Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
OLHOS DO
PSICÓLOGO
ELIAS RICARDO SANDE
II.1. CONCEITO
O objecto do presente estudo é a Criança. Existe uma notável relatividade na definição deste
conceito, pelo que de seguida apresentamos diferentes formas de conceptualizar, que variam de
acordo com a área de estudo, espaço e tempo.
A Convenção sobre os Direitos da Criança (2006), por exemplo, afirma que Criança é todo o ser
humano com menos de dezoito anos, excepto se a lei nacional conferir a maioridade mais cedo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) citada pelos UNICEF (2009) contrariamente,
define Criança como sendo o grupo de indivíduos entre os 0 e os 14 anos.
De acordo ainda com a Convenção sobre os Direitos da Criança (2006), na ordem jurídica
moçambicana convivem dois conceitos jurídicos cuja precisão jurídica não parece reunir
consenso, nomeadamente o conceito de criança e de menor. O primeiro é o Código Civil, que
define a maioridade civil em 21 anos. Antes de se completar esta idade, salvo algumas excepções
admitidas pelo artigo 124 do Código Civil (CC), o exercício de direitos carece de consentimento
dos representantes legais. Porém, maioridade política fixada pela Constituição da República de
Moçambique (CRM), é de 18 anos. A partir desta idade o cidadão pode eleger e ser eleito.
Por outro lado, a imputabilidade criminal, que é a idade a partir da qual as leis criminais
consideram que a pessoa tem a necessária liberdade e inteligência para decidir e discernir sobre o
bem e o mal, é fixada pelo Código Penal em 16 anos.
A nível da ciências humanas, Baleira, Francisco, e Fumo (2003) defendem que o
conceito Criança é reflectido por uma visão subjectiva, segundo a qual o ser criançapode
significar, antes de mais, a incapacidade biológica e/ou psicológica de um indivíduo, de realizar
determinado tipo de actividades classificadas sociológica e/ou legalmente como sendo de adultos
e por essa razão, não se lhe deve atribuir tal responsabilidade. Este conceito é variável, se
fazendo valer entre culturas, grupos e até mesmo entre indivíduos na legislação e na cosmologia
de cada país ou sociedade.
Um caso prático é o da tradição moçambicana (certas práticas costumeiras), e de muitas culturas
africanas, onde a criança é definida pelo seu porte físico ou idade social, pela apresentação de
sinais de adolescência tais como a puberdade, o aparecimento da menstruação pelo que, só a
participação nos rituais tradicionais de iniciação poderá ditar a passagem para a fase adulta.
Assim, enquanto o indivíduo não passar pela cerimónia de iniciação não é considerado adulto e
fica privado de assistir a outros rituais tradicionais.
Porque, de acordo com UNICEF (2009), cerca de 70% da população moçambicana vive nas
zonas rurais, grande parte destes olham para a criança nos termos das práticas costumeiras, o que
para autores ocidentais pode resultar na violação dos direitos da criança através de casamentos
prematuros, trabalho infantil, educação. No entanto, os valores devem ser percebidos dentro da
lógica do contexto no qual acontecem. A tradição pode constituir um potencial para desenvolver
adequadamente o indivíduo através da sua orientação pela comunidade.
1ª Idade: Confiança Versus Desconfiança (até 1 ano): a criança vai aprender o que é ter ou não
confiança através da relacão bebé e mãe. A confiança é demonstrada pelo bebé na capacidade de
dormir de forma pacífica, alimentar-se confortavelmente, excretar de forma relaxada e, na
aceitação de que a mãe pode ausentar-se, na certeza de que ela voltará. O bebé experimenta o
contacto com adultos, aprendendo a confiar e depender deles, assim como a confiar em si
mesmo.
A desconfiança básica é a parte negativa deste estágio. São interacções pessoais e culturalmente
ritualizadas – a falta do reconhecimento pode trazer alienação na personalidade do bebé, um
senso de abandono e separação. A forma pervertida do ritual da divindade materna expressa-se
na vida adulta em que a pessoa idolatra um herói. Em Moçambique, a figura da mãe é notória
durante este estágio, uma vez que tradicionalmente a função da mulher é cuidar do lar, dos filhos
e da casa.
2ª Idade: Autonomia Versus Vergonha e Dúvida (2º e 3º ano): a criança aprende os seus
privilégios, obrigações e limitações. Surge a necessidade de auto-controlo e de aceitação do
controlo por parte das outras pessoas, desenvolvendo um senso de autonomia. A vergonha e a
dúvida geralmente ocorrem quando os pais utilizam excessivamente a vergonha na repressão da
teimosia. Na ritualização deste estágio, a criança julga-se a si e aos outros, diferenciando o certo
do errado e as pessoas ditas diferentes – origem do preconceito humano. Em Moçambique, a
família alargada tem um papel preponderante neste estágio, contudo o ambiente é propenso ao
surgimento da vergonha e dúvida nas crianças com necessidades especiais, que são muitas vezes
escondidas.
3ª Idade: Iniciativa Versus Culpa (4º e 5º ano): regista-se uma crescente destreza,
responsabilidade e organização à nível físico e mental. A capacidade de planear suas tarefas e
metas a define como autónoma e a introduz nesta etapa. No entanto este estágio é perigoso pois a
criança busca exaustivamente satisfazer fantasias genitais pelo uso de meios agressivos e
manipulativos, manifestando um estado de ansiedade. Sua principal actividade é o brincar
tentanto perceber até que ponto pode ser como os adultos. O poder da imaginação e a forma
desinibida como o faz é fulcral para o desenvolvimento do sentimento iniciativa ou de culpa. Os
valores africanos como o respeito pelos mais velhos podem impor limites no brincar da criança
africana impedindo-a de manifestar certas fantasias genitais e de desempenhar o papel de
adultos.
4ª Idade: Diligência Versus Inferioridade (6 aos 11 anos): a criança necessita controlar a sua
imaginação e dedicar a sua atenção à educação formal. Ela desenvolve um senso de aplicação e
aprende as recompensas da perseverança e da dedicação. Neste estágio desponta a virtude
de competência, a criança sente-se pronta para desempenhar o trabalho adulto de modo a evitar
sentimento de inferioridade (aquando da incapacidade de dominar as tarefas propostas pelos pais
ou professor). Aqui, a criança moçambicana que raramente tem acesso à educação formal, inicia
a aprendizagem das actividades tidas como dos adultos durante os ritos de iniciação, cabendo aos
anciãos distinguirem entre actividades femininas e masculinas.
5ª Idade: Identidade Versus Confusão/Difusão (12 aos 18 anos): na vertente positiva deste
estágio, o adolescente vai adquirir uma identidade e singularidade psicossocial. Os indivíduos
estão recheados de novas potencialidades cognitivas, exploram e ensaiam estatutos e papéis
sociais. Os problemas no desenvolvimento da identidade podem culminar numa identidade
difusa, (noção do eu incoerente e incompleta), identidade bloqueada (não permissão do período
normal de moratória por questões sociais e/ou pessoais) ou identidade negativa (identidade
socialmente indesejável). Em África, a criança inicia a exploração do seu papel social, mas
geralmente ela não passa pela fase da adolescência, sendo que o seu futuro é traçado pelos mais
velhos logo a seguir a iniciação.
6ª Idade: Intimidade Versus Isolamento (18/20 aos 30 e tal anos): o jovem almeja estabelecer
relações de intimidade e adquirir a capacidade necessária para o amor íntimo. Caracteriza-se pelo
facto de pela primeira vez o indivíduo poder desfrutar de uma genitalidade sexual verdadeira,
mutuamente com o alvo do seu amor. A vertente negativa traduz-se no isolamento de quem não
consegue partilhar afectos com intimidade nas relações privilegiadas, o que pode culminar em
graves problemas de personalidade. Nas práticas costumeiras africanas, em geral, as mulheres
não têm a oportunidade de escolher o seu parceiro e neste estágio já são mães, o que desperta à
análise crítica do “desfrutar a primeira genitalidade verdadeira com o alvo do seu amor”.
7ª Idade: Generatividade Versus Estagnação (30 aos 60 anos): resume-se no conflito entre
educar, cuidar do futuro, criar e preocupar-se exclusivamente com os seus interesses e
necessidades. A questão na 7ª idade pode formular-se de várias formas: “Serei bem sucedido na
vida afectiva/profissional?”; “Conseguirei contribuir para melhorar a vida dos outros?”. Se o
desenvolvimento e descentração do Ego não ocorrem, o indivíduo pode estagnar – preocupar-se
quase unicamente com o seu bem-estar e a posse de bens materiais. A ritualização é a
paternidade, produção, ensino e cura. Nas práticas costumeiras africanas reserva-se aos mais
velhos o papel de cuidar, ensinar e curar a comunidade, agindo como o transmissor de valores
ideais aos jovens, no entanto, papel este exercido com certo autoritarismo (distorção da
ritualização para Erikson).
8ª Idade: Integridade Versus Desespero (a partir dos 60 anos): é marcado por um olhar
retrospectivo, que faz com que, ao aproximarmo-nos do final vida sintamos a necessidade de
rever as escolhas, realizações, opções e fracassos. A integridade indica que o indivíduo considera
o seu percurso vital positivo (foi feito o melhor possível dadas as circunstâncias e capacidades).
Na vertente negativa, existe o desejo de retroceder, de readquirir as oportunidades perdidas e, de
reformular opções e escolhas. Caso sinta que é tarde, pode instalar-se o desgosto, a angústia e o
pânico da morte. A ritualização é a sabedoria, mas a sua distorção leva a pretensão de ser sábio.
Em África, os idosos servem de constituição da república e juízes, eles é que ditam as regras,
baseados nas experiências positivas e negativas. O desespero, em geral, surge quando os mais
novos não seguem os seus ensinamentos.
a) África
No que concerne a situação das crianças, P.I.M.E (2009) apresenta os seguintes dados:
Apresentam o maior índice de mortalidade infantil à nível mundial: Serra Leoa, com 182 em
cada mil crianças nascidas; Angola, com 170 e Níger com 166.
Apresentam menor esperança de vida à nível mundial: Serra Leoa (38 anos); Malawi (39);
Uganda (40); Zâmbia (40); Ruanda (41); Burundi (43); Etiópia (43); Moçambique (44);
Zimbábue (44) e Burkina Fasso (45).
Apresentam maior índice de analfabetismo: Níger (14% de adultos alfabetizados), Burkina
Fasso (21%) e Gâmbia (33%).
Apresentam pior qualidade de vida urbana: Brazzaville, Pointe Noire e Khartoum.
Existem 120 mil crianças-soldados em África. Estas concentram-se maioritariamente em:
Argélia, Angola, Burundi, Congo Brazzaville, República Democrática do Congo, Libéria,
Ruanda, Serra Leoa, Sudão e Uganda.
Existem 80 milhões de crianças africanas, entre 5 e 14 anos, a praticar trabalho forçado infantil:
Benin, Gana, Nigéria, Togo e Costa do Marfim.
Existem 12 milhões de órfãos de SIDA em África. Ao todo, no continente, há 22 milhões de
pessoas afetadas por essa doença.
56% dos 3,6 milhões de refugiados em África são crianças. A maior parte deles se encontra em
Angola (69%), Togo (64%) e Sudão (60%).
b) Moçambique
A taxa de mortalidade infantil foi estimada em 93 por mil nados vivos no período de
2003-2008 (MICS, 2008 citado por REDICEM, 2010);
A probabilidade de morrer antes dos cinco anos de idade foi estimada em 138 por mil
para o período de 2003-2008 (MICS, 2008 citado por REDICEM, 2010);
81% das crianças em idade escolar primária (6-12 anos) estão a frequentar a escola (taxa líquida
de frequência escolar). As taxas líquidas de frequência são mais baixas nas zonas rurais (79%)
comparativamente às urbanas (89%);
A situação na educação, 24% das crianças com idades compreendidas entre os 7 e os 17
anos estão gravemente privadas de educação, nunca tendo frequentado a escola.
Apenas 15% de alunos que ingressaram no ensino primário completaram o ciclo da escola
primária dentro do número esperado de anos, com 7% nas zonas rurais e 31% nas urbanas.
31% de crianças menores de cinco anos de idade foram registadas, sendo 39% nas áreas urbanas
e 28% nas áreas rurais. A percentagem de crianças registadas é superior no sul do país, onde
varia entre 40 e 47% relativamente a Niassa e Tete com 15 e 11%.
22% de crianças com idades compreendidas entre os 5-14 anos estão envolvidas em trabalho
infantil, com 25% nas áreas rurais e 15% nas urbanas.
12% das crianças são órfãs e 5% são vulneráveis devido ao SIDA. A percentagem de crianças
órfãs/vulneráveis é maior nas áreas urbanas (20%) do que em áreas rurais (16%).
Cerca de 1.000 moçambicanos são anualmente traficados para a África do Sul (com
ênfase para tráfico laboral e sexual). (OIM citado por The Sate of The World’s Children,
2009);
Em 2003, 58% das crianças viviam em condições de pobreza, um total de 75% das
crianças na Zambézia viviam em condições de pobreza absoluta (duas ou mais privações
severas na satisfação dos direitos) comparadas com 3% na cidade de Maputo (UNICEF, 2006).
Em 2003, das crianças com menos de 5 anos de idade, 17% viviam severa privação de
saúde e 20% severa privação nutricional, 49% experimentaram privação severa de água,
enquanto 47% viveram privação severa de saúde (UNICEF, 2006);
1 em cada 2 crianças menores de 5 anos cuja mãe não foi à escola é afectada de
desnutrição crónica comparado com 1 em cada 4 crianças cuja mãe tem nível secundário
(MICS, 2008 citado por REDICEM, 2010).
a) A Aprendizagem da Criança
Relativamente a aprendizagem da criança, UNICEF (2002) afirma que os primeiros 8 anos da
infância são de extrema importância pois neste período as crianças aprendem mais rápido que em
qualquer outro período. Os bebés e as crianças pequenas desenvolvem-se mais rapidamente e
aprendem mais depressa quando recebem amor, afecto, atenção, incentivo e estímulo mental,
bem como refeições nutritivas e bons cuidados de saúde.
Assim, os que cuidam das criancas deve ser pacientes e ajudá-la nas suas tarefas. Para Noam
Chomsky citado por Sprinthall & Sprinthall (1999), o factor que mais influencia na
aprendizagem é a linguagem. Assim, a aprendizagem da língua materna pode ajudar a
desenvolver as capacidades de pensar e de se expressar na criança. Tendo em conta as
observações de Airhihenbuwa (2007) em relação a elasticidade da linguagem, a linguagem
devidamente contextualizada pode constituir importante ferramenta para o desenvolvimento
pleno da criança.
b) Criança e Família
Tal como observa Silva e Costa (2005), o individuo é um ser gregário por excelência. Ao nascer,
a criança pertence à uma família com a qual estabelece ligação biológica e a posterior, é incluída
no grupo de parentesco de seu pai ou mãe, conforme a regra de filiação seja matrilinear ou
patrilinear.
A matrilineardade e patrilineardade são critérios de pertença a um grupo mas o facto de pertencer
a um determinado não significa que os outros não sejam importantes. Tanto os parentes
patrilineares ou matrilineares têm um papel importante na estruturação do grupo de parentesco
do ego.
Por exemplo, na perspectiva de Batalha (2005), nos grupos patrilineares a responsabilidade
social em relação a criança cabe normalmente ao pai ou ao irmão mais velho enquanto nas
matrilineareares cabe a mãe ou aos tios irmãos da mãe.
Na perspectiva de P.I.M.E. (2009), criança é educada de acordo com as normas, atitudes e
condutas da cultura ou grupo de pertença. Portanto, a herança cultural é transmitida mediante
mecanismos de socialização e endoculturação. É a interação do indivíduo com a sociedade e a
cultura que determinam a formação da maior parte dos seus modelos de conduta e até mesmo das
suas respostas afectivas mais profundas. Na medida que a criança vai crescendo começa a
comportar-se bioculturalmente, abandonando os aspectos puramente biológicos do seu
comportamento e aceitando valores culturais.
Mwamwenda acrescenta ainda que criança educada em África, vai aprender os hábitos e
costumes africanos interiorizando-os como se fossem naturais, daí que qualquer questionamento
à estes não lhe serão adequados. Ao intervir nestas comunidades com vista a percepção ou
eliminação de um hábito não favorável ao pleno desenvolvimento, deve-se entender a lógica da
comunidade e incentivar a participação para solucionar o problema. Muitas intervenções
comunitárias têm falhado provavelmente porque não respeitam este pressuposto.
III.
CONCLUSÃO
Após a elaboração do presente trabalho, o grupo retirou as ilações que abaixo irá apresentar.
O conceito criança suscita diversas percepções consoante o espaço, o tempo e a área de estudo.
Moçambique particularmente define este conceito de formas diferente tratando-se de Código
Penal, Criminal, Civil ou Lei de Protecção das Crianças. Contudo, em Psicologia este termo pode
ser entendido como subjectiva e variavelmente, a incapacidade biológica, social e psicológica de
realizar determinado tipo de actividades classificadas psicológica, sociológica e/ou legalmente
como sendo de adultos.
Nas tradições africanas, o ser criança é avaliado consoante a idade social e o porte físico
(puberdade, menstruação e outros sinais) que ditam a participação ou não nos ritos tradicionais e
nas actividades definidas para adultos.
Assim, ao analisar o constructo criança deve-se evitar privilegiar certos grupos como sendo mais
saudáveis ou propensos ao desenvolvimento como apontam vários autores. As diferenças no
desenvolvimento devem ser tidas como fruto de contexto culturais e históricos diferentes e que
devem ser potencializados com vista a uma educação saudável dentro das limitações económicas
de África.
Os mitos, ritos, crenças africanas podem servir de base para elaboração de teorias para facilitar o
desenvolvimento pleno da criança africana dentro de um contexto de pobreza e com poucos
recursos para produção científica. Modelos ocidentais não podem ser usados sem
contextualização para resolver problemas no desenvolvimento africano. A divisão de tarefas em
África pode ser aproveitada para produzir mais alimentos com vista a melhorar aspectos como
nutrição e saúde e criar modelos de educação formal próprios da comunidade.
No entanto, Erikson deu um importante contributo ao desenhar um modelo geral sob o qual o
desenvolvimento infantil pode se dar. Com base neste modelo, os educadores devem promover a
confiança, autonomia, a iniciativa e a diligência, alicerçada aos direitos da criança estabelecidos
pela Convenção das Nações Unidas e as leis internas, âncorados nas formas africanas de produzir
conhecimentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
Airhihenbuwa (2007). Healing Our Differences: The crisis of global health and the politics of
identity. United Kingdom: Rowman and Littlefield Publishers.
Baleira, S., Francisco, M. e Fumo, J. (2003, Abril/Julho). Relatório Preliminar da Pesquisa sobre “A
Criança em Conflito com a Lei”. Maputo: Save The Children Norway.
Dahlberg, G.; Moss, P. e Pence, A. (2003). Qualidade na educação da primeira infância. Porto
Alegre. Artmed
De Sant’Ana e Silva Júnior, N. e De Andrade, A. (2007, Julho/Dezembro). "É melhor pra você!":
normatização social da infância e da família no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília,
19 (2).
Freitas, M. e Kuhlmann Jr., M. (2002, Novembro). Os Intelectuais na História da Infância. Cadernos
de Pesquisa: São Paulo, no 117, 503. Recuperado em 23 de Março de 2010, da SciELO
(Scientific Electronic Library On line): www.scielo.br
Goetghebuer e Bosteels (2008). Managment of HIV- related conditions and antiretroviral therapy in
adults and children. 6ª ed. Zambia.
Hall, C., Lindzey, G., Campbell, J. (2000). Teorias da Personalidade. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed
Editora.
Lenzine, E. (1982). Psicopedagogia da primeira infância.2ª ed.Lisboa: Publicações Dom
Quixote.
Melo, C. (2007). Teoria Psicossocial do Desenvolvimento em Erik Erikson. Artigos, Rio de Janeiro, 8
(5). Recuperado em 13 de Março de 2010, da SciELO (Scientific Electronic Library On
Line): www.psicologado.com.
Misser, F. (2008, Janeiro/Fevereiro). Tráfico de crianças na África Austral: conferência regional em
perspectiva [Editorial]. The Courier, 2 (IV).
MWAMWENDA, T.S. (2007). Psicologia Educacional – Uma perspectiva africana. Maputo: Texto
Editores.
P.I.M.E. (2009, Junho). Criança [Editorial]. Revista Mundo e Missão, 15 (5), 5 - 15.
Rabello, E. e Passos, J. (2008, Agosto). Erikson e a Teoria Psicossocial do Desenvolvimento.
Psicologia, Brasília, 14 (8). Recuperado em 20 de Março de 2010, da SciELO (Scientific
Electronic Library On line): www.scielo.br
Silva, M. E Costa, M. (2005). Desenvolvimento Psicossocial e Ansiedades nos Jovens. Análise
Psicológica, 2 (XXIII) 111-127.
REDICEM (2010). Dados Chaves sobre as Crianças. Recuperado em 12 de Abril de 2010:
www.redicem.org.mz/por/dados-chaves-sobre-mocambique/.
Save The Children (2007). Nossos Direitos Crianças, Mulheres e Heranças em Moçambique.
Maputo: Save The Children.
Save the children (s/d). Em direcção a uma Agenda para as crianças: novos desafios para o
desenvolvimento. Maputo: Save The Children.
Sprinthall, R. e Sprinthall, N. (2000). Psicologia Educacional: Uma abordagem
desenvolvimentista. Lisboa: Mc Graw-Hill.
UNICEF (2006). A Pobreza na Infância em Moçambique: Uma análise da situação e das
tendências. Maputo: Nações Unidas.
UNICEF (2009). The State of the World’s Children: Special edition. New York: UNICEF.
Postado por Elias Ricardo Sande às 03:39
Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recentePostagem mais antigaPágina inicial
Seguidores
Arquivo do blog
► 2015 (1)
► 2014 (5)
► 2013 (10)
► 2012 (4)
▼ 2011 (26)
o ► Dezembro (5)
o ► Novembro (14)
o ► Maio (1)
o ► Abril (1)
o ▼ Março (5)
IMPORTANCIA DA COMINICACAO NA PSICOLOGIA
Criança na perspectiva africana
O conceito de Pessoa no Contexto Moçambicano
reexaminando a Psicologia: uma perspectiva Crítica...
PSICOLOGIA: NOS E OS OUTROS
► 2010 (12)
A UNIVERSALIDADE DA PSICOLOGIA
Apenas desenvolvendo
liberdade, amor, paz, curiosidade, força e coragem. Tema Marca d'água. Imagens de tema por belknap.
Tecnologia do Blogger.