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Esses recursos estão previstos no art. 1041 ao 1043 do CPC. Esses recursos são
extraordinários, tanto o agravo, quando o agravo de divergência. Os recursos ordinários são para a
justiça do caso concreto, a interpretação que os juízes fazem da lei, os textos da lei são para regular
o caso. São recursos ordinários que se prestam à atenção do caso concreto. Os recursos
extraordinários, dentro do qual se inclui, se presta à unidade do direito, isso porque eles são
recursos de competência de nossas cortes de vértice. Sua finalidade é proporcionar ao STF e STJ a
oportunidade de como devemos compreender o direito federal o constitucional.
Esses recursos têm finalidade de proporcionar a que esses tribunais possam dar a sua palavra
sobre o sentido a ser dado para o texto constitucional quanto o STF. Para o STJ é oportunidade para
que o STJ dê palavra de como deve interpretar as normas legais e os textos infraconstitucionais.
1) O agravo em recuso especial e extraordinário está previsto pelo legislador no artigo 1.042.
O NCPC outorga tão somente ao tribunal ad quem o juízo de admissibilidade desses recursos, mas
antes da publicação dessas leis houve pressão para que não se acabasse com o juízo de
admissibilidade nos tribunais anteriores. Então voltou a ser realizada pelo tribunal de origem, e
depois, caso interposto o agravo, lá para os tribunais superiores. Temos alteração nas hipóteses de
cabimento, tendo em conta a modificação dessa lei. Essa lei alterou a admissibilidade quanto aos
recursos, alterando as hipóteses de cabimento também do agravo em recurso extraordinário.
Agravo em recurso extraordinário e recurso especial – art. 1042 do CPC, caput, tem as
hipóteses de cabimento. A hipótese de cabimento do agravo é na decisão que inadmite o recurso
especial ou extraordinário. Havendo hipótese de violação d elei federal, precedente, e norma
constitucional cabe recurso. Faz juízo de admissibilidade no próprio tribunal de origem, pelo
presidente do tribunal. Dessa decisão do presidente do tribunal de origem cabe agravo
extraordinário ou especiais.
Cabimento: decisão que inadmite recurso extraordinário ou recurso especial no tribunal de
origem. Essa decisão é proferida, normalmente, pelo presidente ou vice-presidente que tem
competência para verificar a admissibilidade. Há ressalva, o legislador diz que, salvo estiver
firmado em julgamento de casos repetitivos ou sujeitos a repercussão geral. Dependendo a razão da
inadmissibilidade esteja fundado em entendimento ou orientação firmada por tribunais superiores
sob regime de repercussão geral ou julgamento de casos repetitivos, não caberá o agravo em recurso
especial e extraordinário. O outro recurso cabível é o agravo interno, nesses casos da ressalva.
Podemos delinear o cabimento do agravo em recurso especial ou extraordinário desses dois
modos:
a)
b) Caso da ressalva. Previsão no art. 1030, parágrafo 2º, do CPC. Cabe Agravo Interno.
Quando a inadmissibilidade estiver firmada nesses precedentes submetidos a repercussão geral ou
casos repetitivos.
Com relação à regularidade formal nesses recursos. Essa petição será endereçada para o que
proferiu a decisão de inadmissibilidade. O presidente do tribunal de origem determinará a intimação
do agravado para realizar suas contrarrazões recursais.
Esse recurso se presta para os tribunais superiores darem interpretação ao caso, dar a última
palavra de como interpretar o direito. Se o juízo de admissibilidade do tribunal de origem não
estiver correto, não estiver de acordo com o STJ ou STF.
d) quanto ao procedimento: previsto nos regimentos internos do STF e STJ. Art. 266.
Primeiro, será sorteado relator, que pode decidir monocraticamente, pode inadmitir o recurso. A
decisão de inadmissibilidade será impugnado por agravo interno. Sendo admissível os embargos de
divergência, pode entender pelo desprovimento. Em sendo conhecido, será intimado o embargado
para as contrarrazões, dentro de 15 dias – questão de admissibilidade quanto ao mérito. Esse
recurso, quanto ao seu procedimento, quando levado a uma seção, tem decisão de que advogados
possam proferir as suas sustentações orais no prazo regimental.