∆s  2x, em
que x é a profundidade do oceano.
Mas ∆s  v2  ∆t ⇒ 2x  1,40  103  0,80 ⇒
x
⇒ 2x  1,12  103 ⇒ x  5,6  102 m

b) Como a freqüência das ondas sonoras não varia com o meio de propagação:

v1 v λ v 3,70  102 λ1
f  2 ⇒ 1  1  ⇒ ⯝ 0,264
λ1 λ2 λ2 v2 1, 40  103 λ2

P.491 Dados: f  500 Hz; v1  330 m/s; v2  1.500 m/s


v1 330
λ1   ⇒ λ1  0,66 m (no ar)
f 500

v2 1.500
λ2   ⇒ λ2  3 m (na água)
f 500

P.492 Se N é o primeiro ponto nodal:


λ
∆  F2N  F1N  i
2
Como F2N  x1; F1N  7 m; i  1 e λ  2 m, vem:
2
x71 ⇒ x8m
2

P.493 Da figura: PR  8 m; QR  7,8 m


Para a interferência construtiva inicial:
λ v 340
∆  PR  QR  p 쩸 , em que λ  ⇒λ  0,1 m
2 f 3.400
Substituindo o valor de λ e as distâncias PR e QR em 쩸, temos:
0,1 0,1
8  7,8  p ⇒ 0,2  p ⇒p4
2 2
Se a freqüência aumenta, o comprimento de onda diminui e a interferência se
torna destrutiva com i  5. Assim, temos:
λ’ λ’ λ’
∆  PR  QR  i ⇒ 8  7,8  5 ⇒ 0,2  5 ⇒ λ ’  0,08 m
2 2 2
v 340
A nova freqüência vale: f ’   ⇒ f ’  4.250 Hz
λ’ 0,08
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 5
Exercícios propostos

P.494 Dados: fb  5 batimentos por segundo (5 Hz); f  528 Hz

Para f’  f ⇒ fb  f’  f ⇒ 5  f’  528 ⇒ f’  533 Hz

Para f’’  f ⇒ fb  f  f’’ ⇒ 5  528  f ’’ ⇒ f’’  523 Hz

P.495 Dados: L  2,0 m; f  120 Hz; n  3


2L 2  2,0
a) λ n  ⇒ λ3  ⇒ λ3 ⯝ 1,33 m
n 3
b) v  λ3  f ⇒ v ⯝ 1,33  120 ⇒ v ⯝ 160 m/s

λ3 1,33
c) d  ⯝ ⇒ d ⯝ 0,33 m
4 4

P.496 Dados: L  50 cm  0,5 m; f  500 Hz


a) Para a freqüência fundamental:
λ  2L  2  0,5 ⇒ λ  1 m
De v  λf, vem: v  1  500 ⇒

v  500 m/s ou v  5  102 m/s

L 0, 5
b) Para L’   ⇒ L’  0,25 m, teremos:
2 2
λ’  2L’  2  0,25 ⇒ λ’  0,5 m
v 500
f’   ⇒ f’  1.000 Hz
λ’ 0,5

P.497 Seja n o número de ordem do harmônico cuja freqüência é fn  24 Hz. Sendo f a


freqüência fundamental, temos:
fn  nf ⇒ 24  nf 쩸
A freqüência imediatamente superior a essa é o harmônico de ordem (n  1):
f(n  1)  30 Hz. Assim:
f(n  1)  (n  1)f ⇒ 30  (n  1)f 쩹
Dividindo 쩸 por 쩹, vem:
24 n 4 n
 ⇒  ⇒n4
30 n1 5 n1
Substituindo em 쩸, temos:

24  4  f ⇒ f  6 Hz
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 6
Exercícios propostos

P.498 Dados: L1  60 cm  0,6 m; T1  40 N; f1  36 Hz; L2  40 cm  0,4 m; T2  90 N


Para a freqüência fundamental:
1 T1 1 T2
f1  쩸 e f2  쩹
2L1 µ 2L2 µ
Dividindo 쩸 por 쩹, temos:
f1 L T1 f 0,4 40 f 2 4 2 2 f 4
 2 ⇒ 1   ⇒ 1     ⇒ 1  ⇒
f2 L1 T2 f2 0,6 90 f2 3 9 3 3 f2 9

36 4
⇒  ⇒ f2  81 Hz
f2 9

 n  F F
P.499 a) Pelo exposto no exercício, temos: fn     e v
 2L  µ µ
 n 
Comparando as duas fórmulas: fn     v
 2L 

v 2L 2L
 ⇒ λn 
fn n n

b) L
F F

1 T
P.500 a) Como f  , L  0,50 m, µ  102 kg/m e T  100 N, então:
2L µ

1 100 1
f 2
 10 4 ⇒ f  102 Hz  100 Hz
2  0,50 10 1,0

b) De acordo com a fórmula, para dobrar a freqüência do som fundamental pode-se:


• manter a tração e reduzir o comprimento à metade;
• manter o comprimento e quadruplicar a tração.

P.501 Dados: µ  0,60 g/m; L  85 cm  0,85 m; f  294 Hz


v
a) Como a fórmula para a freqüência da vibração fundamental é f  , temos:
2L
v
294  ⇒ v ⯝ 500 m/s ou v ⯝ 5  102 m/s
2  0,85
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 7
Exercícios propostos

T
b) De v  , vem:
µ
T
v2  ⇒ T  v2  µ
µ
Mas µ  0,60 g/m  0,60  103 kg/m. Então:
T  (5  102)2  0,60  103 ⇒ T  25  104  0,60  103 ⇒

⇒ T  1,5  102 N ou T  150 N

n T
P.502 De fn  , temos:
2L µ

2 T1 1 T1
Para n  2 (2o harmônico): f ’  ⇒f’ 
2L µ L µ

1 T2
Para n  1 (freqüência fundamental): f 
2L µ
Para que a mesma corda emita como fundamental o segundo harmônico, deve-
mos impor:

1 T2 1 T1 T2
f  f’ ⇒  ⇒ 2
2L µ L  T1
Elevando ao quadrado vem:
T2
 4 ⇒ T2  4T1
T1
Como T1  2 kgf, temos:

T2  4  2 ⇒ T2  8 kgf

P.503 Sendo o comprimento de onda λ  100 cm,


o comprimento do “tubo” que entra em res-
L
sonância com o diapasão, sendo i  1, vale:

h  60 cm 4L λi
λ ⇒L ⇒
i 4
100  1
x? ⇒L ⇒ L  25 cm
4
Para a altura da água na proveta, temos:

x  h  L ⇒ x  60  25 ⇒ x  35 cm
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 8
Exercícios propostos

P.504 O nível da água no tubo pode ser baixado abrin-


do-se a torneira T. Na coluna de ar do tubo for-
mam-se ondas estacionárias que entram em res-
λ x1
sonância com o diapasão. Isso ocorre para os 4 N1
comprimentos x1, x2 e x3 da coluna de ar, for- x2
λ
mando-se os nós N1, N2 e N3 no nível da água, 2
Ar
x3
de modo que o comprimento das ondas forma- N2
λ
das seja sempre igual ao comprimento da onda
sonora emitida pelo diapasão. Então:
N3
λ
x 1  , e sendo x1  11 cm, vem: Água T
4
λ
11  ⇒ λ  44 cm
4
λ λ λ
x2    3 , e sendo x2  33 cm, vem:
4 2 4
λ
33  3 ⇒ λ  44 cm
4
λ λ
x3   λ  5 , e sendo x3  55 cm, vem:
4 4
λ
55  5 ⇒ λ  44 cm
4

P.505 Dados: v  330 m/s; λ  44 cm  0,44 m


v 330
f  ⇒ f  750 Hz
λ 0,44

P.506 Dado: v  340 m/s 1,20 m


λ λ
Da figura:   1,20 m
4 2

 1,20 ⇒ λ  1,60 m
4
λ λ
v 340 4 2
De f  , vem: f  ⇒ f  212,5 Hz
λ 1,60
Outra solução:
v
Como f  i e i  3, pois é o segundo modo de vibração, temos:
4L
340
f3 ⇒ f  212,5 Hz
4  1,20
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 9
Exercícios propostos

P.507 Dados: L  50 cm  0,5 m (tubo aberto); f  1.360 Hz; v  340 m/s


v
De f  n , vem: 1.360  n 340 ⇒ n  4 (4o harmônico)
2L 2  0,5

v
P.508 Para o harmônico fundamental: f 
2L
v
Para o harmônico de ordem n: fn  n ⇒ fn  nf
2L
Para o harmônico de ordem (n  1): f(n  1)  (n  1) f
Substituindo fn  222 Hz e f(n  1)  296 Hz, vem:
222  nf 쩸 e 296  (n  1)  f 쩹
Subtraindo membro a membro 쩹 e 쩸, temos:
296  222  (n  1)  f  nf

74  nf  f  nf ⇒ f  74 Hz

v
P.509 Dados: L  40 cm  0,4 m (tubo aberto); v  340 m/s; f  n
2L
Para n  1 (som fundamental):
v 340
f1  1 ⇒ f1  1  ⇒ f1  425 Hz (som audível)
2L 2  0,4
Para n  2: f2  2f1  2  425 ⇒
⇒ f2  850 Hz (som audível)
Para n  3: f3  3f1  3  425 ⇒
⇒ f3  1.275 Hz (som audível)
Para n  4: f4  4f1  4  425 ⇒
⇒ f4  1.700 Hz (som audível)
... e assim por diante.
O último harmônico audível deve ter freqüência próxima de 20.000 Hz, mas infe-
rior a esse valor. Fazendo fn  20.000 Hz, obtemos um valor para o número de
ordem próximo ao desse último harmônico:
fn 20.000
fn  nf ⇒ n  ⇒n ⇒ n ⯝ 47,06
f 425
Como n deve ser inteiro, adotamos n  47. A freqüência correta desse último
harmônico audível é:

f47  47  425 ⇒ f47  19.975 Hz

Portanto, são audíveis todos os harmônicos, desde o fundamental (n  1) até o


de ordem n  47.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 10
Exercícios propostos

P.510 Dados: f  400 Hz; v  500 m/s


O menor comprimento do tubo aberto ou do tubo fechado deve corresponder à
freqüência fundamental:
v 500
f ⇒ 400  ⇒
2L a 2  La

⇒ La  0,625 m ou La  62,5 cm (aberto)

v 500
f ⇒ 400  ⇒
4Lf 4  Lf

⇒ Lf  0,3125 m ou Lf  31,25 cm (fechado)

P.511 Dados: f  528 Hz; vF  72 km/h  20 m/s; v0  0; v  340 m/s


vF ()  v 
v0  0 De f ’  f    , vem:
 v  vF 

 340  ⇒
f’  528 f’  561 Hz
O F  340  20 

P.512 Dados: f  340 Hz; vF  0; v  340 m/s; f’  360 Hz


Para ouvir um som de freqüência maior que a do emitido (f’  f ), o observador
deve aproximar-se da fonte.
 v  v0 
v0 () vF  0 De f ’  f    , vem:
 v 

340  v 0 
360  340   ⇒
 340 
O F
⇒ 360  340  v0 ⇒ v0  20 m/s

P.513 Dados: f  1.000 Hz; vF  40 m/s; v0  5 m/s; v  340 m/s


 v  v0 
v0 () vF () De f ’  f    , vem:
 v  vF 
340  5 
f’  1.000  ⇒
 340  40 
O F
⇒ f ’  1.150 Hz
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 11
Exercícios propostos

P.514 a) Considerando que as ondas sonoras não se propagam no vácuo, o filme 2001,
uma odisséia no espaço é que está de acordo com as leis da Física.
b) Considerando que as ondas luminosas propagam-se no vácuo, quanto aos efei-
tos luminosos, ambos os filmes estão de acordo com as leis da Física.

P.515 Quando a pessoa, afastando-se, percebe novamente som e imagens simultâneos,


ela estará ouvindo o som da pancada anterior, que estará percorrendo d  172 m
em ∆t  0,5 s. Assim, a velocidade do som será:
d 172
v som  ⇒ v som  ⇒ vsom  344 m/s
∆t 0,5

P.516

var

Emissor vágua Receptor


d

a) Dados: var  340 m/s; vágua  1.450 m/s; ∆t  2,5 s


No ar: d  var  t1 ⇒ d  340t1 쩸
Na água: d  vágua  t2 ⇒ d  1.450t2 쩹
145
Igualando 쩸 e 쩹: 340t1  1.450t2 ⇒ t1  t2
34
111 85
Mas t1  t2  2,5 s ⇒ 145 t2  t2  2,5 s ⇒ t 2  2,5 s ⇒ t2  s
34 34 111
85
Da equação 쩹, temos: d  1.450  ⇒ d ⯝ 1.110,4 m
111
85
b) A posição x do pulso no ar no instante t 2  s será:
111

x  var  t2  340  85 ⇒ x ⯝ 260,4 m


111
A distância (D) entre os pulsos no instante t2 é var vágua
dada por:
D
D  d  x  1.110,4  260,4 ⇒ D  880 m
Para a velocidade relativa, temos:
vrel.  var  vágua ⇒ vrel.  340  1.450 ⇒ vrel.  1.790 m/s
De D  vrel.  t, vem: 880  1.790  t ⇒ t ⯝ 0,49 s
O intervalo de tempo ∆t desde o instante da emissão dos sinais será:

∆t  t  t2 ⇒ ∆t  0,49  85 ⇒ ∆t  0,49  0,77 ⇒ ∆t ⯝ 1,25 s


111
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 12
Exercícios propostos

P.517 a) De acordo com o gráfico, o nível máximo de intensidade tolerado pela munici-

palidade é βmáx  110 dB , que fica pouco abaixo do limiar de dor para
freqüências em torno de 4.000 Hz.
Para avisos sonoros, a melhor faixa de freqüência é a compreendida entre
2.000 Hz e 4.000 Hz, que corresponde aos valores mínimos do limiar de audi-
ção, não exigindo níveis de intensidade muito elevados para que sejam ouvidos.
b) Dados: I0  1012 W/m2; β  50 dB
Substituindo o valor de β na fórmula dada, temos:
   
50  10  log  I  ⇒ log  I   5 ⇒ I  105 ⇒ I  105I0
 I0   I0  I0
Como I0  1012 W/m2, temos:

I  105  1012 ⇒ I  107 W/m2

Consultando o gráfico, realmente se verifica que o nível de intensidade β  50 dB


corresponde à intensidade sonora I  107 W/m2.

P.518 a) Consultando o gráfico, concluímos que o indivíduo A consegue ouvir melhor que
o indivíduo B sons com freqüência entre 20 Hz e 200 Hz. Seu limiar (curva tracejada)
é mais baixo que o limiar de B (curva cheia) nesse intervalo de freqüências.
b) β  120 dB e I0  1012 W/m2
Portanto:
I I I
β  10 log ⇒ 120  10 log ⇒  1012 ⇒
I0 I0 I0

⇒ I  1012  I0  1012  1012 ⇒ I  1 W/m2

c) O nível sonoro deve passar de β1  10 dB para β2  30 dB.


I1  101I0 쩸 e I2  103I0 쩹
I2 103 I0 I
Dividindo 쩹 por 쩸, temos:  1
⇒ 2  102 ⇒ I2  102 I1
I1 10 I0 I1
A intensidade deve ser amplificada 100 vezes.

P.519 a) No ar: t1  0,731 s; na água: t2  0,170 s


Como o percurso é o mesmo, temos:
∆s  var  t1 e ∆s  vágua  t2
Igualando:
v água t 0,731 v água
var  t1  vágua  t2 ⇒  1  ⇒  4,3
v ar t2 0,170 v ar
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 13
Exercícios propostos

b) Como a freqüência não se altera:


v ar v água
f 쩸 ef 쩹
λ ar λ água
Igualando 쩸 e 쩹:

v ar v água λ água v água λ água


 ⇒  ⇒  4,3
λ ar λ água λ ar v ar λ ar

P.520 a) Dados: f1  327 Hz; L  60 cm  0,60 m; n  1 (som fundamental)


v
De fn  n , sendo n  1, temos:
2L
v v
f1  1  ⇒ f1  ⇒ v  f1  2L ⇒ v  327  2  0,6 ⇒ v  392,4 m/s
2L 2L
b) Quando um som está com freqüência uma oitava acima de outro som, sabe-se
que a freqüência do primeiro é o dobro do segundo. No caso, o som está duas
oitavas acima do som produzido pela corda mais grossa. Logo, temos:
f’  4f1 ⇒ f’  4  327 ⇒ f ’  1.308 Hz (duas oitavas acima)
A qualidade fisiológica que diferencia os dois sons é a altura, sendo que o som
produzido pela corda grossa (f1  327 Hz) é mais grave e o som produzido
pela corda fina (f ’  1.308 Hz) é mais agudo.

P.521 A freqüência da onda na corda (que corresponde à freqüência fundamental) é


v
dada por: f 
2L

T 1 T
Como v  , vem: f 
µ 2L µ
Pode-se dobrar a freqüência de dois modos, segundo se depreende da fórmula:
a) reduzindo à metade o comprimento L, mantendo a tração T constante, pois
assim a freqüência f será inversamente proporcional ao comprimento L;
b) quadruplicando a força de tração T, mantendo o comprimento L constante,
pois assim a freqüência f será diretamente proporcional à raiz quadrada da força
de tração ( T ).
A densidade linear µ não varia, pois se trata sempre da mesma corda em ambas as
situações.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 14
Exercícios propostos

P.522 Dados: LC  1,00 m (corda); LT  1,00 m (tubo); v  340 m/s;


T  10,0 N; n  1 (freqüência fundamental)
Determinação da freqüência no tubo:
v 340
f  ⇒ f  170 Hz
2L 2  1,00
1 T 1 T
Na corda: f  ⇒f2  2  ⇒
2L µ 4L µ
1 10, 0
⇒ (170)2   ⇒ µ  8,65  105 kg/m
4  1,00 µ

m
Mas µ  ⇒ m  µ  L  8,65  105  1,00 ⇒ m  8,65  105 kg
L

P.523 Observação: neste exercício, convém inverter a ordem dos itens a e b.


b) Como uma das extremidades do tubo é a superfície da água, podemos consi-
derar que se trata de um tubo fechado entrando em ressonância com o som
do diapasão. A freqüência do som que produz as ondas estacionárias no
tubo é f  440 Hz. A intensificação do som ocorre quando se forma um ventre na
extremidade aberta e um nó na superfície da água, conforme o esquema seguinte:
λ
nó 4
λ
λ 4
2 λ
nó 4

Água

A diferença entre os comprimentos do tubo nas duas situações sucessivas em


que ocorre reforço do som (L1  0,6 m e L2  1,0 m) corresponde exatamente
à distância entre dois nós consecutivos, ou seja, metade do comprimento de

onda  λ  . Então:
 2
λ λ λ
 L2  L1 ⇒  1,0  0,6 ⇒  0,4 m ⇒ λ  0,8 m
2 2 2
a) Como a velocidade do som é dada por v  λ f, temos:

v  λ f ⇒ v  0,8  440 ⇒ v  352 m/s


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 15
Exercícios propostos

c) Para a primeira situação, aplicando a fórmula para o comprimento de onda (λ)


em função do comprimento do tubo (L), teremos:
λ 4L 4  0,6
n L⇒n ⇒n ⇒n3
4 λ 0,8
Trata-se, portanto, do harmônico de ordem 3, cuja re-
presentação esquemática é a seguinte:
L  0,6 m

Água

P.524 A distância entre dois pontos onde a intensidade sonora é mínima (nós) corresponde
λ
a meio comprimento de onda: d 
2
Como f  200 Hz e v  340 m/s:
v 340
λ ⇒λ ⇒ λ  1,7 m
f 200
d
λ 1,7
Assim: d 
⇒d ⇒ d  0,85 m
2 2
Essa distância é percorrida em ∆t  1,7 s. A velocidade da pessoa vale, portanto:

d 0,85
v ⇒v ⇒ v  0,5 m/s
∆t 1,7

P.525 a) Como λ  1 m e v  300 m/s:


v 300
f ⇒f ⇒ f  300 Hz
λ 1
 v  v0 
b) De f’  f    , sendo f  300 Hz a freqüência real do som, v  300 m/s
 v 
a velocidade do som no ar e v0  50 m/s a velocidade do observador, temos:
300  50 
f’  300   ⇒ f’  250 Hz
 300 

P.526 a) Pelo gráfico, verifica-se que, entre t  0 e f (Hz)


550
t  20 s, a freqüência registrada pelo detetor
diminui. Então, pode-se concluir que, nesse
523,8
intervalo de tempo, a ambulância está se
500
afastando do detetor.

0 10 20 30 40 t (s)
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 19 16
Exercícios propostos

b) No instante t  0: f ’  f  550 Hz ⇒ va  0
No instante t  10 s: f’  523,8 Hz
va ()
v0  0

 v 
De f ’  f    , vem:
 v  va 

 
523,8  550   340  ⇒ 340  va  357 ⇒ va  17 m/s
 340  v a 
No instante t  20 s: f’  500 Hz

 v   340 
f’  f    ⇒ 500  550   340  v  ⇒ 340  va  374 ⇒ va  34 m/s
 v  va  a

A partir do instante 20 s, a freqüência ouvida não se modifica, indicando que, a


partir de então, a velocidade da ambulância se mantém constante.
Considerando que a velocidade da ambulância varia linearmente com o tempo
entre os instantes t  0 e t  20 s, a representação gráfica da velocidade da
ambulância será dada por:
va (m/s)

34

17

0 10 20 30 40 t (s)

P.527 Dados: f  17 Hz e v  340 m/s Fonte


Para se tornar audível: f’  20 Hz
 v  v0   340  v 0 
f’  f    ⇒ 20  17    ⇒ vF  0
 v   340  v0

⇒ v0  60 m/s

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