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Relação entre a primeira e segunda

guerra mundial

Na história mundial, conflitos com um grande número de nações


envolvidas sempre marcaram períodos importantes da história, tal como a
Guerra dos Sete Anos e as Guerras Napoleônicas, porém os dois conflitos de
maior influência global foram a Primeira e Segunda Guerra Mundial. No fim da
Primeira Guerra fora criado o Tratado de Versalhes, que era um tratado de paz
que culpava a Alemanha pelo começo da guerra, responsabilizando-a por
indenizar países da Tríplice Entente além de parar a produção de armamentos
bélicos alemães e reduzir sua força militar. Isto acabou por fazer a Alemanha
passar por uma grande fase de miséria, o que instigou o povo a exigir um
governo mais autoritário e nacionalista; uma ditadura. Por estas condições fora
eleito Hitler, com seus ideais nacionalistas e inventando a publicidade moderna.
Logo após chegar ao poder, Hitler usou o dinheiro que os Estados Unidos
estavam fornecendo para a reconstrução da Alemanha em fábricas secretas de
armamentos.
Assim que se sentiu seguro, Hitler invade a Polônia e dá o estopim a
Segunda Guerra Mundial. Ele fizera isto por conta de sua política expansionista
e por criar uma ideologia na qual se pregava ódio a todos que não fossem
arianos. Com isto também se iniciou o Holocausto. Ao final destes confrontos os
Estados Unidos Lançaram as duas bombas atômicas em áreas civis, no Japão,
quando estava praticamente rendido. Com isto a humanidade aprendeu o preço
da maldade e do egocentrismo, principalmente quando aliadas a um gênio em
condições propícias para reproduzir todas as suas ideias contra a humanidade.
A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) contribuiu para fortalecer o
nazi-fascismo na Europa. O conflito teve início quando a monarquia da Espanha
foi substituída pelo regime republicano de tendência socialista. Contra o novo
governo levantaram-se os falangistas, simpatizantes do nazi-fascismo, liderados
por Francisco Franco. Os falangistas, que lutavam contra o socialismo, tiveram
o apoio militar e financeiro dos governos italiano e alemão, empenhados, desde
que assumiram o poder, na luta anticomunista, e que aproveitaram a
oportunidade para testar novos armamentos e equipamentos militares. O
governo republicano foi vencido e instaurou-se um governo totalitário liderado
por Franco.
A ajuda ítalo-alemã aos falangistas foi decisiva para a vitória contra
os socialistas espanhóis: em pouco tempo, a Espanha estava devastada e os
mortos contavam-se aos milhares.
A Guerra Espanhola devastou o território espanhol, que foi
violentamente bombardeado pelas tropas alemães e serviu para que a Alemanha
testasse seus armamentos, inclusive armamentos químicos, a vitória se deu aos
falangistas que se mantiveram no poder até 1979. A vitória sobre os socialistas
na Espanha fortaleceu as lutas anticomunistas e deu origem às potências do
Eixo: Alemanha, Itália e Japão, esta união formalizou o Pacto Anticomintern,
união para combater o comunismo internacional, especialmente a União
Soviética.
Apesar de combater o comunismo, o governo Alemão assinou com
URSS um contrato de não agressão com duração de 10 anos. Com isso, obteve
a promessa de neutralidade soviética em caso de invasão do Corredor Polonês.
A Guerra Civil Espanhola adquiriu um caráter de combate entre a
democracia (a favor do governo republicano, apoiado pelas Brigadas
Internacionais, que eram grupos de voluntários de vários países que reunia
socialdemocratas, comunistas e anarquistas), e o fascismo (a favor do general
Francisco Franco que queria instalar uma ditadura, auxiliado pela Itália fascista
e Alemanha nazista). Hitler enviou armas, munições, suprimentos e aviões que
efetuaram intensos bombardeios, ele teria aproveitado o conflito na Espanha
para exibir seu poder e testar armamentos e estratégias.

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