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Fortaleza – Ceará
2017.1
FRANCISCO EVANDRO PINHEIRO JÚNIOR
Fortaleza – Ceará
2017.1
Trabalho Acadêmico apresentado à UNICE – Ensino Superior / IESF – Instituto de
Ensino Superior de Fortaleza, como requisito necessário para obtenção do título de
Bacharel em Farmácia. A citação a qualquer trecho deste trabalho é permitida desde
que em conformidade com as normas da ética científica.
___________________________________________
Francisco Evandro Pinheiro Júnior
___________________________________________________________________
Orientador: Prof. Me. Fábio Luiz Tartuce Filho
___________________________________________________________________
1ª Examinadora: Profa. Dra. Terezinha de Jesus Afonso Tartuce
___________________________________________________________________
2º Examinador: Prof. Esp. Antônio Cláudio Silva Nunes
___________________________________________________________________
Coordenador do Curso: Prof. Me. Fábio Luiz Tartuce Filho
Dedico
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 09
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 54
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 56
FONTES ON-LINE .................................................................................................... 58
APÊNDICES ............................................................................................................. 61
LISTA DE GRÁFICOS
2
Assim, como bem afirmam TORRES e MONTRUCCHIO, a
Atenção Farmacêutica tem como foco o paciente e a melhoria de sua qualidade de
vida, foi a partir dela que o profissional farmacêutico saiu do tecnicismo da droga e
ampliou sua atuação para o atendimento ao paciente e suas necessidades.
1
Fernanda Bovo; Patricia Wisniewski; Maria Luiza Martins Morskei. Atenção Farmacêutica: papel do
farmacêutico na promoção da saúde. Biosaúde. Disponível em: http://www.uel.br/ccb/patologia/portal/
pages/arquivos/Biosaude%20v%2011%202009/BS_v11_n1_DF_43.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
2
Débora Guiss Torres; Deise Prehs Montrucchio. A prática da Atenção Farmacêutica nas farmácias
comunitárias de Curitiba. Visão Acadêmica. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/academica/article/
view/11673/8229 Acesso em: 01/mar/2017.
3
Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Organização Pan-Americana da
Saúde. Fascículo V - O Percurso Histórico da Atenção Farmacêutica no Mundo e no Brasil. 2010, p.
05.
12
4
PEREIRA e FREITAS ressaltam que a Atenção Farmacêutica
em alguns países da América do Sul tem demonstrado ser eficaz na redução de
agravamentos dos portadores de patologias crônicas e de custos para o sistema de
saúde, no Brasil ainda está em evolução, sendo dificultada, principalmente pela
dificuldade de acesso ao medicamento por parte dos usuários do Sistema Único de
Saúde – SUS, devendo-se destacar que a Atenção Farmacêutica permite a
interação do farmacêutico com o paciente.
7
Sueli Gandolf Dallari. Vigilância Sanitária: Direito e Cidadania. Disponível em: https://institutolenus.
com.br/wp-content/uploads/2012/05/A-visa-direito-e-cidadania.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
8
Ediná Alves Costa. Vigilância Sanitária: temas para debate. 2009, p. 11.
14
9
Sueli Gandolf Dallari. Op. Cit. Disponível em: https://institutolenus.com.br/wp-content/uploads/2012/
05/A-visa-direito-e-cidadania.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
10
Brasil. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conceitos Técnicos. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/conceito.htm#1.13 Acesso em: 18/fev/2017. (a)
15
12
Nayana Bandeira Martins et al. Análise de prescrição médica de antibióticos de uma farmácia
comercial do município de Imperatriz – MA. Revista Científica do ITPAC. Disponível em:
http://www.itpac.br/arquivos/revista/74/artigo10.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
18
13
CHAVES explica que, no entanto, em uma farmácia
comercial, a dispensação não pode se limitar ao ato de entregar um medicamento,
esta deve ser complementada com o estabelecimento da relação paciente e
farmacêutico, onde orientações sobre o correto uso do fármaco devem ser
realizadas.
13
Maria Emília Tiburtino Chaves. Uso racional de medicamentos: uma abordagem da prescrição a
dispensação. Disponível em: http://rei.biblioteca.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/609/1/METC22072
014.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
19
MARAVAI destaca:
16
Para ARAGÃO, MESQUITA e SOUSA, a prática da
dispensação de medicamentos pode ser prejudica pela ausência de um profissional
farmacêutico.
14
Solyani Grassi Maravai. Avaliação das atividades de assistência farmacêutica em uma unidade
básica de saúde do município de Criciúma – SC. Disponível em: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/
sumario/000051/0000512A.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
15
Brasil. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conceitos Técnicos. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/conceito.htm Acesso em: 01/mar/2017. (b)
16
Alex Ferreira Aragão; Alysson Kenned de Freitas Mesquita; Francisca Cléa Florenço de Sousa.
Avaliação das Boas Práticas Farmacêuticas em drogarias de pequeno e grande porte no município de
Teresina – PI. Boletim Informativo Geum. Disponível em: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/geum/
article/view/1813/1333 Acesso em: 01/mar/2017.
20
17
ARAGÃO, MESQUITA e SOUSA, ainda destacam que a
ausência do farmacêutico abre espaço para que leigos e comerciantes sem qualquer
conhecimento técnico assumam seu lugar na orientação de medicamentos junto aos
pacientes, fator que estimula o consumo irracional de medicamentos, colocando em
risco a saúde da população.
17
Alex Ferreira Aragão; Alysson Kenned de Freitas Mesquita; Francisca Cléa Florenço de Sousa. Op.
Cit. Disponível em: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/geum/article/view/1813/1333 Acesso em:
01/mar/2017.
21
18
Luciana Tarbes Mattana Saturnino et al. Farmacêutico: um profissional em busca de sua
identidade. Revista Brasileira de Farmácia. Disponível em: http://www.rbfarma.org.br/files/rbf-2012-93-
1-2.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
22
19
Conforme ressalta ROZENFELD, o uso irracional de
medicamentos resulta em consequências sanitárias e econômicas, reduzindo a
qualidade do tratamento e aumenta os riscos à saúde do paciente, fazendo-se,
portanto, necessária atenção redobrada na prescrição e administração de
medicamentos.
19
Suely Rozenfeld. Prevalência, fatores associados e mau uso de medicamentos entre os idosos:
uma revisão. Cadernos de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v19n3/158
75.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
25
20
Em nível mundial, PETROF, tendo como base dados da
Organização Mundial de Saúde – OMS, afirma que 50% de todos os medicamentos
receitados são dispensáveis ou são vendidas de forma inadequada. A autora afirma,
ainda, que cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a
medicamentos essenciais e em todo mundo 50% dos pacientes tomam
20
Daiana Petrof. Uso indevido causa morte de 20 mil por ano no Brasil. Disponível em:
http://www.dm.com.br/cotidiano/2015/04/uso-indevido-causa-morte-de-20-mil-por-ano-no-brasil.html
Acesso em: 03/mar/2017.
27
21
VIEIRA elucida que o uso racional de medicamentos tem
sido uma preocupação da prática farmacêutica, o bem estar do paciente é viga
mestra das ações realizadas por esse profissional, que soma seus esforços aos dos
outros profissionais de saúde.
21
Fabiola Sulpino Vieira. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde.
Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000100024
Acesso em: 01/mar/2017
22
Idem. Ibidem. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000100024 Acesso em:
01/mar/2017.
28
23
Adrianne Leny Fiori. O uso racional de medicamentos: um desafio para a assistência farmacêutica.
Disponível em: http://livrozilla.com/doc/1119601/p%C3%B3lo-campinas-o-uso-racional-de-
medicamentos Acesso em: 01/mar/2017.
29
24
OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da assistência farmacêutica no Brasil.
2005, p. 73.
30
25
CFF - Conselho Federal de Farmácia. Sobre Postos de Medicamentos. Disponível em: http://www.
cff.org.br/noticia.php?id=589 Acesso em: 10/mar/2017. (b)
32
No entendimento de SPADA:
30
ZUBIOLI lembra que o exercício da profissão de
farmacêutico irá variar de acordo com a atividade a ser exercida e o ambiente de
atuação, tendo características distintas que exigem o cumprimento de requisitos
específicos, se diferenciando de um local para outro.
28
CFF - Conselho Federal de Farmácia. Resolução do CFF n. 539, de 22 de outubro de 2010.
Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/539.pdf Acesso em: 01/mar/2017. (a)
29
Walter da Silva Jorge João. Em defesa do farmacêutico e do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária. Pharmacia Brasileira. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/
130/020_artigo_dr_walter.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
30
Arnaldo Zubioli. Profissão farmacêutico: e agora? 1992, p. 13.
34
31
CRFMG - Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais. A importância do farmacêutico no SUS
- Suas Competências e Atribuições nas ações de Saúde Pública. 2011, p. 17-18.
35
população. 32
33
SILVA chama atenção para o fato do número de
farmacêuticos atuando na Vigilância Sanitária ser insuficiente, enfatizando que suas
atribuições vêm sendo exercidas por outros profissionais de saúde, porém, como já
mencionado, existem atribuições que somente podem ser exercidas por um
farmacêutico, conforme se pode verificar na Figura 3. que traz um fluxograma do
exercício profissional do farmacêutico na Vigilância Sanitária:
Fonte: Ana Maria Sacramento Silva. Atuação do farmacêutico em inspeções sanitárias nos
serviços de diálise: elaboração de um guia norteador. Disponível em: https://www.arca.
fiocruz.br/bitstream/icict/9939/2/Dissertacao-Ana_Maria.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
32
Karin Yoko Hatamoto Sasaki. Vitória do CRF-SP em defesa do âmbito farmacêutico. Revista do
Farmacêutico. Disponível em: http://portal.crfsp.org.br/index.php/revistas/469-revista-do-farmaceutico/
revista-120/7139-revista-do-farmaceutico-123-fiscalizacao-parceira.html Acesso em: 01/mar/2017.
33
Ana Maria Sacramento Silva. Atuação do farmacêutico em inspeções sanitárias nos serviços de
diálise: elaboração de um guia norteador. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/
icict/9939/2/Dissertacao-Ana_Maria.pdf Acesso em: 01/mar/2017.
36
35
JusBrasil. TRF-1 - AMS: 32721 MG 0032721-08.2008.4.01.3800. Relator: Desembargador Federal
Luciano Tolentino Amaral. Data de Julgamento: 13/09/2011. Sétima Turma, Data de Publicação: e-
DJF1 p.323 de 23/09/2011. Disponível em: https://trf-1.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/20711043/
apelacao-em-mandado-de-seguranca-ams-32721-mg-0032721-0820084013800-trf1 Acesso em:
01/mar/2017. (b)
38
36
JusBrasil. TRF-1 - AC: 00093285120114019199 0009328-51.2011.4.01.9199. Relator:
Desembargadora Federal Ângela Catão. Data de Julgamento: 20/09/2016. Sétima Turma, Data de
Publicação: 30/09/2016 e-DJF1. Disponível em: https://trf-1.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/3934948
80/apelacao-civel-ac-93285120114019199-0009328-5120114019199/relatorio-e-voto-393494902?ref
=juris-tabs# Acesso em: 01/mar/2017. (a)
39
39
MINAYO define pesquisa como uma atividade que busca a
descoberta da realidade, por meio de uma combinação entre teoria e dados, no qual
se estabelece um diálogo crítico e criativo.
40
Por sua vez, GIL relata que a pesquisa tem como objetivo
principal encontrar respostas para problemas com base em procedimentos racionais
e sistemáticos.
41
Para GONÇALVES, a pesquisa permite a ampliação dos
conhecimentos no campo da realidade social, permitindo a resolução de uma
dificuldade que não pode ser solucionada automaticamente.
37
Edna Lúcia Silva; Estera Muszkat Menezes. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação.
2001, p. 20.
38
Amado Luiz Cervo; Pedro Alcino Bervian. Metodologia científica. 2002, p. 12.
39
Maria Cecília de Souza Minayo. O desafio do conhecimento. 1993, p. 44.
40
Antonio Carlos Gil. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2011, p. 42.
41
Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de metodologia da pesquisa. 2005, p. 47.
40
43
A pesquisa qualitativa, de acordo com FLICK, consiste em
escolher corretamente os métodos e teorias oportunas, no reconhecimento e na
análise de diferentes perspectivas, nas reflexões do pesquisador a respeito da
pesquisa como parte do processo de produção do conhecimento e nas variedades
de abordagens de métodos.
42
Marina de Andrade Marconi; Eva Maria Lakatos. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados.
1996, p. 83.
43
Uwe Flick. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2004, p. 20.
41
44
Ainda segundo FLICK, a pesquisa qualitativa é fundamental
no momento de fazer a escolha mais adequada de métodos e teorias oportunas, no
reconhecimento e na análise de diferentes perspectivas, nas reflexões do
pesquisador a respeito da pesquisa como parte do processo de produção do
conhecimento. E a pesquisa quantitativa é expressa em números, utilizando
abordagens estatísticas para análise dos dados levantados em determinada
amostra.
46
Por sua vez, VERGARA elucida que o questionário é um
método de coleta de dados no campo, de interagir com o campo composto por uma
série ordenada de questões a respeito de várias situações que o pesquisador deseja
investigar.
44
Uwe Flick. Op. Cit. p. 20.
45
Gilberto de Andrade Martins; Carlos Renato Theóphilo. Metodologia da investigação científica para
as ciências sociais aplicadas. 2007, p. 90.
46
Silvia Canstant Vergara. Método de coleta de dados no campo. 2009, p. 55.
47
Antônio Carlos Gil. Op. Cit. p. 122.
48
Idem. Ibidem. p. 134.
49
Gilberto de Andrade Martins; Carlos Renato Theóphilo. Loc. Cit. p. 91.
42
que tomou e indicou a ele se realmente é bom para tal doença” (A.L.M.L.) (sic).
Dessa forma, verifica-se que os pacientes possuem dúvidas em relação ao uso de
medicamentos, solicitando orientações que a funcionária não pode oferecer.
46%
54% FEMININO
MASCULINO
8%
30%
20% ATÉ 20 ANOS
DE 21 A 30 ANOS
DE 31 A 40 ANOS
16% DE 41 A 50 ANOS
26%
ACIMA DE 50 ANOS
12%
26% SEMPRE
62% QUASE SEMPRE
ÀS VEZES
37% 35%
SIM
NÃO
ÀS VEZES
28%
28% 22%
SIM
NÃO
ÀS VEZES
50%
24%
42%
SIM
NÃO
34% ÀS VEZES
a pergunta foi refeita foi para saber se a pessoa compra medicamento por conta
própria, ou seja, faz o uso da automedicação. Os resultados encontrados estão
ilustrados no Gráfico 7.
42%
SIM
56%
NÃO
ÀS VEZES
2%
6% 8%
SIM
NÃO
ÀS VEZES
86%
50
FUNCIONÁRIO DO POSTO DE
MEDICAMENTO
90% FAMÍLIA
SIM
NÃO
96%
51
4% 14%
SEMPRE
QUASE SEMPRE
ÀS VEZES
80%
QUASE NUNCA
12%
14%
SIM
NÃO
74%
ÀS VEZES
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2002.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: temas para debate. Salvador: EDUFBA,
2009.
FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Bookman, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2011.
VERGARA, Silvia Canstant. Método de coleta de dados no campo. São Paulo: Atlas,
2009.
57
FONTES ONLINE
PETROF, Daiana. Uso indevido causa morte de 20 mil por ano no Brasil. Disponível
em: http://www.dm.com.br/cotidiano/2015/04/uso-indevido-causa-morte-de-20-mil-
por-ano-no-brasil.html Acesso em: 03/mar/2017.
Este formulário é dirigido à população a fim de contribuir para uma pesquisa com
finalidades acadêmicas com o objetivo de analisar as contribuições que podem ser
trabalhadas pela presença de um farmacêutico em Postos de Medicamentos de
pequenos municípios. A sua contribuição é fundamental para o bom
desenvolvimento e alcance dos resultados na mesma.
1. Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino
2. Faixa Etária:
( ) Até 20 anos ( ) de 21 a 30 anos ( ) de 31 a 40 anos ( ) de 41 a 50 anos ( )
acima de 50 anos
10. Você sente falta da presença de um profissional que possa melhor lhe orientar
sobre o uso de medicamentos?
( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes
63
Esta entrevista é dirigida a farmacêuticos a fim de contribuir para uma pesquisa com
finalidades acadêmicas com o objetivo de analisar as contribuições que podem ser
trabalhadas pela presença de um farmacêutico em postos de medicamentos de
pequenos municípios.