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Táraka Yoga
metafísica.
Outro autor, Masson-Oursel, por sua vez em: “Le fait metaphysique”,
revendo ensinamentos sobre a perfeição (vishuddha) Sânscrita,
manifesta que “seus símbolos, suas fórmulas exemplarmente
condensadas, foram modelo da totalidade de um saber”, e agrega que
a dupla teoria da linguagem e da interpretação religiosa, elabora
tecnicamente o pensamento brahmanico, mestre dos símbolos, isto é,
virtuoso para planejamento de educações entre feitos situados em
A sua morte (yama, anta), o homem ocidental entrega sua alma (atman).
O hindu abandona somente seu corpo (deha, sharira) porque a alma e
possuidora de um corpo que pode abandonar. Igualmente para o
homem da Índia, crê na reencarnação (purnabhava), do qual teremos
maior compreensão mais adiante.
uniformidade.
moderna”.
sagrados.
(asu), sopro. E´o alento que aparece nas primeiras passagens do Rig-
veda: “Que teu olho ascenda ao céu, teu alento ao vento”.
Posteriormente atman adquiriu outro significado: alma (atman), espírito
(purusha), vida (jiva), alento vital (prana). Logo, os gramáticos fizeram de
atman o pronome pessoal “si” aplicando ao eu, tu, ele, tal como se
demonstra no Atharva-veda: “Eu mesmo, pai, filho, neto, avô, esposa,
mãe todos os que são queridos, apelo a eles”. Entretanto, com o passar
do tempo atman chega a expressar as noções de eu ideal dos
psicólogos modernos e também assim foi empregado pelos yogis. Em
definitivo, Atman é sinônimo do Ser Supremo, isto é, o que Brahman
significa para o Universo.
musicais pelos sábios (rishis) videntes. Portanto, é Deus que conduz essa
imensa orquestra que é o mundo (anirvasaniya). No Laya-yoga há uma
concentração mental sobre o som interno (anta) do homem e no
Mantra-yoga está à percepção (japa) cadenciosa de fórmulas místicas
(yukta). As ideias e os sons são um só não apenas na tradição indiana,
mas nas tradições egípcias, hebraicas e alexandrinas. Vale destacar que
silêncio interno”.
das estrelas”.
meus empreendimentos”.
caminho à liberação.
Para alcançar a paz (shanti) existe uma forma de meditação que o hindu
pratica com veemência. É quando o pensamento se torna silencioso e
dissipa toda a inquietude. Esta inquietude que a todos atormenta (tapta)
desaparece na fonte da meditação.
saber e entender.
para a inteligência.
Nós, vamos nos deter nos três últimos destes estados de consciência; a
intuição (buddhi) na qual reconhecemos a supra-consciente (turiya) que
passa a dominar a consciência. Referindo-nos a isso, diz Vivekananda:
“Não há um homem entre um milhão que esteja inspirado no estado
atual do mundo”. Como esta atividade da intuição é inconsciente
(nirvikalpa) não é conveniente afirmar ou determinar se o que produz é
supra-consciente ou subconsciente (samskara), pois podemos incorrer
em um engano (damha), como exemplo, o instinto (riti) pode confundir-
se com a intuição, tal como afirma Freud e Bergson. Por outra parte
Vivekananda trata de esclarecer o critério da intuição e explica que “em
certos dias cada um de nós se sente inspirado e exibe reinvindicações
sobre-humanas. Como distinguir a inspiração (prana) do engano? Em
primeiro lugar, a inspiração não deve contradizer a razão (budhhi). O
ancião (vriddha) não contradiz a criança (bala). É sua continuação. O
que se poderia afirmar sobre a inspiração é a continuação da razão”.
Bergson coincide com esta definição ao considerar que a intuição é “a
continuação de nossa vida interior”.
em sua criatividade.
supera-la.
deva (a Deus).
som de Brahman)”.
inconvenientes.
mantra.
plano físico”.
A fonte textual dos mantras está nos Vedas, Puranas e Tantras. Estes
são essencialmente os tratados dos mantras (Mantras-shastras). Os
hindus falam sobre seus livros sagrados: os Tantras, compostos de
mantras, são o Paramatman; os Vedas, são o Jivatman compostos de
darshanas (sistemas de filosofias) que representam os sentidos; os
Puranas, são o corpo e as memórias (smriti), e ainda os membros
(angas, ainga). O Mahanishvana é a Shakti da consciência.
Nome”.
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vital do universo.
Metafisica no Ocidente
teologia.